Os líderes seguirão isolados. A gente vibra. O Estado precisa mostrar força, ou acabará refém como aconteceu no banho de sangue de São Paulo, em 2006. Essencial que esses caras fiquem a sós. Mas quando a gente vê a ficha extensa de um dos líderes inseridos neste “castigo”, a fé dá uma freada.
Parece que 2024 está encerrando seus dias com notícias permeadas de absurdo. Tragédias aéreas, tragédias rodoviárias, queda de ponte movimentada em pleno horário com alto fluxo de veículos, mortes inexplicáveis. É certo que em 2025 teremos ainda um punhado de más notícias para nossa leitura e reflexão. Mas que tenhamos, pelo menos, mais motivos para sorrir do que para chorar.
O objetivo das facções é aliciar grupos políticos, financiar campanhas e obter, em troca, vantagens financeiras diversas e ilícitas. Uma traição sem tamanho conosco, uma prostituição moral que não podemos aceitar. Tudo que não precisamos é ficar sem nossos direitos básicos porque nossos impostos engordam bandidos da pior espécie.
Alguns debates importantes para a vida do povo brasileiro estão sendo reduzidos a polêmicas ideológicas. Lamentável. O jogo de cena prossegue e dá eco. De fato, mas de fato mesmo, seguirá tudo como dantes no quartel d’Abrantes.
A Brigada Militar escreveu mais um capítulo de humanidade e respeito para encher de orgulho a história do nosso Rio Grande do Sul. Policiais Militares do 2º BPAT diplomaram, como formandos do PROERD, 10 crianças do quinto ano do Ensino Fundamental na Aldeia Ñhu Porã, localizada em Torres, RS.
É uma estratégia tão velha e conhecida quanto andar para a frente, como dizia minha avó. Inventar denúnicias contra policiais neste país que idolatra bandidos, infelizmente, cola. Operação Centauro, no norte do RS, deu uma lição em alguns desses criminosos.
Acredito na educação. A blindagem através do mais eficiente mecanismo protetor que um ser humano jamais conseguiu superar: o conhecimento. Mas conhecimento com pesquisa, com raciocínio crítico, com o corpo mandando para fora de si tudo o que não presta.
Mesmo nos países mais ricos do mundo, de leis rígidas e polícias com altos investimentos, o tráfico de drogas impulsiona violência, mortes, medo e, infelizmente, paralelo a isto tudo, fortunas em lucros ilegais.
Não é hora de se divertir espalhando fakenews pelas redes
Como em vários casos que conhecemos, de notícias ou filmes, Albino acompanhava e guardava as notícias sobre seus assassinatos. O que espantou a todos, e acredito que até os policiais, eram as selfies que ele fazia nos locais onde suas vítimas estavam enterradas. Qual o sentido?