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Televis�o: TV SBT NEWS
Munic�pio/Estado: S�O PAULO / SP
Programa: SBT NEWS
Tipo: Entrevista
Veicula��o: 27/08/2024 20:30 Postagem: 28/08/2024 08:30
Assunto: SEBRAE, DIRIGENTES SEBRAE, MARGARETE COELHO, EMPREENDEDORISMO, ASSUNTOS AFINS, IDM - SEBRAE

Mulheres pagam mais juros do que os homens e t�m menos empr�stimos aprovados, diz diretora do Sebrae

A diretora de administra��o e finan�as do Servi�o Brasileiro de Apoio �s Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Margarete Coelho, disse nesta segunda-feira (26), em entrevista ao SBT News, que as mulheres representam 30% do empreendedorismo no pa�s, mas t�m dificuldades para empreender "t�picas da distin��o de g�nero que fazemos no Brasil". Na entrevista tamb�m, ela falou sobre o Programa Acredita, regulamenta��o da reforma tribut�ria e mais.
Estamos aqui com a Margarete Coelho, diretora de administra��o e finan�as do SEBRAI. Margarete, muito obrigado por ter aceitado conceder a entrevista. Quer come�ar perguntando para a senhora quais medidas o SEBRAI j� vem implementando e quais novas prev� para incentivar o empreendedorismo feminino. O empreendedorismo feminino � uma for�a do Brasil. As mulheres hoje representam mais de 30% do empreendedorismo e elas t�m dificuldades diferenciadas. S�o dificuldades que os homens n�o t�m. S�o dificuldades que s�o t�picas da distin��o de g�nero que n�s fazemos no Brasil. SEBRAI j� se apropriou dessa informa��o e tem feito v�rias a��es. Primeiro, n�s criamos uma ger�ncia espec�fica para empreendedorismo feminino, inclusive e diverso. No empreendedorismo feminino, as mulheres. No empreendedorismo diverso, a quest�o do segmento LGBT que ia mais, 60 mais que chamam a economia prateada e tamb�m o inclusivo, pessoas com PCDs que t�m ou que trabalham com produtos para PCDs que precisam tamb�m de ter produtos modelados especificamente. Com rela��o �s mulheres, a nossa maior preocupa��o � com a dificuldade de acesso ao cr�dito. As mulheres pagam juros mais caros, � impressionante a gente dizer isso, mas as mulheres pagam 4% a mais que os homens. Elas passam menos tempo no trabalho por conta da economia do cuidado e elas t�m menos empr�stimos aprovados. Ent�o n�s estamos trabalhando muito com isso, principalmente porque o SEBRAI tem o fundo de apoia pequena e microempresa, o FAMP. Ent�o se n�s estamos avalisando para os pequenos neg�cios no Brasil, n�s temos que pensar em uma pol�tica para cada segmento. N�s temos que modelar para cada segmento. Todos s�o empreendedores e empreender � dif�cil para todos, mas para esses grupos as dificuldades s�o maiores. Ent�o SEBRAI est� preocupado em modelar produtos para eles. Cursos de negocia��o para as mulheres, as mulheres t�m dificuldade de negociar. Acesso ao cr�dito mais facilitado, cr�dito assistido. SEBRAI avaliza, SEBRAI garante o empr�stimo para o banco, mas em compensa��o esse empreendedor vai ser acompanhado desde o come�o pelo SEBRAI. E as mulheres precisam mais, porque elas lidam menos com as quest�es financeiras. Isso � uma cultura, isso � cultural, mas n�s estamos trabalhando para superar todas essas barreiras. Parcadete, um outro tema agora, na semana passada perdeu a validade �quela medida provis�ria do governo que criou o programa Acredita. Previa linhas de cr�dito com juros diferenciados para diferentes p�blicos. Queria que a senhora comentasse como a import�ncia desse programa, como SEBRAI via esse programa e se apoia a aprova��o do projeto que traz ele de volta, preve a cria��o do programa Acredita. Exatamente, o programa Acredita � extremamente importante. Ele � muito importante porque ele lida exatamente com a base da economia brasileira. Os pequenos neg�cios s�o mais de 95% dos neg�cios brasileiros. Ent�o n�s precisamos investir nesse segmento. A nossa economia gira ali. S�o os pequenos neg�cios que geram grande parte dos empregos brasileiros. E o programa Acredita, o SEBRAI alavanca mais de 30 bilh�es de garantias em empr�stimos. O SEBRAI garante 80%. Avaliza 80% desses valores que s�o emprestados aos pequenos e microempreendedores. Ent�o � importante que essa medida, que o Congresso Nacional retome a tramita��o dessa medida. Eu sei que ela est� com excelente relatoria. O deputado Luizinho do Rio de Janeiro � um deputado extremamente criterioso. E n�s temos certeza que j� j� nosso presidente Artulira vai pautar porque � importante. O SEBRAI est� acompanhando de perto. N�s temos uma unidade de pol�ticas p�blicas que atua diretamente no Congresso Nacional, acompanhando essas medidas, sugerindo e buscando os stakeholders, os atores que podem contribuir para o andamento, o bom andamento dessas medidas. Ent�o o Acredita vai atender um p�blico enorme, que � o grupo do Cade �nico. O grande neg�cio hoje � voc� fazer com que a porta de sa�da do Cade �nico seja mais larga. Que o Cade �nico receba cada vez mais pessoas, do Bolsa Fam�lia, enfim. Mas tamb�m que tem uma porta de sa�da larga. E o empreendedorismo � esta porta. Ent�o n�s estamos trabalhando para que essa medida provis�ria vir e lei, ela retome a tramita��o dela na C�mara e seja aprovado mais rapidamente poss�vel. T� certo. Ainda falando do Congresso Nacional, nos principais temas do semestre, a regulamenta��o da reforma tribut�ria. Queria perguntar como o SEBRAI tem acompanhado essas discuss�es em rela��o � regulamenta��o. Tem algum ponto ali que preocupa e quais as oportunidades? O que a reforma pode aprimorar para os pequenos microempreendedores? Olha, a reforma tribut�ria, claro, ela traz in�meros avan�os. Poder�amos avan�ar mais? Poder�amos sim. Mas eu acho que � um bom come�o, � um excelente come�o. H� muito tempo o Brasil espera essa reforma tribut�ria. H� muito tempo que o Congresso Nacional tenta fazer com que essa reforma seja acordada com a sociedade para que ela consiga finalmente acontecer. Ent�o acho que agora n�s chegamos mais longe que nunca hav�amos chegado antes. Com rela��o aos pequenos neg�cios, a reforma � muito interessante. E eu diria at� para as mulheres. Como eu falava, poucas mulheres pagam mais juros. Com a unifica��o dos impostos, isso vai acabar. A famosa taxa rosa tamb�m vai desaparecer, que � aquela taxa que � sobreposta em produtos para as mulheres. Por exemplo, produtos que s�o exclusivamente femininos, o imposto � mais caro do que produtos similar para homem. Eu dou exemplo sempre. Preservativo masculino paga um imposto. O preservativo feminino e a p�lula anticoncepcional tem um imposto muito mais alto. Ent�o isso vai fazer de uma certa forma uma justi�a tribut�ria com as mulheres e com alguns segmentos dos pequenos neg�cios. Muito importante que ela aconte�a, muito importante que o Congresso Nacional consiga uma regulamenta��o. A regulamenta��o que seja mesmo capaz de fazer com que a reforma tribut�ria seja capaz dos desafios. Ela em frente dos desafios, aquela vai ser submetida. Recentemente o Cebrae lan�ou uma cartilha para os candidatos nas elei��es de 2024. Queria que senhora contasse o que traz essa cartilha? Quais s�o as propostas para os candidatos apresentados na cartilha? A cartilha � excelente. Principalmente agora, em �poca de registro de candidatura, que os candidatos precisavam lan�ar seus planos de governo. Ent�o a ideia do Cebrae � isso. Fazer com que os candidatos se comprometam com a pauta do empreendedorismo. O empreendedorismo nos munic�pios � o grande impulsionador do emprego. � o grande gerador de empregos. Ent�o n�s quer�amos que os candidatos que eles se comprometessem com essa pauta. E a pauta do empreendedorismo ela � desenvolvimentista. Ent�o o Cebrae lan�ou com todos os cuidados que a Legisla��o Eleitoral exige. Com todas as v�nias que n�s precisamos para tocar nesse assunto. N�o vamos nos emiscuir na vida dos partidos. Mas os candidatos precisam ser despertados para essa pauta do empreendedorismo que � t�o espec�fica e que ela � t�o importante. Ent�o a quest�o de compra direta, a quest�o das compras governamentais enfim, isso � muito importante para o pequeno empreendedor. Ent�o o Cebrae lan�ou essa cartilha que na verdade s�o sugest�es para os planos de governo dos candidatos. Ent�o os candidatos que ainda que j� tenham lan�ado seus planos de governo mas ainda assim queiram no seu discurso, nos debates utilizarem esse viejo do empreendedorismo para conquistar seus eleitores basta procurar os cebraes estaduais, os cebraes municipais que as c�pias das cartilhas est�o l� dispon�veis para voc�s. Marcadete, para finalizar eu queria perguntar como vencendo a pa��o do Cebrae em rela��o � recupera��o do Rio Grande do Sul. O que tem sido feito para ajudar as empresas l� depois das fortes chuvas, das enchentes que afetaram o Estado? O Cebrae Nacional disponibilizou 50 milh�es para o Cebrae do Rio Grande do Sul para dar esse suporte �s pequenas e microempresas. N�s sabemos que quem levanta primeiro s�o as pequenas empresas e s�o as pequenas empresas que est�o nos bairros, que est�o inclusive nas zonas, nas favelas, na periferia, s�o os pequenos neg�cios que est�o ali, gerando emprego, gerando acesso ao consumo, aos consumidores, enfim. Ent�o o Cebrae Nacional participou ativamente, o Cebrae tem se preocupado porque n�o � s� voc� oferecer o recurso como o Cebrae est� fazendo para que eles refa�am seus equipamentos, para que eles refa�am seus estoques, n�o � s� isso. Eles precisam tamb�m ser acompanhados para recuperar em seus neg�cios, seja na quest�o dos seus d�bitos, seja na quest�o dos compromissos que eles tinham com seus empregados, enfim. Ent�o o Cebrae, al�m de ajudar na recomposi��o do neg�cio, em termos de equipamentos, em termos de estoque, tamb�m acompanhando como se recuperarem, como recuperarem as suas finan�as depois daquela grande trag�dia. Ent�o o Cebrae est� parceiro, est� segurando na m�o de cada pequeno e microempreendedor do Rio Grande do Sul. O Cebrae do Rio Grande do Sul foi extremamente, tem sido extremamente diligente. E n�s entendemos que tamb�m dev�amos o Cebrae Nacional, porque o problema do Rio Grande do Sul � do Brasil, n�o � s� do Rio Grande do Sul. O problema que aconteceu l�, afetou toda a nossa economia. Todo mundo tinha um fornecedor de l� que perdeu. Ent�o o Cebrae Nacional entrou com refor�o nos recursos e tamb�m liberando consultores de todo o Brasil, qualquer Estado brasileiro que quisesse enviar consultores do Cebrae, porque os que estavam l�, davam conta do trivial, do dia a dia, mas n�o com essa sobrecarga que houve. N�s disponibilizamos tamb�m consultores de todo o Brasil que se quisessem ir prestar servi�o l�, seriam considerados como a carga no seu Cebrae de origem. Ent�o isso eu acho que deu um grande apoio para a recupera��o daquele Estado. Encerramos aqui a entrevista com a Margarete Coelho, Diretura de Administra��o e Finan�as do Cebrae. Margarete, muito obrigada mais uma vez por ter concedido a entrevista e at� a pr�xima oportunidade. Muito obrigada, sempre � disposi��o de voc�s.