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Chris Dyer

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Chris Dyer
Nascimento 12 de fevereiro de 1968
Bendigo
Cidadania Austrália
Ocupação engenheiro

Christopher Dyer (Bendigo, 12 de fevereiro de 1968[1]), mais conhecido como Chris Dyer, é um engenheiro australiano que atualmente trabalha para a McLaren em seus programas de corrida elétrica na Fórmula E (McLaren Formula E Team) e Extreme E (McLaren Extreme E Team).[2] Ele foi o engenheiro chefe do programa da BMW no DTM e o ex-engenheiro de corrida de Michael Schumacher e Kimi Räikkönen na equipe de Fórmula 1 da Ferrari.[3][4]

Carreira no automobilismo

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Dyer trabalhou com o equipamentos da V8 Supercars, com Tom Walkinshaw proprietário da Holden Racing Team em meados dos anos noventa ao lado de pilotos como Peter Brock e Craig Lowndes. Em dezembro de 1996, ele se mudou para a equipe de Fórmula 1 da Walkinshaw, a Arrows, trabalhando como engenheiro de dados chefe de Damon Hill.[2][4] Em 1998, ele intensificou a engenharia de corrida, trabalhando com pilotos como Jos Verstappen.

Para a temporada de 2001, Dyer mudou-se para a Scuderia Ferrari, trabalhando como engenheiro de veículos de Michael Schumacher, ao lado de Luca Baldisserri. Ele assumiu o cargo de engenheiro de corrida de Kimi Räikkönen quando o finlandês se mudou para a Ferrari em 2007. No entanto, após os resultados decepcionantes na temporada de 2008, a Ferrari anunciou que Dyer seria substituído por Andrea Stella para a temporada de 2009, com Dyer promovido a engenheiro de pista.

Em 4 de janeiro de 2011 a Ferrari anunciou que Dyer foi substituído como chefe de engenharia de pista de corrida pelo ex-engenheiro da McLaren Pat Fry. Esta decisão foi tomada depois que Dyer fez a chamada para trazer Fernando Alonso nos boxes para cobrir o pit stop do australiano Mark Webber na corrida final de 2010, em Abu Dhabi. Esta decisão foi responsabilizada por custar a Alonso o título de pilotos, em favor de Sebastian Vettel que passou a se tornar campeão.[5] Em outubro de 2012, foi anunciado que Dyer iria se juntar ao programa da BMW na DTM como engenheiro chefe.[6]

Em 4 de fevereiro de 2016, foi anunciado pela equipe Renault que Dyer estaria retornando à Fórmula 1 como seu chefe do grupo de desempenho de veículos.[7] Ele permaneceu nesse cargo mesmo após a equipe ser transformada na Alpine.[2] Porém, ele deixou a equipe em dezembro de 2021.

Dyer voltou ao automobilismo em dezembro de 2022, quando se juntou à McLaren para trabalhar em seus programas de corrida elétrica na Fórmula E (McLaren Formula E Team) e Extreme E (McLaren Extreme E Team), substituindo Nick Chester como diretor técnico.[2][8][9]

Referências

  1. «Schumacher's back seat driver». theage.com.au. 9 de março de 2003. Consultado em 5 de março de 2024 
  2. a b c d «Key Schumacher Ferrari F1 engineer gets McLaren electric role». The Race. 27 de janeiro de 2023. Consultado em 5 de março de 2024 
  3. «The Ferrari Team Profile». 13 de março de 2009. Consultado em 20 de janeiro de 2017 
  4. a b «Guiding the world champion». TheScuderia.net. Consultado em 20 de janeiro de 2017 
  5. Jonathan Noble (4 de janeiro de 2011). «Ferrari reshuffles engineering staff». Autosport.com. Consultado em 20 de janeiro de 2017 
  6. «DTM: Former Ferrari engineer Chris Dyer to join BMW». auto123.com. 16 de outubro de 2012. Consultado em 5 de março de 2024 
  7. «F1 – Renault contrata ex-engenheiro da Ferrari». Autoracing. 4 de fevereiro de 2016. Consultado em 20 de janeiro de 2017 
  8. «Andretti Cadillac signs ex-Renault F1/Mercedes FE tech chief». The Race. 25 de março de 2023. Consultado em 5 de março de 2024 
  9. «Ex-chefe de tecnologia da Renault é contratado pela equipe Andretti de F1». motorsport.uol.com.br. 13 de março de 2023. Consultado em 7 de março de 2024