Em Canoas, Base Aérea e shopping passaram a operar como aeroporto comercial, e militares foram afastados após informação falsa sobre dique. Em Pelotas, Canal São Gonçalo bateu recorde de cheia. Estado soma 169 vítimas após temporais.
Em Canoas, Base Aérea e shopping passaram a operar como aeroporto comercial, e militares foram afastados após informação falsa sobre dique. Em Pelotas, Canal São Gonçalo bateu recorde de cheia. Estado soma 169 vítimas após temporais.
Até a noite de domingo (26), 124 casos da doença já tinham sido confirmados no estado e outros 714 estavam em análise; pesquisadores analisaram amostras das águas das enchentes e constataram a presença de diferentes tipos de bactérias, vírus e até de substâncias de metais pesados.
Pesquisadores coletaram 80 amostras durante resgates em Porto Alegre, Guaíba e Eldorado do Sul. Resultados preliminares indicam alta concentração de bactérias nas amostras.
Lago Guaíba chegou a 4,25 metros nesta segunda na capital Porto Alegre. Na Lagoa dos Patos, nível baixou a 2,51 metros. Moradores de áreas de risco começaram a voltar para casa na Serra.
Nível da Lagoa dos Patos, em São Lourenço do Sul, ultrapassou em 1,5 metro a cota de inundação. Número de mortos no estado foi a 151, 104 estão desaparecidos e 806 ficaram feridos.
Na capital, nível do Guaíba chegou a 5,18 metros, cinco centímetros a menos do que o verificado no dia anterior. Na Lagoa dos Patos, no sul do estado, águas subiram. RS soma 149 mortes em razão dos temporais e cheias.
Ministro da Casa Civil, Rui Costa, disse que governo vai iniciar estudos para construção de canal de 20 km entre a lagoa e o oceano. Para especialistas, obra pode alterar salinização da água, provocar erosão do solo e ameaçar espécies.
Ação é coordenada por professora da Escola Municipal Padre Wilson, de Juiz de Fora, e por uma docente de uma universidade do Rio Grande do Sul.
Caso do cavalo Caramelo se tornou símbolo do socorro a animais de estimação e silvestres no estado. Rede de acolhimento reúne órgãos públicos, entidades da sociedade civil e voluntários.
A geografia do estado torna o RS mais vulnerável às mudanças climáticas. A proteção da capital precisa ser estendida a outras regiões para não sobrecarregar as defesas que já existem.
Em breve!
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