Assim como seus similares em outros estados – São Paulo, Pernambuco, Minas Gerais e Distrito Federal –, o RJTV estreou em janeiro de 1983, às 19h48, para dar voz ao jornalismo local na programação da Rede Globo.
Seis meses após a estreia, em 1983, o RJTV ganhou uma edição às 12h40 – com noticiário, entrevistas de estúdio e uma agenda cultural – e a edição noturna passou a entrar no ar mais cedo, às 19h45.
Em 1994, a 1ª edição passou a ter 25 minutos de duração. Também houve um aumento do número de entradas ao vivo. Em 1996, as duas edições ganharam novo formato. Em outubro de 1999, a 1ª Edição passou a ter 50 minutos e ganhou um perfil comunitário.
Em 2005, a Editoria Rio, sob coordenação de Renato Ribeiro, implantou uma base de jornalismo na Baixada Fluminense, composta por dez funcionários, quase todos residentes na região.
O quadro estreou em 2007 e se tornou mais um instrumento de aproximação com a população. Uma equipe de reportagem passou a dispor de um automóvel com equipamento de edição e transmissão ao vivo, que visitaria bairros e municípios diversos. O RJ Móvel mostra o problema e cobra das autoridades respostas e soluções rápidas.
Em 2009, a bancada dos apresentadores diminuiu de tamanho e o estúdio ganhou mais espaço. Em abril de 2011, os telejornais locais do Rio de Janeiro inauguraram o Glass Studio, localizado no alto do prédio da sede da emissora, com vista panorâmica para a zona sul da cidade.
Em 2002, o RJTV – 1ª Edição levou o prêmio Qualidade Brasil de melhor programa jornalístico regional. Em 2006, a reportagem de André Luiz Azevedo e Tyndaro Menezes sobre o abandono de ambulâncias do SAMU pelo Governo do Estado do RJ ganhou o prêmio Tim Lopes de Jornalismo Investigativo. Veja mais.