Por Memória Globo


Urnas eletrônicas instaladas em diferentes locais do Rio foram fundamentais para aprofundar a interação do RJTV com a população, a partir de 2001. Diferentes quadros foram criados pelo 'RJTV – 1ª' Edição a partir desta iniciativa, que se chamou Urna do RJ. A segunda edição do telejornal também realizou matérias sobre a iniciativa.

Em 26 de junho de 2003, o repórter Edney Silvestre estreou no 'RJTV – 1ª Edição' a coluna Bate-papo, com uma pegada cultural e tom descontraído. A ideia inicial era entrevistar pessoas de destaque em várias áreas na sociedade carioca. Os integrantes da banda Paralamas do Sucesso foram os primeiros entrevistados da coluna.

Com a ideia de explorar o dia a dia dos jovens fluminenses, a repórter Mariana Gross criou a coluna Já é, que foi exibida semanalmente no 'RJTV – 1ª Edição' de maio de 2003 até fevereiro do ano seguinte. A coluna exibia entrevistas com jovens que davam sua opinião a respeito de diversos temas, como música, alimentação, moda, vestibular, sexo.

Promovido pelo 'RJTV – 1ª Edição', o concurso o Pé do futuro escolheu a melhor bateria mirim das escolas de samba do Rio de Janeiro, no carnaval de 2004. O projeto durou três meses, sendo acompanhado em um quadro no telejornal.

Em 2004, o 'RJTV' ganhou dois novos quadros. No 'RJTV – 1ª Edição', o Rio Rural falava todos os sábados sobre a vida no campo em diversas cidades do estado. Exibida até novembro de 2006, a coluna percorria o mundo de pequenos produtores rurais para mostrar iniciativas que davam certo.

O quadro Rio Legal, foi uma iniciativa do 'RJTV – 2ª Edição', exibido pela primeira vez em 15 de março de 2004. Era uma seção de cidadania que mostrava personagens da cidade envolvidos em algum tipo de trabalho voluntário.

A cobertura das eleições municipais realizada pelo 'RJTV – 1ª Edição' em 2004 virou referência para as demais praças do Brasil. O jornal foi às ruas, no quadro O Eleitor Quer Saber, e o prefeito da época foi entrevistado no estúdio para falar sobre as metas da nova gestão.

Quadro tem o intuito de revelar o que há de melhor na cena cultural do Rio de Janeiro.

Telespectador podia ligar para a redação do telejornal e pedir reportagens sobre problemas de seu bairro.

Jovens moradores de oito regiões do Rio de Janeiro foram escolhidos pela produção do jornal para que contassem, com a sua própria linguagem, histórias de suas comunidades.

No ano da copa de futebol no Brasil, o carnavalesco Milton Cunha ajudava estrangeiros a serem mais cariocas.

Milton Cunha ia às quadras de escolas do Grupo Especial para explorar os jargões, curiosidades, e fofocas do mundo do samba.

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