Produtores sofrem após meses sem chuva, temperaturas mais altas e mais pragas e doenças. Com aquecimento global, colheitas podem se tornar menores nos principais estados.
Produtores sofrem após meses sem chuva, temperaturas mais altas e mais pragas e doenças. Com aquecimento global, colheitas podem se tornar menores nos principais estados.
Grão moído teve alta de cerca de 33% no acumulado dos 12 meses até novembro, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Seca e altas temperaturas foram as principais causas das perdas na lavoura.
Valor da bebida atingiu maior patamar em 27 anos, segundo associação da indústria. Fatores climáticos que afetam o Brasil e o mundo atingiram as lavouras e reduziram a produção.
Em entrevista ao Em Ponto, na Globonews, Carlos Fávaro disse que os preços do arroz 'já cederam' e que não vê, por enquanto, necessidade de importar o grão. Em maio, governo tentou realizar dois leilões após enchentes no Rio Grande do Sul, que responde por 70% da safra.
Ministro da Agricultura fez as afirmações na Câmara. Após suspeitas de irregularidades, leilão para importação de arroz foi anulado e secretário de Política Agrícola demitido.
Exoneração de Neri Geller foi oficializada em 12 de junho. A saída do então secretário ocorreu após o governo federal anular o leilão para importar 263 mil toneladas de arroz.
País produz menos do que consome e supre demanda com importações e estoques de colheitas anteriores. Governo decidiu comprar mais arroz estrangeiro após enchentes no RS.
Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento, a projeção atual é que o Brasil produza quase 300 milhões de toneladas de grãos em 2024 – 7% a menos que na safra anterior.
Queda corresponde a 100 mil toneladas. Apesar disso, agricultores brasileiros vão colher 364 mil toneladas a mais do grão (+3,6%) nesta safra, em relação ao ano passado, mostram dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgados nesta quinta-feira (13).
Em breve!
Estamos providenciando conteúdo dessa página, aguarde.