A melhor cerveja do Brasil é de Santa Catarina. Depois de cinco etapas regionais promovidas pela Associação Brasileira de Cerveja Artesanal (Abracerva) e 1.060 amostras avaliadas, a Alma Mater, da Cervejaria Stannis, de Jaraguá do Sul (SC), foi premiada com a medalha de ouro no Best of Show da 4ª Copa Cerveja Brasil. Mais Sobre Cerveja Quais as melhores cervejas brasileiras de 2024? Cerveja produzida no interior de SP é eleita a melhor do mundo Continuar lendo Segundo a empresa catarinense, a cerveja clara e de fermentação mista combina a base de uma Blond Ale fermentada com levedura convencional e brettanomyces, levedura que oferece características selvagens e complexas. No processo de fabricação, foi maturada por seis meses em barril de carvalho e tem notas frutadas e acidez equilibrada. A marca define a bebida como ideal para os amantes de cervejas ácidas e ‘diferentonas’. “Estamos construindo nossa história em um mercado extremamente profissional e competitivo como o Brasil, que abriga algumas das melhores e maiores cervejarias do mundo”, afirma Denis Torizani, CEO e sócio-fundador da Stannis. Para celebrar ainda mais a conquista, a cervejaria anunciou a pré-venda de um lote do estoque da bebida que agradou os 90 jurados do concurso. Serão 400 garrafas vendidas a R$ 79,80 cada. “Estamos comprometidos em oferecer produtos impecáveis. No momento, essa cerveja era apenas comercializada em barril direto de nossas torneiras do bar da fábrica. Vamos criar um rótulo e embalagem exclusivos do jeito que nossa Alma Mater merece”, diz o comunicado no site. Com a indicação de consumo entre 4ºC a 7ºC, ela é indicada para harmonizar com ceviche de peixe branco, queijos maturados e azuis, ostras frescas, carpaccio com azeite trufado, pato ao molho de frutas vermelhas, cheesecake de frutas vermelhas, torta de limão e sorbet de manga ou maracujá. Outros destaques O segundo lugar no Best of Show ficou com a Canoa Quebrada, da 277 Craft Beer, de Foz do Iguaçu (PR). A receita, de acordo com a marca, foi inspirada no estilo alemão com a adição de um ingrediente muito brasileiro: o caju. Além disso, possui malte de trigo, baixo teor de amargor e é considerada ácida, leve, refrescante e com final salgado. A Walfänger Doppelbock, da Walfänger, de Ribeirão Preto (SP), garantiu o pódio com a medalha de bronze na mesma categoria e uma cerveja com estilo alemão e baixa fermentação. “O nível do concurso foi altíssimo. As cervejas medalhistas refletem a qualidade e a diversidade que compõe a cerveja artesanal brasileira”, diz Gilberto Tarantino, presidente da Abracerva. Mais recente Próxima Apesar da seca, produtores aceleraram plantio e expectativa é positiva para 2025