História

Nos últimos 100 mil anos, nós acumulamos um imenso poder. No entanto, mesmo com todas as nossas descobertas e conquistas, estamos diante de uma crise sem precedentes, com um colapso ambiental iminente e desinformação correndo solta. A chegada da era da inteligência artificial também representa um perigo para nós. Afinal, por que somos tão autodestrutivos apesar de tudo o que conquistamos? Nexus olha para a nossa história e avalia como o fluxo de informações moldou a nós e o mundo onde vivemos.

Na nova edição do livro que conquistou milhões de leitores ao redor do mundo, Yuval Noah Harari questiona tudo o que sabemos sobre a trajetória humana no planeta ao explorar quem somos, como chegamos até aqui e por quais caminhos ainda poderemos seguir. Com narração de Antonio Fagundes.

An updated edition of the blockbuster best-selling leadership book that took America and the world by storm, two US Navy SEAL officers who led the most highly decorated special operations unit of the Iraq War demonstrate how to apply powerful leadership principles from the battlefield to business and life.

Durante séculos, nossos ancestrais foram considerados primitivos e infantis, sendo divididos em duas categorias: iguais, livres e inocentes ou guerreiros e brutais. Com base no pensamento de Jean-Jacques Rousseau e de Thomas Hobbes, a ideia que perdurou ao longo dos anos foi a de que só poderíamos alcançar a civilização sacrificando essas liberdades ou domesticando nossos instintos mais básicos. O antropólogo David Graeber e o arqueólogo David Wengrow demonstram como essas teorias que emergiram no século XVIII foram uma reação à crítica feita por povos indígenas à sociedade europeia.

Que outra história do Ocidente poderia ser construída se a rainha Njinga de Angola, a poeta escravizada Phillis Wheatley e o intelectual palestino Edward Said fossem vistos como figuras relevantes na história da civilização ocidental? Ao descentralizar o papel da Europa, a autora desafia essa versão já conhecida e desconstrói a história hegemônica do Ocidente, jogando luz em importantes personagens históricos que foram escanteados por todo este tempo.

Whenever we worry about what to eat, how to love, or simply how to be happy, we are worrying about how to lead a good life. No goal is more elusive. In How to Be a Stoic, philosopher Massimo Pigliucci offers Stoicism, the ancient philosophy that inspired the great emperor Marcus Aurelius, as the best way to attain it. Stoicism is a pragmatic philosophy that teaches us to act depending on what is within our control and separate things worth getting upset about from those that are not.

Uma cidade em convulsão na imprensa, na literatura, na música popular, na ópera, no teatro, nas artes plásticas, no cinema, na caricatura, na praia, na ciência, na arquitetura, no futebol, na luta das mulheres, nos costumes, no sexo e nas drogas. Se o Brasil dos anos 20 ainda engatinhava rumo à modernização, o Rio de Janeiro tinha vida própria e já era sinônimo de arrojo e vanguarda. É essa capital fervilhante o cenário e a protagonista do novo livro de Ruy Castro.

In 1519 Magellan and his fleet of five ships set sail from Seville, Spain, to discover a water route to the fabled Spice Islands in Indonesia, where the most sought-after commodities (cloves, pepper, and nutmeg) flourished. Three years later, a handful of survivors returned with an abundance of spices from their intended destination, but with just one ship carrying 18 emaciated men. During their remarkable voyage around the world the crew endured starvation, disease, mutiny, and torture. Many men died, including Magellan, who was violently killed in a fierce battle.

We begin with the footsteps of a family walking along a beach 950,000 years ago. From here, Montefiore takes us on an exhilarating epic journey through the families that have shaped our world: the Caesars, Medicis and Incas, Ottomans and Mughals, Bonapartes, Habsburgs and Zulus, Rothschilds, Rockefellers and Krupps, Churchills, Kennedys, Castros, Nehrus, Pahlavis and Kenyattas, Saudis, Kims and Assads.

O novo livro do autor de Sapiens e Homo Deus explora as grandes questões do presente e o que podemos fazer para melhorá-lo. Como podemos nos proteger de guerras nucleares, cataclismos ambientais e crises tecnológicas? O que fazer sobre a epidemia de fake news ou a ameaça do terrorismo? O que devemos ensinar aos nossos filhos? Em Sapiens, Yuval Noah Harari mostrou de onde viemos; em Homo Deus, para onde vamos. 21 lições para o século 21 explora o presente e nos conduz por uma fascinante jornada pelos assuntos prementes da atualidade.

Meditações, clássico escrito por Marco Aurélio, traz reflexões que servem como exercícios espirituais em tempos turbulentos, conselhos a si mesmo que o imperador buscou registrar e cujas ideias ecoam até hoje. O pensamento estoico, longe de ser mero objeto de estudo de helenistas, encontra-se mais vivo do que nunca na sociedade contemporânea. Seus propagadores, como Sêneca e Marco Aurélio, chegam a uma nova geração de leitores aproximando a filosofia da vida prática.

É como tenente do serviço secreto inglês que Lawrence inicia, em 1914, sua carreira militar no Oriente Médio. A identificação com a causa árabe, cultivada quando ainda trabalhava como arqueólogo às margens do rio Eufrates, torna-o peça importante no movimento árabe contra a dominação turca; parte da manobra britânica para vencer a Alemanha, e sua aliada, a Turquia, durante a Primeira Guerra Mundial.

Earth is 4.5 billion years old. In just a fraction of that time, one species among countless others has conquered it. Us. We are the most advanced and most destructive animals ever to have lived. What makes us brilliant? What makes us deadly? What makes us sapiens? In this bold and provocative audiobook, Yuval Noah Harari explores who we are, how we got here, and where we're going.

O Brasil assistiu nos últimos anos ao rápido crescimento da JBS, que, nas mãos dos irmãos Wesley e Joesley Batista, saiu da condição de pequena empresa familiar para transformar-se em gigante mundial. Já no auge do sucesso, Joesley trocou o seu iate Blessed (“Abençoado”, em inglês) por um novo e maior, que batizou de Why Not (“Por que não?”). O sugestivo nome parecia indicar os rumos que os irmãos estavam dispostos a trilhar. Por que não subornar políticos para aprovar leis que favorecessem a empresa? Por que não crescer contando com atalhos e privilégios de uma rede estatal de benefícios?

O idioma que usamos todos os dias é aqui explicado por Caetano W. Galindo, um dos maiores tradutores do país, com maestria e desenvoltura.