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O Pequeno Exército Louco | |
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Brasil Nicarágua 1984 • cor • 50 min | |
Gênero | documentário |
Direção | Lúcia Murat |
Produção | Lúcia Murat |
Produção executiva | Heloísa Adario |
Roteiro | Lúcia Murat |
Elenco | Somoza |
Diretor de fotografia | Paulo Adario |
Edição | Lúcia Murat |
Distribuição | TV Cultura |
Idioma | português |
O Pequeno Exército Louco é um documentário brasileiro de 1984 dirigido por Lúcia Murat, a partir da guerra civil na Nicarágua e a presença norte-americana no país, desde a década de 30.
O documentário destaca o 19 de julho de 1980, dia da entrada dos sandinistas em Manágua.
Produção
[editar | editar código-fonte]- O projeto foi desenvolvido no Rio de Janeiro, em 1984. O material original foi gravado em 16mm, colorido, possui 572 metros, no formato de 24 quadros por segundo. [1] O documentário contou com a assistência da produtora de filmes e vídeos cuja dona é Lúcia Murat, Taiga Filmes. [2]
Os Somoza
[editar | editar código-fonte]- Os governos da família Somoza se alinharam inteiramente com os interesses dos Estados Unidos. A família tornou-se uma das famílias mais abastadas na América Central para monitorar a riqueza nacional da Nicarágua para seu próprio proveito e fomentar a corrupção. [3]
- Durante os anos 1950 e 60 do século XX, a solidez do regime ditatorial teve grande expansão econômica, a qual nunca foi compartilhada com participação acionária grandes massas da população em extrema pobreza e miséria. [4]
- A oposição ao regime foi severamente perseguida, resultando em assassinatos e tortura e forçando o exílio daqueles contra o poder estabelecido.
Os Sandinistas
[editar | editar código-fonte]- Augusto César Sandino formou um exército de camponeses para combater os latifundiários e a intervenção militar dos EUA em seu país, Nicarágua - de 1927 a 1933. Foi traído pelo ditador Anastasio Somoza (pai) e assassinado em 1934. [5]
- Nos anos 70, os guerrilheiros que combatiam Anastasio Somoza Debayle (filho) assumiram o nome de sandinistas por se considerarem parte do movimento de luta popular iniciado por Sandino, quarenta anos antes. Formaram a FSLN (Frente Sandinista de Libertação Nacional), que unia comunistas e social-democratas. [6]
Prêmios
[editar | editar código-fonte]- Melhor Filme no Rio-Cine Festival, 1, 1985, RJ. [7]
Filmografia
[editar | editar código-fonte]Diretora Lúcia Murat
[editar | editar código-fonte]- A Memória Que Me Contam (2013) [8]
- Uma Longa Viagem (2011)
- Maré, Nossa História de Amor (2007)
- Olhar Estrangeiro (2006)
- Quase Dois Irmãos (2004) [9]
- Brava Gente Brasileira (2000)
- Doces Poderes (1997)
- Oswaldianas (1992) [10]
- Que Bom Te Ver Viva (1989)
- O Pequeno Exército Louco (1984) [11]
Referências
- ↑ «O Pequeno Exército Louco - Cinemateca Brasileira». Consultado em 22 de junho de 2015
- ↑ «Site Oficial Produtora Taiga Filmes». Consultado em 22 de junho de 2015
- ↑ «Consulado da Nicarágua em São Paulo. República da Nicarágua - A História.». Consultado em 23 de junho de 2015. Verifique data em:
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(ajuda) - ↑ «Brasil Escola. História da Nicarágua.». Consultado em 23 de junho de 2105. Verifique data em:
|acessodata=
(ajuda) - ↑ «Revolução Sandinista – InfoEscola.». Consultado em 22 de junho de 2015
- ↑ «Revolução Sandinista - BrasilEscola.». Consultado em 23 de junho de 2015
- ↑ «O Pequeno Exército Louco - Cinemateca Brasileira.». Consultado em 22 de junho de 2015
- ↑ «Matéria do jornal O Globo sobre a estreia do filme "A memória que me contam"». Consultado em 20 de julho de 2015
- ↑ «Quase Dois Irmãos IMDb». Consultado em 19 de junho de 2015
- ↑ «Oswaldianas IMDb». Consultado em 19 de junho de 2015
- ↑ «Revista Época. Entrevista com a cineasta Lúcia Murat.». Consultado em 21 de junho de 2015