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Primatologia

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A primatologia é a ciência que estuda a ordem dos primatas, o que inclui a infra-ordem Simiiformes que geralmente são denominados por macacos antropóides, os hominídeos incluídos na superfamília Hominoidea e a infra-ordem dos pró-símios.[1]

É uma disciplina com várias vertentes. Há primatólogos na área da biologia, antropologia, psicologia, entre outras. Está intimamente relacionada com a antropologia física que não é mais que o estudo do gênero Homo, especialmente do Homo sapiens. Segundo verbete da Enciclopédia Britânica a antropologia física é ramo da antropologia que estuda a origem, evolução e diversidade de pessoas basicamente com três grandes grupos de problemas: evolução humana e dos primata não-humanos, variação da espécie humana e seu significado, e as bases biológicas do comportamento humano.[2]

Mãe Gorilla, Bronx Zoo.

Para Joseph M. Erwin primatologista e professor de antropologia da Columbian College of Arts and Sciences da Universidade George Washington a primatologia ou o estudo científico de primatas, não pode ser reduzida nem a um ramo da zoologia ou mastozoologia, assim como a antropologia não é exatamente um ramo da primatologia.[3]

Interfaces com outras disciplinas

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Alouatta Macaco Gritador

Entre os interesses no estudo da primatologia estão os das ciências da saúde: fisiologia, patologia clínica, genética, imunologia e especialmente epidemiologia das zoonoses. Além do vírus da raiva (Rhabidovírus), uma das mais antigas zoonoses conhecidas e comum a diversos mamíferos, incluindo o cão doméstico. Pelo menos duas famílias de vírus atraíram o foco das atenções para os primatas o grupo dos Lentivírus (Retroviridae) onde se originou o HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) e a família dos Flavivírus (Togaviridae) que reúne os agentes da febre amarela e dengue.[4][5][6][7]

Nas ciências comportamento destacam-se os estudos sobre linguagem, aprendizagem e etologia em especial o comportamento sexual e agressivo, também descrito como instintivo. Entre os estudos clássicos da psicologia incluem-se "A inteligência dos antropóides"[8] de Wolfgang Kölher (1887-1967), um dos criadores da psicologia da gestalt e, sobre o comportamento materno, o "Estudo do amor em filhotes de macaco" de Harry Harlow[9] sem esquecer dos trabalhos de Charles Darwin (1809-1882): "A Descendência do Homem" (1871) e "A Expressão das Emoções no Homem e nos Animais" (1872)[10] que deram novo rumo a essa disciplina científica com a Teoria da evolução.

Primatologistas

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Jane Goodall em outubro de 2010.

A ordem dos primatas

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Ver artigo principal: Primatas

As principais características dos primatas são as formas das mãos e dos pés. Eles têm cinco dedos, sem garras e com os polegares, e os dedos grandes dos pés oponíveis (opostos) aos outros dedos - próprios para subir em árvores, segurar e manipular alimentos ou objetos.[11][12]

Outra característica importante dos primatas é o desenvolvimento dos órgãos dos sentidos, especialmente a visão. Os primatas diferenciam as cores e localizam as coisas em três dimensões. O sentido que predomina na maioria dos outros animais é o olfato. Há quase um consenso de que os primatas têm a inteligência e o sistema nervoso mais complexos entre os animais e que essa complexidade seria a maior no cérebro humano.[13][14][15][16][17][18]

A classificação dos primatas é controversa, e tem passado por sucessivas revisões. Mantém-se a grande divisão da ordem entre prosímios (prosimii) atualmente denominados Strepsirrhini, excluindo-se destes os Tarsiiformes e, como referido, o grupo que abrange os antropoides (antropoidea) o grupo que inclui a forma humana (antropoide) nos macacos do novo mundo (Platyrrhina) e do velho continente (Catarrhini) diferenciados, entre outras características, a partir do formato das narinas em relação ao septo nasal, incluindo os hominidae, além do grupo que inclui os humanos ou hominoidea.

O diagrama abaixo mostra uma das classificações aceita dos primatas, baseado na cladística e na ancestralidade comum na definição dos grupos.[19][20]

No cladogram specified!

Estudo do comportamento

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Macaco-prego ou capuchinho "Sapajus apella" compartilhando alimento

Os comportamentos são padrões de ação no tempo, portanto qualquer investigação de comportamento se ocupará de sequencias, apesar de que nem sempre é possível ver identificar diferenças nos caracteres corporais. Para Eibl-Eibesfeldt[21] Quando um etólogo observa uma animal em uma atividade determinada, pergunta porque este animal se comportará de tal forma e não de outra ? Com esta pergunta sobre a adaptação e função específica do comportamento busca suas respostas na ecologia, filogenia, fisiologia do comportamento, com o devido cuidado com interpretações decorrentes da subjetividade do pesquisador.[22].

As técnicas de observação sistemática não são novas foram usadas cientificamente no comportamento do homem e de outros animais pelo menos desde Darwin (1872) observação direta do comportamento livre do organismo é o “método por excelência” inclusive aplicável ao entendimento do comportamento humano com seus “problemas” psicológicos.[23]

O programa ideal para o estudo do comportamento animal requer a coordenação entre trabalho de campo e pesquisa de laboratório como já preconizava o etólogo George B. Schaller (1933) A moderna tecnologia já possibilita notáveis formas de registrar a observação de campo (computadores de mão, sensoriamento remoto; "rádio-tracking" e mapeamento por GPS) que devem ser integrados com as análises de laboratório de genética, endocrinologia e métodos não invasivos de investigação da ecologia alimentar integradas inclusive com informações provenientes de pesquisa em etnoprimatologia e mesmo de observações em cativeiro (idealmente feito no local do habitat do animal) a exemplo dos progressos de compreensão da espécie do aie-aie (Daubentonia madagascariensis) por este método.[24]

Setchell e Curtis[24] destacam ainda a urgência das tarefas de conservação das espécies ameaçadas de primatas citando dados da IUCN (2008) que calcula que 48% das espécies de primatas estão ameaçadas e os dados disponíveis são insuficientes para avaliar o estado de mais de 15% das espécies.

Observe-se também a necessidade de estudos de longo prazo para confecção dos etogramas Albuquerque e Codenotti[25] por exemplo descreveram 44 categorias comportamentais observados em um grupo de bugios pretos (Alouatta caraya) dentro das classes de: manutenção, interação social, comportamento agonístico, comportamento reprodutivo e cuidado parental comportamentos correlacionáveis entre si e com uma flutuação ao longo das estações do ano.

Primatologia no Brasil

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O Brasil, que já foi chamado país dos macacos, é o país que abriga a maior variedade de espécies, segundo Coimbra Filho[26] ocorrem cerca de 16 gêneros e pelo menos 44 espécies. Contudo a primatologia, aqui, ainda é uma área muito pouca conhecida. Uma área onde não há um curso especializado. Para ser primatólogo é preciso se formar por conta própria e ter vontades próprias.

Algumas universidades mantêm biotério com primatas e incluem o conteúdo dessa disciplina na especialização em zoologia ou ecologia principalmente, a exemplo de: Minas Gerais, UEMG Ciência Ambientais; Rio Grande do Sul (PUCRS) Zoologia; Paraná (UFPr) Zoologia; São Paulo USP, USP Ribeirão Preto, cursos de Biologia, Psicologia Experimental e Mestrados de Ecologia e Psicobiologia e Rio De Janeiro (FIOCRUZ) Biologia Celular e Molecular. Mais informações sobre a localização dos especialistas em primatologia no Brasil podem ser obtidas no site da Sociedade Brasileira de Primatologia

A Sociedade Brasileira de Primatologia (SBPr) foi fundada 1979, associada ao Simpósio sobre "Genética Comparada de Primatas Brasileiros" patrocinado pela Sociedade Brasileira de Genética e promovido pelo Laboratório de Genética Médica da Universidade de São Paulo e pela seção de Genética do Instituto Butantã, São Paulo. Desde então, a SBPr organizou 11 Congressos Brasileiros de Primatologia, sobre os quais existem Anais Publicados com artigos apresentados organizados sob o Título A Primatologia no Brasil de 1 a 11 ver na SBPr

No período de 1983 a 1989, o Prof. Milton Thiago de Mello organizou seis Cursos de Especialização em Primatologia versando sobre diferentes especialidades abordando principalmente aspectos da Conservação e Manejo e Criação em cativeiro além Taxonomia e Genética.[27]

O controle das reservas biológicas que abrigam primatas e controle das práticas de criação comercial para experimentação científica, uso doméstico e em empresas de entretenimento é controlado por legislação específica sobre a Fauna através do IBAMA ou CPB Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Primatas Brasileiros

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA é também o responsável pela publicação da Lista Oficial de animais ameaçados de extinção, que é elaborada em conjunto com comitês e grupos de trabalho de cientistas especializados em cada grupo animal. O Brasil possui 69 espécies de mamíferos na Lista Oficial de animais ameaçados de extinção (2003) incluindo 26 primatas.[28]

Merece destaque ainda no Brasil o Centro Nacional de Primatas, localizado em Ananindeua (PA), é o maior centro de Primatologia da América Latina e um dos 10 maiores do mundo. Foi criado a partir de um convênio entre o Ministério da Saúde, Ministério da Agricultura, a Organização Pan-americana da Saúde e Organização Mundial da Saúde em março de 1978.[29]

Primatologia em Portugal

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As áreas de estudo da Primatologia definidas Associação Portuguesa de Primatologia – APP refletem os caminhos da primatologia na terra mãe da nossa língua portuguesa. Segundo critérios dessa associação o campo interdisciplinar da Primatologia abrange desde o estudo do comportamento social (estrutura e organização social) à transmissão e disseminação de proto-culturas, os papéis sociais, às estratégias adaptativas, à relação progenitora-cria e ao desenvolvimento e socialização, ao conflito e às estratégias de reconciliação, à estrutura cognitiva e suas capacidades, à sócio-ecologia, ao patrimônio natural, aos projectos de desenvolvimento e conservação de espécies em habitat natural. Quanto à conservação aborda os impactos do ecoturismo e o bem-estar físico e psicológico dos primatas em cativeiro, estudando simultaneamente à genética, morfologia e osteologia e evolução dos primatas.

A APP foi criada em 2004, afiliada à European Federation of Primatology (EFP) e a International Primatological Society (IPS), tem como objetivo para a promoção, desenvolvimento e divulgação da investigação no domínio da Primatologia (Primatas contemporâneos e extintos). Inclui entre seus associados investigadores de áreas diversas como a Antropologia (cultural e biológica), a Biologia, a Psicologia, a Medicina-Veterinária, a Sociologia, a Genética, a Ecologia, etc.[30]

Em Portugal vem desenvolvendo-se o Curso de Pós-graduação em Primatologia e Comportamento Animal da Universidade Autónoma de Lisboa[ligação inativa] juntamente com a Universidade Autónoma Veracruzana no México, contando inclusive com apoio da APP, aborda os aspectos básicos para o entendimento da primatologia e da biologia do comportamento estudando os animais em situação de habitat natural, seminatural e cativeiro.

Primatologia em Angola

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Uma das preocupações dos médicos e primatologistas de Angola são os surtos de febre hemorrágica do vírus Ebola / Marburg (Filoviridae) que atinge homens e primatas como chimpanzés gorilas e o macaco verde. Ao contrário da SIDA esta infecção adquire a forma epidêmica e mais agressiva nos primatas não humanos. A fragilização biológica das populações de primatas por degradação ambiental e redução da variabilidade genética as tornam mais susceptíveis a tais agravos.

As Zonas de Proteção Integral da Natureza em Angola ocupam, 82.000 km², em 13 unidades, que correspondem a 6,6 % da superfície do país, distribuídos por 6 Parques Nacionais. Se considerarmos também 18 Reservas Florestais e diversas coutadas, encontra-se 188.650Km². Entre estas destacam-se a presença de primatas nas savanas do Parque Regional da Cimalavera, Reserva Búfalo (habitat do Mandril - Papio ursinus). O IDF (Instituto de Desenvolvimento Florestal de Angola) tem estudado, inclusive com participação do governo brasileiro (IBAMA), a criação de áreas específicas para os de Grandes Primatas que podem ser encontrados em Angola, na Província de Cabinda e talvez em suas províncias do nordeste, onde ainda se vê chimpanzés, gorilas e possivelmente bonobos em vida livre.

De acordo com as “Notícias do Angola” do Projeto GAP um chimpanzé bebé é comercializado em Angola pela irrisória quantia de mil dólares americanos (1.000 USD), podendo atingir no mercado (externo) ilegal de animais 50 a 100 mil dólares para chimpanzés comuns e 150 a 200 mil dólares no caso dos bonobos. Aliás, é o alto valor que estes animais atingem no mercado e a sua importância para pesquisa científica que torna crescente o interesse pela primatologia, apesar de ter sido esta uma das mais importantes causas do seu infortúnio juntamente com a destruição dos ecossistemas naturais.

Não há cursos específicos de Primatologia em nível de mestrado o conteúdo desta disciplina científica é abordado na formação do biólogo, médico veterinário, psicólogo e antropólogo como por exemplo oferecidos pela Universidade Agostinho Neto em suas Unidades Orgânicas (Faculdades, Institutos e Escolas Superiores) a exemplo de Na Faculdade de Ciências (Luanda) e Instituto Superior de Ciências de Educação (Lubango) nos cursos de Licenciatura em: Biologia; Faculdade de Ciências Agrárias (Huambo) Licenciatura em: Medicina Veterinária; Zootecnia ou na Faculdade de Letras e Ciências Sociais (Luanda) Licenciatura em: Psicologia e Antropologia e para formar docentes com o nível de Bacharelato (3 anos) em Biologia a Escola Superior Pedagógica da Lunda Norte, Kwanza Norte; sem fugir a regra do esforço próprio é possível apresentar uma tese no Mestrado em Ensino das Ciências (Huíla)

Primatologia em Moçambique

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Moçambique é um território com 799 388 km² de superfície e uma costa com 2770 km de comprimento, face ao Oceano Índico em frente à "ilha dos Lêmures" (Madagascar), e apresenta uma grande variedade de "habitats" e ecossistemas, tanto terrestres como marinhos.

Segundo dados do governo[31] existem primatas mencionados como atrativos na Reserva de Pomene, uma área de conservação com cerca de 200 km² no distrito de Massinga) e nos 2100 km² da Reserva parcial de Caça do Gilé na Província da Zambézia, que apresenta uma exuberante fauna constituída por cerca 59 espécies de mamíferos onde se incluem o macaco cão amarelo, macaco de cara azul e gálagos.

Os gálagos, primatas prossímios, lorisídeos, de hábitos noturnos são conhecidos em Moçambique por "jagras", onde se registram quatro espécies: jagra gigante, jagra do Senegal (Galago senegalensis), jagra de Grant (Galago senegalensis granti) e ainda a que é conhecida por "macaco noturno" (Galago moholi).

Entre os primatas, registram-se ainda o macaco-cão amarelo e o cinzento do gênero Papio, os macacos-simango, de cor acastanhada e o macaco-de-cara-preta, de cor cinzenta (Cercopithecus).[32]

Neste país, a Primatologia não foge à regra da ausência de cursos especializados, mas há perspectivas do seu início. Recentemente, realizou-se um convênio com a Universidade de Aveiro em Portugal para recuperação do Parque Nacional da Gorongosa, em parceria com a Fundação Carr, sendo esta a primeira instituição universitária europeia a assinar um protocolo de cooperação científica nesta área. O Parque Nacional da Gorongosa/Fundação Carr prevê também assinar acordos de cooperação com a Universidade do Zimbabwe, Universidades de Pretória e da Cidade do Cabo (África do Sul) e com o Centro para a Ciência da Floresta Tropical, do Instituto Smithsonian. O conflito armado pós-independência de mais de uma década e o vazio institucional que se prolongou mesmo depois da assinatura dos acordos de paz em 1992, conduziram à destruição de mais de 98% dos grandes mamíferos que ali habitavam.[33]

Referências

  1. TERRAZAS MATA, Alejandro. Potencial del uso de la primatología para interpretar la evidencia paleoantropológica. Cuicuilco, México , v. 18, n. 50, abr. 2011 . Disponible en <http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0185-16592011000100005&lng=es&nrm=iso>. accedido en 15 oct. 2015.
  2. Tuttle, Russell Howard. Physical anthropology. (Updated 4-28-2014) 4 Encyclopædia Britannica, Inc[ligação inativa] Acesso Fev. 2015
  3. PIN - Primate Info Net. What is Primatology? Wisconsin Primate Research Center (WPRC) Library Acesso Fev. 2015
  4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de vigilância de epizootias em primatas não-humanos. Brasília, Ministério da Saúde, 2005. 56 p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos)- Disponível para download
  5. Hahn, Beatrice H. Tracing the Origin of the AIDS Pandemic The PRN Notebook ® . V 10, N3, September 2005 www.prn.org PDF Jul 2011
  6. Wolfe, Nathan D.; Escalante, Ananias A.; Karesh, William B.; Kilbourn, Annelisa; Spielman, Andrew Lal, Altaf A. Wild Primate Populations in Emerging Infectious Disease Research: The Missing Link? CDC - Emerging Infectious Diseases 150 Vol. 4, No. 2, April–June 1998 htm Jul 2011
  7. Wikipédia En Origin of AIDS Jul. 2011
  8. Köhler, Wolfgang. The mentality of apes. London. Routledge and K. Paul. (1925) 2003 Google Books
  9. Harlow, Harry F. O amor em filhotes de macaco, Scientific American, junho de 1959 inMcGaug, J. L.; Weinberger, N. M.; Whalen, R. E. Psicobiologia, as bases biológicas do comportamento. Textos do Scientific American. SP, Polígono, Universidade de São Paulo, 1970
  10. Darwin, Charles. A Expressão das Emoções no Homem e nos Animais. SP, Companhia das letras, 2002
  11. NAPIER, John. A mão do homem, anatomia, função, evolução. RJ: Zahar; Editora Universidade de Brasília, 1983
  12. STORRER, T.I.; USINGER, R.L. - "Zoologia Geral" (2a. ed.). SP, Nacional, 1976, p. 671
  13. Jacobs, Gerald H.; Nathans, Jeremy. Color Vision: How Our Eyes Reflect Primate Evolution. Scientific American Magazine - March 16, 2009 Abstract Aces. out. 2015
  14. Barton, R. A. Binocularity and brain evolution in primates. PNAS, July 6, 2004, vol. 101, no. 27, 10113–10115 doi 10.1073 pnas.0401955101 PDF Aces. out. 2015
  15. Dunbar RI., Shultz S. Understanding primate brain evolution. Philosophical Transactions of the Royal Society B: Biological Sciences. 2007;362(1480):649-658. doi:10.1098/rstb.2006.2001. <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2346523/> Aces. out. 2015
  16. Hofman MA. Evolution of the human brain: when bigger is better. Frontiers in Neuroanatomy. 2014;8:15. doi:10.3389/fnana.2014.00015. < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3973910/ >
  17. Callaway, Ewen. Mammalian brain followed a scented evolutionary trail. Published online 19 May 2011, Nature, doi:10.1038/news.2011.302
  18. Rowe, Timothy B.; Macrini, Thomas E.; Luo, Zhe-Xi Fossil Evidence on Origin of the Mammalian Brain. Science 20 May 2011: Vol. 332 no. 6032 pp. 955-957 DOI: 10.1126/science.1203117 Abstract Acesso. 19/10/2015
  19. Groves, C.P.. Order Primates. In: Wilson, D.E.; Reeder, D.M. (eds.). Mammal Species of the World. 3 ed. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 2005. 111–184 p. ISBN 978-0-8018-8221-0 OCLC 62265494
  20. Cartmill, M.; Smith, F. H. (2011). The Human Lineage. [S.l.]: John Wiley & Sons. ISBN 978-1-118-21145-8 
  21. Eibl-Eibesfeldt, Irenaus- "Etologia - Introducion al Estudio Comparado del Comportamiento". Barcelona, Omega, 1974.
  22. DESPRET, V.. O que as ciências da etologia e da primatologia nos ensinam sobre as práticas científicas?. Fractal: Revista de Psicologia, Local de publicação (editar no plugin de tradução o arquivo da citação ABNT), 23, abr. 2011. Disponível em: <http://www.uff.br/periodicoshumanas/index.php/Fractal/article/view/649 Arquivado em 3 de março de 2016, no Wayback Machine.>. Acesso em: 15 Out. 2015.
  23. Hutt, S.J.; Hutt, Corine. Observação direta e medida do comportamento. SP, EPU, Ed. da Universidade de São Paulo, 1974
  24. a b Setchell, Joanna M.; Curtis, Deborah J. (Editors) Field and Laboratory Methods in Primatology A Practical Guide. NY, Cambridge University Press, 2011 Google Books Acesso, fev. 2015
  25. Albuquerque, Vagner José de; Codenotti, Thaïs Leiroz. Etograma de um grupo de bugios-pretos, Alouatta caraya (Humboldt, 1812) (Primates, Atelidae) em um habitat fragmentado. Rev. etol., São Paulo , v. 8, n. 2, dez. 2006 . Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-28052006000200006&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 07 fev. 2015.
  26. Coimbra Filho, Adelmar F. Os primatas do Brasil patrimônio a preservar. Ciência Hoje, a 1 n2 (62-69) RJ, setembro – outubro de 1982
  27. Sociedade Brasileira de Primatologia - SBPr. Breve história. SBPr Acesso 20/10/2015
  28. BRASIL, Ministério do Meio Ambiente. Instrução Normativa Nº 003, de 26 De Maio De 2003 - LISTA NACIONAL DAS ESPÉCIES DA FAUNA BRASILEIRA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO. MMA Gov BR PDF Aces. out. 2015
  29. Centros e museus de ciência do Brasil 2015. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Centros e Museus de Ciência : UFRJ.FCC. Casa da Ciência ; Fiocruz. Museu da Vida, 2015.Google Livros [PDF] Aces. out. 2015
  30. Associação Portuguesa de Primatologia (APP). Site oficial http://www.apprimatologia.com/ (Aces. out. 2015)
  31. «Portal do Governo de Moçambique» 
  32. Schneider, Michael F.; Buramuge, Victorino A.; Aliasse, Luís; Filipa, Serfontein. Checklist de Vertebrados de Moçambique. IUCN Mozambique Fundo Para a Gestão dos Recursos Naturais e Ambiente (FGRNA) Projecto No 17/2004/FGRNA/PES/C2CICLO2 PDF Julho de 2011
  33. Universidade de Aveiro na recuperação do Parque da Gorongosa Notícias Lusófonas 05/2007

Bibliografia adicional

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Fridman, Eman P.; Nadle, Ronald D. Medical Primatology: History, Biological Foundations and Applications. NY, Taylor 7 Francis, 2002 Google Books Acesso Feb. 2015

Grine, Frederick E.; Fleagle,John G.; Leakey, Richard E. . The First Humans: Origin and Early Evolution of the Genus Homo. NY, Springer, 2009 Google Books Jul.2011

Leakey, E. Richard. Origens, o que as novas descobertas revelam sobre o aparecimento de nossa espécie e seu possível futuro. SP/ DF, Melhoramentos Uiversidade de Brasília, 1981

Harry F. Harlow. The Nature of Love (1958) Classics in the History of Psychology Julho 2011

Hinde, Robert A. - Bases Biologicas de la Conducta Social Humana Ilust. de Priscilla Edwards. Mexico, Siglo XXI, 1977.

Luria, A. R.; Vygotsky, L. S. Ape, Primitive Man, and Child: Essays in the History of Behaviour, Translated by Evelyn Rossiter. USA, Harvester Wheatsheaf, 1992. Cap. 3 Acesso Fev. 2015

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Morris, Desmond. O Macaco Nu, um estudo do animal humano. RJ, Record, 2006 Google Livros Julho 2011

Waal Frans de. Eu, Primata: por Que Somos Como Somos. SP, Companhia das letras, 2007 Google Livros Julho 2011

Ligações externas

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