O álbum é notável como o último projeto de Jorge Ben no qual o uso do violão se faz intensivo. O violão seria abandonado em 1976 devido a aspectos técnicos que, nas palavras de Jorge Ben, dificultavam a reprodução da mesma qualidade sonora: "O sensor de violão que a gente usava não existe mais. Hoje, o som sai limpo, sem aquela respiração. Para gravar, é difícil. Vou tentar fazer, mas sei que naquele som do Tábua de Esmeraldas não dá mais para chegar".[1]
O álbum é considerado como o principal da carreira de Jorge Ben, abrindo a sua fase chamada de "alquimia musical"[2][3] e um dos principais discos da música popular brasileira, tendo sido eleito em lista divulgada pela revista Rolling Stone Brasil, o sexto melhor disco da música brasileira de todos os tempos.[4] O crítico Philip Jandovský, do Allmusic, elogiou especialmente as melodias do álbum que conseguem soar naturais ao mesmo tempo em que nunca são previsíveis ou banais.[5]
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