Flateyjarbók
Aspeto
Flateyjarbók | |
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Haroldo Cabelo Belo recebe o reino das mãos de seu pai. Imagem do manuscrito. | |
Idioma | Nórdico antigo |
País | Islândia |
Localização espacial | Islândia |
Formato | Manuscrito |
Lançamento | Séc. XIV e séc. XV |
O Flateyjarbók (literalmente: Livro da ilha plana) - também designado por GkS 1005 fol. ou Codex Flatöiensis - é um manuscrito islandês do séc. XIV (1387-1394), com um acréscimo do séc. XV, escrito em pergaminho do tipo papel velino.[1][2][3][4]
Nas suas 225 páginas, com texto e gravuras, estão contidas as sagas dos reis Olav Tryggvason, Olavo II, Sverre Sigurdsson e Haakon IV, assim como o poema Hyndluljóð e a Saga dos Groenlandeses, e como acréscimo posterior as sagas de Magno I e Haroldo III. [1] [2]
Este manuscrito, original da Islândia, foi levado para a Dinamarca em 1656, sendo mais tarde devolvido à Islândia e incorporado ao acervo do Instituto Árni Magnússon em Reiquiavique, onde está guardado desde 1971. [2] [5]
Referências
- ↑ a b Torkel Eriksson. «Island – Konst – Medeltiden» (em sueco). Enciclopédia Nacional Sueca. Consultado em 4 de junho de 2015
- ↑ a b c Hallvard Magerøy. «Flateyjarbók» (em norueguês). Store Norske Leksikon - Grande Enciclopédia Norueguesa. Consultado em 4 de junho de 2015
- ↑ «Flatøbogen» (em dinamarquês). Grande Enciclopédia Dinamarquesa. Consultado em 4 de junho de 2015
- ↑ Karlsson, Gunnar (2000). «Islänningasagorna». Islands historia i korta drag (em sueco). Reiquiavique: Forlagið. p. 15. 79 páginas. ISBN 978-9979-3-3156-8
- ↑ «Håndskrifter» (em dinamarquês). Grande Enciclopédia Dinamarquesa. Consultado em 4 de junho de 2015
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Media relacionados com Flateyjarbók no Wikimedia Commons
- "The Flatey Book" – tradução para inglês e dinamarquês.
- i.is:8087/ Fac-símile do Flateyjarbók[ligação inativa] - GkS 1005 fol.
- «Håndskrifterne hele vejene hjem» (em dinamarquês). Árni Magnússon–instituttet for islandske studier. Consultado em 5 de junho de 2015 (Flateyjarbók, no acervo do Instituto Árni Magnússon)