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Discussão:Maria Sangrenta

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Último comentário: 19 de julho de 2018 de Everton Miguel99 no tópico Não é folclore brasileiro

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Maria Sangrenta e Loira do Banheiro são histórias completamente diferentes. Loira do Banheiro nao faz nada a nao ser te assustar, já maria sangrenta....

Mito "A hitória de Maria Sangrenta é de uma garota chamada Anna Maria Guilhermina, que vivia com os pais (Alfredo e Margarett) aos 15 anos, em uma aldeia chamada Philp's, em 1617. Ela era considerada 'especial', pois conseguia ver o futuro, e os únicos que sabiam disso eram os seus pais. Quando ela completou 16 anos, foi pedida em casamento por um herdeiro que morava na cidade, cujo o nome da aldeia era homenagem a ele, pois seu nome era Philip Stanley. Todos os preparativos para o seu casamento estavam prontos, mas Maria teve uma visão, uma visão dela e de seu marido no altar, Philip cruza os dedos ao repitir cada palavra que o padre falava. Maria ficou tão revoltada que ao subir no altar e dar as mãos pro seu marido, tirou do bolso do vestido uma faca, e lhe cortou ao meio. Dois segundos depois (para não ser presa), ela pega a mesma faca e se corta ao meio."- versão de Nathalie Lages.

Segundo Nathalie (contadora de sua versão): "Você tem que ir ao banheiro, levar uma faca consigo, deixá-la na pia do banheiro, e deixar a água escorrer por ela. Enquanto isso acontece você tem que dar três descargas falando 'Maria Sangrenta, Maria Sangrenta, Maria Sangrenta'. Após essa 'macumba' (vamos dizer assim) a Maria Sangrenta- cabelos loiros e longos, olhos vermelhos e penetrantes, corpo nú -aparece no espelho, pega a faca que estava na sua pia, se corta ao meio e depois corta a pessoa que a olhava, e a pega para ficar no espelho presa com ela."

Versões Maria Sangrenta e Loira do banheiro não são as mesmas histórias, mas ganharam fama no início dos anos 90 nas escolas primárias, onde as crianças espalhavam a lenda entre si. Na segunda jornada do seriado Hoje é dia de Maria (2005) houve uma referência a Mulher do Algodão no primeiro capítulo da série. Uma diferença notada é que a Velha Tecelã do musical da Rede Globo era negra e nunca havia frequentado à escola, o que era notado por seu sotaque e risada sertaneja. No Oriente, a figura de Maria Sanguinária veio à tona no suspense de Kôji Suzuki Ringu (1998). No filme de Hideo Nakata, produzido com base na obra homônima de Kôji Suzuki, a personalidade é Sadako, uma garota que veio do mar e foi morta de forma cruel por sua mãe. Desde então, uma maldição foi criada sobre uma fita de vídeo que contém um filme maldito. Quem o vê, recebe uma ligação anunciando sua morte em sete dias e tem esse período para decifrar o enigma, senão morre. Em seguida, o mesmo autor disponibilizou para adaptação cinematográfica o livro Dark Water (2003), que assim como Ringu trouxe uma garota morta da forma mais cruel possível e agora busca vingança contra todo o mundo. O único método de acalmar sua ira, é morrendo e indo viver com ela, no plano espiritual. Mais tarde, o sucesso Ringu (que ganhou duas continuações no Japão) ganhou uma regravação americana, agora com o nome The Ring ou O Chamado (no Brasil) e O Aviso (em Portugal). Na versão americana, a maldição era a mesma e os traços das personagens era o mesmo também. Houve apenas uma mudança de nomes: no original era Sadako, já no remake temos Samara Morgan. O filme ganhou uma continuação independente em 2006. Em 2005, uma versão de Dark Water foi criada pelos americanos. O nome se manteve como no original, sendo traduzido no Brasil e em Portugal, respectivamente, como Água Negra e Águas Passadas. A vilã, inspirada em Blood Mary, recebeu o nome, nessa versão, de Natasha. Outras grandes produções basearam-se na Maria Sangrenta para criarem sua história. Dentre elas, podemos citar O Grito (2004), Ju-On (2001), Espíritos (2004), Imagens do Além (2008), O Olho do Mal (2007), Lenda Urbana 3: A Vingança de Mary (2006), Escuridão (2005) e Lembrança Macabra (2007). comentário não assinado de 201.29.205.105 (discussão • contrib) 16h22min de 26 de agosto de 2009‎ (UTC)Responder

Hoje, quase nove anos depois, corrigi isso. Everton Miguel99 (discussão) 15h59min de 19 de julho de 2018 (UTC)Responder

Não é folclore brasileiro

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É folclore americano comentário não assinado de 189.58.172.4 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Corrigi também. Everton Miguel99 (discussão) 15h59min de 19 de julho de 2018 (UTC)Responder

Morfina

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No terceiro parágrafo: "O pai, receando que ela morresse devido ao frio, injetou-lhe morfina para a poder levar para dentro". Não percebo muito sobre o assunto mas creio que a morfina não produz (em quantidades "recomendadas") um efeito que conduza ao desmaio ou adormecimento, como é dado a entender no texto. De acordo com o artigo da wikipédia relativo ao assunto, a morfina em quantidades ou de forma a que leve "à perda de consciência" conduz a um "estado de coma que se não for tratado conduz à morte"... É uma medida um bocado estranha para quem queria evitar isso em primeiro lugar. Alterei apenas a sintaxe e introduzi ligações internas, futuramente talvez altere o artigo... Neste momento está mal construído, têm poucas fontes e a informação parece ser dificilmente verificável. Black Nightingale (discussão) 23h12min de 7 de novembro de 2015 (UTC)Responder

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