Christian Wiyghan Tumi
Christian Wiyghan Tumi | |
---|---|
Cardeal da Santa Igreja Romana | |
Arcebispo-emérito de Douala | |
Atividade eclesiástica | |
Diocese | Arquidiocese de Douala |
Nomeação | 31 de agosto de 1991 |
Predecessor | Dom Simon Tonyé |
Sucessor | Dom Samuel Kleda |
Mandato | 1991 - 2009 |
Ordenação e nomeação | |
Ordenação presbiteral | 17 de abril de 1966 por Dom Julius Joseph Willem Peeters |
Nomeação episcopal | 6 de dezembro de 1979 |
Ordenação episcopal | 6 de janeiro de 1980 por Papa João Paulo II |
Nomeado arcebispo | 19 de novembro de 1982 |
Cardinalato | |
Criação | 28 de junho de 1988 por Papa João Paulo II |
Ordem | Cardeal-presbítero |
Título | Santos Mártires de Uganda em Poggio Ameno |
Brasão | |
Lema | ME VOICI JE VIENS FAIRE TA VOLONTÉ |
Dados pessoais | |
Nascimento | Kikaikelaki 15 de outubro de 1930 |
Morte | Duala 3 de abril de 2021 (90 anos) |
Nacionalidade | camaronês |
Funções exercidas | -Bispo de Yagoua (1980-1982) -Arcebispo-coadjutor de Garoua (1982-1984) -Arcebispo de Garoua (1984-1991) |
dados em catholic-hierarchy.org Cardeais Categoria:Hierarquia católica Projeto Catolicismo |
Christian Wiyghan Tumi (Kikaikelaki, 15 de outubro de 1930 – Duala, 3 de abril de 2021) foi um cardeal camaronês, Arcebispo-emérito de Douala.
Foi ordenado padre em 17 de abril de 1966. Em 1980, foi consagrado bispo de Yagoua, onde exerce a o cargo até 1982, quando foi elevado a arcebispo-coadjutor de Garoua, ficando assim até 1984, quando tornou-se o arcebispo metropolita de Garoua.[1]
Foi criado cardeal em 1988 pelo Papa João Paulo II, com o título de Cardeal-presbítero de Ss. Martiri dell’Uganda a Poggio Ameno, sendo-lhe imposto o barrete cardinalício em 28 de junho.[1] Foi transferido para a Arquidiocese de Douala em 1991.[1] Em 2005, participou do conclave que elegeu Joseph Ratzinger como Papa Bento XVI. Resignou-se da arquidiocese em 2009.[1]
Em 5 de novembro de 2020, foi raptado por um grupo armado denominado de Ambazonenses, que lutam pela separação da Ambazônia, enquanto viajava com outras pessoas no noroeste do país. Os motivos do sequestro seriam atribuídos ao incentivo dado pelo cardeal às crianças para irem à escola. Foi libertado em 6 de novembro.[2]
Tumi morreu no dia 3 de abril de 2021 em um hospital em Duala.[3]
Referências
- ↑ a b c d The Cardinals of the Holy Roman Church
- ↑ «Camerun, liberato il cardinale Tumi». Vatican News (em italiano). 6 de novembro de 2020. Consultado em 6 de novembro de 2020
- ↑ «Cameroun: Christian Tumi, l'archevêque émérite de Douala, est mort» (em francês). Radio France Internationale. 3 de abril de 2021. Consultado em 3 de abril de 2021
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «Biografia no site The Cardinals of the Holy Roman Church» (em inglês)
- «Biografia no GCatholic.com» (em inglês)
- «Biografia no Catholic Hierarchy» (em inglês)
- «Biografia no site do Vaticano» (em italiano)
Precedido por: Louis Charpenet, O.M.I. |
Bispo de Yagoua 1979 — 1982 |
Sucedido por: Antoine Ntalou |
Precedido por: Yves-Joseph-Marie Plumey, O.M.I. |
Arcebispo de Garoua Coadjutor (1982-1984) 1984 — 1991 | |
Precedido por criação do título cardinalício |
Cardeal-presbítero de Santos Mártires de Uganda em Poggio Ameno 1988 — 2021 |
Sucedido por Peter Ebere Okpaleke |
Precedido por Simon Tonyé |
Arcebispo de Douala 1991 — 2009 |
Sucedido por Samuel Kleda |