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Óleo de soja

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Óleo de soja
Óleo de soja
Alerta sobre risco à saúde
Identificadores
Número CAS
Propriedades
Densidade 0,93 kg/dm3[1]
Viscosidade 63,5 mm2/s[1]
Riscos associados
Ponto de fulgor 350 °C[1]
Página de dados suplementares
Estrutura e propriedades n, εr, etc.
Dados termodinâmicos Phase behaviour
Solid, liquid, gas
Dados espectrais UV, IV, RMN, EM
Exceto onde denotado, os dados referem-se a
materiais sob condições normais de temperatura e pressão

Referências e avisos gerais sobre esta caixa.
Alerta sobre risco à saúde.

O óleo de soja é extraído da semente de soja e é utilizado como fonte de alimento e com as novas tecnologias também pode ser usada como biocombustível. A soja (Glycine max) pertence à família das leguminosas, plantas cuja semente encontra-se dentro de vagens.

Para extrair o óleo é necessário colocar suas sementes em uma prensa de alta pressão que as espremerá até retirar-se todo o óleo contido nelas. A alta pressão causa variações positivas de temperatura o que torna o óleo de coloração escura e sabor forte. Após a prensa é feito o processo de clarificação e refinação para eliminar impurezas. O produto final é chamado de óleo virgem que deve estar sem a presença de partículas sólidas e corpos estranhos.

Na prensa a frio, ou seja, extração à baixa pressão, não há aquecimento do óleo e o rendimento é bem inferior, em termos quantitativos, ao procedimento de alta pressão. A prensa a frio produz um óleo de qualidade superior, mas, por motivos de altos custos, não é acessível à maior parte da população, que tem certos limites financeiros e opta por outros tipos de menor qualidade, contudo de menor preço.

Porém, este processo é utilizado em maior escala em óleos de oliva, pois um bom procedimento para óleo de soja é o de embeber as sementes num líquido, solvente orgânico geralmente, capaz de dissolver o óleo. A mistura de óleo e solvente é posteriormente submetida a uma série de processos para separá-los.

Produção Mundial

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Produção mundial em 2018, em milhões de toneladas por ano
1.  China 16,16
2.  Estados Unidos 10,88
3.  Brasil 9,30
4.  Argentina 7,24
5.  Índia 1,50
6.  México 0,79
7.  Paraguai 0,75
8.  Rússia 0,74
9.  Países Baixos 0,64
10.  Alemanha 0,64

Fonte: Soybean oil production by FAO.

Referências