Letónia
República da Letónia / Letônia Latvijas Republika | |
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Bandeira | Brasão das Armas |
Lema: "Tēvzemei un Brīvībai" "Pela Pátria e Liberdade" | |
Hino nacional: Dievs, svētī Latviju! "Deus, Abençoe a Letônia!" | |
Gentílico: Letão | |
Localização da Letônia (em verde) No continente europeu (em cinza) Na União Europeia (em verde-claro) | |
Capital | Riga 56°57′N 24°6′E |
Cidade mais populosa | Riga |
Língua oficial | Letão[1][2][3][4][5] |
Línguas reconhecidas | Livoniano e lategálio |
Governo | República parlamentarista |
• Presidente | Edgars Rinkēvičs |
• Primeira-ministra | Evika Siliņa |
Independência da Alemanha e da União Soviética | |
• Declarada | 18 de novembro de 1918 |
• Reconhecida | 26 de janeiro de 1921 |
• Proclamada | 4 de maio de 1990 |
• Completada | 6 de setembro de 1991 |
Área | |
• Total | 64.589 km² (124.º) |
• Água (%) | 2,09[6] |
Fronteira | Estónia, Rússia, Bielorrússia e Lituânia |
População | |
• Estimativa para 2022 | 1 842 226[7] hab. (146.º) |
• Censo 2018 | 1,934,379[8] hab. |
• Densidade | 29,95[8] hab./km² (166.º) |
PIB (base PPC) | Estimativa de 2022 |
• Total | US$ 72,03 bilhões*[9] |
• Per capita | US$ 38 124[9] |
PIB (nominal) | Estimativa de 2022 |
• Total | US$ 40,588 bilhões*[9] |
• Per capita | US$ 21 482[9] |
IDH (2019) | 0,866 (37.º) – muito alto[10] |
Gini (2003) | 37,7 |
Moeda | Euro (EUR) |
Fuso horário | (UTC+2) |
• Verão (DST) | (UTC+3) |
Cód. ISO | LVA |
Cód. Internet | .lv1 |
Cód. telef. | +371 |
1. Também .eu, compartilhado com outros Estados-membros da União Europeia. |
Letónia (português europeu) ou Letônia (português brasileiro) (em letão: Latvija, pronunciado: [ˈlatvija]), oficialmente República da Letónia / Letônia (em letão Latvijas Republika), é uma nação do Norte da Europa, sendo uma das três repúblicas bálticas. Faz fronteira ao norte com a Estónia, a leste com a Rússia, a sudeste com a Bielorrússia, a sul com a Lituânia e a oeste com o mar Báltico.[11]
Banhada pelas águas geladas do mar Báltico, tem litoral pantanoso, com dunas de areia e importantes portos pesqueiros. Riga, a capital, é a maior capital das repúblicas bálticas. No bairro histórico de Riga misturam-se edificações medievais e prédios art nouveau, declaradas patrimônios da humanidade. As florestas cobrem quase metade do território, o que favorece o turismo ecológico, em especial na cidade de Sigulda, rodeada de cavernas, bosques e corredeiras. Ex-república da União Soviética, a Letônia reconquistou sua independência em 1990. Como herança do domínio soviético, os russos constituem mais de 25% da população. Em 2004, a Letônia ingressou na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN/NATO) e na União Europeia (UE) e em 2016, na OCDE.
Etimologia
[editar | editar código-fonte]O nome Latvija é derivado do nome dos antigos Latgalianos, uma das quatro tribos bálticas protoindo-europeia (junto com os curônios, selonianos e semigallianos), que formaram o núcleo étnico dos modernos letões, juntamente com os livonianos.[12] Henrique da Letônia cunhou as latinizações do nome do país, "Lettigallia" e "Lethia", ambos derivados dos latgalianos. Os termos inspiraram as variações do nome do país nas línguas românicas para "Letônia" e em várias línguas germânicas para "Lettland".[13]
História
[editar | editar código-fonte]Por volta de 3000 a.C., os ancestrais proto-Bálticos do povo letão se estabeleceram na costa leste do Mar Báltico. Os bálticos estabeleceram rotas comerciais para Roma e Bizâncio, trocando âmbar por metais preciosos. Por volta de 900 d.C., quatro tribos bálticas distintas habitavam a Letônia: Curônios, Latgalianos, Selonianos, Semigalianos (em letão: kurši, latgaļi, sēļi e zemgaļi), bem como a tribo finnica dos livônios (lībieši).[14][15]
No século XII, o território da Letônia era preenchido por pequenas vilas, povoados e centros urbanos como Vanema, Ventspils, Bandava, Piemare, Duvzare, Selônia, Koknese, Jersika, Tālava e Adzele.[16]
Período medieval
[editar | editar código-fonte]O território hoje conhecido como Letônia tem sido habitado desde 8 000 a.C.. Na primeira metade de 3 000 a.C., as primitivas tribos bálticas chegaram ao território. Elas foram os ancestrais do povo letão. Estes mantiveram contato com o Império Romano, por meio do comércio de âmbar, atividade interrompida com a invasão dos eslavos no século VII.
Na era cristã, o território hoje conhecido como Letônia tornou-se principalmente um entroncamento comercial. A famosa "rota dos viquingues à Grécia" mencionada em antigas crônicas partia da Escandinávia atravessando o território letão ao longo do rio Daugava (Duína Ocidental) até a antiga Rússia e o Império Bizantino. Suecos, alemães e russos também ocupam a região entre o século IX e o XII.
A Letônia atual foi formada a partir de duas regiões principais: a Livônia e a Curlândia que, por sua vez, englobavam as tradicionais regiões letãs de Kurzeme, Zemgale, Vidzeme e Latgale. A partir do século XIII todas as regiões letãs estavam sob domínio dos Cavaleiros Teutônicos. O cristianismo foi levado pelos alemães às tribos locais, que se convertem nominalmente — o paganismo ancestral perdurou por séculos a fio. O domínio alemão sobre o território prolongou-se oficialmente por três séculos, até a extinção da Ordem dos Teutônicos, mas os alemães continuaram compor a elite proprietária de terras e culturalmente dominante até a criação e independência do país em 1918. No século XVI a Livônia tornou-se parte do Império Sueco, enquanto que o Ducado da Curlândia tornou-se vassalo do Reino da Polônia e Lituânia. Nesta época, o luteranismo espalhou-se pelo país. Nos séculos XVIII e XIX, após as Guerras do Norte, o Império Russo ganhou controle dos territórios da Suécia e da Polônia, incluindo as áreas da atual Letônia e regiões vizinhas, como Lituânia, Estônia e Finlândia. Com a abolição da servidão, em 1817, os letões passam a reivindicar a propriedade da terra, privilégio dos aristocratas alemães, o que alimenta o nacionalismo letão. Com a devastação da Rússia pela Primeira Guerra Mundial e as dificuldades enfrentadas pelo novo regime soviético, o Conselho Nacional declarou a independência em 18 de novembro de 1918, formando assim a República Independente da Letônia.
Em 1934, o país tornou-se um estado autoritário, após um golpe de estado dirigido por Karlis Ulmanis. O parlamento (Saiema) foi suspenso. A 17 de junho de 1940 a União Soviética invade e anexa o país de acordo com o pacto germano-soviético (também conhecido como Pacto Ribbentrop-Molotov) de 1939, feito pelo acordo entre os ministros dos Negócios Estrangeiros Viatccheslav Molotov (URSS) e Joachim von Ribbentrop (Alemanha), com a invasão a Letônia passou a se chamar República Socialista Soviética da Letônia (RSS da Letônia).
Exceto por um curto período de ocupação alemã durante a Segunda Guerra Mundial, a Letônia permaneceu como um território ocupado pela união soviética. A integração ao comunismo soviético é obtida à custa de repressão, e a resistência antissoviética só é derrotada em 1952. Milhares de camponeses, removidos de sua terra, são presos, deportados ou executados. Os soviéticos promovem uma maciça imigração de russos para o país, até que as reformas da glasnost estimularam o movimento de independência letão. O país tornou-se novamente independente a 21 de agosto de 1991. Desde então tem reforçado seus laços com o Ocidente; em 1 de maio de 2004 tornou-se membro da União Europeia e também da OTAN e em 2016 acedeu à OCDE.
Geografia
[editar | editar código-fonte]Letónia situa-se na margem oriental do mar Báltico sobre o nível da parte noroeste da plataforma do Leste Europeu, entre a Estónia e a Lituânia; também faz divisa com a Rússia. Cerca de 98% do país está acima dos 200 m de altitude. O clima úmido assemelha-se ao da Nova Inglaterra. Com exceção da planície costeira, a Letónia era glacial, dividindo-a em três grandes regiões. A Letónia detém mais de 12 000 rios, dos quais apenas 17 têm mais de 90 km, e mais de 3 000 pequenos lagos, a maioria dos quais estão eutrofizadas. Os principais rios incluem o Daugava, o Lielupe, o Gauja, o Venta e o Salaca. Mais de metade da área florestal é composta por pinheiros, que cobrem cerca de 41% do país. Excepto a turfa, a dolomita e o calcário, os recursos naturais são escassos. A Letónia tem 531 km de litoral arenoso, e os portos de Liepaja e Ventspils fornecem água quente e abrigam importantes áreas da costa báltica.
O mar Báltico banha a costa da Letónia, que abunda nas praias arenosas e chama o golfo de Riga. No interior, quase toda a superfície é ocupada por grandes planícies, apenas interrompido por baixas colinas que exceder 300 m. Os mais de 2 300 lagos glaciares, dos quais o maior é o Lago Lubāns, e as turfeiras e pantanosos áreas são os mais importantes elementos da paisagem. O principal é o rio Daugava (Western Dvina tão bem conhecido), nascido na Rússia.
A Letónia tem verões frescos e invernos frios com frequentes nevadas. A temperatura máxima recorde na Letónia é 36,4 °C graus e as mínimas de -43,1 °C graus.
A WWF inclui o território da Letónia como parte das ecorregiões temperadas, cuja cobertura florestal é conhecida como floresta mista sarmática.[necessário esclarecer]
Demografia
[editar | editar código-fonte]A Letônia tinha uma população de 1 934 379 habitantes em 2018.[8]
A população de origem letã representa pouco mais de metade dos habitantes do país (62,1%) tendo sido minoritária em Riga, a capital letã por muitos anos, quadro que recentemente tem se alterado gradualmente. Outros grupos étnicos são os de origem russa (26,9%), bielorrussa, polonesa, ucraniana e lituana. Com o objetivo de evitar tensões entre as diferentes nacionalidades, em 1998 os letões votaram a favor de facilitar a obtenção da nacionalidade, o que só foi aproveitado por parte dos imigrantes. Destes muitos continuam a não saber falar letão.
Composição étnica
[editar | editar código-fonte]A composição da Letônia é de 62% de letões, 27% de russos, 3% de bielorrussos, 2% de polacos, 2% de ucranianos e 4% de outros povos.
Idioma
[editar | editar código-fonte]O idioma oficial da República da Letônia é o letão.[1][2][3][4][5] A língua letã, assim como o lituano e a extinta língua prussiana antiga são línguas bálticas, da família das línguas indo-europeias. O russo vem perdendo seu espaço do passado para o inglês, principalmente entre as faixas etárias mais jovens, mas ambos idiomas são conhecidos por grandes seções da população.
Em fevereiro de 2012, um plebiscito foi realizado, consultando o povo acerca da aceitação da adoção do russo como língua oficial no país, porém três quartos dos votos foram contrários à proposta, fazendo com que apenas o letão tenha status de idioma oficial.[17]
Religião
[editar | editar código-fonte]A maioria da população da Letónia, 78,9%, é cristã. O grupo mais numeroso é o dos luteranos, que representam 34,2%; seguido pelos católicos, 24,1%; e os ortodoxos 17,8%. Outras crenças cristãs representam 2,8%; outras religiões e os que seguem nenhuma religião representam 21,1% da população.[18]
A comunidade judaica na Letônia, conta com aproximadamente 10 000 membros, muitos oriundos de outras partes da antiga União Soviética.[19] Antes da Segunda Guerra Mundial, viviam na Letônia 93 000 judeus, dos quais aproximadamente 75 000 foram exterminados pelo regime nazi.[19][20]
Em setembro de 2018 o Papa Francisco realizou uma viagem apostólica no país.
Cidades mais populosas
[editar | editar código-fonte]Letónia http://www.geonames.org/LV/largest-cities-in-latvia.html | Cidades mais populosas da |||||||||||
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Riga Daugavpils | |||||||||||
Posição | Localidade | Pop. | |||||||||
1 | Riga | 705 703 | |||||||||
2 | Daugavpils | 103 053 | |||||||||
3 | Liepāja | 83 884 | |||||||||
4 | Jelgava | 64 748 | |||||||||
5 | Jūrmala | 56 147 | |||||||||
6 | Ventspils | 42 657 | |||||||||
7 | Rēzekne | 34 912 | |||||||||
8 | Valmiera | 27 217 | |||||||||
9 | Jēkabpils | 26 378 | |||||||||
10 | Ogre | 26 167 |
Política
[editar | editar código-fonte]O parlamento unicameral, chamado Saeima é atualmente o mais alto órgão de autoridade do estado na Letônia. Ele discute e aprova as leis propostas pelo primeiro-ministro letão. O primeiro-ministro possui total responsabilidade e controle sobre seu gabinete, e o presidente da república tem apenas uma função cerimonial como chefe de estado. Atualmente conta com 100 membros.
No outono de 1991, a Letônia reimplantou partes significativas de sua constituição de 1922, e na primavera de 1993 o governo realizou um recenseamento para determinar quem estava apto a votar.
Após quase três anos de debates, a Letônia concluiu uma lei sobre cidadania e naturalização no verão de 1994. Pela lei, aqueles que eram cidadãos da Letônia em 1940 e seus descendentes podem pedir a cidadania. Cerca de 40% da população do país não pertence à etnia letã; ainda assim, muitos dos eslavos étnicos (geralmente russos) estão aptos a requerer residência. O critério de naturalização inclui um conhecimento do idioma letão em nível de conversação, um juramento de lealdade, renúncia à cidadania anterior, e um conhecimento da constituição letã. Permite-se a dupla cidadania para aqueles que foram forçados a abandonar a Letônia durante a ocupação soviética, e adotaram outra cidadania. Criminosos condenados, viciados em drogas, ex-agentes dos serviços de inteligência soviéticos e alguns outros grupos estão excluídos do direito à cidadania.
A 19 de março de 1991, o Conselho Supremo aprovou uma lei explicitamente garantindo "direitos iguais a todas as nacionalidades e grupos étnicos" e "garantias a todos os residentes permanentes na república, independente de sua nacionalidade, aos mesmos direitos ao trabalho e a salários". A lei também proíbe "quaisquer atividades voltadas à discriminação por nacionalidade, ou à promoção de supremacia ou ódio nacional".
Partidos principais: Harmonia, Unidade, União de Verdes e Camponeses, Aliança Nacional.
Subdivisões (–2009)
[editar | editar código-fonte]A Letónia está dividida em 26 distritos (rajoni, singular: rajons; ou ainda apriņķi, singular: apriņķis) e 7 cidades independentes (lielpilsētas, singular: lielpilsēta). Apesar das cidades estarem localizadas geograficamente dentro dos distritos elas possuem estatuto diferenciado e são administradas separadamente.
- Aizkraukle
- Alūksne
- Balvi
- Bauska
- Cēsis
- Daugavpils
- Daugavpils (cidade)
- Dobele
- Gulbene
- Jēkabpils
- Jelgava
- Jelgava (cidade)
- Jūrmala (cidade)
- Krāslava
- Kuldīga
- Liepāja
- Liepāja (cidade)
- Limbaži
- Ludza
- Madona
- Ogre
- Preili
- Rēzekne
- Rēzekne (cidade)
- Rīga
- Rīga (cidade)
- Saldus
- Talsi
- Tukums
- Valka
- Valmiera
- Ventspils
- Ventspils (cidade)
Economia
[editar | editar código-fonte]PIB US$ 26 530 milhões (em 2004) PIB - taxa de crescimento: 10,2% (em 2005) PIB - per capita: US$ 11,5 (em 2004)
- PIB - composição por setor
agricultura: 4,4%
indústria: 24,8%
serviços: 70,8% (em 2004)
Taxa de inflação: 7,0% (em 2005)
Força de trabalho: 1,17 milhões (em 2004)
- Força de trabalho - por ocupação
agricultura e silvicultura 15%
indústria 25%
serviços 60% (em 2000)
Taxa de desemprego: 7,5% (em 2005)
Cultura
[editar | editar código-fonte]A cultura letã está muito marcada pela relação com a natureza. Marca disso mesmo é o facto de um dos seus eventos mais conhecidos, o Festival Jani, ser a celebração do dia mais longo do ano, estando relacionado ao solstício de verão. O respeito pelo ambiente é visível no carinho com que as cegonhas são tratadas no país.
A Letônia é mais conhecida no campo cultural, pelos intérpretes e compositores de música erudita, como é o caso de Gidon Kremer e vários cantores de ópera, para além dos seus coros, premiados internacionalmente. As Latvju Dainas, canções populares, compiladas por Krišjānis Barons e Smits nos séculos XIX e XX, são também motivo de orgulho nacional. A produção poética é extensa. A epopeia "O Matador de Ursos" (Lacplesis) de Andrejs Pumpurs é um símbolo nacional.
No campo literário, os mais antigos testemunhos são do século IX. Como em outros países da região, existe uma rica tradição de contos, refrães, lendas e lírica religiosa e popular conservadas graças a tradição oral. No século XVI, com a Reforma Protestante e o uso da língua vulgar, surgiram os primeiros livros impressos. Georg Manzel e Christopher Fürecker são os expoentes da literatura no século XVII. O filólogo Gotthart Friedrich, no século XVIII, publicou uma gramática da língua letã e um dicionário letão-alemão. Já no século XIX, criou-se a Sociedade de Literatura de Riga e apareceu o primeiro jornal letão em 1822. Desse período destacam-se os nacionalistas românticos como Juris Alunans (1841–1902), Andrejs Pumpurs e Mikelis Ansekilis (1850–1979). A tendência realista inclui, entre outros, os autores Juris Neikens (1826–1868), R. Blaumanis (1863–1908), Anna Brigadere (1861–1933) e Janis Poruks (1871–1911).
Esportes
[editar | editar código-fonte]O hóquei no gelo é considerado o esporte mais popular na Letônia. O país teve muitas estrelas famosas do hóquei como Helmuts Balderis, Artūrs Irbe, Kārlis Skrastiņš e Sandis Ozoliņš e, mais recentemente, Zemgus Girgensons, a quem o povo letão tem apoiado fortemente em jogos internacionais e da NHL, expresso através da dedicação de votar em Zemgus para colocá-lo no All-Star Fan Vote da temporada 2015.[21][22][23] Sediou o Campeonato Mundial de Hóquei no Gelo de 2006.[24]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ a b Referendo decidirá se russo será língua oficial na Letônia
- ↑ a b Letônia apresenta referendo para decidir língua oficial do país
- ↑ a b «Quase 75% dos letãos não querem russo como segunda língua oficial». Consultado em 24 de fevereiro de 2012. Arquivado do original em 26 de abril de 2013
- ↑ a b Letônia diz “Não” ao russo como segunda língua oficial
- ↑ a b «Língua russa foi rejeitada em referendo». Consultado em 24 de fevereiro de 2012. Arquivado do original em 1 de dezembro de 2012
- ↑ «Surface water and surface water change». stats.oecd.org. Consultado em 25 de abril de 2021
- ↑ "Latvia". The World Factbook (2023 ed.). Central Intelligence Agency. Acessado em 24 de setembro de 2022.
- ↑ a b c Population number, its changes and density. Governo da Letônia. Acessado em 7 de fevereiro de 2019.
- ↑ a b c d «World Economic Outlook Database, October 2022». IMF.org. International Monetary Fund. Consultado em 11 de outubro de 2022
- ↑ «Human Development Report 2019» (PDF) (em inglês). Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas. Consultado em 17 de dezembro de 2020
- ↑ «Human Development Report 2020 The Next Frontier: Human Development and the Anthropocene» (PDF)
- ↑ «Latvia in Brief» (PDF) (em inglês). Latvian Institute. 2012. Consultado em 12 de maio de 2011. Cópia arquivada (PDF) em 8 de novembro de 2012
- ↑ «Baltic Online» (em inglês). The University of Texas at Austin. Consultado em 12 de maio de 2011. Cópia arquivada em 5 de agosto de 2011
- ↑ «A Base de Dados Europeia de Etnohistória» (em inglês). Projeto Etnohistória. Cópia arquivada em 22 de junho de 2006
- ↑ A History of Rome, M Cary e HH Scullard, p455-457, Macmillan Press, ISBN 0-333-27830-5
- ↑ Atlas da História da Letônia, Jānis Turlajs, página 12, Editora de mapas Jāņa sēta, ISBN 978-9984-07-614-0
- ↑ «Referendo chumbado. Letónia não quer falar russo». PÚBLICO
- ↑ «Cópia arquivada». Consultado em 8 de novembro de 2012. Arquivado do original em 26 de novembro de 2012
- ↑ a b «Cópia arquivada». Consultado em 16 de abril de 2016. Arquivado do original em 18 de junho de 2016
- ↑ BBC (2 de Fevereiro de 2017). «Latvia profile - Timeline». Consultado em 10 de Setembro de 2017
- ↑ «Anunciados os vencedores do 2015 NHL All-Star Fan Vote». The Playoffs. 4 de janeiro de 2015. Consultado em 25 de abril de 2021
- ↑ «NHL announces roster for 2015 All-Stars - Sportsnet.ca». www.sportsnet.ca. Consultado em 25 de abril de 2021
- ↑ «Sabres' Girgensons top vote-getter after week two of 2015 NHL All-Star Fan Vote presented by SiriusXM». NHL.com (em inglês). Consultado em 25 de abril de 2021
- ↑ «Draw for 2006 IIHF Championship in Riga Confirmed». www.hockeycanada.ca (em inglês). Consultado em 25 de abril de 2021