Piliocolobus badius waldronae: diferenças entre revisões

Colobo vermelho da senhorita Waldron; Intervalo temporal: Neogeno–Presente PreЄ Є O S D C P T J K Pg N
Estado de conservação
	; Em perigo crítico, possivelmente extinto (IUCN 3.1)
Classificação científica
Domínio:	Eukaryota
Reino:	Animalia
Filo:	Chordata
Classe:	Mammalia
Ordem:	Primates
Subordem:	Haplorhini
Infraordem:	Simiiformes
Família:	Cercopithecidae
Gênero:	Piliocolobus
Espécies:	P. waldronae
Nome binomial
	Piliocolobus badius waldronae; (Hayman, 1936)
	Território do colobo vermelho Waldron mostrado em vermelho

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Revisão das 15h04min de 1 de setembro de 2024

O colobo vermelho da senhorita Waldron ( Piliocolobus waldronae ) ^[1] é uma espécie de colobo vermelho nativo do Sul da África Ocidental .^[3]^[4] Já havia sido descrito como uma subespécie do colobus vermelho ocidental, P. badius . Não é avistado oficialmente desde 1978 e foi considerado extinto em 2000. No entanto, novas evidências sugerem que um número muito pequeno destes macacos pode viver no canto sudeste da Costa do Marfim . A Lista Vermelha da IUCN considera o colobus vermelho da Srta. Waldron como criticamente ameaçado .^[2]

O colobo vermelho da Srta. Waldron foi descoberto em dezembro de 1933 por Willoughby P. Lowe, um colecionador do Museu Britânico (História Natural)^[5] que havia abatido oito espécimes do animal. Robert William Hayman deu-lhe o nome de uma colega funcionária do museu, Srta. Fanny Waldron, que ajudou na expedição onde Lowe coletou os oito espécimes desses macacos.

Descrição

O pelo preto cobre a maior parte do colobo vermelho da Srta. Waldron, mas um padrão distinto de pelo vermelho brilhante pode ser encontrado em sua testa e coxas, permitindo que ele seja distinguido de outros da mesma espécie .^[6] Macaco do Velho Mundo, atinge uma altura de cerca de 1 metro, com uma cabeça pequena para sua estrutura. Não se sabe da existência de nenhuma fotografia do colobo vermelho vivo da Srta. Waldron.

Ecologia e status

As florestas de alta copa (florestas tropicais) em Gana e na Costa do Marfim servem como habitat exclusivo do colobus vermelho da Srta. Waldron. O macaco geralmente formava grandes grupos familiares de 20 ou mais pessoas. É um animal social e altamente vocal, comunicando-se frequentemente com outras pessoas por meio de gritos, gritos e conversas altas, parecido com bugios. A sua estratégia de segurança depende da utilização dos muitos olhos e ouvidos do grupo.

Frutas, sementes e folhagens fornecem a principal fonte de alimento do colobo vermelho da Srta. Waldron. O colobus vermelho ocidental é freqüentemente caçado e comido por carnívoros maiores, incluindo chimpanzés comuns (especificamente chimpanzés ocidentais, Pan troglodytes verus, na área de distribuição de P. b. waldronae ), leopardos, pítons, águias e humanos.

Declínio para (quase) extinção

O macaco era frequentemente (e ilegalmente) caçado furtivamente para obter carne de caça, com pouca interferência dos governos locais. A destruição do habitat também desempenhou um papel no seu declínio. O colobo vermelho da senhorita Waldron é o primeiro primata suspeito de estar extinto no século 21, mas há um debate considerável sobre se esta avaliação está realmente correta.

Uma série de pesquisas florestais, conduzidas pela Wildlife Conservation Society de 1993 a 1999, não conseguiram descobrir qualquer evidência da existência do macaco,^[7]^[8]^[9] e o animal foi declarado extinto um ano depois.^[9] No entanto, a UICN e outras autoridades que compilam Listas Vermelhas consideraram que o critério exigido de que "não há dúvida razoável de que o seu último indivíduo morreu" ainda não foi cumprido.^[2]

No entanto, o primatologista W. Scott McGraw, da Universidade Estadual de Ohio, tem coletado evidências da existência contínua do macaco durante suas expedições à Costa do Marfim nos últimos anos: ^[6]^[10]^[11]

Em 2000, McGraw recebeu um rabo de macaco preto que testes de DNA provaram ser de um colobo vermelho. O caçador que deu o rabo a McGraw afirmou que havia atirado no macaco no ano anterior.
Em 2001, um caçador da Costa do Marfim deu a McGraw um pedaço de pele de macaco avermelhada que se acredita ser do colobo vermelho da senhorita Waldron.
Naquele mesmo ano, McGraw recebeu de um associado na África uma fotografia do que parecia ser um colobo vermelho adulto da Srta. Waldron que havia sido morto. Os especialistas que examinaram a fotografia atestam a sua provável autenticidade.

Presumivelmente, uma população relíquia do macaco ainda é encontrada na Floresta Ehy (também Floresta Ehi ou Tanoé) perto da foz do Rio Tano na Lagoa Ehy, na fronteira entre a Costa do Marfim e Gana.^[6] O Colobus Vermelho da Srta. Waldron está entre as 25 espécies “perdidas mais procuradas” que são o foco da iniciativa “Busca por Espécies Perdidas” da Re:wild.^[12]

Referências

↑ ^a ^b Groves, C.P. (2005). Wilson, D. E.; Reeder, D. M, eds. Mammal Species of the World 3.ª ed. Baltimore: Johns Hopkins University Press. 169 páginas. ISBN 978-0-8018-8221-0. OCLC 62265494
↑ ^a ^b ^c Oates, J. F.; Struhsaker, T.; McGraw, S. (2019). «Piliocolobus waldronae». Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas. 2019: e.T18248A92650711. doi:10.2305/IUCN.UK.2019-1.RLTS.T18248A92650711.en. Consultado em 8 de dezembro de 2019
↑ Zinner, D.; Fickenscher, G.H.; Roos, C. (2013). Mittermeier, Russell A.; Rylands, Anthony B.; Wilson, Don E., eds. Handbook of the Mammals of the World: Volume 3, Primates. [S.l.]: Lynx. pp. 705–706. ISBN 978-8496553897
↑ Groves, C.P. (2016). «Species concepts and conservation». In: Wich, Serge A.; Marshall, Andrew J. An Introduction to Primate Conservation. [S.l.: s.n.] pp. 45–47. ISBN 9780198703396
↑ «Natural History Museum: Search Results». www.nhm.ac.uk. Consultado em 6 de novembro de 2019
↑ ^a ^b ^c McGraw, W. Scott (junho de 2005). «Update on the Search for Miss Waldron's Red Colobus Monkey». International Journal of Primatology. 26 (3): 605–619. doi:10.1007/s10764-005-4368-9
↑ «African monkey is pronounced extinct». CNN.com. 2000. Consultado em 26 de fevereiro de 2006. Arquivado do original em 2 de julho de 2004
↑ McGraw, W. Scott (2000). «Looking for Lost Monkeys»
↑ ^a ^b Oates, John F.; Abedi-Lartey, Michael; McGraw, W. Scott; Struhsaker, Thomas T.; Whitesides, George H. (outubro de 2000). «Extinction of a West African Red Colobus Monkey». The Journal of the Society for Conservation Biology. 14 (5). Consultado em 26 de fevereiro de 2006. Cópia arquivada em 26 de dezembro de 2005
↑ McGraw, W. Scott; Oates, John F. (2002). «Evidence for a surviving population of Miss Waldron's red colobus». Oryx. 36 (3). 223 páginas
↑ «New Evidence Suggests That Monkey Thought Extinct Still Exists». ScienceDaily. 2004. Consultado em 26 de fevereiro de 2006
↑ «The Search for Lost Species». Global Wildlife Conservation (em inglês)

[msw3-1] Groves, C.P. (2005). Wilson, D. E.; Reeder, D. M, eds. Mammal Species of the World 3.ª ed. Baltimore: Johns Hopkins University Press. 169 páginas. ISBN 978-0-8018-8221-0. OCLC 62265494

[iucn-2] Oates, J. F.; Struhsaker, T.; McGraw, S. (2019). «Piliocolobus waldronae». Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas. 2019: e.T18248A92650711. doi:10.2305/IUCN.UK.2019-1.RLTS.T18248A92650711.en. Consultado em 8 de dezembro de 2019

[handbook-3] Zinner, D.; Fickenscher, G.H.; Roos, C. (2013). Mittermeier, Russell A.; Rylands, Anthony B.; Wilson, Don E., eds. Handbook of the Mammals of the World: Volume 3, Primates. [S.l.]: Lynx. pp. 705–706. ISBN 978-8496553897

[4] Groves, C.P. (2016). «Species concepts and conservation». In: Wich, Serge A.; Marshall, Andrew J. An Introduction to Primate Conservation. [S.l.: s.n.] pp. 45–47. ISBN 9780198703396

[5] «Natural History Museum: Search Results». www.nhm.ac.uk. Consultado em 6 de novembro de 2019

[mcgraw2005-6] McGraw, W. Scott (junho de 2005). «Update on the Search for Miss Waldron's Red Colobus Monkey». International Journal of Primatology. 26 (3): 605–619. doi:10.1007/s10764-005-4368-9

[CNN-7] «African monkey is pronounced extinct». CNN.com. 2000. Consultado em 26 de fevereiro de 2006. Arquivado do original em 2 de julho de 2004

[mcgraw2000-8] McGraw, W. Scott (2000). «Looking for Lost Monkeys»

[Oates2000-9] Oates, John F.; Abedi-Lartey, Michael; McGraw, W. Scott; Struhsaker, Thomas T.; Whitesides, George H. (outubro de 2000). «Extinction of a West African Red Colobus Monkey». The Journal of the Society for Conservation Biology. 14 (5). Consultado em 26 de fevereiro de 2006. Cópia arquivada em 26 de dezembro de 2005

[McGrawOates2002-10] McGraw, W. Scott; Oates, John F. (2002). «Evidence for a surviving population of Miss Waldron's red colobus». Oryx. 36 (3). 223 páginas

[ScienceDaily2004-11] «New Evidence Suggests That Monkey Thought Extinct Still Exists». ScienceDaily. 2004. Consultado em 26 de fevereiro de 2006

[12] «The Search for Lost Species». Global Wildlife Conservation (em inglês)

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-O colobo vermelho da Srta. Waldron foi descoberto em dezembro de 1933 por [[Willoughby P. Lowe]], um colecionador [[Museu de História Natural de Londres|do Museu Britânico (História Natural)]] <ref>{{Citar web|url=https://www.nhm.ac.uk/CalmView/Record.aspx?src=CalmView.Persons&id=PX8808|titulo=Natural History Museum: Search Results|acessodata=6 November 2019|website=www.nhm.ac.uk}}</ref> que havia abatido oito espécimes do animal. Robert William Hayman deu-lhe o nome de uma colega funcionária do museu, Srta. Fanny Waldron, que ajudou na expedição onde Lowe coletou os oito espécimes desses macacos.
+O colobo vermelho da Srta. Waldron foi descoberto em dezembro de 1933 por [[Willoughby P. Lowe]], um colecionador [[Museu de História Natural de Londres|do Museu Britânico (História Natural)]]<ref>{{Citar web|url=https://www.nhm.ac.uk/CalmView/Record.aspx?src=CalmView.Persons&id=PX8808|titulo=Natural History Museum: Search Results|acessodata=6 de novembro de 2019|website=www.nhm.ac.uk}}</ref> que havia abatido oito espécimes do animal. Robert William Hayman deu-lhe o nome de uma colega funcionária do museu, Srta. Fanny Waldron, que ajudou na expedição onde Lowe coletou os oito espécimes desses macacos.
 == Descrição ==
-O pelo preto cobre a maior parte do colobo vermelho da Srta. Waldron, mas um padrão distinto de pelo vermelho brilhante pode ser encontrado em sua testa e coxas, permitindo que ele seja distinguido de [[Coespecífico|outros da mesma espécie]] . <ref name="mcgraw2005">{{Citar periódico |título=Update on the Search for Miss Waldron's Red Colobus Monkey |data=June 2005 |periódico=International Journal of Primatology |número=3 |ultimo=McGraw, W. Scott |paginas=605–619 |doi=10.1007/s10764-005-4368-9 |volume=26}}</ref> [[Cercopithecidae|Macaco do Velho Mundo]], atinge uma altura de cerca de 1 metro, com uma cabeça pequena para sua estrutura. Não se sabe da existência de nenhuma fotografia do colobo vermelho vivo da Srta. Waldron.
+O pelo preto cobre a maior parte do colobo vermelho da Srta. Waldron, mas um padrão distinto de pelo vermelho brilhante pode ser encontrado em sua testa e coxas, permitindo que ele seja distinguido de [[Coespecífico|outros da mesma espécie]] .<ref name="mcgraw2005">{{Citar periódico |título=Update on the Search for Miss Waldron's Red Colobus Monkey |data=junho de 2005 |periódico=International Journal of Primatology |número=3 |ultimo=McGraw, W. Scott |paginas=605–619 |doi=10.1007/s10764-005-4368-9 |volume=26}}</ref> [[Cercopithecidae|Macaco do Velho Mundo]], atinge uma altura de cerca de 1 metro, com uma cabeça pequena para sua estrutura. Não se sabe da existência de nenhuma fotografia do colobo vermelho vivo da Srta. Waldron.
 == Ecologia e status ==
 As florestas de alta copa (florestas tropicais) em Gana e na Costa do Marfim servem como habitat exclusivo do colobus vermelho da Srta. Waldron. O macaco geralmente formava grandes grupos familiares de 20 ou mais pessoas. É um animal social e altamente vocal, comunicando-se frequentemente com outras pessoas por meio de gritos, gritos e conversas altas, parecido com bugios. A sua estratégia de segurança depende da utilização dos muitos olhos e ouvidos do grupo.
-Frutas, sementes e folhagens fornecem a principal fonte de alimento do colobo vermelho da Srta. Waldron. O [[Piliocolobus badius|colobus vermelho ocidental]] é freqüentemente caçado e comido por [[Carnívoro|carnívoros]] maiores, incluindo [[Chimpanzé-comum|chimpanzés comuns]] (especificamente [[Pan troglodytes verus|chimpanzés ocidentais]], ''Pan troglodytes verus'', na área de distribuição de ''P. b. waldronae'' ), [[Panthera pardus|leopardos]], [[Pythonidae|pítons]], [[Águia|águias]] e humanos.
+Frutas, sementes e folhagens fornecem a principal fonte de alimento do colobo vermelho da Srta. Waldron. O [[Piliocolobus badius|colobus vermelho ocidental]] é freqüentemente caçado e comido por [[carnívoro]]s maiores, incluindo [[Chimpanzé-comum|chimpanzés comuns]] (especificamente [[Pan troglodytes verus|chimpanzés ocidentais]], ''Pan troglodytes verus'', na área de distribuição de ''P. b. waldronae'' ), [[Panthera pardus|leopardos]], [[Pythonidae|pítons]], [[águia]]s e humanos.
 === Declínio para (quase) extinção ===
 O macaco era frequentemente (e ilegalmente) caçado furtivamente para [[Carne de animal silvestre|obter carne de caça]], com pouca interferência dos governos locais. [[Destruição de habitat|A destruição do habitat]] também desempenhou um papel no seu declínio. O colobo vermelho da senhorita Waldron é o primeiro [[Primatas|primata]] suspeito de estar extinto no século 21, mas há um debate considerável sobre se esta avaliação está realmente correta.
-Uma série de pesquisas florestais, conduzidas pela [[Wildlife Conservation Society]] de 1993 a 1999, não conseguiram descobrir qualquer evidência da existência do macaco, <ref name="CNN">{{Citar jornal|url=http://edition.cnn.com/2000/NATURE/09/12/extinct.monkey.ap/index.html|titulo=African monkey is pronounced extinct|acessodata=2006-02-26|website=CNN.com|ano=2000|arquivourl=https://web.archive.org/web/20040702012115/http://edition.cnn.com/2000/NATURE/09/12/extinct.monkey.ap/index.html|arquivodata=July 2, 2004|urlmorta=dead}}</ref> <ref name="mcgraw2000">{{Citar periódico |url=http://monkey.sbs.ohio-state.edu/news/insider/AU%2000%20Newsletter/looking_for_lost_monkeys.htm |título=Looking for Lost Monkeys |ultimo=McGraw, W. Scott |ano=2000}}</ref> <ref name="Oates2000">{{Citar periódico |url=http://www.atidekate.com/park/Redcolobusextinction.html |título=Extinction of a West African Red Colobus Monkey |data=October 2000 |acessodata=2006-02-26 |periódico=The Journal of the Society for Conservation Biology |número=5 |ultimo=Oates, John F. |ultimo2=Abedi-Lartey, Michael |arquivourl=https://web.archive.org/web/20051226114633/http://www.atidekate.com/park/Redcolobusextinction.html |arquivodata=2005-12-26 |ultimo3=McGraw, W. Scott |ultimo4=Struhsaker, Thomas T. |ultimo5=Whitesides, George H. |volume=14 |name-list-style=amp}}</ref> e o animal foi declarado extinto um ano depois. <ref name="Oates2000" /> No entanto, a [[União Internacional para a Conservação da Natureza|UICN]] e outras autoridades que compilam Listas Vermelhas consideraram que o critério exigido de que "não há dúvida razoável de que o seu último indivíduo morreu" ainda não foi cumprido. <ref name="iucn"><templatestyles src="Module:Citation/CS1/styles.css"></templatestyles><cite class="citation journal cs1" id="CITEREFOates,_J._F.Struhsaker,_T.McGraw,_S.2019">Oates, J. F.; Struhsaker, T. & McGraw, S. (2019). </cite></ref>
+Uma série de pesquisas florestais, conduzidas pela [[Wildlife Conservation Society]] de 1993 a 1999, não conseguiram descobrir qualquer evidência da existência do macaco,<ref name="CNN">{{Citar jornal|url=http://edition.cnn.com/2000/NATURE/09/12/extinct.monkey.ap/index.html|titulo=African monkey is pronounced extinct|acessodata=2006-02-26|website=CNN.com|ano=2000|arquivourl=https://web.archive.org/web/20040702012115/http://edition.cnn.com/2000/NATURE/09/12/extinct.monkey.ap/index.html|arquivodata=2 de julho de 2004|urlmorta=dead}}</ref><ref name="mcgraw2000">{{Citar periódico |url=http://monkey.sbs.ohio-state.edu/news/insider/AU%2000%20Newsletter/looking_for_lost_monkeys.htm |título=Looking for Lost Monkeys |ultimo=McGraw, W. Scott |ano=2000}}</ref><ref name="Oates2000">{{Citar periódico |url=http://www.atidekate.com/park/Redcolobusextinction.html |título=Extinction of a West African Red Colobus Monkey |data=outubro de 2000 |acessodata=2006-02-26 |periódico=The Journal of the Society for Conservation Biology |número=5 |ultimo=Oates, John F. |ultimo2=Abedi-Lartey, Michael |arquivourl=https://web.archive.org/web/20051226114633/http://www.atidekate.com/park/Redcolobusextinction.html |arquivodata=2005-12-26 |ultimo3=McGraw, W. Scott |ultimo4=Struhsaker, Thomas T. |ultimo5=Whitesides, George H. |volume=14 }}</ref> e o animal foi declarado extinto um ano depois.<ref name="Oates2000" /> No entanto, a [[União Internacional para a Conservação da Natureza|UICN]] e outras autoridades que compilam Listas Vermelhas consideraram que o critério exigido de que "não há dúvida razoável de que o seu último indivíduo morreu" ainda não foi cumprido.<ref name="iucn"/>
-No entanto, [[Primatologia|o primatologista]] [[W. Scott McGraw|W. Scott McGraw,]] da [[Universidade Estadual de Ohio|Universidade Estadual de Ohio,]] tem coletado evidências da existência contínua do macaco durante suas expedições à [[Costa do Marfim]] nos últimos anos: <ref name="mcgraw2005">{{Citar periódico |título=Update on the Search for Miss Waldron's Red Colobus Monkey |data=June 2005 |periódico=International Journal of Primatology |número=3 |ultimo=McGraw, W. Scott |paginas=605–619 |doi=10.1007/s10764-005-4368-9 |volume=26}}<cite class="citation journal cs1" data-ve-ignore="true" id="CITEREFMcGraw,_W._Scott2005">McGraw, W. Scott (June 2005). </cite></ref> <ref name="McGrawOates2002">{{Citar periódico |título=Evidence for a surviving population of Miss Waldron's red colobus |periódico=[[Oryx (journal)|Oryx]] |número=3 |ultimo=McGraw, W. Scott |ultimo2=Oates, John F. |ano=2002 |paginas=223 |volume=36 |name-list-style=amp}}</ref> <ref name="ScienceDaily2004">{{Citar web|url=https://www.sciencedaily.com/releases/2004/02/040203233603.htm|titulo=New Evidence Suggests That Monkey Thought Extinct Still Exists|acessodata=2006-02-26|website=ScienceDaily|ano=2004}}</ref>
+No entanto, [[Primatologia|o primatologista]] [[W. Scott McGraw]], da [[Universidade Estadual de Ohio]], tem coletado evidências da existência contínua do macaco durante suas expedições à [[Costa do Marfim]] nos últimos anos: <ref name="mcgraw2005">{{Citar periódico |título=Update on the Search for Miss Waldron's Red Colobus Monkey |data=junho de 2005 |periódico=International Journal of Primatology |número=3 |ultimo=McGraw, W. Scott |paginas=605–619 |doi=10.1007/s10764-005-4368-9 |volume=26}}</ref><ref name="McGrawOates2002">{{Citar periódico |título=Evidence for a surviving population of Miss Waldron's red colobus |periódico=[[Oryx (journal)|Oryx]] |número=3 |ultimo=McGraw, W. Scott |ultimo2=Oates, John F. |ano=2002 |paginas=223 |volume=36 }}</ref><ref name="ScienceDaily2004">{{Citar web|url=https://www.sciencedaily.com/releases/2004/02/040203233603.htm|titulo=New Evidence Suggests That Monkey Thought Extinct Still Exists|acessodata=2006-02-26|website=ScienceDaily|ano=2004}}</ref>
 * Em 2000, McGraw recebeu um rabo de macaco preto que testes [[Ácido desoxirribonucleico|de DNA]] provaram ser de um colobo vermelho. O caçador que deu o rabo a McGraw afirmou que havia atirado no macaco no ano anterior.
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 * Naquele mesmo ano, McGraw recebeu de um associado na África uma fotografia do que parecia ser um colobo vermelho adulto da Srta. Waldron que havia sido morto. Os especialistas que examinaram a fotografia atestam a sua provável autenticidade.
-Presumivelmente, uma população relíquia do macaco ainda é encontrada na Floresta Ehy (também Floresta Ehi ou Tanoé) perto da foz do [[Rio Tano]] na Lagoa Ehy, na fronteira entre a Costa do Marfim e Gana. <ref name="mcgraw2005">{{Citar periódico |título=Update on the Search for Miss Waldron's Red Colobus Monkey |data=June 2005 |periódico=International Journal of Primatology |número=3 |ultimo=McGraw, W. Scott |paginas=605–619 |doi=10.1007/s10764-005-4368-9 |volume=26}}<cite class="citation journal cs1" data-ve-ignore="true" id="CITEREFMcGraw,_W._Scott2005">McGraw, W. Scott (June 2005). </cite></ref> O Colobus Vermelho da Srta. Waldron está entre as 25 espécies “perdidas mais procuradas” que são o foco da iniciativa “Busca por Espécies Perdidas” da Re:wild. <ref>{{Citar jornal|url=https://www.lostspecies.org|titulo=The Search for Lost Species|website=Global Wildlife Conservation|lingua=en-US}}</ref>
+Presumivelmente, uma população relíquia do macaco ainda é encontrada na Floresta Ehy (também Floresta Ehi ou Tanoé) perto da foz do [[Rio Tano]] na Lagoa Ehy, na fronteira entre a Costa do Marfim e Gana.<ref name="mcgraw2005">{{Citar periódico |título=Update on the Search for Miss Waldron's Red Colobus Monkey |data=junho de 2005 |periódico=International Journal of Primatology |número=3 |ultimo=McGraw, W. Scott |paginas=605–619 |doi=10.1007/s10764-005-4368-9 |volume=26}}</ref> O Colobus Vermelho da Srta. Waldron está entre as 25 espécies “perdidas mais procuradas” que são o foco da iniciativa “Busca por Espécies Perdidas” da Re:wild.<ref>{{Citar jornal|url=https://www.lostspecies.org|titulo=The Search for Lost Species|website=Global Wildlife Conservation|lingua=en-US}}</ref>
 == Referências ==
 {{Reflist}}
+{{taxonbar|from=Q1938907}}
+[[Categoria:Piliocolobus]]
 [[Categoria:Mamíferos descritos em 1936]]
 [[Categoria:Mamíferos da África Ocidental]]
-[[Categoria:Piliocolobus]]