Topónimos romanos em Portugal: diferenças entre revisões
m Removendo interwikis manuais |
Alteração da introdução. Introdução de referência |
||
Linha 1: | Linha 1: | ||
O território que hoje corresponde a '''[[Portugal]]''' continental fez parte do [[Império Romano]] entre o século II a.C. e o século V d.C. Primeiro, como parte da pronvincia [[Hispânia Ulterior|Hispania Ulterior]] e, após uma re-organização administrativa promovida pelo Imperador [[Augusto]], integrou a provincia [[Lusitânia|Lusitania]], que tinha a sua capital em [[Augusta Emerita]] (actual [[Mérida (Espanha)|Mérida]], Espanha), com excepção dos territórios a norte do rio [[Rio Douro|Douro]], que foram integrados na provincia [[Hispânia Tarraconense|Hispania Tarraconensis]].<ref>Bernardes, J.P. (2017) - Augusto e a (re)organização administrativa do Sul da Lusitânia. Gerión. Revista de Historia Antigua</ref> |
|||
'''[[Portugal]]''' fez parte do [[Império Romano]], [[província romana]] da [[Galécia]], e principalmente da [[Lusitânia]], e muitas cidades portuguesas foram criadas durante essa época, outras já existiam antes da época romana e foram então expandidas. Algumas cidades começaram como vilas romanas, com um senhor romano e [[lusitano]]s que se fixaram ali para trabalhar para os senhores romanos. Inicialmente o regime era colonial, mais tarde os romano-lusitanos das cidades ganharam [[direito latino]] e tornaram-se cidadãos de Roma, como o resto das cidades da [[Península Ibérica]]. |
|||
No século III d.C., o Imperador [[Diocleciano]] promove uma nova re-organização territorial, levando à divisão da Tarraconense e criação a provincia [[Galécia|Galaecia]], com capital em [[Bracara Augusta]] (actual [[Braga]]). |
|||
Apesar de algumas cidades e outras localidades terem uma origem anterior à época Romana, as reformas adminitrativas e territoriais que tiveram lugar durante este periodo tiveram um impacto prolongado no tempo. |
|||
Muitas cidades actuais portuguesas já existiam nessa época ou foram criadas nesse período, sendo muitos topónimos actuais resultado da corrupção e evolução dos nomes antigos. |
|||
== Lista de localidades == |
== Lista de localidades == |
||
Linha 388: | Linha 394: | ||
|''Mirobriga Celticorum''<br>''Mirobrica Celticorum''<br>''Mirobriga''<br>''Mirobrica'' |
|''Mirobriga Celticorum''<br>''Mirobrica Celticorum''<br>''Mirobriga''<br>''Mirobrica'' |
||
|[[Miróbriga dos Célticos]]<br>[[Miróbrica dos Célticos]]<br>[[Miróbriga]]<br>[[Miróbrica]] |
|[[Miróbriga dos Célticos]]<br>[[Miróbrica dos Célticos]]<br>[[Miróbriga]]<br>[[Miróbrica]] |
||
|[[Santiago do Cacém]] |
|[[Santiago do Cacém]] |
||
|<ref name=Re380 />{{sfn|Arqueólogo Português|1967|p=48}} |
|<ref name=Re380 />{{sfn|Arqueólogo Português|1967|p=48}} |
||
|- |
|- |
Revisão das 11h19min de 13 de junho de 2023
O território que hoje corresponde a Portugal continental fez parte do Império Romano entre o século II a.C. e o século V d.C. Primeiro, como parte da pronvincia Hispania Ulterior e, após uma re-organização administrativa promovida pelo Imperador Augusto, integrou a provincia Lusitania, que tinha a sua capital em Augusta Emerita (actual Mérida, Espanha), com excepção dos territórios a norte do rio Douro, que foram integrados na provincia Hispania Tarraconensis.[1]
No século III d.C., o Imperador Diocleciano promove uma nova re-organização territorial, levando à divisão da Tarraconense e criação a provincia Galaecia, com capital em Bracara Augusta (actual Braga).
Apesar de algumas cidades e outras localidades terem uma origem anterior à época Romana, as reformas adminitrativas e territoriais que tiveram lugar durante este periodo tiveram um impacto prolongado no tempo.
Muitas cidades actuais portuguesas já existiam nessa época ou foram criadas nesse período, sendo muitos topónimos actuais resultado da corrupção e evolução dos nomes antigos.
Lista de localidades
Notas:
- Nomes marcados como asterisco são nomes propostos pelos autores como possíveis, mas que não possuem atestação nas fontes;
- Nomes com sinais de interrogação indicam que sua identificação é incerta.
Acidentes geográficos
Nome latino | Nome português | Nome atual | Ref. |
---|---|---|---|
Minius Flumen | Rio Mínio | Rio Minho | [120] |
Limia Flumen | Rio Límia | Rio Lima | [121] |
Nebis Flumen | Rio Nébis | Rio Neiva | [120] |
Avus Flumen | Rio Avo | Rio Ave | [121] |
Tamaca Flumen | Rio Tâmaca | Rio Tâmega | [122] |
Durius Flumen | Rio Dórias | Rio Douro | [120] |
Vacua Flumen | Rio Vaga | Rio Vouga | [120] |
Monda Flumen | Rio Monda | Rio Mondego | [123] |
Tagus Flumen | Rio Tago | Rio Tejo | [124] |
Calipus Flumen | Rio Calipo | Rio Sado | [125] |
Anas Flumen | Rio Anas | Rio Guadiana | [a] |
Nabantius Flumen | Rio Nabâncio | Rio Nabão | [126] |
Herminius Mons | Montes Hermínios | Serra da Estrela | [127] |
Ver também
Notas
- [a] ^ O atual nome Guadiana surgiu da corrupção em árabe do nome do rio (Anas) com o termo mourisco para rio (uádi).[128]
Referências
- ↑ Bernardes, J.P. (2017) - Augusto e a (re)organização administrativa do Sul da Lusitânia. Gerión. Revista de Historia Antigua
- ↑ BCPEH 1959, p. 399.
- ↑ a b c d e Jorge 1990, p. 326.
- ↑ Resende 2009, p. 100.
- ↑ Vasconcelos 1905, p. 43.
- ↑ Machado 1945, p. 21.
- ↑ a b c d Resende 2009, p. 386.
- ↑ Saa 1959, p. 211; 224-225.
- ↑ Teixeira 2008, p. 110.
- ↑ a b c d e Amaral 1997, p. 164.
- ↑ Conímbriga 1991, p. 199.
- ↑ a b Amaral 1997, p. 399.
- ↑ Amaral 1997, p. 164.
- ↑ a b Resende 2009, p. 382.
- ↑ Fernandes 1941, p. 144; 146.
- ↑ Resende 2009, p. 482.
- ↑ Tovar 1990, p. 353.
- ↑ a b Nascentes 1932, p. 389.
- ↑ Alarcão 1988, p. 52.
- ↑ Conímbriga 2006, p. 157.
- ↑ a b Guerra 2005, p. 813.
- ↑ a b c d Anais 1968, p. 167.
- ↑ Saa 1967, p. 13; 29; 34.
- ↑ Conímbriga 2006, p. 224-225; 244.
- ↑ Carneiro 2014, p. 41.
- ↑ a b c d Freire 1999, p. 268.
- ↑ Fernandes 1941, p. 147; 169.
- ↑ BCPEH 1956, p. 58.
- ↑ Resende 2009, p. 386-387; 447.
- ↑ GEPB 1987, p. 908.
- ↑ Fernandes 1941, p. 148.
- ↑ a b Resende 2009, p. 380.
- ↑ Resende 2009, p. 461.
- ↑ Santos 1971, p. 184.
- ↑ Santos 1971, p. 281.
- ↑ Santos 1971, p. 141.
- ↑ Fernandes 1941, p. 149.
- ↑ Fernandes 1941, p. 229; 237.
- ↑ Conímbriga 1995, p. 56.
- ↑ Conímbriga 2006, p. 235-236.
- ↑ Saa 1967, p. 20.
- ↑ Barradas 1956, p. 218.
- ↑ Fernandes 1941, p. 151.
- ↑ Fernandes 1941, p. 115.
- ↑ BF 1962, p. 117.
- ↑ Lopo 1983, p. 53.
- ↑ Arqueólogo Português 1967, p. 387; 435.
- ↑ Amaral 1997, p. 165.
- ↑ Resende 2009, p. 354.
- ↑ Saa 1967, p. 224; 226.
- ↑ BCPEH 1957, p. 507.
- ↑ Conímbriga 1994, p. 90; 104.
- ↑ Resende 2009, p. 180; 324; 382.
- ↑ Conímbriga 1994, p. 226.
- ↑ Saa 1964, p. 246.
- ↑ Vilaça 2017, p. 237.
- ↑ GEPB 1950s, p. 833.
- ↑ Conímbriga 1987, p. 27.
- ↑ Resende 2009, p. 324; 378.
- ↑ Deserto 2016, p. 102.
- ↑ Almeida 1996, p. 27.
- ↑ Alarcão 1988, p. 221.
- ↑ GEPB 1950, p. 496.
- ↑ Resende 2009, p. 382-383.
- ↑ RCCM 2001, p. 30.
- ↑ a b Mattoso 1993, p. 182.
- ↑ Reis 2000, p. 102.
- ↑ Gorbea 2003, p. 355.
- ↑ Salvado 2004, p. 241.
- ↑ Resende 2009, p. 384.
- ↑ Resende 2009, p. 350-351.
- ↑ & Arqueólogo Português 2005, p. 70.
- ↑ Vilaça 2017, p. 227.
- ↑ Alarcão 1988, p. 47.
- ↑ EB 1998.
- ↑ Resende 2009, p. 324; 386-387.
- ↑ a b Resende 2009, p. 384-385.
- ↑ Conímbriga 2005, p. 151.
- ↑ Perestrelo 2003, p. 51.
- ↑ Mattoso 1993, p. 256.
- ↑ Saa 1959, p. 44.
- ↑ Fernandes 1941, p. 165.
- ↑ Resende 2009, p. 445.
- ↑ Conímbriga 2006, p. 215-216.
- ↑ a b Guerra 2005, p. 815.
- ↑ Resende 2009, p. 415.
- ↑ Fernandes 1941, p. 166.
- ↑ Resende 2009, p. 308-309.
- ↑ Arqueólogo Português 1967, p. 48.
- ↑ a b Guerra 2005, p. 814.
- ↑ Anais 1968, p. 195.
- ↑ Vasconcelos 1999, p. 325; 337.
- ↑ Guerra 2005, p. 811.
- ↑ Conimbriga 2007, p. 167.
- ↑ Resende 2009, p. 292-293.
- ↑ Carneiro 2014, p. 157.
- ↑ RIHGB 1986, p. 340.
- ↑ Resende 2009, p. 23; 451.
- ↑ GEPB 1936, p. 772.
- ↑ Conímbriga 1889, p. 104.
- ↑ Resende 2009, p. 315-316.
- ↑ BA 2002, p. 316.
- ↑ Conímbriga 2003, p. 47.
- ↑ Rodrigues 1998, p. 77.
- ↑ Fernandes 1941, p. 173.
- ↑ Gamito 1987, p. 156-157.
- ↑ a b Fernandes 1941, p. 175.
- ↑ Resende 2009, p. 308; 386.
- ↑ Conímbriga 1889, p. 66.
- ↑ Conímbriga 1995, p. 113.
- ↑ Resende 2009, p. 378.
- ↑ RCHLAEN 1982, p. 45; 47.
- ↑ RG 1949, p. 349.
- ↑ Resende 2009, p. 292.
- ↑ Jacob 1997, p. 14.
- ↑ a b c Garcia 1991, p. 118.
- ↑ Alarcão 2012, p. 350.
- ↑ Saraiva 1997, p. 169.
- ↑ Teixeira 2017, p. 21.
- ↑ a b c d Curado 2014, p. 651.
- ↑ a b Resende 2009, p. 196.
- ↑ Castro 2004, p. 193.
- ↑ J.N.H. 1999.
- ↑ Resende 2009, p. 186.
- ↑ Almeida 1938, p. 255.
- ↑ Gonçalves 1965, p. 203.
- ↑ Resende 2009, p. 152.
- ↑ CN 2007, p. 250.
Bibliografia
- Alarcão, Jorge de (1988). O domínio romano em Portugal. Lisboa: Publicações Europa-América
- Alarcão, Jorge de (2012). «Vila Cardílio». In: Alarcão, Jorge de; Barroca, Mário. Dicionário de Arqueologia Portuguesa. Porto: Figueirinhas. ISBN 978-972-661-219-3
- Almeida, Justino Mendes de (1996). Estudos de história da cultura portuguesa. Lisboa: Academia Portuguesa da História
- Almeida, A. Duarte de. Enciclopédia histórica de Portugal Vol. 4. Lisboa: J. Romano Torres & c.a
- Amaral, João Ferreira do; Amaral, Augusto Ferreira do (1997). Povos antigos em Portugal: paleoetnologia do território hoje português. Lisboa: Quetzal Editores
- «Anais». Lisboa: Academia Portuguesa da História. 1968
- «O Arqueólogo Português». Lisboa: Museu Nacional de Arqueologia e Etnologia. I. 1967
- «O Arqueólogo Português». Lisboa: Museu Nacional de Arqueologia e Etnologia. 2005
- «Bracara Augusta». Braga: Câmara Municipal de Braga. 50. 2002
- Barradas, Lereno A. (1956). «Vias romanas das regiões de Chaves a Bragança» (PDF). Revista de Guimarães. LXVI
- Douro-Litoral: boletim da Comissão Provincial de Etnografia e História Vol. 7. Lisboa: Edição da Junta. 1956
- Douro-Litoral: boletim da Comissão Provincial de Etnografia e História. Lisboa: Edição da Junta. 1957
- Douro-Litoral: boletim da Comissão Provincial de Etnografia e História. Lisboa: Edição da Junta. 1959
- «Boletim de filologia». Lisboa: Imprensa nacional. 20-22. 1962
- Castro, Gabriel Pereira de; Campos, J. A. Segurado e. Ulisseia, ou, Lisboa edificada: Estudo histórico-literário; Textos (parcialmente inéditos) de, ou sobre Gabriel Pereira de Castro. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian
- Carneiro, André (2014). Lugares, tempos e pessoas: povoamento rural romano no Alto Alentejo - vol. I. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra
- Crónicas da Nação. Lisboa: O Jornal de Coruche. 2007
- «Conimbriga». Coimbra: Universidade de Coimbra. 25-27. 1987
- «Conimbriga». Coimbra: Universidade de Coimbra. 28-29. 1989
- «Conimbriga». Coimbra: Universidade de Coimbra. 30-31. 1991
- «Conimbriga». Coimbra: Universidade de Coimbra. 32-33. 1994
- «Conimbriga». Coimbra: Universidade de Coimbra. 34. 1995
- «Conimbriga». Coimbra: Universidade de Coimbra. 42. 2003
- «Conimbriga». Coimbra: Universidade de Coimbra. 44. 2005
- «Conimbriga». Coimbra: Universidade de Coimbra. 45. 2006
- «Conimbriga». Coimbra: Universidade de Coimbra. 46. 2007
- Curado, Manuel (2014). As Viríadas do Doutor Samuda. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra
- Deserto, Jorge; Pereira, Susana da Hora Marques (2016). Estrabão. Geografia. Livro III: Introdução, tradução do grego e notas. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra
- «Bragança». Enciclopédia Britânica. 1998
- Fernandes, Ivo Xavier (1941). Topónimos e gentílicos Vol. I. Lisboa: Editôra Educação Nacional
- Freire, José (1999). «A Toponímia Céltica e os vestígios de cultura material da Proto-História de Portugal» (PDF). Revista de Guimarães
- Gamito, Teresa Júdice (1987). «O Castro de Segóvia (Elvas, Portugal), ponto fulcral na primeira fase das Guerras de Sertório» (PDF). O Arqueólogo Português. Série IV, 5: 149-160
- Garcia, José Manuel (1991). Religiões antigas de Portugal: aditamentos e observações às "Religiões da Lusitânia" de J. Leite de Vasconcelos : fontes epigráficas. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda
- Grande enciclopédia portuguesa e brasileira Vol. I. Lisboa: Editorial Enciclopédia. 1936
- Grande enciclopédia portuguesa e brasileira Vol. XIV. Lisboa: Editorial Enciclopédia. 1950s
- Grande enciclopédia portuguesa e brasileira Vol. XXXIX. Lisboa: Editorial Enciclopédia. 1950
- Grande enciclopédia portuguesa e brasileira Vol. X. Lisboa: Editorial Enciclopédia. 1987
- Gonçalves, Maximiano Augusto. Dificuldades básicas da língua portuguêsa. Lisboa: Ao Livro Técnico
- Gorbea, Martín Almagro (2003). 250 años de arqueología y patrimonio: documentación sobre arqueología y patrimonio histórico de la Real Academia de la Historia : estudio general e índices. Madri: Real Academia de História
- Guerra, Amílcar (2005). «Povos, Cultura e Língua no Ocidente Peninsular: uma perspectiva, a partir da toponomástica» (PDF). Acta Palaeohispanica. 5
- Jacob, João (1997). Bragança. Queluz de Baixo: Editorial Presença
- J.N.H. (1999). «Mondego». Ciberdúvidas
- Jorge, Vítor Oliveira (1990). Portugal, das origens à romanização. Queluz de Baixo: Editorial Presença
- Lopo, Albino dos Santos Pereira (1983). Bragança e Benquerença. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda
- Machado, José Pedro (1945). As origens do português. Lisboa: Empresa contemporânea de edições
- Mattoso, Jorge (1993). História de Portugal: Antes de Portugal Vol. I. Lisboa: Editorial Estampa
- Nascentes, Antenor (1932). Dicionário etimológico da língua portuguesa Vol. 2. Rio de Janeiro: F. Alves
- Perestrelo, Manuel Sabino G. (2003). A Romanização na bacia do rio Côa. Vila Nova Foz Côa: Parque Arqueológico Vale do Côa
- Ibn maruán: revista cultural do Concelho de Marvão. Marvão: Câmara Municipal de Marvão. 2001
- «Caminiana - Revista de Cultura Histórica, Literária, Artística, Etnográfica e Numismática». Caminha. 6–7. 1982
- Reis, João da Encarnação (2000). Crónicas com Évora em fundo. Lisboa: Casa do Sul Editora
- Resende, André de (2009). As antiguidades da Lusitânia. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra
- Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. 351. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional. 1986
- Revista de Guimarães. 59-60. Guimarães: Sociedade Martins Sarmento. 1949
- Rodrigues, Adriano Vasco (1998). Os Lusitanos: mito e realidade. Lisboa: Academia Internacional da Cultura Portuguesa
- Saa, Mário (1959). As grandes vias da Lusitania: o itinerário de Antonino Pio. 3. Lisboa
- Saa, Mário (1964). As grandes vias da Lusitania: o itinerário de Antonino Pio. 5. Lisboa
- Saa, Mário (1967). As grandes vias da Lusitania: o itinerário de Antonino Pio. 6. Lisboa
- Salvado, Pedro; Rosa, João Mendes; Guerra, Amílcar (2004). «Um monumento votivo a Arância e Arâncio, proveniente de Castelejo (concelho do Fundão)». Revista Portuguesa de Arqueologia. 7 (2): 237-242
- Santos, Maria Luísa Estácio da Veiga Afonso dos (1971). Arqueologia romana do Algarve Vol. 1. Lisboa: Associação dos Arqueólogos Portugueses
- Saraiva, José H.; Robertson, Ian; Taylor, Len Clive (1997). Portugal: a companion history. Manchester, Reino Unido: Carcanet
- Teixeira, Madalena Telles Dia (2008). A entrada de estrangeirismos na língua portuguesa. Lisboa: Cosmos
- Teixeira, Cláudia; Carneiro, André (2017). Arqueologia da transição: entre o mundo romano e a Idade Média. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra
- Tovar, Antonio; Michelena, Luis (1990). Studia Indogermanica Et Palaeohispanica in Honorem A. Tovar Et L. Michelena. Salamanca: Universidade de Salamanca
- Vasconcelos, José Leite (1999). «O Arqueólogo português». Museu Nacional de Arqueologia e Etnologia
- Vasconcelos, José Leite (1905). Religiões da Lusitania na parte que principalmente se refere a Portugal. 2. Lisboa: Imprensa Nacional
- Vilaça, Raquel (2017). «Conimbriga: Revista de Arqueologia». Coimbra: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. 55