Senso comum: diferenças entre revisões
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Este conhecimento se bem usado é muito útil para humanidade, porém se usado incorretamente pode vir a gerar enormes catástrofes para o ser humano e tudo mais ao seu redor. Usamos como exemplo a descoberta pela ciência da cura de uma moléstia que assola uma cidade inteira salvando várias pessoas da morte, mas também, destruir esta mesma cidade em um piscar de olhos com uma arma de destruição em massa criada com este mesmo conhecimento. |
Este conhecimento se bem usado é muito útil para humanidade, porém se usado incorretamente pode vir a gerar enormes catástrofes para o ser humano e tudo mais ao seu redor. Usamos como exemplo a descoberta pela ciência da cura de uma moléstia que assola uma cidade inteira salvando várias pessoas da morte, mas também, destruir esta mesma cidade em um piscar de olhos com uma arma de destruição em massa criada com este mesmo conhecimento. |
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* [[Bom senso]] |
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Revisão das 20h12min de 25 de setembro de 2016
Senso comum ou conhecimento vulgar é a suposta compreensão do mundo resultante da herança fecunda baseada nas experiências acumuladas por um grupo social. O senso comum descreve as crenças e proposições que aparecem como "normais", sem depender de uma investigação detalhada para se alcançar verdades mais profundas.
conhecimento senso comum
Um tipo de conhecimento que se acumula no nosso cotidiano e é chamado de senso comum é o baseado na tentativa e no erro. Outro tipo de senso comum é a tradição, que, quando instalada, passa de geração para geração. No senso comum, não há análise profunda e sim uma espontaneidade de ações; o senso comum é o que as pessoas comuns usam no seu cotidiano, o que é "natural".
Segundo Ezequiel Ander-Egg, o conhecimento popular tem cinco características principais. Ele seria superficial, por contentar-se com as aparências; sensitivo, por estar intimamente ligado à percepção; subjetivo, por se tratar de vivências e experiências organizadas psicologicamente pelo próprio sujeito; assistemático, por não buscar uma sistematização ou compilação de ideias; e acrítico, por se referir a um conhecimento que nem sempre busca uma devida reflexão sobre suas ações. Além disso, o senso comum pode apresentar semelhanças com o saber científico, se for levado em consideração que ambos são verificáveis, por haver a possibilidade do experimento para a comprovação de determinada hipótese, e, por serem verificáveis, são considerados falíveis (a hipótese pode não ser considerada adequada) e não exatos. [1]
Existem pessoas que confundem senso comum com crença, embora sejam coisas bem diferentes. Senso comum é aquilo que aprendemos em nosso dia a dia e que não precisamos aprofundar para obter resultados, como por exemplo: uma pessoa vai atravessar uma pista; ela olha para os dois lados, mas não precisa calcular a velocidade média, a distância, ou o atrito que o carro exerce sobre o solo. Ela simplesmente olha e decide se dá para atravessar ou se deve esperar. O senso comum não é a atitude tomada em si, mas sim a concepção e a perspectiva criada pela pessoa sem a real intervenção do indivíduo. Logo, o senso comum é um ato de agir e pensar que tem raízes culturais e sociais. Também fazem parte do senso comum os conselhos e ditos populares que são tidos como verdades e absolutas e, como tal, seguidos pelo povo. Por exemplo: "deve-se cortar os cabelos na lua crescente para que cresçam mais rápido".´´Ou comer melancia com leite faz ´´.
isso é o senso comum mas o senso científico você sabe oque é .
conhecimento científico
Podemos dizer que o homem detém vários tipos de conhecimento científico, desde aquele mais simples, comum a todas pessoas e que nos passa despercebido, até aquele mais profundo e complexo não comum a todos indivíduos.
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Primeiramente analisemos o conhecimento de senso comum, o qual é estendido a todos indivíduos, mesmo que não o percebamos, e nos vem como herança genética de geração em geração. Usamos este conhecimento diariamente, muitas vezes sem nos dar conta, em atividades corriqueiras sem questionarmos se está certo ou errado.
Um exemplo disto é o uso secular que fizemos de ervas para confecção de vários tipos de chás para a cura de toda sorte de moléstias. Nunca paramos para pesar como elas funcionam em nosso organismo, confiamos em sua eficácia porque todas pessoas usam e principalmente porque nos é indicado pelos mais velhos.
Outro tipo de conhecimento é o científico. Surgiu da necessidade do ser humano querer saber como as coisas funcionam ao invés de apenas aceitá-las passivamente. Com este tipo de conhecimento o homem começou a entender o porquê de vários fenômenos naturais e com isso vir a intervir cada vez mais nos acontecimento ao nosso redor.
Este conhecimento se bem usado é muito útil para humanidade, porém se usado incorretamente pode vir a gerar enormes catástrofes para o ser humano e tudo mais ao seu redor. Usamos como exemplo a descoberta pela ciência da cura de uma moléstia que assola uma cidade inteira salvando várias pessoas da morte, mas também, destruir esta mesma cidade em um piscar de olhos com uma arma de destruição em massa criada com este mesmo conhecimento.
ass;Carlos eduardo rosa
- ↑ LAKATOS, Eva Maria (1985). Metodologia Científica. São Paulo: Atlas. pp. 17–39