Lista de governadores do Rio Grande do Norte

artigo de lista da Wikimedia

Esta é uma lista de governantes do estado do Rio Grande do Norte.

Governador do Rio Grande do Norte

Brasão do Rio Grande do Norte
Duração 4 anos (com direito a uma reeleição)
Criado em 17 de novembro de 1889
Primeiro titular Pedro Velho de Albuquerque Maranhão
Vice Walter Alves
Salário R$ 21.914,76
Website http://www.rn.gov.br

O cargo de governador do Rio Grande do Norte é o mais alto posto do poder executivo estadual, sendo o responsável pela gestão administrativa e política do estado. A sede oficial do governo estadual é o Palácio de Despachos de Lagoa Nova, localizado na capital, Natal. Desde 1980, o palácio funciona como o centro administrativo do estado, sendo palco de decisões importantes que moldam o futuro da população potiguar. Anteriormente, a sede do governo era o Palácio Potengi,[1] também em Natal, que atualmente abriga o Pinacoteca do Estado, sendo um símbolo do patrimônio histórico e cultural do Rio Grande do Norte.[2]

Breve contexto histórico

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O estado do Rio Grande do Norte, desde seus primórdios, já foi governado por diversas figuras e cargos ao longo de sua história. Inicialmente, o território foi administrado por capitães-mores durante o período colonial português. Após a independência do Brasil, o Rio Grande do Norte foi governado por presidentes de província durante o Império.

Com a Proclamação da República em 1889, o título de "presidente do estado" foi adotado, refletindo a nova estrutura federativa. Com o advento da Constituição de 1946, a denominação do cargo foi alterada para "governador", título que permanece até hoje.

Este artigo inclui todos os mandatários que governaram o território atualmente conhecido como estado do Rio Grande do Norte, desde os primórdios da colonização portuguesa até a atualidade. A evolução do cargo reflete as mudanças políticas e administrativas do Brasil, desde ministros do Império e presidentes de província até os governadores atuais.

Requisitos para o Cargo de Governador

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De acordo com a Constituição do Estado do Rio Grande do Norte,[3] promulgada em 1989 e modificada ao longo dos anos, os requisitos para a candidatura ao cargo de governador são:

  1. Nacionalidade Brasileira: O candidato deve ser brasileiro nato ou naturalizado.
  2. Idade mínima: O candidato deve ter pelo menos 30 anos.
  3. Pleno exercício dos direitos políticos: O candidato deve estar em gozo pleno de seus direitos políticos.
  4. Filiação partidária: O candidato deve estar filiado a um partido político.
  5. Residência eleitoral: O candidato deve ter domicílio eleitoral no estado há pelo menos um ano antes da eleição.

O mandato de governador é de quatro anos, com possibilidade de reeleição para um segundo mandato consecutivo. O governador tem a responsabilidade de sancionar ou vetar leis, coordenar a segurança pública, administrar recursos e representar o estado em negociações.

Atual governador(a)

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A atual governadora do Rio Grande do Norte é Fátima Bezerra, que assumiu o cargo em 1º de janeiro de 2019.[4] Fátima Bezerra foi reeleita para um segundo mandato nas eleições de 2022. Na eleição de 2022, ela obteve 1.279.222 votos, representando 51,35% dos votos válidos. Seu principal adversário foi Fábio Dantas, que recebeu 1.211.220 votos, correspondendo a 48,65% dos votos válidos.[5]

Ex-governadores vivos

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Atualmente, o Rio Grande do Norte conta com uma série de ex-governadores vivos que têm desempenhado papéis significativos na política estadual. Os seis ex-governadores são: José Agripino Maia, Vivaldo Costa, Garibaldi Alves Filho, Fernando Freire, Rosalba Ciarlini e Robinson Faria.

O último ex-governador a falecer foi Geraldo Melo em 6 de março de 2022, aos 86 anos.[6]

Governadores da Capitania Hereditária do Rio Grande (1535 – 1598)

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Governador Retrato Período de mandato Referências e notas
1 João de Barros   1535

1598

Governador da Capitania Hereditária do Rio Grande
2 Aires da Cunha   Governador da Capitania Hereditária do Rio Grande
3 Fernão Álvares de Andrade   Governador da Capitania Hereditária do Rio Grande

Capitães-mores da Capitania do Rio Grande (1598 – 1633)

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Capitão-mor Retrato Período de mandato Referências e notas
1 Jerônimo de Albuquerque Maranhão   24 de jun de 1598

março de 1599

Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Filipe II de Espanha[7]

2 João Rodrigues Colaço   março de 1599

9 de janeiro de 1603

Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Filipe III de Espanha[7]

3 Jerônimo de Albuquerque Maranhão   agosto de 1603

1610

Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Filipe III de Espanha[7]

4 Lourenço Peixoto Cirne   1610

6 de outubro de 1613

Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Filipe III de Espanha[7]

5 Francisco Caldeira Castelo Branco   6 de outubro de 1613

junho de 1615

Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Filipe III de Espanha[7]

6 Estevão Soares de Albergaria   junho de 1615

1617

Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Filipe III de Espanha[7][8]

7 Ambrósio Machado de Carvalho   1617

1621

Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Filipe III de Espanha[7]

8 André Pereira Temudo   1621

junho de 1625

Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Filipe IV de Espanha[7]

9 Bernardo da Mota   junho de 1625

1628

Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Filipe IV de Espanha[7]

10 Francisco Gomes de Melo   1628

1629

Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Filipe IV de Espanha[7]

11 Cipriano Pita Porto Carreiro   1629

10 de abril de 1631

Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Filipe IV de Espanha[7]

12 Francisco de Almeida Mascarenhas   10 de abril de 1631

12 de maio de 1631

Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Filipe IV de Espanha[7]

13 Simão Ferreira Largato   12 de maio de 1631

12 de outubro de 1631

Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Filipe IV de Espanha[7]

14 Jacinto de Siqueira Sampaio   12 de outubro de 1631

dezembro de 1631

Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Filipe IV de Espanha[7]

15 Domingos da Veiga Cabral   dezembro 1631

janeiro de 1633

Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Filipe III de Espanha.[7]

16 Pero Mendes de Gouveia   janeiro 1633

12 de dezembro de 1633

Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Filipe IV de Espanha[7]

Governadores holandeses da Capitania do Rio Grande (1633 – 1654)

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Governador-geral Retrato Período de mandato Referências e notas
1 Adrian Verdoes   12 de dezembro de 1633

1633

Governador holandês da Capitania do Rio Grande
2 Joris Garstman   1633

1637

Governador holandês da Capitania do Rio Grande
3 Capitão Bijler   1637

1639

Governador holandês da Capitania do Rio Grande
4 Johans Blaenbeeck   1639

1646

Governador holandês da Capitania do Rio Grande
5 Cornelius Bayert   1646

1649

Governador holandês da Capitania do Rio Grande
6 Jan Denniger   1649

1654

Governador holandês da Capitania do Rio Grande

Capitães-mores da Capitania do Rio Grande (1654 – 1701)

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Governador-geral Retrato Período de mandato Referências e notas
1 Antônio Vaz Gondim   fevereiro de 1654

1657

Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. João IV de Portugal[7]

2 Manuel de Abreu Soares   1657

1660

Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Afonso VI de Portugal[7]

3 Antônio Vaz Gondim   fevereiro de 1660

4 de dezembro de 1664

Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Afonso VI de Portugal[7]

4 Valentim Tavares Cabral   4 de dezembro de 1664

21 de janeiro de 1670

Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Afonso VI de Portugal[7]

5 Antônio de Barros Rego e Catanho   21 de janeiro de 1670

21 de junho de 1673

Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Pedro II de Portugal[7]

6 Antônio Vaz Gondim   21 de janeiro de 1673

21 de maio de 1677

Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Pedro II de Portugal[7]

7 Francisco Pereira Guimarães   21 de maio de 1677

2 de novembro de 1678

Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Pedro II de Portugal[7]

1º Governo do Senado da Câmara 2 de novembro de 1678

3 de abril de 1679

Senado da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Pedro II de Portugal[7]

8 Geraldo de Suny   3 de abril de 1679

3 de setembro de 1681

Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Pedro II de Portugal[7]

9 Antônio Gonçalves Ferreira   3 setembro de 1681

outubro de 1681

Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Pedro II de Portugal[7]

Francisco Ferreira Coelho   Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Pedro II de Portugal[7]

10 Antônio da Silva Barbosa   outubro de 1681

25 de maio de 1682

Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Pedro II de Portugal[7]

11 Manuel Muniz   25 de maio de 1682

30 de agosto de 1685

Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Pedro II de Portugal[7]

12 Pascoal Gonçalves de Carvalho   30 de agosto de 1685

junho de 1688

Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Pedro II de Portugal[7]

13 Agostinho César de Andrada   junho de 1688

22 de agosto de 1692

Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Pedro II de Portugal[7]

14 Sebastião Pimentel   22 de agosto de 1692

3 de outubro de 1693

Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Pedro II de Portugal[7]

2º Governo do Senado da Câmara 3 de outubro de 1693

outubro de 1694

Senado da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Pedro II de Portugal[7]

15 Agostinho César de Andrada   outubro de 1694

8 de janeiro de 1695

Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Pedro II de Portugal[7]

16 Bernardo Vieira de Melo   8 de janeiro de 1695

14 de agosto de 1701

Capitão-mor da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Pedro II de Portugal[7]

Governadores-gerais da Capitania do Rio GrandePeríodo Colonial (1701 – 1821)[9]

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Governador-geral Retrato Período de mandato Referências e notas
1 Antônio de Carvalho e Almeida   14 de agosto de 1701

10 de dezembro de 1705

Governador Regente da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Pedro II de Portugal[7]

2 Sebastião Nunes Colares   10 de dezembro de 1705

30 de novembro de 1708

Governador Regente da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Pedro II de Portugal[7]

3 André Nogueira da Costa   30 de novembro de 1708

30 de novembro de 1711

Governador Regente da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. João V de Portugal[7]

4 Salvador Álvares da Silva   30 de novembro de 1711

20 de junho de 1715

Governador Regente da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. João V de Portugal[7]

5 Domingos Amado   20 de junho de 1715

3 de julho de 1718

Governador Regente da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. João V de Portugal[7]

6 Luís Ferreira Freire   3 de julho de 1718

28 de fevereiro de 1722

Governador Regente da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. João V de Portugal[7]

3º Governo do Senado da Câmara 28 de fevereiro de 1722

8 de março de 1722

Senado da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. João V de Portugal[7]

7 João Pereira da Fonseca   8 de março de 1722

18 de janeiro de 1728

Governador Regente da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. João V de Portugal[7]

8 Domingos de Morais Navarro   19 de março de 1728

19 de março de 1731

Governador Regente da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. João V de Portugal[7]

9 João de Barros Braga   19 de março de 1731

22 de outubro de 1734

Governador Regente da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. João V de Portugal[7]

10 João de Teive Barreto   22 de outubro de 1734

18 de dezembro de 1739

Governador Regente da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. João V de Portugal[7]

11 Francisco de Miranda Henriques   18 de dezembro de 1739

30 de maio de 1751

Governador Regente da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. João V de Portugal[7]

12 Pedro de Albuquerque e Melo   30 de maio de 1751

4 de dezembro de 1757

Governador Regente da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. José I de Portugal[7]

13 João Coutinho de Bragança   4 de dezembro de 1757

14 de junho de 1760

Governador Regente da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. José I de Portugal[7]

14 Joaquim Félix de Lima   14 de junho de 1760

28 de setembro de 1774

Governador Regente da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. José I de Portugal[7]

4º Governo do Senado da Câmara 28 de setembro de 1774

1782

Senado da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. José I de Portugal[7]

5º Governo do Senado da Câmara 1782

12 de agosto de 1791

Senado da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Maria I de Portugal[7]

15 Caetano da Silva Sanches   12 de agosto de 1791

15 de março de 1800

Governador Regente da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. Maria I de Portugal[7]

6º Governo do Senado da Câmara 15 de março de 1800

1801

Senado da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. João VI de Portugal, Brasil e Algarve[7]

7º Governo do Senado da Câmara 1801

30 de agosto de 1802

Senado da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. João VI de Portugal, Brasil e Algarve[7]

16 Lopo Joaquim de Almeida Henriques   30 de agosto de 1802

19 de fevereiro de 1806

Governador Regente da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. João VI de Portugal, Brasil e Algarve[7]

8º Governo do Senado da Câmara 19 de fevereiro de 1806

23 de março de 1806

Senado da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. João VI de Portugal, Brasil e Algarve[7]

17 Francisco Cavalcanti de Albuquerque   23 de março de 1806

maio de 1811

Governador Regente da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. João VI de Portugal, Brasil e Algarve[7]

9º Governo do Senado da Câmara maio de 1811

22 de janeiro de 1812

Senado da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. João VI de Portugal, Brasil e Algarve[7]

18 Sebastião de Melo e Póvoas   22 de janeiro de 1812

16 de novembro de 1816

Governador Regente da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. João VI de Portugal, Brasil e Algarve[7]

19 José Inácio Borges   16 de novembro de 1816

23 de março de 1817

Governador Regente da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. João VI de Portugal, Brasil e Algarve[7]

10º Governo do Senado da Câmara 23 de março de 1817

25 de abril de 1817

Senado da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. João VI de Portugal, Brasil e Algarve[7]

11º Governo do Senado da Câmara 25 de abril de 1817

17 de junho de 1817

Senado da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. João VI de Portugal, Brasil e Algarve[7]

José Inácio Borges   17 de junho de 1817

3 de dezembro de 1821

Governador Regente da Capitania do Rio Grande.

Nomeado por D. João VI de Portugal, Brasil e Algarve[7]

Presidentes da Província do Rio Grande do Norte – Império do Brasil (1821 – 1889)

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Primeiro Reinado (1822–1831)

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Presidente
(Nascimento–Falecimento)
Retrato Partido político Período de mandato Referências e notas
Junta Governativa Potiguar Partido Moderado[10] 3 de dezembro de 1821

24 de janeiro de 1824

[nota 1]
1   Manuel Teixeira Barbosa
(1779–1839)
  Partido Moderado[10] 24 de janeiro de 1824

5 de maio de 1824

[nota 2]
2   Tomás de Araújo Pereira
(1765–1847)
  Partido Moderado[10] 5 de maio de 1924

8 de setembro de 1824

[nota 2]
3   Lourenço José de Morais Navarro
(1786–1830)
  Partido Moderado[10] 8 de setembro de 1824

25 de janeiro de 1825

[nota 2]
4   Manuel Teixeira Barbosa
(1779–1839)
  Partido Moderado[10] 25 de janeiro de 1825

21 de março de 1825

[nota 2]
5   Manoel do Nascimento Castro e Silva
(1788–1846)
  Partido Democrático[11] 21 de março de 1825

20 de agosto de 1825

[nota 2]
6   Antônio da Rocha Bezerra
(1759–1832)
  Partido Democrático[11] 20 de agosto de 1825

21 de fevereiro de 1826

[nota 2]
7   José Paulino de Almeida Albuquerque
(?–1830)
  Partido Moderado[10] 21 de fevereiro de 1826

10 de março de 1830

[nota 2]
8   Antônio da Rocha Bezerra
(1759–1832)
  Partido Democrático[11] 10 de março de 1830

22 de fevereiro de 1832

[nota 2]
9   Joaquim Vieira da Silva e Sousa
(1800–1864)
  Partido Liberal 22 de fevereiro de 1832

4 de setembro de 1832

[nota 2]
10   Manuel Pinto de Castro
(1774–1850)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 4 de setembro de 1832

24 de setembro de 1832

[nota 2]

Período Regencial (1831-1840)

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Presidente
(Nascimento–Falecimento)
Retrato Partido político Período de mandato Referências e notas
11   Joaquim Vieira da Silva e Sousa
(1800–1864)
  Partido Liberal[12] 24 de setembro de 1832

8 de outubro de 1832

[nota 3]
12   Manuel Pinto de Castro
(1774–1850)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 8 de outubro de 1832

23 de janeiro de 1833

[nota 3]
13   Manuel Lobo de Miranda Henriques
(1789–1856)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 23 de janeiro de 1833

31 de julho de 1833

[nota 3]
14   Basílio Quaresma Torreão
(1787–1867)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 31 de julho de 1833

1 de maio de 1836

[nota 3]
15   João José Ferreira de Aguiar
1.º Barão de Catuama

(1810–1888)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 1 de maio de 1836

26 de agosto de 1837

[nota 3]
16   Manuel Ribeiro da Silva Lisboa
(1807–1838)
  Partido Liberal[12] 26 de agosto de 1837

11 de abril de 1838

[nota 3]
  Joaquim Aires de Almeida Freitas
(?–?)
  Partido Liberal[12] 11 de abril de 1838

25 de abril de 1838

[nota 4]
  Manuel Teixeira Barbosa
(1779–1839)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 25 de abril de 1838

3 de julho de 1838

[nota 5]
  João Valentino Dantas
(1808–1863)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 3 de julho de 1838

3 de novembro de 1838

[nota 4]
17   Manuel de Assis Mascarenhas
(1805–1867)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 3 de novembro de 1838

6 de julho de 1841

[nota 3]

Segundo Reinado (1840–1889)

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Presidente
(Nascimento–Falecimento)
Retrato Partido político Período de mandato Referências e notas
  Estêvão José Barbosa de Moura
(1810–1891)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 6 de julho de 1841

4 de dezembro de 1841

[nota 6]
  Manuel de Assis Mascarenhas
(1805–1867)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 4 de dezembro de 1841

31 de março de 1842

[nota 7]
  Estêvão José Barbosa de Moura
(1810–1891)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 31 de março de 1842

31 de maio de 1842

[nota 6]
  Manuel de Assis Mascarenhas
(1805–1867)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 31 de maio de 1842

15 de novembro de 1842

[nota 7]
  Estêvão José Barbosa de Moura
(1810–1891)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 15 de novembro de 1842

7 de julho de 1843

[nota 6]
18   André de Albuquerque Maranhão Júnior
(1799–1895)
  Partido Liberal[13] 7 de julho de 1843

9 de janeiro de 1844

[nota 8]
19   Francisco de Queirós Coutinho Matoso da Câmara
(1814–?)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 9 de janeiro de 1844

19 de julho de 1844

[nota 8]
  Venceslau de Oliveira Belo
(1787–1852)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 19 de julho de 1844

28 de abril de 1845

[nota 6]
20   José Sarmento
(1813–1860)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 28 de abril de 1845

9 de outubro de 1847

[nota 8]
21   João Carlos Wanderley
(1811–1899)
  Partido Liberal[13] 9 de outubro de 1847

5 de dezembro de 1847

[nota 8]
  Frederico Augusto Pamplona
(1814–1865)
  Partido Liberal[13] 5 de dezembro de 1847

31 de março de 1848

[nota 6]
  João Carlos Wanderley
(1811–1899)
  Partido Liberal[13] 31 de março de 1848

29 de abril de 1848

[nota 7]
  Antônio Joaquim de Siqueira
(?–1854)
  Partido Liberal[13] 29 de abril de 1848

25 de novembro de 1848

[nota 9]
  João Carlos Wanderley
(1811–1899)
  Partido Liberal[13] 25 de novembro de 1848

24 de fevereiro de 1849

[nota 7]
22   Benevenuto Augusto Magalhães Taques
(1818–1881)
  Partido Liberal[13] 24 de fevereiro de 1849

2 de dezembro de 1849

[nota 8]
  José Pereira de Araújo Neves
(1814–1850)
  Partido Liberal[13] 2 de dezembro de 1849

15 de março de 1850

[nota 6]
23   João Carlos Wanderley
(1811–1899)
  Partido Liberal[13] 15 de março de 1850

6 de maio de 1850

[nota 8]
24   José Joaquim da Cunha
(?–?)
  Partido Liberal[13] 6 de maio de 1850

10 de julho de 1852

[nota 8]
25   Antônio Francisco Pereira de Carvalho
(?–1915)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 10 de julho de 1852

24 de outubro de 1853

[nota 8]
26   Antônio Bernardo de Passos
(?–?)
  Partido Liberal[13] 24 de outubro de 1853

1 de abril de 1857

[nota 8]
27   Bernardo Machado da Costa Dória
(1811–1878)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 1 de abril de 1857

19 de maio de 1858

[nota 8]
  Otaviano Cabral Raposo Câmara
(1819–1880)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 19 de maio de 1858

18 de junho de 1858

[nota 6]
28   Antônio Marcelino Nunes Gonçalves
Visconde de São Luís do Maranhão

(1823–1899)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 18 de junho de 1858

4 de outubro de 1859

[nota 8]
29   João José de Oliveira Junqueira Júnior
(1832–1887)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 4 de outubro de 1859

28 de abril de 1860

[nota 8]
30   José Bento da Cunha Figueiredo Júnior
(1833–1885)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 28 de abril de 1860

16 de fevereiro de 1861

[nota 8]
  Antônio Galdino da Cunha
(?–?)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 16 de fevereiro de 1861

17 de maio de 1861

[nota 6]
31   Pedro Leão Veloso
(1828–1902)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 17 de maio de 1861

14 de maio de 1863

[nota 8]
  Trajano Leocádio de Medeiros Murta
(?–?)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 14 de maio de 1863

26 de maio de 1863

[nota 6]
  Antônio Galdino da Cunha
(?–?)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 26 de maio de 1863

27 de julho de 1863

[nota 9]
32   Vicente Alves de Paula Pessoa
(1828–1889)
  Partido Liberal[13] 27 de julho de 1863

30 de julho de 1863

[nota 8]
33   Olinto José Meira
(1829–1901)
  Partido Liberal[13] 30 de julho de 1863

21 de agosto de 1866

[nota 8]
34   Luís Barbosa da Silva
(1840–1875)
  Partido Liberal[13] 21 de agosto de 1866

25 de abril de 1867

[nota 8]
35   Antônio Basílio Ribeiro Dantas
(1828–1895)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 25 de abril de 1867

13 de maio de 1867

[nota 8]
36   Gustavo Adolfo de Sá
(1836–1909)
  Partido Liberal[13] 13 de maio de 1867

29 de julho de 1868

[nota 8]
  Bartolomeu da Rocha Fagundes
(1813–1877)
  Partido Liberal[13] 29 de julho de 1868

6 de agosto de 1868

[nota 6]
37   Antônio Basílio Ribeiro Dantas
(1828–1895)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 6 de agosto de 1868

19 de agosto de 1868

[nota 8]
38   Luís Gonzaga de Brito Guerra
1.º Barão de Açu

(1818–1896)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 19 de agosto de 1868

1 de setembro de 1868

[nota 8]
  Manuel José Marinho da Cunha
(1830–?)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 1 de setembro de 1868

10 de março de 1869

[nota 6]
  Pedro de Alcântara Pinheiro
(?–?)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 10 de março de 1869

12 de abril de 1869

[nota 9]
39   Pedro de Barros Cavalcanti de Albuquerque
(1839–?)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 12 de abril de 1869

17 de fevereiro de 1870

[nota 8]
  Otaviano Cabral Raposo Câmara
(1819–1880)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 17 de fevereiro de 1870

22 de março de 1870

[nota 6]
40   Silvino Elvídio Carneiro da Cunha
1.º Barão de Abiaí

(1813–1892)
  Partido Liberal[13] 22 de março de 1870

11 de janeiro de 1871

[nota 8]
41   Jerônimo Cabral Raposo Câmara
(1821–1900)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 11 de janeiro de 1871

17 de agosto de 1871

[nota 8]
  Delfino Augusto Cavalcanti de Albuquerque
(1820–1906)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 17 de agosto de 1871

11 de junho de 1872

[nota 6]
  Jerônimo Cabral Raposo Câmara
(1821–1900)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 11 de junho de 1872

15 de junho de 1872

[nota 7]
  João Gomes Freire
(?–?)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 15 de junho de 1872

1 de julho de 1872

[nota 9]
42   Henrique Pereira de Lucena
1.º Barão de Lucena

(1835–1913)
  Partido Liberal[13] 1 de julho de 1872

17 de novembro de 1872

[nota 8]
43   Francisco Clementino de Vasconcelos Chaves
(?–1890)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 17 de novembro de 1872

19 de janeiro de 1873

[nota 8]
  Bonifácio Francisco Pinheiro da Câmara
(1813–1884)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 19 de janeiro de 1873

17 de junho de 1873

[nota 9]
44   João Capistrano Bandeira de Melo Filho
(1836–1905)
  Partido Liberal[13] 17 de junho de 1873

10 de maio de 1875

[nota 8]
  José Bernardo Galvão Alcoforado Júnior
(1840–1913)
  Partido Liberal[13] 10 de maio de 1875

20 de junho de 1876

[nota 6]
45   Antônio dos Passos Miranda
(1847–1899)
  Partido Liberal[13] 20 de junho de 1876

18 de abril de 1877

[nota 8]
46   José Nicolau Tolentino de Carvalho
(1910–?)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 18 de abril de 1877

6 de março de 1878

[nota 8]
47   Manuel Januário Bezerra Montenegro
(?–?)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 6 de março de 1878

31 de janeiro de 1879

[nota 8]
  Mathias Antônio da Fonseca Morato
(1829–1896)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 31 de janeiro de 1879

7 de fevereiro de 1879

[nota 6]
48   Euclides Diocleciano de Albuquerque
(?–?)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 7 de fevereiro de 1879

14 de fevereiro de 1879

[nota 8]
  Vicente Inácio Pereira
(1833–1888)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 14 de fevereiro de 1879

13 de março de 1879

[nota 6]
49   Rodrigo Lobato Marcondes Machado
(1846–1918)
  Partido Liberal[13] 13 de março de 1879

1 de maio de 1880

[nota 8]
50   Alarico José Furtado
(1846–1884)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 1 de maio de 1880

20 de abril de 1881

[nota 8]
  Mathias Antônio da Fonseca Morato
(1829–1896)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 20 de abril de 1881

1 de junho de 1881

[nota 6]
51   Sátiro de Oliveira Dias
(1844–1913)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 1 de junho de 1881

16 de março de 1882

[nota 8]
  Mathias Antônio da Fonseca Morato
(1829–1896)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 16 de março de 1882

13 de abril de 1882

[nota 6]
52   Francisco de Gouveia Cunha Barreto
(?–1892)
  Partido Liberal[13] 13 de abril de 1882

21 de julho de 1883

[nota 8]
53   Antônio Basílio Ribeiro Dantas
(1828–1895)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 21 de julho de 1883

22 de agosto de 1883

[nota 8]
54   Francisco de Paula Sales
(1838–1902)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 22 de agosto de 1883

19 de julho de 1884

[nota 8]
  Antônio Basílio Ribeiro Dantas
(1828–1895)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 19 de julho de 1884

30 de setembro de 1884

[nota 6]
55   Francisco Altino Correia de Araújo
(1852–1915)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 30 de setembro de 1884

11 de julho de 1885

[nota 8]
  Antônio Basílio Ribeiro Dantas
(1828–1895)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 11 de julho de 1885

22 de setembro de 1885

[nota 6]
  Álvaro Antônio da Costa
(?–?)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 22 de setembro de 1885

22 de outubro de 1885

[nota 10]
56   José Moreira Alves da Silva
(1850–1909)
  Partido Liberal[13] 22 de outubro de 1885

30 de outubro de 1886

[nota 8]
  Luís Carlos Lins Wanderley
(1831–1890)
  Partido Liberal[13] 30 de outubro de 1886

11 de novembro de 1886

[nota 6]
57   Antônio Francisco Pereira de Carvalho
(1840–1915)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 11 de novembro de 1886

10 de agosto de 1888

[nota 8]
58   Francisco Amintas da Costa Barros
(1841–1899)
  Partido Liberal[13] 10 de agosto de 1888

14 de outubro de 1888

[nota 8]
  José Marcelino da Rosa e Silva
(1856–1939)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 14 de outubro de 1888

15 de junho de 1889

[nota 6]
  Francisco Amintas da Costa Barros
(1841–1899)
  Partido Liberal[13] 15 de junho de 1889

18 de junho de 1889

[nota 7]
59   Antônio Basílio Ribeiro Dantas
(1828–1895)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 18 de junho de 1889

12 de julho de 1889

[nota 8]
60   Fausto Barreto
(1852–1915)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 12 de julho de 1889

23 de outubro de 1889

[nota 8]
61   Antônio Basílio Ribeiro Dantas
(1828–1895)
  Partido Conservador[carece de fontes?] 23 de outubro de 1889

17 de novembro de 1889

[nota 8]

Governadores do Rio Grande do Norte – Brasil República (1889 – atualmente)

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Primeira República (1889–1930)

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Com a proclamação da República em 1889 e a promulgação da Constituição de 1891, o Brasil adotou o federalismo, concedendo aos estados ampla autonomia política e administrativa. No Rio Grande do Norte, assim como em outros estados, o governador (denominado presidente do estado na época) era eleito por voto direto, e o federalismo permitiu que as elites locais ganhassem poder.

O Rio Grande do Norte foi fortemente influenciado pelo domínio das oligarquias regionais, especialmente as famílias Alves e Maranhão. Um exemplo marcante desse período foi Alberto Maranhão, que governou o estado por dois mandatos (1900-1904 e 1908-1913). Sob sua administração, o Rio Grande do Norte viu importantes avanços na urbanização, como a construção de edifícios históricos em Natal e melhorias na infraestrutura. Contudo, como parte da política da Primeira República, o estado também se viu inserido na "política dos governadores", uma articulação informal que buscava garantir estabilidade política ao apoiar o governo federal em troca de autonomia local.

O poder das oligarquias e a relação direta entre os líderes estaduais e o governo central mantinham o sistema político relativamente estável, embora controlado por elites. Isso se refletia na distribuição de recursos e na gestão das políticas públicas, moldadas pela lógica de domínio político regional.

Presidente do Estado
(Nascimento–Falecimento)
Retrato Partido político Período de mandato Vice-presidente Cargo público anterior Referências e notas
1   Pedro Maranhão
(1856–1907)
  PRF 17 de novembro de 1889

6 de dezembro de 1889

Vago; sem vice-presidente. Inspetor da Saúde Pública do Rio Grande do Norte [14][nota 11]
2   Adolfo Gordo
(1858–1929)
  PRF 6 de dezembro de 1889

8 de fevereiro de 1890

Vago; sem vice-presidente. Vereador de Capivari [15][nota 12]
3   Jerônimo Câmara
(1843–1920)
 
PRF 8 de fevereiro de 1890

10 de março de 1890

Vago; sem vice-presidente. Chefe de Polícia de São José de Mipibu [16][nota 13]
4 Xavier da Silveira Júnior
(1864–1912)
  PRF 10 de março de 1890

19 de setembro de 1890

  Pedro Maranhão Delegado de Polícia no Rio de Janeiro [17][18][nota 14]
5   Pedro Maranhão
(1856–1907)
  PRF 19 de setembro de 1890

8 de novembro de 1890

Vago; sem vice-presidente. Presidente do Rio Grande do Norte [14][nota 15]
6 João Gomes Ribeiro
(1840–1897)
  8 de novembro de 1890

7 de dezembro de 1890

Vago; sem vice-presidente. Procurador Fiscal da Tesouraria Provincial Abolicionista [19][nota 13]
7 Nascimento de Castro
(1851–1901)
  7 de dezembro de 1890

2 de março de 1891

Vago; sem vice-presidente. Chefe de Polícia do Rio Grande do Norte [20][nota 13]
8   Amintas Barros
(1841–1899)
  PRF 2 de março de 1891

13 de junho de 1891

Vago; sem vice-presidente. Presidente da Província do Rio Grande do Norte [21][nota 16]
9   Fernandes Barros
(1844–1907)
  PRF 13 de junho de 1891

6 de agosto de 1891

Vago; sem vice-presidente. Primeiro-vice-presidente do Rio Grande do Norte [22][nota 17]
10   Francisco Gurgel
(1834–1910)
 
PRF 6 de agosto de 1891

9 de setembro de 1891

Vago; sem vice-presidente. Segundo-vice-presidente do Rio Grande do Norte [23][nota 18]
11   Miguel Castro
(1834–1901)
 
PRF 9 de setembro de 1891

28 de novembro de 1891

  Fernandes Barros Deputado federal pelo Rio Grande do Norte [24][nota 19]
  Francisco Gurgel
Francisco de Lima e Silva, barão de Barra Grande
Nascimento de Castro[20]
Ferreira Chaves[25]
28 de novembro de 1891

22 de fevereiro de 1892

Vago; sem vice-presidente. [26][nota 20]
12   Jerônimo Câmara
(1843–1920)
 
PRF 22 de fevereiro de 1892

28 de fevereiro de 1892

Vago; sem vice-presidente. Deputado estadual do Rio Grande do Norte [16][nota 21]
13   Pedro Maranhão
(1856–1907)
  PRF 28 de fevereiro de 1892

25 de março de 1896

Silvino Bezerra Presidente do Rio Grande do Norte [14][nota 22]
14   Joaquim Ferreira Chaves
(1852–1937)
  PRF 25 de março de 1896

25 de março de 1900

Meira e Sá Desembargador do Superior Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte [25][nota 23]
15 Alberto Maranhão
(1872–1944)
  PRF 25 de março de 1900

25 de março de 1904

Dionísio Filgueira Secretário de Governo do Rio Grande do Norte [27][nota 24]
16 Augusto Tavares de Lyra
(1872–1958)
  PRC 25 de março de 1904

5 de novembro de 1906

Juvenal Lamartine Deputado federal pelo Rio Grande do Norte [28][29][nota 25]
Manuel Moreira Dias
17 Manuel Moreira Dias
(1862–1908)
 
5 de novembro de 1906

23 de fevereiro de 1907

Vago; sem vice-presidente. Vice-presidente do Rio Grande do Norte [30][nota 26]
18   Antônio Melo e Sousa
(1867–1955)
 
PRF 23 de fevereiro de 1907

25 de março de 1908

Vago; sem vice-presidente. Procurador-geral do Superior Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte [31][nota 27]
19 Alberto Maranhão
(1872–1944)
  PRF 25 de março de 1908

31 de dezembro de 1913

Vago; sem vice-presidente. Deputado federal pelo Rio Grande do Norte [27][nota 28]
20   Joaquim Ferreira Chaves
(1852–1937)
  PRF 1 de janeiro de 1914

31 de dezembro de 1920

  Henrique Castriciano Senador pelo Rio Grande do Norte [25][nota 29]
21   Antônio Melo e Sousa
(1867–1955)
 
PRF 1 de janeiro de 1921

1 de janeiro de 1924

Presidente do Rio Grande do Norte [31][nota 30]
22 José Augusto de Medeiros
(1884–1971)
 
PRF 1 de janeiro de 1924

31 de dezembro de 1927

Augusto Raposo da Câmara Deputado federal pelo Rio Grande do Norte [32][33][nota 31]
23 Juvenal Lamartine
(1874–1956)
  PRF 1 de janeiro de 1928

5 de outubro de 1930

Joaquim Inácio de Carvalho Filho Deputado federal pelo Rio Grande do Norte [32][34][35][nota 32]
Luís Tavares Guerreiro[36]
Abelardo Torres Castro[37]
Júlio Perouse Pontes[38]
6 de outubro de 1930

12 de outubro de 1930

Vago; sem vice-presidente. [nota 20]

Segunda República (1930–1937)

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A Revolução de 1930, que depôs o governo da Primeira República, trouxe grandes transformações para a política nacional e afetou profundamente o Rio Grande do Norte. Getúlio Vargas dissolveu o Congresso Nacional e os governos estaduais, nomeando interventores federais em vez de permitir a escolha dos governadores por meio de eleições diretas. No Rio Grande do Norte, essa intervenção foi representada por Rafael Fernandes, nomeado interventor em 1935.

Com a promulgação da Constituição de 1934, os governadores passaram a ser eleitos indiretamente pelas assembleias legislativas estaduais, o que ainda limitava a participação popular e a autonomia política dos estados.

Interventor
(Nascimento–Falecimento)
Retrato Partido político Período de mandato Cargo público anterior Referências e notas
24 Irineu Joffily
(1886–1964)
  12 de outubro de 1930

28 de janeiro de 1931

Deputado estadual da Paraíba [39][nota 33]
25 Aluísio de Andrade Moura
(1905–1973)
  29 de janeiro de 1931

31 de julho de 1931

[40][nota 33]
26 Herculino Cascardo
(1900–1967)
  31 de julho de 1931

11 de junho de 1932

[41][nota 33]
27 Bertino Dutra da Silva
(1896–1973)
  11 de junho de 1932

2 de agosto de 1933

[42][nota 33]
28   Mário Câmara
(1891–1967)
  PSN 2 de agosto de 1933

27 de outubro de 1935

Assessor Técnico da Presidência da República [43][nota 33]
29 Liberato da Cruz Barroso
(1892–1957)
  27 de outubro de 1935

29 de outubro de 1935

[44][nota 33]

Terceira República (1937–1945)

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Foi com a Constituição de 1937, durante o Estado Novo, que Vargas consolidou a centralização do poder, e os governadores estaduais passaram a ser nomeados diretamente pelo presidente da República. No Rio Grande do Norte, essa política resultou em uma redução significativa da autonomia local, com os interventores federais implementando as diretrizes do governo central.

Durante esse período, embora os interventores estivessem alinhados ao governo federal, houve esforços de modernização e desenvolvimento no estado. Rafael Fernandes, por exemplo, buscou promover estabilidade política e avanços na administração pública, mesmo sob um regime altamente centralizado.

Interventor
(Nascimento–Falecimento)
Retrato Partido político Período de mandato Cargo público anterior Referências e notas
30 Rafael Fernandes Gurjão
(1891–1952)
  29 de outubro de 1935

14 de junho de 1943

Prefeito de Mossoró [45][nota 34]
31 Antônio Fernandes Dantas
(1881–1966)
  14 de junho de 1943

15 de agosto de 1945

Interventor Federal da Bahia [46][nota 35]
32 Georgino Avelino
(1886–1959)
  PSD 15 de agosto de 1945

7 de novembro de 1945

Deputado federal pelo Rio Grande do Norte [47][nota 36]

Quarta República (1945–1964)

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Com o fim do Estado Novo e a redemocratização em 1946, o federalismo foi restaurado, e as eleições diretas para governadores voltaram a ser realizadas. No Rio Grande do Norte, essa nova fase trouxe importantes figuras políticas que desempenhariam papéis de destaque no cenário local e nacional. Dinarte Mariz, eleito governador em 1956, foi um dos principais nomes dessa fase. Seu governo foi marcado por uma política voltada ao desenvolvimento agrícola e industrial, com iniciativas que visavam melhorar a infraestrutura e promover o crescimento econômico no estado.

A Constituição de 1946 devolveu aos estados o controle sobre suas políticas, permitindo que líderes locais como Dinarte Mariz articulassem alianças políticas dentro do sistema federativo. Durante essa época, o Rio Grande do Norte também começou a desempenhar um papel mais ativo no cenário político regional, com suas lideranças emergindo como interlocutores importantes entre o Nordeste e o governo federal.

Foi também nesse período que o estado consolidou sua participação no movimento político nacional, com figuras como Aluízio Alves ascendendo à política federal. Aluízio Alves, eleito governador em 1961, foi um dos governadores mais dinâmicos do período, com um governo voltado à modernização do estado, incluindo projetos de eletrificação rural e expansão do sistema educacional. Seu governo refletiu o espírito renovador e desenvolvimentista da Quarta República.

Governador
(Nascimento–Falecimento)
Retrato Partido político Período de mandato Vice-governador Cargo público anterior Eleição Referências e notas
33 Miguel Seabra Fagundes
(1910–1993)
  PSD 7 de novembro de 1945

13 de fevereiro de 1946

Vago; sem vice-governador. Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte [48][nota 37]
34 Ubaldo Melo
(1894–1974)
  PSP 13 de fevereiro de 1946

15 de janeiro de 1947

Vago; sem vice-governador. Presidente do Banco do Rio Grande do Norte [49][nota 38]
35 Orestes da Rocha Lima
(1893–1966)
  PSP 15 de janeiro de 1947

31 de julho de 1947

Vago; sem vice-governador. [50][nota 38]
36 José Augusto Varela
(1896–1976)
  PSD 31 de julho de 1947

31 de janeiro de 1951

  Tomaz Salustino Prefeito de Natal 1947 [51][nota 39]
37 Dix-Sept Rosado
(1911–1951)
  PSD 31 de janeiro de 1951

12 de julho de 1951

  Sylvio Pedroza Prefeito de Mossoró 1950 [52][nota 39][nota 40]
38 Sylvio Pedroza
(1918–1998)
  PSD 12 de julho de 1951

31 de janeiro de 1956

Vago; sem vice-governador. Vice-governador do Rio Grande do Norte Linha sucessória [53][nota 41]
39 Dinarte Mariz
(1903–1984)
  UDN 31 de janeiro de 1956

31 de janeiro de 1961

  José Augusto Varela Senador pelo Rio Grande do Norte 1955 [54][nota 39]
40 Aluízio Alves
(1921–2006)
  PSD 31 de janeiro de 1961

31 de janeiro de 1966

  Walfredo Gurgel Deputado federal pelo Rio Grande do Norte 1960 [55][nota 39]
  Teodorico Bezerra

Quinta República (1964–1985)

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O golpe militar de 1964 marcou o início de um novo período de centralização política. A Constituição de 1967, instituída durante o regime militar, preservou o federalismo em tese, mas reduziu consideravelmente a autonomia dos estados. No Rio Grande do Norte, como em outros estados, as eleições diretas para governadores foram suspensas com a Emenda Constitucional nº 1 de 1969, e os governadores passaram a ser indicados indiretamente.

Durante esse período, governadores biônicos, como Tarcísio Maia (1974-1979) e José Agripino Maia (1983-1986), foram indicados para administrar o estado. Apesar do regime de nomeações indiretas, esses governadores conseguiram implementar projetos de desenvolvimento regional, muitos dos quais em consonância com as diretrizes do governo militar de modernização da infraestrutura e integração do país. Tarcísio Maia, por exemplo, atuou em projetos de modernização econômica e industrial no estado, enquanto José Agripino Maia continuou a linha de desenvolvimento urbano e modernização.

Embora o regime militar tenha imposto limitações ao debate democrático e à participação popular, os governadores biônicos do Rio Grande do Norte mantiveram uma postura de colaboração com o governo federal, assegurando a implementação de projetos que visavam ao crescimento do estado.

Governador
(Nascimento–Falecimento)
Retrato Partido político Período de mandato Vice-governador Cargo público anterior Referências e notas
41 Walfredo Gurgel
(1908–1971)
  PSD 31 de janeiro de 1966

15 de março de 1971

  Clóvis Motta Senador pelo Rio Grande do Norte 1965 [56][nota 39]
42   Cortez Pereira
(1924–2004)
  ARENA 15 de março de 1971

15 de março de 1975

  Tertius Rebelo Senador pelo Rio Grande do Norte [57][nota 42]
43   Tarcísio Maia
(1916–1998)
  ARENA 15 de março de 1975

15 de março de 1979

  Genibaldo Barros Deputado federal pelo Rio Grande do Norte [58][nota 43]
44 Lavoisier Maia
(1928–2021)
  PDS 15 de março de 1979

15 de março de 1983

  Geraldo Melo Secretário de Saúde do Rio Grande do Norte [59][nota 44]
45 José Agripino Maia
(1945)
  PDS 15 de março de 1983

15 de maio de 1986

  Radir Pereira Prefeito de Natal 1982 [60][nota 45][nota 46][nota 39]

Sexta República (1985–presente)

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Com o fim do regime militar e a redemocratização em 1985, o Rio Grande do Norte, assim como o restante do país, voltou a realizar eleições diretas para governador, marcando o retorno da plena autonomia estadual. A promulgação da Constituição de 1988 reafirmou o federalismo e reforçou os poderes dos estados, permitindo que os governadores voltassem a exercer um papel fundamental na articulação de políticas regionais e na interação com o governo federal.

Nesse contexto, o Rio Grande do Norte elegeu governadores como Garibaldi Alves Filho e Wilma de Faria, ambos com mandatos marcados por políticas de desenvolvimento social e econômico. Wilma de Faria, a primeira mulher a governar o estado, destacou-se pela implementação de programas voltados à educação, saúde e inclusão social.

A Constituição de 1988 consolidou a posição dos governadores como líderes políticos com grande autonomia, permitindo que o Rio Grande do Norte desempenhasse um papel importante no cenário político regional e nacional. Governadores subsequentes, como Robinson Faria e Fátima Bezerra, continuaram a fortalecer a administração estadual, buscando equilibrar as necessidades locais com as diretrizes nacionais.

Governador(a)
(Nascimento–Falecimento)
Retrato Partido político Período de mandato Vice-governador(a) Cargo público anterior Eleição Referências e notas
46 Radir Pereira
(1919–2000)
  PDS 15 de maio de 1986

15 de março de 1987

Vago; sem vice-governador. Vice-governador do Rio Grande do Norte Linha sucessória [61][nota 47]
47   Geraldo Melo
(1935–2022)
PMDB 15 de março de 1987

15 de março de 1991

  Garibaldi Alves Vice-governador do Rio Grande do Norte 1986 [62][nota 48][nota 39]
48 José Agripino Maia
(1945)
PFL 15 de março de 1991

2 de abril de 1994

Vivaldo Costa Senador pelo Rio Grande do Norte 1990 [60][nota 49][nota 46][nota 39]
49 Vivaldo Costa
(1939)
PL 2 de abril de 1994

1 de janeiro de 1995

Vago; sem vice-governador. Vice-governador do Rio Grande do Norte Linha sucessória [63][nota 47]
50   Garibaldi Alves Filho
(1947)
PMDB 1 de janeiro de 1995

5 de abril de 2002

Fernando Freire Senador pelo Rio Grande do Norte 1994 [64][nota 39]
Governador do Rio Grande do Norte 1998 [65][nota 50]
51 Fernando Freire
(1954)
  PPB 5 de abril de 2002

1 de janeiro de 2003

Vago; sem vice-governador. Vice-governador do Rio Grande do Norte Linha sucessória [66][67][nota 47]
52   Wilma de Faria
(1945–2017)
  PSB 1 de janeiro de 2003

31 de março de 2010

  Antônio Jácome Prefeita de Natal 2002 [68][69][nota 51]
  Iberê Ferreira de Souza Governadora do Rio Grande do Norte 2006 [70][nota 46][nota 52]
53   Iberê Ferreira de Souza
(1944–2014)
PSB 31 de março de 2010

1 de janeiro de 2011

Vago; sem vice-governador. Vice-governador do Rio Grande do Norte Linha sucessória [71][72][73][nota 47]
54 Rosalba Ciarlini
(1952)
DEM 1 de janeiro de 2011

1 de janeiro de 2015

Robinson Faria Senadora pelo Rio Grande do Norte 2010 [74][75][76][nota 51]
55 Robinson Faria
(1959)
PSD 1 de janeiro de 2015

1 de janeiro de 2019

Fábio Dantas Vice-governador do Rio Grande do Norte 2014 [77][78][79][nota 39]
56 Fátima Bezerra
(1955)
PT 1 de janeiro de 2019

até a atualidade

Antenor Roberto Senadora pelo Rio Grande do Norte 2018 [80][81][nota 51]
  Walter Alves Governadora do Rio Grande do Norte 2022 [82][83][nota 52]

Ver também

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Notas

  1. Quando D. João VI transformou as capitanias em províncias, estas foram inicialmente governadas por uma Junta Governativa Provisória.
  2. a b c d e f g h i j Presidente Provincial nomeado por Carta Imperial.
  3. a b c d e f g Presidente Provincial nomeado por Carta Imperial.
  4. a b Vice-presidente no cargo de titular.
  5. Presidente Interino.
  6. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v Vice-presidente no cargo de titular.
  7. a b c d e f Presidente titular reassumiu o cargo.
  8. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z aa ab ac ad ae af ag ah ai aj ak al am an ao ap aq ar Presidente Provincial nomeado por Carta Imperial.
  9. a b c d e Segundo Vice-Presidente no cargo de titular.
  10. Presidente Interino.
  11. Nomeado temporariamente chefe do governo provisório no Rio Grande do Norte.
  12. Chefe do governo provisório nomeado por Marechal Deodoro.
  13. a b c Governador nomeado.
  14. Governador nomeado, ligado com Pedro Velho. Começa a organizar a transferência de poder para família Albuquerque Maranhão.
  15. Governador nomeado. Devido ter apoiado a campanha de Prudente de Morais e Floriano Peixoto, Pedro Velho é deposto por ordem do Marechal Deodoro.
  16. Indicado pelo presidente eleito indiretamente, Marechal Deodoro, e responsável por organizar a Assembleia Estadual Constituinte para eleger o governador.
  17. Vice-governador assume provisoriamente aguardando o retorno de Miguel Castro do Rio de Janeiro, onde era deputado federal.
  18. Segundo vice-governador assume provisoriamente aguardando o retorno de Miguel Castro do Rio de Janeiro.
  19. Primeiro governador eleito indiretamente no Rio Grande do Norte.
  20. a b Junta Governativa Provisória.
  21. Nomeado por Marechal Floriano Peixoto.
  22. Realizada nova votação na Assembleia Estadual. Pedro Velho venceu pelo voto indireto.
  23. Primeiro governador eleito pelo voto direto.
  24. Governador eleito indiretamente.
  25. Governador eleito indiretamente. Genro de Pedro Velho, renunciou para assumir o Ministério da Justiça do governo de Afonso Pena.
  26. Vice-governador assume provisoriamente até serem convocadas novas eleições. Devido Tavares de Lyra não ter cumpridomais da metade do mandato ele não poderia assumir o cargo de forma interina.
  27. Eleito indiretamente para concluir o mandato de Tavares Lyra.
  28. Governador eleito indiretamente. Irmão de Pedro Velho retorna e realiza uma reforma constitucional que amplia seu mandato por 6 anos.
  29. Governador eleito indiretamente. Rompeu com a família Albuquerque Maranhão
  30. Governador eleito indiretamente.
  31. Governador eleito indiretamente. Força das famílias Bezerra de Medeiros do Seridó.
  32. Governador eleito indiretamente deposto pela Revolução de 1930.
  33. a b c d e f Interventor nomeado por Getúlio Vargas
  34. Eleito indiretamente. Permaneceu no cargo após apoiar o golpe do Estado Novo.
  35. General ligado com as famílias do Seridó. Foi nomeado interventor por Getúlio Vargas para concluir o mandato de Rafael Fernandes que se afastou por doença.
  36. Último interventor nomeado por Getúlio Vargas.
  37. Interventor nomeado por José Linhares.
  38. a b Interventor nomeado pelo presidente Dutra.
  39. a b c d e f g h i j Governador eleito pelo voto direto.
  40. Morre em acidente de avião sem cumprir um ano de mandato.
  41. Vice-governador eleito assumiu após a morte do titular.
  42. Governador indicado pelo presidente Emílio Garrastazu Médici.
  43. Governador indicado pelo presidente Ernesto Geisel.
  44. Governador indicado pelo presidente João Baptista de Oliveira Figueiredo.
  45. Primeiro governador eleito ainda durante o regime militar.
  46. a b c Renunciou para se candidatar ao senado.
  47. a b c d Vice-governador eleito assumiu após o titular renunciar para se candidatar ao senado.
  48. Primeiro governador eleito após a redemocratização.
  49. Primeiro governador eleito após a Constituição brasileira de 1988.
  50. Governador reeleito pelo voto direto.
  51. a b c Governadora eleita pelo voto direto.
  52. a b Governadora reeleita pelo voto direto.

Referências

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