Por Memória Globo

Arte/Memória Globo

O artista e o frei

Logo que chega à cidade, acompanhando Madalena (Drica Moraes), Maneco Dionísio (Antonio Calloni) é contratado por Xistus (Cláudio Marzo) para pintar afrescos na modesta igreja franciscana de Frei Chicão (Diogo Vilela), que não simpatiza nem um pouco com a ideia. Para piorar a situação, os dois vão morar juntos, formando uma dupla de muito humor ao longo de toda a trama.

Antonio Calloni em Era Uma Vez…, 1998. Acervo/Globo — Foto: Globo

Romances

Entre a trama da terceira idade e a infantil, há uma turma jovem liderada por Filé (Cláudio Heinrich), que vive o auge da fase de namoros e brigas. Apesar de apaixonado pela bem-comportada Emília (Deborah Secco), ele namora a ousada Cindy (Raquel Nunes). Emília, por sua vez, gosta de Júlio (André Gonçalves), um jovem compenetrado que só pensa em estudar.

Deborah Secco e Claudio Heinrich em Era Uma Vez..., 1998 — Foto: Arley Alves/Globo

Para completar esse círculo amoroso, ainda tem a tímida Babi (Nívea Stelmann), empurrada o tempo inteiro por sua mãe para os braços de Filé, que a vê como uma grande amiga. No final da novela, Filé aterrissa de parapente na praça da cidade, com um ramalhete de flores nas mãos. Babi e Emília aparecem, mas ele entrega o ramalhete para a segunda, com quem decide ficar. Babi se despede da família e vai morar no Rio de Janeiro.

Amor na terceira idade

Dona Santa (Nair Belo) é uma viúva batalhadora que ainda sente muita saudade de seu falecido marido. Ela comanda uma grande família e um armazém com justiça e bom senso. Seu ponto fraco é o filho Horácio (Marcos Frota), mimado, bon vivant e solteirão, para quem não consegue dizer “não”. Ele começa dando pequenos golpes e acaba se transformando em um vilão. Dona Santa e Pepe (Elias Gleizer) vivem um grande amor na terceira idade, mas não conseguem assumi-lo. Somente no final da novela, os dois se acertam, e ele a pede em casamento.

Nair Belo e Elias Gleiser em Era Uma Vez…, 1998. Arley Alves/Globo. — Foto: Globo

A governanta má

Dona Berta (Tereza Rachel) era governanta na mansão de Xistus (Cláudio Marzo). Linha-dura e meio malvada, ela era odiada pelas crianças, que a faziam de principal vítima. Exausta com as traquinagens dos filhos de Álvaro (Herson Capri), ela pede demissão e é substituída por Madalena, que logo cai no gosto da criançada.

Tereza Rachel em Era Uma Vez…, 1998. Nelson Di Rago/Globo. — Foto: Globo

Entre preconceitos

Isaura (Myrian Rios) chega a Nova Esperança no início da trama, acompanhada pelo filho Sarrafo (Eduardo Caldas). Com o tempo, Isaura vive um romance com Júlio, muito mais jovem que ela. Para ficar junto, o casal enfrenta o preconceito de ambas as famílias. Horácio, chefe de Isaura, passa a chantageá-la, prometendo revelar seu segredo, caso ela se recuse a ter relações sexuais com ele.

Myrian Rios em Era Uma Vez…, 1998. Acervo/Globo — Foto: Globo

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