Sem culpa no gol de Valverde, mas participou menos do jogo com os pés do que o previsto anteriormente. Demonstrou segurança em jogadas sem dificuldade.

Fez um primeiro tempo discreto e seguro, mas pareceu perdido no lance do gol de Valverde, construído em seu setor. No bate e rebate, se viu no meio da área, tentou fechar o espaço, mas já era tarde. Depois do gol, até se lançou mais ao ataque.

Outro que viu o Uruguai construir o jogo por seu setor sem conseguir afastar o perigo. Teve mais jogo com a bola do que o habitual.

Um dos melhores do primeiro tempo. Foi responsável direto pelo volume de jogo do Brasil no campo ofensivo fosse carregando a bola ou arriscando passes longos. Defensivamente, cumpriu seu papel em um setor que ficou exposto no segundo tempo.

O jogo mais discreto desde que chegou à Seleção. Defensivamente, teve alguns problemas com Pellistri no primeiro tempo. Já no ataque acabou se restringindo a movimentações por dentro que abrissem o corredor para Vini ou até Raphinha que caiu por ali. Passou despercebido.

Tentou incendiar o jogo como foi possível com arrancadas e tentativas de jogadas individuais. Circulou pelos dois lados do campo, por dentro, e não pecou pela omissão.

Foi o principal condutor da equipe no primeiro tempo, fosse fazendo a bola girar ou tentando passes em profundidade. Descolou bom lançamento para Savinho e levou a melhor na maioria dos duelos.

Foi o melhor da equipe. Mais uma partida de muita maturidade com e sem a bola. Soube arrastar a marcação quando necessário para abrir espaços para Bruno Guimarães e ocupou espaços na marcação. Importante taticamente e decisivo para o resultado com um golaço.

Mais uma partida de protagonismo como figura central na criação de jogadas a partir da intermediária ofensiva. Descolou pelo menos dois bons passes para Vini. No segundo tempo, fez até papel de lateral-esquerdo quando necessário.

Responsável pelas jogadas mais perigosas do primeiro tempo, chama atenção pela coragem de sempre que recebe ir para cima. Teve dificuldades pela marcação dobrada com sobre dos uruguaios, ainda assim conseguiu criar boas jogadas, principalmente partindo da direita para dentro. Saiu aplaudido.

Aclamado pela torcida baiana, foi outro que tentou chamar a individualidade no pouco tempo que esteve em campo

Não funcionou como referência e tampouco como jogo de apoio nas saídas de área para tentar arrastar a zaga uruguaia. Conseguiu finalizar bola de cabeça em escanteio no fim do primeiro tempo, mas muito pouco efetivo ou perigoso no período em que esteve em campo

Escalado por dentro, sem os espaços do corredor direito, demonstrou dificuldades. Longe de ser o jogador decisivo da última Data Fifa.

Muita correria e disposição para retribuir o apoio do torcedor baiano, mas parece estar ansioso. Não conseguiu finalizar duas vezes em bons passes de Raphinha. Fez uma boa jogadas individual no segundo tempo, mas ninguém apareceu na área para concluir.

A Seleção não deixou uma última boa impressão em 2024. Preparada para jogar contra a marcação individual, não encontrou espaços no posicionamento por zona dos uruguaios apesar de ter controle e volume no segundo tempo. Após o intervalo, a troca que deixou o time sem lateral-esquerdo até surtou efeito para uma pequena pressão. No decorrer do jogo, porém, o Brasil foi se desarrumando e facilitou as ações defensivas do Uruguai