Funcionários técnicos e administrativos da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, entraram em greve por tempo indeterminado a partir desta segunda-feira (24).
As duas categorias são contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241, que congela os investimentos em gastos públicos como com saúde e educação por 20 anos. A greve foi decidida em assembleia na sexta (21).
Pela manhã, praticamente não houve aula na sede da universidade no Jardim Universitário.
Também nesta segunda-feira, os professores decidiram fazer um dia de paralisação. Pela manhã, eles se reuniram para discutir a conjuntura nacional.
A Unila conta com 29 cursos de graduação e cinco mestrados. São mais de 2,7 mil alunos de 16 países latino-americanos.
A assessoria de imprensa informou que a universidade não se manifestará sobre os protestos.
Funcionários da Fundação da Universidade Federal do Paraná (Funpar) e da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) também entraram em greve nesta segunda.
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