Roberto D'Avila entrevista Mario Sergio Cortella
Magnoli é doutor em Geografia Humana pela USP e integrante do Grupo de Análises de Conjuntura Internacional do Instituto de Relações Internacionais da universidade.
Em ‘Crise e reinvenção da política no Brasil’, ex-presidente procura entender como país chegou a essa crise e tenta apontar caminhos para sair do atoleiro.
Oncologista acredita que estudar os genes vai ser fundamental para a cura de diversos tipos da doença.
Ministro do Supremo Tribunal Federal e presidente do Tribunal Superior Eleitoral também comenta as ações que pretendem rediscutir a prisão após condenação em segunda instância e os desafios de comandar o TSE em ano eleitoral.
Economista participou da equipe que instituiu o Plano Real, durante o governo Itamar Franco. Desde 2003, é diretor da Cada das Garças, instituição dedicada a estudos e debates de economia, no Rio de Janeiro. Bacha também ocupa a cadeira 40 na Academia Brasileira de Letras.
Nomeado por Lula, Ayres Brito presidiu o STF de março a novembro de 2012, quando completou 70 anos e foi aposentado. O ex-ministro presidiu o TSE de maio de 2008 a 2010, sucedendo ao ministro Marco Aurélio e sendo sucedido por Joaquim Barbosa. Ayres Britto foi relator de processos de grande repercussão social, como proibição do nepotismo.
Roberto D'Avila conversa com o economista Delfim Netto, que ocupou os ministérios da Fazenda, da Agricultura e do Planejamento nos governos militares e foi deputado constituinte em 1986. O economista analisa o momento político atual e diz que as leis que possibilitaram a Lava-Jato foram criadas pelo Congresso, politicamente.
Bonder reflete sobre a questão do sectarismo político, a partir da sabedoria judaica: "Não podem esquecer que descendemos dos macacos. Se você olha os macacos, é muito impressionante como eles vivem em grupos. Quando você olha as torcidas organizadas - no lugar mais feio delas - elas viram quase selvagens. Há em nós um aspecto de proteção, que vem desse lugar animal; que quer encontrar o seu time"