Prazer, Renata

Por Fantástico

Que amor é esse que parece fazer bem e outras vezes temos certeza que nos faz mal? Podemos chamar essa obsessão de amor? Neste episódio, Renata Ceribelli recebe a psicóloga Eglacy Sophia, doutora em psiquiatria pela Universidade de São Paulo (USP), para uma entrevista sobre como lidar com o amor obsessivo. A especialista responde perguntas de ouvintes e alerta sobre os perigos do controle nos relacionamentos amorosos.

"É frequente as pessoas, em algum momento da vida, terem vivido um amor patológico. Uma situação onde se sentiram presas em uma relação, tendo que obsessivamente cuidar do parceiro e deixar os seus interesses de lado. Quando a pessoa não consegue sair dessa relação, ela diz se sentir presa, aí ela tem esse diagnóstico e precisa buscar um tratamento.", explica Eglacy.

Autora do livro 'Como lidar com o amor patológico', a psicóloga explica as diferenças entre um relacionamento saudável daquele que é considerado patológico.

'Prazer, Renata' com Eglacy Sophia — Foto: Fantástico

Isso que diferencia um amor saudável de um amor patológico: quando uma pessoa está em uma relação saudável, ela se desenvolve na vida. Você vê que um ajuda o outro a crescer profissionalmente e individualmente. Quando você vê um amor patológico, ela está completamente estagnada e até aquém do que poderia ser, só investindo na outra pessoa.
— Eglacy Sophia, psicóloga

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