Com conclusão das obras, em setembro, já são 12 estruturas descaracterizadas desde 2019.
Empresa tem buscado tecnologias e conhecimento científico para viabilizar a recuperação do ecossistema.
Até agosto de 2023, todas as estruturas classificadas com elevado potencial de danos às pessoas e ao meio ambiente estarão em conformidade com o GISTM.
Novo produto foi desenvolvido após sete anos de pesquisa e contribui para reduzir a necessidade do uso de barragens, além de ter qualidade atestada para aplicação no mercado da construção civil.
Região tem alto potencial para receber visitantes e, assim, diversificar sua economia.
Até o final deste ano, 40% das estruturas a montante da empresa devem estar descaracterizadas.
Veja o glossário com algumas das principais ações de reparação e compensação das comunidades atingidas.