Der „König des Amazonas und der Kaffeehäuser Rios der Belle Epoque“ ist seit 3.959 Tagen geschaltet und hat 4.426 Bearbeitungen (im Durchschnitt 1 pro Tag), dazu noch 278 Sichtungen.
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<ref name="Einwohnerzahlen2021">{{Internetquelle |autor=[[Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística|IBGE]] |url=https://ftp.ibge.gov.br/Estimativas_de_Populacao/Estimativas_2021/estimativa_dou_2021.pdf |titel=Estimativas da população residente no Brasil e unidades da federação com data de referência em 1° de julho de 2021 |werk=ibge.gov.br |datum=2021 |format=PDF; 2,7 MB |sprache=pt-BR |abruf=2021-00-00}}</ref>
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Schätzung 2019
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Schätzung 2018
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Schätzung 2017
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Schätzung 2016
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Schätzung 2015
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Região geográfica intermediária, Região geográfica imediata
Seit 2017 sind die ehemaligen Meso- und Mikroregionen obsolet. Stattdessen wurden Região geográfica intermediária und Região geográfica imediata eingeführt. Die allerdings bisher ebenso wie die Vorgänger ohne jegliche publizistische Durchschlagskraft. Übersicht:
<ref name="IBGE RGI">{{Internetquelle |url=http://www.ibge.gov.br/apps/regioes_geograficas |autor=[[Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística]] (IBGE) |titel=Divisão Regional do Brasil em Regiões Geográficas Imediatas e Regiões Geográficas Intermediárias 2017 |werk=ibge.gov.br |zugriff=2018-08-31 |sprache=pt-BR}}</ref>
Divisão Regional do Brasil. In: ibge.gov.br. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), abgerufen am 31. August 2018 (brasilianisches Portugiesisch).
Levino Ponciano: Bairros Paulistanos de A a Z. Pequeno dicionário histórico e amoroso. 3. Auflage. Senac, São Paulo, SP 2017, ISBN 978-85-396-0420-3 (ePub) (eingeschränkte Vorschau in der Google-Buchsuche). [in meiner cloud]
Secretaria do Planejamento e Orçament (SEPLAN): Paraíso do Tocantins 2017. Hrsg.: Governo do Estado do Tocantins (= Perfil Socioeconômico dos Municípios). Palmas 2017 (brasilianisches Portugiesisch, Online [PDF]).
Resumos dos Estados Brasileiros / Übersichten, Zusammenfassungen
Arte no Brasil. Prefácio Pietro Maria Bardi; introdução Pedro Manuel. Abril Cultural, São Paulo 1979. -- 1008 S., ill. color. 2 Bände --
Carlos Cavalcanti (Hrsg.): Dicionário brasileiro de artistas plásticos. MEC / INL, Brasília 1973. Band 1: A a C. [alle 4 Bd. vh.]
Carlos Cavalcanti (Hrsg.): Dicionário brasileiro de artistas plásticos. MEC / INL, Brasília 1974. Band 2: D a L. [alle 4 Bd. vh.]
Walmir Ayala (Hrsg.): Dicionário brasileiro de artistas plásticos. MEC / INL, Brasília 1977. Band 3: M a P. [alle 4 Bd. vh.]
Walmir Ayala (Hrsg.): Dicionário brasileiro de artistas plásticos. MEC / INL, Brasília 1980. Band 4: Q a Z. [alle 4 Bd. vh.]
Paulo Berger (Hrsg.): Pinturas e pintores do Rio antigo. Apresentação Sérgio Sahione Fadel; comentário Paulo Berger; Herculano Gomes Mathias; Donato Mello Júnior. Kosmos, Rio de Janeiro 1990. -- 251 S., ill. color. --
Theodoro Braga: Artistas pintores no Brasil. São Paulo Editora, São Paulo 1942. -- 251 S. --
Quirino Campofiorito: História da pintura brasileira no século XIX. Prefácio Carlos Roberto Maciel Levy. Pinakotheke, Rio de Janeiro 1983. -- 292 S., ill. --
Constantino Cury: Dicionário de artistas plásticos brasileiros. Cury Arte Brasil, São Paulo 2005. -- in BSB vh. --
Laudelino Freire: Um século de pintura. Apontamentos para a história da pintura no Brasil de 1816–1916. Fontana, Rio de Janeiro 1983. -- 677 S. --
José Roberto Teixeira Leite: Dicionário crítico da pintura no Brasil. Artlivre, Rio de Janeiro 1988. -- 555 S. --
Carlos Martins (Hrsg.): Revelando um acervo. Coleção brasiliana. Texto Carlos Martins, Valéria Piccoli. BEI Comunicação, São Paulo 2000. -- 190 S., ill. --
Mostra do redescobrimento, 2000, São Paulo, SP. Arte do século XIX. Curadoria geral Nelson Aguilar; curadoria Luciano Migliaccio, Pedro Martins Caldas Xexéo; tradução Roberta Barni, Christopher Ainsbury, John Norman. Fundação Bienal de São Paulo, Associação Brasil 500 anos Artes Visuais, São Paulo 2000. -- 223 S. --
Roberto Pontual: Dicionário das artes plásticas no Brasil. Texto Mário Barata, Lourival Gomes Machado, Carlos Cavalcanti et al. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro 1969. -- 559 S. -- vh.
José Maria dos Reis Júnior: História da pintura no Brasil. Prefácio Oswaldo Teixeira. Leia, São Paulo 1944. -- 409 S. --
Walter Zanini (Hrsg.): História geral da arte no Brasil. Pesquisa Cacilda Teixeira da Costa, Marília Saboya de Albuquerque. Fundação Djalma Guimarães, Instituto Walther Moreira Salles, São Paulo 1983. -- 1106 S., 2 Bände --
Die Stadt hat tropisches Klima (As) nach der Klimaklassifikation nach Köppen und Geiger. Die Durchschnittstemperatur ist 26,6 °C. Die durchschnittliche Niederschlagsmenge liegt bei 1894 mm im Jahr. Im Sommer fallen in xy-Ort deutlich weniger Niederschläge als im Winter.[1]
Monatliche Durchschnittstemperaturen und -niederschläge für xy-Ort
Beachten: Da Südhalbkugel spricht man hier von Südsommer und Südwinter, letzter geht von Juni bis September. (Einfacher: Wenn bei uns Winter, ist dort Sommer).
Irgendein Text, bei dem rechts zunächst noch Text einer Infobox stehen könnte, das Bild aber zum Abschnitt stehen sollte.
<div style="float:right;">[[Datei:São Francisco basin map.png|mini|Hydrographisches Becken des Rio São Francisco]]</div>
Quelle: IBGE (Angaben für 1996, 2007 und 2017 sind lediglich Schätzungen).
Quellen-Beispiel:<ref>{{Internetquelle |url=https://censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?dados=4&uf=00 |hrsg= |titel=IBGE Censo 2010 – Tabela 1.4 – População nos Censos Demográficos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação – 1872/2010|werk=censo2010.ibge.gov.br |sprache=pt-BR |abruf=2019-09-03}}</ref>
Bevölkerungsentwicklung 1991ff
Quelle: IBGE (Angaben für 2017 sind lediglich Schätzungen). 34,81 % der Bevölkerung waren 2010 Kinder und Jugendliche bis 15 Jahre.[1] 62,39 % lebten 2010 in der urbanen Zone, 37,61 % im weitläufigen ländlichen Raum, vorwiegend entlang von Flussläufen.
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So geht's auch
Bevölkerungsentwicklung von xy
Jahr
Einwohner
1970
000000000036464.000000000036.464
1980
67.017
1991
000000000144249.0000000000144.249
2000
000000000200568.0000000000200.568
2010
000000000284313.0000000000284.313
2012
000000000300959.0000000000300.959
2014
000000000314900.0000000000314.900
2015
000000000320714.0000000000320.714
2016
000000000326414.0000000000326.414
2019
000000000331000.0000000000331.000
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3 Linien
Bevölkerungsentwicklung
Jahr
Einwohner
Stadt
Land
1920
13.714
?
?
1940
15.338
1.414
13.924
1950
17.800
2.566
15.234
1960
12.913
2.513
10.400
1970
14.509
2.549
11.960
1980
11.738
3.671
8.067
1991
15.389
4.503
10.886
2000
15.435
5.516
9.919
2010
18.409
6.684
10.321
2019
16.628
?
?
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Quelle: IBGE (2011)<ref>{{Literatur |Titel=Evolução da divisão territorial do Brasil 1872–2010 |Datum=2011 |Sprache=pt-BR |Reihe=Documentos para disseminação. Memória institucional |NummerReihe=17 |HrsgReihe=[[Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística|IBGE]] |ISBN=978-85-240-4208-9 |Kapitel=Evolução da população, segundo os municípios – 1872/2010 |Seiten=230 |ISSN=0103-6459 |Kommentar= |Online=[ftp://geoftp.ibge.gov.br/organizacao_do_territorio/estrutura_territorial/evolucao_da_divisao_territorial_do_brasil/evolucao_da_divisao_territorial_do_brasil_1872_2010/evolucao_da_divisao_territorial_do_brasil_publicacao_completa.pdf ibge.gov.br] |Format=PDF |KBytes=122300 [sic!] |Abruf=2019-10-29}}</ref>
Die Bevölkerung betrug nach der Volkszählung des IBGE von 2010 14.389 Einwohner. Die Zahl wurde vom IBGE zum 1. Juli 2017 auf 17.945 Bewohner geschätzt.
Sie verteilte sich im Jahr 2010 auf 4315 Personen (29,99 %) im besiedelten Ortsbereich und auf 10.074 Personen (70,01 %) im weiträumigen ländlichen und Waldbereich.
Ethnische Gruppen nach der statistischen Einteilung des IBGE (Stand 2010 mit 14.389 Einwohnern):[1]
Ethnische Gruppen nach der statistischen Einteilung des IBGE (Stand 2000 mit 73.695 Einwohnern, Stand 2010 mit 85.141 Einwohnern):[1] Von diesen lebten 2010 59.866 Einwohner im städtischen Bereich und 25.275 im ländlichen Raum und Regenwaldgebiet.
Ethnische Zusammensetzung von Manacapuru im Zehnjahresvergleich 2000/2010
Anmerkung: Das IBGE verwendet für Volkszählungen ausschließlich diese fünf Gruppen. Es verzichtet bewusst auf Erläuterungen. Die Zugehörigkeit wird vom Einwohner selbst festgelegt.[3]
↑IBGE: Manual do Recenseador. Rio de Janeiro 2009, S.152 (brasilianisches Portugiesisch, gov.br [PDF; abgerufen am 16. Oktober 2022] Anweisung an den Zähler: „Falls die Aussage nicht einer der in der Frage genannten (fünf) Alternativen entspricht, lesen Sie die Optionen noch einmal vor, damit die Person sich in diejenige einordnen kann, die sie für am geeignetsten hält. Sie sollten zu keinem Zeitpunkt die Antwort des Befragten beeinflussen … Indigen wird angekreuzt für die Person, die sich selbst als indigen oder indianisch (portugiesisch: índia) bezeichnet.“).
Das Bruttoinlandsprodukt (BIP) der politischen Gemeinde verteilt sich auf die drei Hauptsektoren Landwirtschaft, Handel und Dienstleistungen, Industrie:
Der Index der menschlichen Entwicklung für Städte, abgekürzt HDI (portugiesisch: IDH-M) lag 1991 bei dem niedrigen Wert von 0,317, im Jahr 2010 bei dem als mittelhoch eingestuften Wert von 0,603.[1]
Baustein:
Das monatliche Durchschnittseinkommen betrug 2016 den Faktor 2,7 des brasilianischen [[Mindestlohn]]s (''Salário mínimo'') von [[Brasilianischer Real|R$]] 880,00 (2016: rund 619 €). Der [[Index der menschlichen Entwicklung]] (HDI) ist mit 0,688 für 2010 als mittelhoch eingestuft. Das Bruttosozialprodukt pro Kopf betrug 2015 26.111 R$.
Beispiel Cacoal (RO):
2017 waren 19.682 Personen oder 22,2 % der Bevölkerung als im Arbeitsverhältnis stehend gemeldet, 35,6 % der Bevölkerung hatte ein Einkommen von der Hälfte des Minimallohns.<ref>{{Internetquelle |url=https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ro/cacoal/panorama |titel=Cacoal – Panorama – Trabalho e rendimento |werk=ibge.gov.br |hrsg=[[Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística|IBGE]] |sprache=pt-BR |abruf=2019-09-23}}</ref> Im August 2019 erhielten 2592 Familien oder 47 % der vom IBGE als arm eingestuften Familien Unterstützung durch das Programm [[Bolsa Família]].<ref>Relatório do Bolsa Família e Cadastro Único: [https://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/bolsafamilia/relatorio-completo.html Cacoal/Ro], abgerufen am 23. September 2019 (Datenbankabfrage, brasilianisches Portugiesisch).</ref>
Das Bruttosozialprodukt pro Kopf betrug 2017 22.131 R$, das Bruttosozialprodukt der Gemeinde belief sich auf rund 1944,8 Mio. R$.<ref>{{Internetquelle |url=https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ro/cacoal/pesquisa/38/46996 |hrsg=[[Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística|IBGE]] |titel=Cacoal – Produto Interno Bruto dos Municípios |werk=cidades.ibge.gov.br |sprache=pt-BR |abruf=2019-09-23}}</ref>
Analphabetenquote
Sena Madureira hatte 1991 eine Analphabetenquote von 56 %, die sich bei der Volkszählung 2010 bereits auf 32,3 % reduziert hatte.[1]