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Presid�ncia da Rep�blica |
Vig�ncia |
Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comiss�o e das Fun��es de Confian�a do Minist�rio da Justi�a e Seguran�a P�blica e remaneja cargos em comiss�o e fun��es de confian�a. |
O PRESIDENTE DA REP�BLICA, no uso da atribui��o que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, al�nea �a�, da Constitui��o,
DECRETA:
Art. 1� Ficam aprovados a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comiss�o e das Fun��es de Confian�a do Minist�rio da Justi�a e Seguran�a P�blica, na forma dos Anexos I e II.
Art. 2� Ficam remanejados, na forma do Anexo III, da Secretaria de Gest�o do Minist�rio da Gest�o e da Inova��o em Servi�os P�blicos para o Minist�rio da Justi�a e Seguran�a P�blica, os seguintes Cargos Comissionados Executivos - CCE e Fun��es Comissionadas Executivas - FCE:
I - oito CCE 1.17;
II - vinte e quatro CCE 1.15;
III - um CCE 1.14;
IV - quarenta e quatro CCE 1.13;
V - sessenta e sete CCE 1.10;
VI - dois CCE 1.09;
VII - cinquenta e oito CCE 1.07;
VIII - vinte e um CCE 1.05;
IX - sete CCE 2.15;
X - dez CCE 2.13;
XI - quatro CCE 2.10;
XII - quatro CCE 2.07;
XIII - tr�s CCE 2.06;
XIV - onze CCE 2.05;
XV - um CCE 3.15;
XVI - um CCE 3.13;
XVII - duas FCE 1.17;
XVIII - uma FCE 1.16;
XIX - vinte e quatro FCE 1.15;
XX - uma FCE 1.14;
XXI - cento e trinta e oito FCE 1.13;
XXII - uma FCE 1.12;
XXIII - cento e sessenta e seis FCE 1.10;
XXIV - trezentas e treze FCE 1.07;
XXV - quinhentas e vinte e cinco FCE 1.05;
XXVI - vinte e nove FCE 1.03;
XXVII - setecentas e seis FCE 1.02;
XXVIII - mil quatrocentas e cinquenta e uma FCE 1.01;
XXIX - tr�s FCE 2.13;
XXX - seis FCE 2.10;
XXXI - duas FCE 2.07;
XXXII - tr�s FCE 2.05;
XXXIII - uma FCE 2.03;
XXXIV - tr�s FCE 2.02;
XXXV - uma FCE 3.13;
XXXVI - uma FCE 4.13;
XXXVII - dezesseis FCE 4.10;
XXXVIII - uma FCE 4.09;
XXXIX - quatro FCE 4.08;
XL - quatorze FCE 4.07;
XLI - quatro FCE 4.06;
XLII - vinte e tr�s FCE 4.05;
XLIII - trinta e uma FCE 4.04;
XLIV - cinquenta e duas FCE 4.03;
XLV - seis FCE 4.02; e
XLVI - treze FCE 4.01.
Art. 3� O disposto nos art. 14 e art. 15 do Decreto n� 9.739, de 28 de mar�o de 2019, e nos art. 11 a art. 14 do Decreto n� 10.829, de 5 de outubro de 2021, aplica-se quanto:
I - ao registro de dados no Sistema de Organiza��o e Inova��o Institucional do Governo Federal - Siorg;
II - aos prazos para apostilamentos;
III - ao regimento interno;
IV - � permuta entre CCE e FCE;
V - ao registro das altera��es por ato inferior a decreto; e
VI - � realoca��o de cargos em comiss�o e fun��es de confian�a na Estrutura Regimental do Minist�rio da Justi�a e Seguran�a P�blica.
I - o Decreto n� 11.103, de 24 de junho de 2022; e
II - o Decreto n� 11.131, de 12 de julho de 2022.
Art. 5� Este Decreto entra em vigor em 24 de janeiro de 2023.
Bras�lia, 1� de janeiro de 2023; 202� da Independ�ncia e 135� da Rep�blica.
LUIZ IN�CIO LULA DA SILVA
Fl�vio Dino de
Castro e Costa
Esther Dweck
Este texto n�o substitui o publicado no DOU de 1�.1.2023 - Edi��o especial
ESTRUTURA REGIMENTAL DO MINIST�RIO DA JUSTI�A E SEGURAN�A P�BLICA
CAP�TULO I
DA NATUREZA E DA COMPET�NCIA
Art. 1� O Minist�rio da Justi�a e Seguran�a P�blica, �rg�o da administra��o p�blica federal direta, tem como �reas de compet�ncia os seguintes assuntos:
I - defesa da ordem jur�dica, dos direitos pol�ticos e das garantias constitucionais;
III - pol�ticas de acesso � justi�a;
IV - di�logo institucional com o Poder Judici�rio e demais �rg�os do Sistema de Justi�a, em articula��o com a Advocacia-Geral da Uni�o;
V - articula��o, coordena��o, supervis�o,
integra��o e proposi��o das a��es do Governo e do Sistema Nacional de
Pol�ticas sobre Drogas, quanto �:
a) preven��o e repress�o a crimes, delitos e
infra��es relacionados �s drogas l�citas e il�citas;
b) preven��o, educa��o, informa��o e
capacita��o, com vistas � redu��o do uso problem�tico de drogas l�citas e il�citas;
c) reinser��o social de pessoas com problemas
decorrentes do uso de drogas; e
d) manuten��o e atualiza��o do Observat�rio
Brasileiro de Informa��es sobre Drogas;
V - articula��o, coordena��o, supervis�o, integra��o e proposi��o das a��es do Governo e do Sistema Nacional de Pol�ticas P�blicas sobre Drogas - Sisnad quanto �: (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
a) preven��o e repress�o a crimes, a delitos e a infra��es relacionados �s drogas l�citas e il�citas; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
b) educa��o, informa��o e capacita��o com vistas � preven��o e � redu��o do uso, do uso problem�tico ou da depend�ncia de drogas l�citas e il�citas; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
c) reinser��o social de pessoas com problemas decorrentes do uso, do uso problem�tico ou da depend�ncia de �lcool e outras drogas; e (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
d) manuten��o e atualiza��o do Observat�rio Brasileiro de Informa��es sobre Drogas; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
VI - defesa da ordem econ�mica nacional e dos direitos do consumidor;
VII - nacionalidade, migra��es e ref�gio;
VIII - ouvidoria-geral do consumidor e das pol�cias federais;
IX - preven��o e combate � corrup��o, � lavagem de dinheiro e ao financiamento ao terrorismo;
X - coopera��o jur�dica internacional;
XI - coordena��o de a��es para o combate a infra��es penais em geral, com �nfase em crime organizado e crimes violentos;
XII - coordena��o e promo��o da integra��o da seguran�a p�blica no territ�rio nacional, em coopera��o com os entes federativos;
XIII - aqueles previstos no
� 1� do art. 144
da Constitui��o, por meio da Pol�cia Federal;
XIII - execu��o das atividades previstas no � 1� do art. 144 da Constitui��o, por meio da Pol�cia Federal; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
XIV - aquele previsto no
� 2� do art. 144 da
Constitui��o, por meio da Pol�cia Rodovi�ria Federal;
XIV - execu��o da atividade prevista no � 2� do art. 144 da Constitui��o, por meio da Pol�cia Rodovi�ria Federal; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
XV - pol�tica de organiza��o e manuten��o da pol�cia civil, da pol�cia militar e do corpo de bombeiros militar do Distrito Federal, nos termos do disposto no inciso XIV do caput do art. 21 da Constitui��o;
XVI - defesa dos bens e dos pr�prios da Uni�o e das entidades integrantes da administra��o p�blica federal indireta;
XVII - coordena��o do Sistema �nico de Seguran�a P�blica;
XVIII - planejamento, coordena��o e administra��o da pol�tica penal nacional;
XIX - promo��o da integra��o e da coopera��o entre os �rg�os federais, estaduais, distritais e municipais e articula��o com os �rg�os e as entidades de coordena��o e supervis�o das atividades de seguran�a p�blica;
XX - est�mulo e propositura, aos �rg�os federais, estaduais, distritais e municipais, de elabora��o de planos e programas integrados de seguran�a p�blica, com o objetivo de prevenir e reprimir a viol�ncia e a criminalidade;
XXI - desenvolvimento de estrat�gia comum
baseada em modelos de gest�o e de tecnologia que permitam a integra��o e a
interoperabilidade dos sistemas de tecnologia da informa��o dos entes
federativos, nas mat�rias afetas a este Minist�rio;
XXI - desenvolvimento de estrat�gia comum baseada em modelos de gest�o e de tecnologia que permitam a integra��o e a interoperabilidade dos sistemas de tecnologia da informa��o dos entes federativos, nas mat�rias afetas ao Minist�rio; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
XXII - planejamento, administra��o, promo��o da integra��o e da coopera��o entre os �rg�os federais, estaduais, distritais e municipais, e articula��o com os �rg�os e as entidades de coordena��o e supervis�o das atividades de pol�ticas penais;
XXIII - tratamento de dados pessoais; e
XXIII - Pol�tica Nacional de Prote��o de Dados Pessoais e da Privacidade; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
XXIV - assist�ncia ao Presidente da Rep�blica
em mat�rias n�o afetas a outro Minist�rio.
XXIV - direitos digitais; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
XXV - reconhecimento e demarca��o das terras e dos territ�rios ind�genas; (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
XXVI - seguran�a do Presidente da Rep�blica, do Vice-Presidente da Rep�blica e de seus familiares, quando demandada; e (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
XXVII - assist�ncia ao Presidente da Rep�blica em mat�rias n�o afetas a outro Minist�rio. (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
CAP�TULO II
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Art. 2� O Minist�rio da Justi�a e Seguran�a P�blica tem a seguinte estrutura organizacional:
I - �rg�os de assist�ncia direta e imediata ao Ministro de Estado da Justi�a e Seguran�a P�blica:
a) Gabinete;
b) Assessoria Especial de Controle Interno;
c) Corregedoria-Geral;
d) Ouvidoria-Geral;
e) Assessoria Especial de Assuntos Internacionais;
f) Assessoria de Participa��o Social e Diversidade;
g) Secretaria-Executiva:
1. Subsecretaria de Administra��o;
2. Subsecretaria de Planejamento e Or�amento; e
3. Subsecretaria de Tecnologia da Informa��o e Comunica��o; e
h) Consultoria Jur�dica;
II - �rg�os espec�ficos singulares:
a) Secretaria Nacional de Justi�a:
1. Departamento de Recupera��o de Ativos e Coopera��o Jur�dica Internacional; e
2. Departamento de Migra��es;
b) Secretaria Nacional do Consumidor:
1. Departamento de Prote��o e Defesa do Consumidor; e
2. Departamento de Projetos e de Pol�ticas de Direitos Coletivos e Difusos;
c) Secretaria Nacional de Pol�ticas sobre Drogas e Gest�o de Ativos:
1. Diretoria de Gest�o de Ativos e Justi�a;
2. Diretoria de Preven��o e Reinser��o Social; e
3. Diretoria de Pesquisa, Avalia��o e Gest�o de Informa��es;
d) Secretaria Nacional de Seguran�a P�blica:
1. Diretoria do Sistema �nico de Seguran�a P�blica;
2. Diretoria da For�a Nacional de Seguran�a P�blica;
3. Diretoria de Ensino e Pesquisa;
4. Diretoria de Opera��es Integradas e de Intelig�ncia;
5. Diretoria de Gest�o e Integra��o de Informa��es; e
6. Diretoria de Gest�o do Fundo Nacional de Seguran�a P�blica;
e) Secretaria Nacional de Pol�ticas Penais:
1. Diretoria-Executiva;
2. Corregedoria-Geral;
3. Diretoria de Pol�ticas Penitenci�rias;
4. Diretoria do Sistema Penitenci�rio Federal;
5. Diretoria de Intelig�ncia Penitenci�ria; e
6. Diretoria de Cidadania e Alternativas Penais;
f) Secretaria Nacional de Assuntos
Legislativos: Diretoria de Assuntos Legislativos;
f) Secretaria Nacional de Assuntos Legislativos: (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
1. Diretoria de Assuntos Legislativos; e (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
2. Diretoria de Assuntos Parlamentares; (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
g) Secretaria de Acesso � Justi�a;
1. Diretoria de Promo��o de Acesso � Justi�a; e
2. Diretoria de Promo��o de Direitos;
1. Diretoria-Executiva;
(Revogado pelo Decreto n� 11.759, de 2023)
Vig�ncia
2. Diretoria de Pol�cia Administrativa;
(Revogado pelo Decreto n� 11.759, de 2023)
Vig�ncia
3. Diretoria de Investiga��o e Combate ao
Crime Organizado e � Corrup��o;
(Revogado pelo Decreto n� 11.759, de 2023)
Vig�ncia
4. Diretoria da Amaz�nia e Meio Ambiente;
(Revogado pelo Decreto n� 11.759, de 2023)
Vig�ncia
5. Diretoria de Combate a Crimes
Cibern�ticos;
(Revogado pelo Decreto n� 11.759, de 2023)
Vig�ncia
6. Diretoria de Coopera��o Internacional;
(Revogado pelo Decreto n� 11.759, de 2023)
Vig�ncia
7. Diretoria de Intelig�ncia Policial;
(Revogado pelo Decreto n� 11.759, de 2023)
Vig�ncia
8. Diretoria T�cnico-Cient�fica;
(Revogado pelo Decreto n� 11.759, de 2023)
Vig�ncia
9. Diretoria de Gest�o de Pessoas;
(Revogado pelo Decreto n� 11.759, de 2023)
Vig�ncia
10. Diretoria de Ensino da Academia Nacional
de Pol�cia;
(Revogado pelo Decreto n� 11.759, de 2023)
Vig�ncia
11. Diretoria de Administra��o e Log�stica;
(Revogado pelo Decreto n� 11.759, de 2023)
Vig�ncia
12. Diretoria de Tecnologia da Informa��o e
Inova��o; e
(Revogado pelo Decreto n� 11.759, de 2023)
Vig�ncia
13. Corregedoria-Geral; e
(Revogado pelo Decreto n� 11.759, de 2023)
Vig�ncia
h) Secretaria de Direitos Digitais; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
i) Pol�cia Rodovi�ria Federal:
1. Diretoria-Executiva;
2. Diretoria de Opera��es;
3. Diretoria de Intelig�ncia;
4. Corregedoria-Geral e Controle Interno;
5. Diretoria de Gest�o de Pessoas;
6. Diretoria de Administra��o e Log�stica; e
7. Diretoria de Tecnologia da Informa��o e
Comunica��o;
i) Pol�cia Federal: (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
1. Diretoria-Executiva; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
2. Diretoria de Pol�cia Administrativa; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
3. Diretoria de Investiga��o e Combate ao Crime Organizado e � Corrup��o; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
4. Diretoria da Amaz�nia e Meio Ambiente; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
5. Diretoria de Combate a Crimes Cibern�ticos; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
6. Diretoria de Coopera��o Internacional; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
7. Diretoria de Intelig�ncia Policial; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
8. Diretoria T�cnico-Cient�fica; (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
9. Diretoria de Gest�o de Pessoas; (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
10. Diretoria de Ensino da Academia Nacional de Pol�cia; (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
11. Diretoria de Administra��o e Log�stica; (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
12. Diretoria de Tecnologia da Informa��o e Comunica��o; (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
13. Corregedoria-Geral; e (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
14. Diretoria de Prote��o � Pessoa; e (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
j) Pol�cia Rodovi�ria Federal: (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
1. Diretoria-Executiva; (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
2. Diretoria de Opera��es; (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
3. Diretoria de Intelig�ncia; (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
4. Corregedoria-Geral; (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
5. Diretoria de Gest�o de Pessoas; (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
6. Diretoria de Administra��o e Log�stica; e (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
7. Diretoria de Tecnologia da Informa��o e Comunica��o; (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
a) Conselho Federal Gestor do Fundo de Defesa dos Direitos Difusos;
b) Conselho Nacional de Combate � Pirataria e Delitos contra a Propriedade Intelectual;
c) Conselho Nacional de Pol�ticas sobre Drogas;
d) Conselho Nacional de Pol�tica Criminal e Penitenci�ria;
e) Conselho Nacional de Seguran�a P�blica e Defesa Social;
f) Conselho Gestor do Fundo Nacional de Seguran�a P�blica;
g) Conselho Nacional de Imigra��o;
h) Comit� Nacional para os Refugiados; e
i) Conselho Nacional de Prote��o de Dados
Pessoais e da Privacidade; e
(Revogado pelo Decreto n� 11.389, de 2023)
Vig�ncia
a) Conselho Administrativo de Defesa Econ�mica; e
b) Autoridade Nacional de Prote��o de Dados.
CAP�TULO III
DAS COMPET�NCIAS DOS �RG�OS
Se��o I
Dos �rg�os de assist�ncia direta e imediata ao Ministro de Estado da Justi�a e Seguran�a P�blica
I - assistir o Ministro de Estado em sua representa��o pol�tica e social, ocupar-se das rela��es p�blicas e do preparo e do despacho de seu expediente pessoal;
II - planejar, coordenar e executar a pol�tica de comunica��o social e a publicidade institucional do Minist�rio, em conson�ncia com as diretrizes de comunica��o da Presid�ncia da Rep�blica;
III - supervisionar as atividades de ouvidoria e aquelas relacionadas com os sistemas federais de transpar�ncia e de acesso a informa��es, no �mbito do Minist�rio;
IV - providenciar a publica��o oficial e a divulga��o das mat�rias relacionadas com a �rea de atua��o do Minist�rio;
V - fomentar e articular o di�logo entre os diferentes segmentos da sociedade e os �rg�os do Minist�rio, inclusive por meio da articula��o com os �rg�os colegiados;
VI - coordenar e articular as rela��es pol�ticas do Minist�rio com os diferentes segmentos da sociedade;
VII - acompanhar as atividades dos conselhos e dos demais �rg�os colegiados do Minist�rio;
VIII - subsidiar os processos de provimento e vac�ncia de cargos de magistrados de compet�ncia do Presidente da Rep�blica; e
IX - apoiar as atividades relacionadas ao Sistema de Correi��o do Poder Executivo Federal, no �mbito do Minist�rio, nos termos do disposto no Decreto n� 5.480, de 30 de junho de 2005.
Art. 4� � Assessoria Especial de Controle Interno compete:
I - assessorar diretamente o Ministro de Estado nas �reas de controle, risco, transpar�ncia e integridade da gest�o;
II - assessorar o Ministro de Estado no pronunciamento de que trata o art. 52 da Lei n� 8.443, de 16 de julho de 1992;
III - prestar orienta��o t�cnica ao Secret�rio-Executivo, aos gestores do Minist�rio e aos representantes indicados pelo Ministro de Estado em conselhos e comit�s, nas �reas de controle, risco, transpar�ncia e integridade da gest�o;
IV - prestar orienta��o t�cnica e acompanhar os trabalhos das unidades do Minist�rio, com vistas a subsidiar a elabora��o da presta��o de contas anual do Presidente da Rep�blica e do relat�rio de gest�o;
V - prestar orienta��o t�cnica na elabora��o e na revis�o de normas internas e de manuais;
VI - apoiar a supervis�o ministerial das entidades vinculadas, em articula��o com as respectivas unidades de auditoria interna, inclusive quanto ao planejamento e aos resultados dos trabalhos;
VII - auxiliar na interlocu��o sobre assuntos relacionados � �tica, � ouvidoria e � correi��o entre as unidades respons�veis no Minist�rio e os �rg�os de controle interno e externo e de defesa do Estado;
VIII - acompanhar processos de interesse do Minist�rio junto aos �rg�os de controle interno e externo e de defesa do Estado;
IX - acompanhar a implementa��o das recomenda��es da Controladoria-Geral da Uni�o e das delibera��es do Tribunal de Contas da Uni�o relacionadas ao Minist�rio e atender a outras demandas provenientes dos �rg�os de controle interno e externo e de defesa do Estado; e
X - apoiar as a��es de capacita��o nas �reas de controle, risco, transpar�ncia e integridade da gest�o.
Art. 5� � Corregedoria-Geral, unidade setorial do Sistema de Correi��o do Poder Executivo Federal, compete:
I - promover as atividades de preven��o e de correi��o para verificar a regularidade e a efic�cia de servi�os e propor medidas saneadoras ao seu funcionamento;
II - examinar as representa��es e os demais expedientes que tratem de irregularidades funcionais e proceder a seus ju�zos de admissibilidade;
III - instaurar as sindic�ncias e os processos administrativos disciplinares, observado o disposto no art. 56 da Lei n� 10.233, de 5 de junho de 2001, e no art. 14 da Lei n� 11.182, de 27 de setembro de 2005;
IV - julgar e aplicar penalidades em sindic�ncias e processos administrativos disciplinares, nos casos de advert�ncia ou de suspens�o por at� trinta dias, observado o disposto no art. 56 da Lei n� 10.233, de 2001, e no art. 14 da Lei n� 11.182, de 2005;
V - instruir os processos administrativos disciplinares cujas penalidades propostas sejam a demiss�o, a suspens�o por mais de trinta dias, a cassa��o de aposentadoria ou disponibilidade, a destitui��o de cargo em comiss�o ou a destitui��o de fun��o comissionada, para remessa ao Ministro de Estado;
VI - instruir os procedimentos de apura��o de responsabilidade de entes privados de que trata a Lei n� 12.846, de 1� de agosto de 2013, observadas as disposi��es legais; e
VII - exercer as compet�ncias previstas no art. 5� do Decreto n� 5.480, de 2005.
Art. 6� � Ouvidoria-Geral compete:
I - executar as atividades de ouvidoria previstas no art. 13 da Lei n� 13.460, de 26 de junho de 2017, e no art. 10 do Decreto n� 9.492, de 5 de setembro de 2018;
II - planejar e coordenar comit� t�cnico das ouvidorias dos �rg�os e das entidades vinculadas ao Minist�rio e supervisionar as atividades e os resultados decorrentes da participa��o social nas ouvidorias;
III - representar o Minist�rio e seus �rg�os em grupos, comit�s e f�runs relacionados �s atividades de ouvidoria, participa��o social, controle social ou prote��o de dados pessoais; e
IV - planejar, promover e coordenar as a��es de participa��o social no �mbito do Minist�rio, especialmente quanto a:
a) conselhos de usu�rios;
b) carta de servi�os; e
c) pesquisas de opini�o.
Art. 7� � Assessoria Especial de Assuntos Internacionais compete:
I - assessorar o Ministro de Estado e as demais unidades do Minist�rio da Justi�a e Seguran�a P�blica, no Pa�s e no exterior, nos temas, nas negocia��es e nos processos internacionais de interesse do Minist�rio, em articula��o com o Minist�rio das Rela��es Exteriores;
II - preparar subs�dios e informa��es para a elabora��o de pronunciamentos, confer�ncias, artigos e textos de apoio ao Ministro de Estado e aos Secret�rios do Minist�rio;
III - coordenar, em articula��o com os �rg�os espec�ficos singulares e os �rg�os colegiados, a posi��o do Minist�rio em temas internacionais e a sua participa��o em eventos e processos negociadores em foros internacionais;
IV - contribuir na prepara��o de eventos, reuni�es e atividades internacionais com participa��o do Ministro de Estado, dos Secret�rios e dos Diretores do Minist�rio;
V - representar o Ministro de Estado em reuni�es, eventos e negocia��es internacionais, e presidir ou compor grupos de trabalho intergovernamentais, no Pa�s e no exterior, quando demandado;
VI - assessorar a implementa��o, em coordena��o com os �rg�os espec�ficos singulares e com os �rg�os colegiados, das diretrizes da pol�tica externa na �rea de seguran�a p�blica;
VII - manter interlocu��o direta junto a embaixadores estrangeiros e representantes de organismos internacionais sediados no Distrito Federal;
VIII - atuar como interlocutora junto a embaixadores no Minist�rio das Rela��es Exteriores e nas embaixadas e representa��es brasileiras junto a organismos internacionais;
IX - planejar e organizar as viagens internacionais oficiais do Ministro de Estado, dos Secret�rios e dos Diretores do Minist�rio, al�m de preparar subs�dios para a sua atua��o em visitas oficiais, comit�s, semin�rios, confer�ncias, assembleias e outros eventos relacionados com as �reas de justi�a e de seguran�a p�blica; e
X - preparar e acompanhar audi�ncias do Ministro de Estado e de Secret�rios do Minist�rio com autoridades estrangeiras em visitas oficiais ao Pa�s.
Art. 8� � Assessoria de Participa��o Social e Diversidade compete:
I - articular e promover, sob a coordena��o da Secretaria-Geral da Presid�ncia da Rep�blica, as rela��es pol�ticas do Minist�rio com os diferentes segmentos da sociedade civil;
II - fortalecer e coordenar os mecanismos e as inst�ncias democr�ticas de di�logo e a atua��o conjunta entre a administra��o p�blica federal e a sociedade civil;
III - fomentar e estabelecer diretrizes e orienta��es � gest�o de parcerias e rela��es governamentais com organiza��es da sociedade civil; e
IV - assessorar direta e imediatamente o Ministro de Estado, quanto �s compet�ncias espec�ficas deste Minist�rio, na formula��o de pol�ticas e diretrizes para:
a) a promo��o da participa��o social e da igualdade de g�nero, �tnica e racial;
b) a prote��o dos direitos humanos; e
c) o enfrentamento de desigualdades sociais e regionais.
Art. 9� � Secretaria-Executiva compete:
I - assistir o Ministro de Estado na supervis�o e na coordena��o das atividades das Secretarias integrantes da estrutura do Minist�rio e das entidades a ele vinculadas;
II - supervisionar e coordenar, no �mbito do Minist�rio, as atividades relacionadas com os Sistemas de:
a) Planejamento e de Or�amento Federal;
b) Organiza��o e Inova��o Institucional do Governo Federal - Siorg;
c) Contabilidade Federal;
d) Informa��o de Custos do Governo Federal;
e) Administra��o Financeira Federal;
f) Administra��o dos Recursos de Tecnologia da Informa��o - Sisp;
g) Pessoal Civil da Administra��o Federal - Sipec;
h) Servi�os Gerais - Sisg; e
i) Gest�o de Documentos e Arquivos - Siga;
III - elaborar e orientar a pol�tica de pesquisa, desenvolvimento e inova��o, no �mbito do Minist�rio e das entidades a ele vinculadas; e
IV - auxiliar o Ministro de Estado na defini��o das diretrizes e na implementa��o das a��es das �reas de compet�ncia do Minist�rio.
Art. 10. � Subsecretaria de Administra��o compete:
I - planejar, coordenar e supervisionar a execu��o das atividades relacionadas com o Sipec, o Sisg e o Siga, no �mbito do Minist�rio;
II - promover a articula��o com os �rg�os centrais dos Sistemas federais a que se refere o inciso I do caput e informar e orientar os �rg�os integrantes da estrutura do Minist�rio e das entidades a ele vinculadas quanto ao cumprimento das normas estabelecidas;
III - elaborar e consolidar os planos e os programas das atividades de sua �rea de compet�ncia e submet�-los � decis�o superior; e
IV - acompanhar e promover a avalia��o de projetos e atividades, no �mbito de sua compet�ncia.
Art. 11. � Subsecretaria de Planejamento e Or�amento compete:
I - planejar, coordenar e supervisionar, no �mbito do Minist�rio, a execu��o das atividades relacionadas com:
a) os Sistemas de Planejamento e de Or�amento Federal;
b) o Sistema de Contabilidade Federal;
c) o Sistema de Informa��o de Custos do Governo Federal;
d) o Sistema de Administra��o Financeira Federal; e
e) o Siorg;
II - promover a articula��o com os �rg�os centrais dos Sistemas federais a que se refere o inciso I do caput e informar e orientar os �rg�os integrantes da estrutura do Minist�rio e das entidades a ele vinculadas quanto ao cumprimento das normas estabelecidas;
III - elaborar e consolidar os planos e os programas das atividades de sua �rea de compet�ncia e submet�-los � decis�o superior;
IV - acompanhar e promover a avalia��o de projetos e atividades, no �mbito de sua compet�ncia; e
V - desenvolver atividades de execu��o cont�bil no �mbito do Minist�rio.
Art. 12. � Subsecretaria de Tecnologia da Informa��o e Comunica��o compete:
I - planejar, coordenar e supervisionar a execu��o das atividades relacionadas ao Sisp no �mbito do Minist�rio;
II - promover a articula��o com o �rg�o central do Sistema federal a que se refere o inciso I do caput e informar e orientar os �rg�os integrantes da estrutura do Minist�rio e das entidades a ele vinculadas quanto ao cumprimento das normas estabelecidas;
III - elaborar e consolidar os planos e os programas das atividades de sua �rea de compet�ncia e submet�-los � decis�o superior; e
IV - acompanhar e promover a avalia��o de projetos e atividades, no �mbito de sua compet�ncia.
Art. 13. � Consultoria Jur�dica, �rg�o setorial da Advocacia-Geral da Uni�o, compete:
I - prestar assessoria e consultoria jur�dica no �mbito do Minist�rio;
II - fixar a interpreta��o da Constitui��o, das leis, dos tratados e dos demais atos normativos, a ser seguida uniformemente na �rea de atua��o do Minist�rio quando n�o houver orienta��o normativa do Advogado-Geral da Uni�o;
III - atuar, em conjunto com os �rg�os t�cnicos do Minist�rio, na elabora��o de propostas de atos normativos de interesse do Minist�rio;
IV - realizar revis�o final da t�cnica legislativa e emitir parecer conclusivo sobre a constitucionalidade, a legalidade e a compatibilidade com o ordenamento jur�dico das propostas de atos normativos de interesse do Minist�rio;
V - assistir o Ministro de Estado no controle interno da legalidade administrativa dos atos do Minist�rio e das entidades a ele vinculadas;
VI - zelar pelo cumprimento e pela observ�ncia das orienta��es dos �rg�os da Advocacia-Geral da Uni�o; e
VII - examinar, pr�via e conclusivamente, no �mbito do Minist�rio:
a) os textos de conv�nios, de editais de licita��o e de contratos ou instrumentos cong�neres a serem publicados e celebrados; e
b) os atos pelos quais se reconhe�a a inexigibilidade ou se decida pela dispensa de licita��o.
Se��o II
Dos �rg�os espec�ficos singulares
Art. 14. � Secretaria Nacional de Justi�a compete:
I - promover a pol�tica de justi�a, nas �reas de compet�ncia da Secretaria, por interm�dio da articula��o com os �rg�os e as entidades do Poder Executivo e com o Poder Judici�rio, o Poder Legislativo, o Minist�rio P�blico, a Defensoria P�blica, a Ordem dos Advogados do Brasil, os Governos estaduais, distrital e municipais, as ag�ncias internacionais e as organiza��es da sociedade civil;
II - coordenar, em parceria com os �rg�os da administra��o p�blica, a Estrat�gia Nacional de Combate � Corrup��o e � Lavagem de Dinheiro - Enccla e outras a��es do Minist�rio relacionadas com o enfrentamento da corrup��o, da lavagem de dinheiro e do crime organizado transnacional;
III - coordenar a negocia��o de acordos e a formula��o de pol�ticas de coopera��o jur�dica internacional, civil e penal, e a execu��o dos pedidos e das cartas rogat�rias relacionadas com essas mat�rias;
IV - coordenar as a��es relativas � recupera��o de ativos;
V - coordenar, em parceria com os demais �rg�os e entidades da administra��o p�blica federal, a formula��o e a implementa��o das seguintes pol�ticas:
a) pol�tica nacional de migra��es, especialmente quanto � nacionalidade, � naturaliza��o, ao regime jur�dico e � migra��o;
b) pol�tica nacional sobre refugiados;
c) pol�tica nacional de enfrentamento ao tr�fico de pessoas; e
d) pol�ticas p�blicas de classifica��o indicativa;
VI - coordenar, articular, integrar e propor a��es de governo e de participa��o social, inclusive em foros e redes internacionais, e promover a difus�o de informa��es, estudos, pesquisas e capacita��es, em sua �rea de compet�ncia;
VII - promover as a��es sobre pol�tica imigrat�ria laboral;
VIII - estruturar, implementar e monitorar a pol�tica p�blica de classifica��o indicativa;
IX - instruir e analisar os procedimentos relacionados com a concess�o, a manuten��o, a fiscaliza��o e a perda da:
a) qualifica��o de organiza��o da sociedade civil de interesse p�blico; e
b) autoriza��o de abertura de filial, ag�ncia ou sucursal de organiza��es estrangeiras no Pa�s;
X - coordenar as atividades de seus Departamentos; e
XI - propor a adequa��o e o aperfei�oamento da legisla��o relativa �s mat�rias de sua compet�ncia.
Art. 15. Ao Departamento de Recupera��o de Ativos e Coopera��o Jur�dica Internacional compete:
I - articular, integrar e propor a��es entre os �rg�os dos Poderes Executivo e Judici�rio e o Minist�rio P�blico para o enfrentamento da corrup��o, da lavagem de dinheiro e do crime organizado transnacional, inclusive no �mbito da Enccla;
II - coordenar a Rede Nacional de Laborat�rios de Tecnologia contra Lavagem de Dinheiro - Rede-Lab;
III - estruturar, implementar e monitorar a��es de Governo e promover a articula��o entre os �rg�os dos Poderes Executivo e Judici�rio e o Minist�rio P�blico nas seguintes �reas:
a) coopera��o jur�dica internacional em mat�ria c�vel, inclusive em assuntos relacionados:
1. ao acesso internacional � justi�a;
2. � presta��o internacional de alimentos; e
3. � visita��o, � ado��o e � subtra��o internacional de crian�as e adolescentes;
b) coopera��o jur�dica internacional em mat�ria penal, inclusive em assuntos relacionados �:
1. extradi��o;
2. transfer�ncia de pessoas condenadas;
3. transfer�ncia da execu��o da pena; e
4. transfer�ncia de processo criminal; e
c) recupera��o de ativos;
IV - exercer a fun��o de autoridade central, por meio da coordena��o e da instru��o de pedidos ativos e passivos de coopera��o jur�dica internacional nas �reas a que se refere o inciso III, por delega��o do Ministro de Estado, exceto se houver designa��o espec�fica que disponha de maneira diversa;
V - exercer a fun��o de autoridade central federal em mat�ria de ado��o internacional de crian�as, nos termos do disposto na Lei n� 8.069, de 13 de julho de 1990;
VI - atuar na negocia��o de tratados bilaterais e multilaterais relacionados � coopera��o jur�dica internacional, � recupera��o de ativos e a outros temas relacionados com mat�rias de sua compet�ncia;
VII - realizar o acompanhamento t�cnico dos foros e dos organismos internacionais nas �reas de que tratam os incisos I e II, e exercer as fun��es de ponto de contato, enlace e similares nas redes de coopera��o internacional e de recupera��o de ativos; e
VIII - atuar nos procedimentos relacionados � a��o de indisponibilidade de bens, de direitos ou de valores em decorr�ncia de resolu��o do Conselho de Seguran�a das Na��es Unidas.
Art. 16. Ao Departamento de Migra��es compete:
I - estruturar, implementar e monitorar a Pol�tica Nacional de Migra��es, Ref�gio e Apatridia;
II - promover, em parceria com os �rg�os e as entidades da administra��o p�blica federal e com a sociedade, a dissemina��o e a consolida��o de garantias e direitos dos migrantes e dos refugiados, nas �reas de sua compet�ncia;
III - atuar para a amplia��o e a efic�cia das pol�ticas e dos servi�os p�blicos destinados � preven��o da viola��o de garantias e � promo��o dos direitos dos migrantes;
IV - apoiar o desenvolvimento de planos, diagn�sticos, pol�ticas e a��es destinadas � inclus�o social de migrantes junto aos �rg�os federais, estaduais, distritais e municipais e �s entidades da sociedade civil;
V - negociar termos de acordos e conduzir estudos e iniciativas para o aperfei�oamento do regime jur�dico dos migrantes;
VI - promover a articula��o entre os �rg�os dos Poderes Executivo e Judici�rio e do Minist�rio P�blico quanto � migra��o;
VII - instruir processos e opinar em mat�rias de nacionalidade e apatridia, naturaliza��o, prorroga��o do prazo de estada de migrante no Pa�s, transforma��o de vistos e resid�ncias e concess�o de perman�ncia;
VIII - instruir processos e opinar em tema de reconhecimento, cassa��o e perda da condi��o de refugiado, autorizar a sa�da e o reingresso no Pa�s e expedir o documento de viagem;
IX - estruturar, implementar e monitorar os planos nacionais de enfrentamento do tr�fico de pessoas e articular a��es com organiza��es governamentais e n�o governamentais nessa mat�ria;
X - receber, processar e encaminhar assuntos relacionados ao tr�fico de migrantes; e
XI - coordenar as a��es da pol�tica imigrat�ria laboral.
Art. 17. � Secretaria Nacional do Consumidor compete:
I - formular, promover, supervisionar e coordenar a pol�tica nacional de prote��o e defesa do consumidor;
II - integrar, articular e coordenar o Sistema Nacional de Defesa do Consumidor;
III - articular-se com �rg�os e entidades da administra��o p�blica federal com atribui��es relacionadas � prote��o e � defesa do consumidor;
IV - orientar e coordenar a��es para a prote��o e a defesa do consumidor;
V - prevenir, apurar e reprimir infra��es �s normas de defesa do consumidor;
VI - promover, desenvolver, coordenar e supervisionar a��es de divulga��o dos direitos do consumidor, com vistas ao exerc�cio efetivo da cidadania;
VII - promover a��es para assegurar os direitos e os interesses do consumidor;
VIII - fiscalizar e aplicar as san��es administrativas previstas na Lei n� 8.078, de 11 de setembro de 1990, e em outras normas pertinentes � defesa do consumidor;
IX - adotar medidas para a manuten��o e a expans�o do Sistema Nacional de Informa��es de Defesa do Consumidor e garantir o acesso �s informa��es;
X - receber e encaminhar consultas, den�ncias ou sugest�es apresentadas por consumidores, entidades representativas ou pessoas jur�dicas de direito p�blico ou privado;
XI - firmar conv�nios com �rg�os e entidades p�blicas e com institui��es privadas para executar planos e programas, e atuar em defesa do cumprimento de normas e de medidas federais;
XII - incentivar, inclusive com recursos financeiros e programas especiais, a cria��o de �rg�os p�blicos estaduais, distritais e municipais de defesa do consumidor e a forma��o, pelos cidad�os, de entidades com esse objetivo;
XIII - celebrar compromissos de ajustamento de conduta, na forma prevista em lei;
XIV - exercer as compet�ncias estabelecidas na Lei n� 8.078, de 1990;
XV - elaborar e divulgar o elenco complementar de cl�usulas contratuais e pr�ticas abusivas, nos termos do disposto na Lei n� 8.078, de 1990;
XVI - dirigir, orientar e avaliar a��es de capacita��o em defesa do consumidor destinadas aos integrantes do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor;
XVII - determinar a��es de monitoramento de mercado de consumo para subsidiar pol�ticas p�blicas de prote��o e defesa do consumidor;
XVIII - solicitar a colabora��o de �rg�os e entidades de not�ria especializa��o t�cnico-cient�fica para a consecu��o de seus objetivos;
XIX - representar o Minist�rio na participa��o em organismos, f�runs, comiss�es e comit�s nacionais e internacionais que tratem da prote��o e da defesa do consumidor ou de assuntos de interesse dos consumidores, exceto se houver designa��o espec�fica do Ministro de Estado que disponha de maneira diversa;
XX - solicitar � pol�cia judici�ria a instaura��o de inqu�rito para a apura��o de delito contra os consumidores; e
XXI - representar ao Minist�rio P�blico, para fins de ado��o das medidas necess�rias ao cumprimento da legisla��o de defesa do consumidor, no �mbito de sua compet�ncia.
Art. 18. Ao Departamento de Prote��o e Defesa do Consumidor compete:
I - assessorar a Secretaria na formula��o, na promo��o, na supervis�o e na coordena��o da pol�tica nacional de prote��o e de defesa do consumidor;
II - assessorar a Secretaria na integra��o, na articula��o e na coordena��o do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor;
III - analisar, avaliar e encaminhar consultas, den�ncias ou sugest�es apresentadas por consumidores, entidades representativas ou pessoas jur�dicas de direito p�blico ou privado;
IV - planejar, executar e acompanhar a��es de preven��o e de repress�o �s pr�ticas infringentes �s normas de defesa do consumidor;
V - planejar, executar e acompanhar a��es relacionadas com a sa�de e a seguran�a do consumidor;
VI - prestar orienta��o aos consumidores sobre seus direitos e suas garantias;
VII - informar e conscientizar o consumidor, por interm�dio dos diferentes meios de comunica��o;
VIII - comunicar e propor aos �rg�os competentes medidas de preven��o e de repress�o �s pr�ticas contr�rias aos direitos dos consumidores;
IX - fiscalizar demandas que envolvam relevante interesse geral e de �mbito nacional, previstas nas normas de defesa do consumidor, e instaurar averigua��es preliminares e processos administrativos;
X - planejar e coordenar as a��es fiscalizat�rias do cumprimento das normas de defesa do consumidor com o Sistema Nacional de Defesa do Consumidor;
XI - propor a adequa��o e o aperfei�oamento da legisla��o relativa aos direitos do consumidor;
XII - acompanhar e avaliar propostas de atos normativos relacionadas com a defesa do consumidor;
XIII - promover e manter a articula��o com os �rg�os e as entidades da administra��o p�blica federal, com os �rg�os afins dos Estados, do Distrito Federal e dos Munic�pios e com as entidades civis relacionadas � prote��o e � defesa do consumidor;
XIV - elaborar e promover programas educativos e informativos para consumidores e fornecedores quanto aos seus direitos e seus deveres, com vistas � melhoria das rela��es de consumo;
XV - promover estudos sobre as rela��es de consumo e o mercado;
XVI - propor � Secretaria a celebra��o de conv�nios, de acordos e de termos de coopera��o t�cnica, com vistas � melhoria das rela��es de consumo;
XVII - elaborar o Cadastro Nacional de Reclama��es Fundamentadas contra fornecedores de produtos e servi�os;
XVIII - acompanhar os processos regulat�rios, com vistas � prote��o efetiva dos direitos dos consumidores;
XIX - acompanhar os processos de autorregula��o dos setores econ�micos, com vistas ao aprimoramento das rela��es de consumo;
XX - promover a integra��o dos procedimentos, dos bancos de dados e de informa��es de defesa do consumidor; e
XXI - promover a��es para a prote��o e a defesa do consumidor, com �nfase no acesso � informa��o.
Art. 19. Ao Departamento de Projetos e de Pol�ticas de Direitos Coletivos e Difusos compete:
I - gerir os recursos do Fundo de Defesa dos Direitos Difusos e fiscalizar a aplica��o dos recursos repassados pelo Fundo aos �rg�os e �s entidades conveniadas, exceto se transferidos a outros Minist�rios, hip�tese em que ser�o fiscalizados pelo respectivo �rg�o, que ser� o respons�vel pela presta��o de contas junto aos �rg�os de controle;
II - gerir as transfer�ncias volunt�rias e os instrumentos cong�neres oriundos do Fundo de Defesa dos Direitos Difusos e de outros recursos relativos � Secretaria; e
III - exercer outras atividades que lhe forem cometidas pelo Secret�rio.
Art. 20. � Secretaria Nacional de Pol�ticas sobre Drogas e Gest�o de Ativos compete:
I - assessorar e assistir o Ministro de Estado quanto �s:
a) pol�ticas sobre drogas relacionadas com a preven��o do uso indevido, a aten��o e a reinser��o social de usu�rios e dependentes de drogas, a redu��o da oferta e a repress�o da produ��o n�o autorizada e do tr�fico il�cito de drogas; e
b) a��es de gest�o de ativos sujeitos a perdimento em favor da Uni�o, em decorr�ncia de pr�tica e financiamento de crimes;
II - supervisionar e articular as atividades de capacita��o e treinamento no �mbito de suas compet�ncias;
III - subsidiar e supervisionar, de acordo com a Pol�tica Nacional sobre Drogas e no �mbito de suas compet�ncias, as atividades relativas � defini��o, � elabora��o, ao planejamento, ao acompanhamento, � avalia��o e � atualiza��o das pol�ticas p�blicas sobre drogas;
IV - gerir o Fundo Nacional Antidrogas e fiscalizar a aplica��o dos recursos repassados pelo Fundo aos �rg�os e �s entidades conveniadas, exceto se transferidos a outros Minist�rios, hip�tese em que ser�o fiscalizados pelo respectivo �rg�o, que ser� o respons�vel pela presta��o de contas junto aos �rg�os de controle;
V - firmar contratos, conv�nios, acordos, ajustes e instrumentos cong�neres com entes federativos, entidades, institui��es e organismos nacionais e propor acordos internacionais, no �mbito de suas compet�ncias;
VI - analisar e propor a atualiza��o da legisla��o pertinente � sua �rea de atua��o;
VII - executar a��es relativas � gest�o de ativos objeto de apreens�o e perdimento, em favor da Uni�o, oriundos da pr�tica de crimes;
VIII - organizar informa��es, acompanhar f�runs internacionais e promover atividades de coopera��o t�cnica, cient�fica, tecnol�gica e financeira com outros pa�ses e com organismos internacionais, e mecanismos de integra��o regional e sub-regional que tratem de pol�ticas sobre drogas na sua �rea de atua��o;
IX - estimular a realiza��o de estudos, de pesquisas e de avalia��es sobre drogas l�citas e il�citas;
X - decidir quanto � destina��o dos bens apreendidos e n�o leiloados, cujo perdimento seja decretado em favor da Uni�o, observado o disposto nos art. 4� e art. 5� da Lei n� 7.560, de 19 de dezembro de 1986;
XI - promover, em apoio ao Poder Judici�rio, a aliena��o de bens sujeitos a perdimento em favor da Uni�o, antes ou ap�s o tr�nsito em julgado da senten�a condenat�ria;
XII - promover a aliena��o de bens declarados inserv�veis pelas unidades do Minist�rio, quando demandado pelo �rg�o competente; e
XIII - atuar como Secretaria-Executiva do Conselho Nacional de Pol�ticas sobre Drogas.
Art. 21. � Diretoria de Gest�o de Ativos e Justi�a compete:
I - gerir a destina��o de bens, direitos e valores perdidos ou sujeitos a perdimento em favor da Uni�o, em raz�o da pr�tica de crimes previstos na Lei n� 11.343, de 23 de agosto de 2006;
II - alienar os ativos com perdimento decretado em favor da Uni�o ou em car�ter cautelar, por determina��o do Poder Judici�rio, e recolher os valores destinados � capitaliza��o dos respectivos fundos, quando couber;
III - atuar junto aos �rg�os do Poder Judici�rio, do Minist�rio P�blico, da advocacia p�blica e de seguran�a p�blica, para a obten��o de informa��es sobre processos que envolvam a apreens�o, a constri��o e a indisponibilidade de bens, direitos e valores, al�m de realizar o controle do fluxo, a manuten��o e a seguran�a das referidas informa��es, por meio de sistema informatizado de gest�o;
IV - propor a��es e projetos que contribuam para a capitaliza��o dos fundos geridos pelo Minist�rio, referentes � arrecada��o de recursos provenientes da destina��o de bens, direitos e valores perdidos ou sujeitos a perdimento em favor da Uni�o, pela pr�tica de crime;
V - promover a aliena��o administrativa de bens considerados inserv�veis ao uso pelo Minist�rio, por meio de instrumento firmado entre os �rg�os interessados;
VI - assessorar o Secret�rio nos assuntos referentes � implementa��o e ao fortalecimento de mecanismos que priorizem a descentraliza��o de a��es, a recupera��o de bens e valores e a integra��o de atores estrat�gicos para a gest�o de ativos;
VII - divulgar dados estat�sticos sobre os bens, os direitos e os valores perdidos ou sujeitos a perdimento em favor da Uni�o, em raz�o da pr�tica de crime;
VIII - recuperar, gerir e destinar ativos especiais;
IX - promover a��es de apoio ao Poder Judici�rio, com vistas a permitir a gest�o e a aliena��o de empresas e de ativos empresariais perdidos ou sujeitos a perdimento em favor da Uni�o, em raz�o da pr�tica de crime;
X - monitorar o processo de gest�o e a aliena��o de empresas e de ativos empresariais, para avalia��o da execu��o dos instrumentos firmados pela Secretaria, em apoio ao Poder Judici�rio;
XI - acompanhar, analisar e executar os procedimentos relativos � gest�o do Fundo Nacional Antidrogas;
XII - acompanhar a execu��o de pol�ticas p�blicas sobre drogas;
XIII - propor a��es, projetos, atividades e objetivos no �mbito da Pol�tica Nacional sobre Drogas e contribuir para o detalhamento e a implementa��o de seu programa de gest�o e dos planos de trabalho dele decorrentes;
XIV - coordenar, acompanhar e avaliar a execu��o or�ament�ria e financeira de projetos e de atividades constantes dos planos de trabalho do programa de gest�o da Pol�tica Nacional sobre Drogas; e
XV - atualizar as informa��es gerenciais decorrentes da execu��o or�ament�ria a que se refere o inciso XIV.
� 1� Caber� ao Fundo Nacional Antidrogas, na hip�tese de descentraliza��o dos recursos a outro �rg�o:
I - a execu��o or�ament�ria e financeira; e
II - a presta��o de contas junto aos �rg�os de controle.
� 2� Para fins do disposto no inciso VIII do caput, consideram-se ativos especiais aqueles que exijam articula��o espec�fica ou nova entre atores estrat�gicos, tais como:
I - bens de origem biol�gica ou mineral; e
II - bens de elevado valor econ�mico que demandem gest�o especial at� que ocorra sua aliena��o ou seu perdimento definitivo.
Art. 22. � Diretoria de Preven��o e Reinser��o Social compete:
I - desenvolver, coordenar e monitorar a implementa��o de estrat�gias, modelos, a��es, programas e projetos na �rea de preven��o, de acordo com as diretrizes e orienta��es da Pol�tica Nacional sobre Drogas;
II - propor diretrizes para a realiza��o de campanhas de preven��o em �mbito federal, estadual e municipal, ouvido o Conselho Nacional de Pol�ticas sobre Drogas;
III - propor estrat�gias e metodologias para a elabora��o e veicula��o de material informativo sobre a preven��o do uso de �lcool e outras drogas, como mecanismo para a dissemina��o de informa��es e a socializa��o do conhecimento t�cnico-cient�fico;
IV - propor a��es e projetos, coordenar, acompanhar, avaliar e articular, no �mbito das tr�s esferas de Governo, a execu��o da Pol�tica Nacional sobre Drogas e da Pol�tica Nacional sobre o �lcool, no �mbito de atua��o da Secretaria;
V - propor estrat�gias para a identifica��o e a dissemina��o de boas pr�ticas em organiza��es governamentais e n�o governamentais, na �rea de redu��o da demanda de drogas;
VI - coordenar, em parceria com os �rg�os do Sistema Nacional de Pol�ticas P�blicas sobre Drogas - Sisnad, o planejamento, o acompanhamento, a implementa��o e a integra��o das a��es relacionadas � reinser��o social, de acordo com as diretrizes e orienta��es da Pol�tica Nacional sobre Drogas; e
VII - propor e coordenar a execu��o de estrat�gias e modelos de reinser��o social desenvolvidos ou apoiados pela Secretaria.
Art. 23. � Diretoria de Pesquisa, Avalia��o e Gest�o de Informa��es compete:
I - articular e coordenar, por meio de parceria com institui��es de ensino superior e de pesquisa, projetos de capacita��o de profissionais e de segmentos sociais para a implementa��o de atividades relativas � redu��o da oferta, � preven��o e � reintegra��o social relacionadas com as drogas no Pa�s;
II - difundir o conhecimento contra crimes, delitos e infra��es relacionados �s drogas;
III - analisar e emitir manifesta��o t�cnica sobre projetos desenvolvidos com recursos parciais ou totais do Fundo Nacional Antidrogas, no �mbito de sua compet�ncia;
IV - promover, articular e orientar as a��es relacionadas com a coopera��o t�cnica, cient�fica, tecnol�gica e financeira para produ��o de conhecimento e gest�o de informa��es sobre drogas necess�rias � condu��o das atividades da Secretaria;
V - articular e coordenar o processo de coleta e de sistematiza��o de informa��es sobre drogas entre os �rg�os da administra��o p�blica federal e os organismos internacionais;
VI - gerenciar o Observat�rio Brasileiro de Informa��es sobre Drogas;
VII - acompanhar, direta e indiretamente, a realiza��o de pesquisas e participar da atualiza��o de pesquisas sobre drogas e seu impacto na popula��o;
VIII - desenvolver e coordenar atividades relativas ao planejamento e � avalia��o de planos, programas e projetos, tendo em vista as metas propostas pela Pol�tica Nacional sobre Drogas e pela Pol�tica Nacional sobre o �lcool que sejam de atribui��o do Minist�rio;
IX - acompanhar e monitorar as a��es desenvolvidas no �mbito do Sistema Nacional de Pol�ticas sobre Drogas;
X - acompanhar e avaliar a execu��o de a��es, planos, programas e projetos desenvolvidos no �mbito da Secretaria, monitorar a consecu��o das metas estabelecidas e propor as modifica��es necess�rias ao seu aperfei�oamento; e
XI - assessorar o Secret�rio nos assuntos referentes ao Sisnad e apresentar propostas para a sua implementa��o e o seu fortalecimento, de forma a priorizar a descentraliza��o de a��es e a integra��o de pol�ticas p�blicas.
Art. 24. � Secretaria Nacional de Seguran�a P�blica compete:
I - assessorar o Ministro de Estado:
a) na articula��o, na proposi��o, na formula��o, na implementa��o, no acompanhamento e na avalia��o de pol�ticas, de estrat�gias, de planos, de programas e de projetos de seguran�a p�blica e defesa social;
b) na defini��o, na implementa��o e no acompanhamento de pol�ticas, de programas e de projetos de gest�o, ensino e pesquisa em seguran�a p�blica;
c) nas atividades de intelig�ncia e opera��es policiais, com foco na integra��o com os �rg�os de seguran�a p�blica internacionais, federais, estaduais, municipais e distritais;
d) no exerc�cio das fun��es de autoridade central federal, no �mbito da Pol�tica Nacional de Busca de Pessoas Desaparecidas, nos termos do disposto na Lei n� 13.812, de 16 de mar�o de 2019; e
e) na articula��o intersetorial de pol�ticas p�blicas de preven��o � viol�ncia e ao crime;
II - estimular, propor, promover e coordenar a integra��o da seguran�a p�blica e defesa social no territ�rio nacional, em coopera��o com os entes federativos, inclu�das as organiza��es governamentais e n�o governamentais;
III - implementar, manter e modernizar redes de integra��o de banco de dados e de sistemas nacionais de informa��es de seguran�a p�blica e defesa social;
IV - coordenar e planejar as atividades da For�a Nacional de Seguran�a P�blica;
V - participar da elabora��o de propostas de legisla��o em mat�rias relativas � seguran�a p�blica e defesa social;
VI - monitorar os riscos que possam impactar a implementa��o de pol�ticas de seguran�a p�blica e defesa social e a consecu��o de seus objetivos;
VII - atuar no ciclo de gest�o de recursos da seguran�a p�blica sob sua responsabilidade, em atividades de natureza t�cnica e final�stica, em especial na propositura e na avalia��o de pol�ticas p�blicas e em seus instrumentos de implementa��o;
VIII - coordenar as atividades relacionadas � gest�o dos recursos de seguran�a p�blica;
IX - promover e fomentar a moderniza��o e o reaparelhamento dos �rg�os de seguran�a p�blica;
X - implementar, manter e modernizar redes de integra��o e de sistemas nacionais de intelig�ncia de seguran�a p�blica, em conformidade com disposto na Lei n� 13.675, de 11 de junho de 2018;
XI - promover a integra��o das atividades de intelig�ncia de seguran�a p�blica, em conson�ncia com os �rg�os de intelig�ncia federais, estaduais, municipais e distritais que comp�em o Subsistema de Intelig�ncia de Seguran�a P�blica;
XII - coordenar o Centro Integrado de Comando e Controle Nacional e promover a integra��o dos centros integrados de comando e controle regionais;
XIII - estimular e induzir a investiga��o de infra��es penais, de maneira integrada e uniforme com as pol�cias federal e civis; e
XIV - coordenar a��es de preven��o � viol�ncia e � criminalidade.
Art. 25. � Diretoria do Sistema �nico de Seguran�a P�blica compete:
I - atuar como �rg�o central do Sistema �nico de Seguran�a P�blica, institu�do pela Lei n� 13.675, de 2018;
II - coordenar o Sistema �nico de Seguran�a P�blica;
III - integrar as atividades dos �rg�os que comp�em o Sistema �nico de Seguran�a P�blica;
IV - criar diretrizes a serem seguidas pelos integrantes do Sistema �nico de Seguran�a P�blica;
V - acompanhar o cumprimento das metas estabelecidas no �mbito do Sistema �nico de Seguran�a P�blica;
VI - monitorar a execu��o e os resultados das pol�ticas e das a��es financiadas com recursos federais para a seguran�a p�blica e defesa social;
VII - articular, propor, formular e executar pol�ticas de seguran�a p�blica e defesa social;
VIII - articular, propor e executar iniciativas destinadas � valoriza��o dos profissionais de seguran�a p�blica e defesa social;
IX - identificar, destacar e fomentar a utiliza��o de novas tecnologias e de boas pr�ticas de inova��o na �rea de seguran�a p�blica e defesa social, com vistas ao fortalecimento e � moderniza��o de suas institui��es;
X - elaborar estudos e coordenar a��es sobre normaliza��o, certifica��o, metrologia, acredita��o e gerenciamento de programas, de projetos, de produtos e de processos no �mbito da seguran�a p�blica e defesa social; e
XI - elaborar e fomentar a��es de preven��o � viol�ncia e � criminalidade.
Art. 26. � Diretoria da For�a Nacional de Seguran�a P�blica compete:
I - atuar em atividades destinadas � preserva��o da ordem p�blica e da incolumidade das pessoas e do patrim�nio;
II - coordenar e planejar a sele��o, o recrutamento, a mobiliza��o e a desmobiliza��o, o preparo e o emprego dos efetivos, inclusive por meio de a��es de nivelamento de conhecimento, de pol�cia ostensiva e preventiva, de bombeiros militares, de pol�cia judici�ria e de per�cia;
III - realizar o planejamento operacional e a atividade de intelig�ncia, em n�veis t�tico e operacional, referente ao emprego dos seus efetivos;
IV - instaurar procedimentos administrativos de apura��o de conduta, de averigua��o preliminar de sa�de e de inqu�rito t�cnico, no �mbito da Diretoria;
V - apoiar as demais Secretarias do Minist�rio, no �mbito da seguran�a p�blica e defesa social:
a) na realiza��o do planejamento e da execu��o das opera��es a�reas integradas, em �mbito nacional; e
b) na capacita��o de gestores de avia��o, de pilotos, de mec�nicos e de tripulantes a�reos; e
VI - assessorar o Secret�rio, junto � Diretoria de Pol�ticas de Seguran�a P�blica, na coordena��o de pol�ticas p�blicas para a avia��o de Estado e seus instrumentos de implementa��o, nos seguintes eixos:
a) log�stica;
b) opera��es;
c) ensino; e
d) propostas legislativas.
Art. 27. � Diretoria de Ensino e Pesquisa compete:
I - promover a valoriza��o, o ensino e a capacita��o dos profissionais de seguran�a p�blica; e
II - assessorar o Secret�rio na defini��o, na implementa��o e no acompanhamento de pol�ticas, de programas e de projetos de gest�o, ensino e pesquisa em seguran�a p�blica.
Art. 28. � Diretoria de Opera��es Integradas e de Intelig�ncia compete:
I - assessorar a Secretaria nas atividades de intelig�ncia e opera��es policiais, com foco na integra��o com os �rg�os de seguran�a p�blica federais, estaduais, municipais e distritais;
II - implementar, manter e modernizar redes de integra��o e de sistemas nacionais de intelig�ncia de seguran�a p�blica, em conformidade com disposto na Lei n� 13.675, de 2018;
III - promover a integra��o das atividades de intelig�ncia de seguran�a p�blica, em conson�ncia com os �rg�os de intelig�ncia federais, estaduais, municipais e distritais que comp�em o Subsistema de Intelig�ncia de Seguran�a P�blica;
IV - coordenar o Centro Integrado de Comando e Controle Nacional e promover a integra��o dos centros integrados de comando e controle regionais;
V - subsidiar o Secret�rio na defini��o da pol�tica nacional de intelig�ncia de seguran�a p�blica quanto � doutrina, � forma de gest�o, ao uso dos recursos e �s metas de trabalho;
VI - promover, com os �rg�os componentes do Sistema Brasileiro de Intelig�ncia, a integra��o e o compartilhamento de dados e conhecimentos necess�rios � tomada de decis�es administrativas e operacionais por parte da Secretaria; e
VII - propor a��es de capacita��o relacionadas com a atividade de intelig�ncia de seguran�a p�blica, a serem realizadas em parceria com a Diretoria de Ensino e Pesquisa.
Art. 29. � Diretoria de Gest�o e Integra��o de Informa��es compete:
I - promover a interoperabilidade dos sistemas de seguran�a p�blica e defesa social;
II - proceder � gest�o e � integra��o de sistemas de informa��es dos �rg�os de seguran�a p�blica e defesa social;
III - disponibilizar informa��es e dados para subsidiar a formula��o de pol�ticas de seguran�a p�blica e defesa social; e
IV - produzir e manter atualizadas as estat�sticas nacionais sobre criminalidade, com base nas informa��es fornecidas pelos Estados e pelo Distrito Federal.
Art. 30. � Diretoria de Gest�o do Fundo Nacional de Seguran�a P�blica compete:
I - gerir os recursos do Fundo Nacional de Seguran�a P�blica e outros relativos � seguran�a p�blica;
II - executar os processos de licita��o e contrata��o de bens e servi�os relativos � seguran�a p�blica;
III - gerir as transfer�ncias obrigat�rias e volunt�rias e os instrumentos cong�neres oriundos do Fundo Nacional de Seguran�a P�blica e outros recursos relativos � seguran�a p�blica;
IV - coordenar as a��es de planejamento e execu��o log�stica das atividades de seguran�a p�blica relacionadas a:
a) processos de aquisi��o;
b) recebimento e distribui��o de bens e servi�os;
c) gest�o do patrim�nio;
d) contratos e conv�nios;
e) transporte; e
f) obriga��es associadas; e
V - avaliar a execu��o or�ament�ria e financeira do Fundo Nacional de Seguran�a P�blica e recomendar os procedimentos necess�rios ao seu aprimoramento.
Art. 31. � Secretaria Nacional de Pol�ticas Penais cabe exercer as compet�ncias estabelecidas nos art. 71 e art. 72 da Lei n� 7.210, de 11 de julho de 1984 - Lei de Execu��o Penal, e, especificamente:
I - planejar e coordenar a pol�tica nacional de servi�os penais;
II - acompanhar a aplica��o fiel das normas de execu��o penal no territ�rio nacional;
III - inspecionar e fiscalizar os estabelecimentos e os servi�os penais;
IV - prestar apoio t�cnico aos entes federativos quanto � implementa��o dos princ�pios e das regras da execu��o penal;
V - colaborar t�cnica e financeiramente com os entes federativos quanto:
a) � implanta��o de estabelecimentos e servi�os penais;
b) � forma��o e � capacita��o permanente dos agentes p�blicos prestadores dos servi�os penais;
c) � implementa��o de pol�ticas de educa��o, de sa�de, de trabalho, de assist�ncia social, cultural, religiosa e jur�dica e de respeito � diversidade e �s quest�es de g�nero, para promo��o de direitos das pessoas privadas de liberdade e dos egressos do sistema prisional;
d) � implementa��o da Pol�tica Nacional de Alternativas Penais e ao fomento �s alternativas ao encarceramento; e
e) � implementa��o da Pol�tica Nacional de Aten��o �s Pessoas Egressas do Sistema Prisional;
VI - coordenar e supervisionar os estabelecimentos penais e de internamento federais;
VII - processar, analisar e encaminhar, na forma prevista em lei, os pedidos de indultos individuais;
VIII - gerir os recursos do Fundo Penitenci�rio Nacional;
IX - autorizar os planos de correi��o e determinar a instaura��o de procedimentos disciplinares no �mbito da Secretaria;
X - apoiar e realizar a��es destinadas � forma��o e � capacita��o dos operadores da execu��o penal;
XI - elaborar estudos e pesquisas sobre a legisla��o penal;
XII - promover a gest�o da informa��o penitenci�ria e consolidar, em banco de dados nacional, informa��es sobre os sistemas penitenci�rios federal e dos entes federativos; e
XIII - propor estrat�gias para assegurar a participa��o e o controle social nos processos de formula��o, de implementa��o, de monitoramento e de avalia��o das pol�ticas de gest�o da Secretaria.
Art. 32. � Diretoria-Executiva compete:
I - coordenar e supervisionar as atividades de planejamento, de or�amento, de administra��o financeira, de gest�o de pessoas, de servi�os gerais e de servi�os de engenharia no �mbito da Secretaria;
II - elaborar a proposta or�ament�ria anual e plurianual da Secretaria e as propostas de programa��o financeira de desembolso e de abertura de cr�ditos adicionais;
III - acompanhar e promover a avalia��o de projetos e de atividades, de maneira a considerar as diretrizes, os objetivos e as metas constantes do plano plurianual;
IV - prover e apoiar as �reas da Secretaria quanto �s suas necessidades em equipamentos e solu��es de tecnologia da informa��o e comunica��o;
V - praticar, em conjunto com o Secret�rio, atos referentes aos procedimentos licitat�rios e à gest�o de contratos; e
VI - apoiar a implanta��o de estabelecimentos penais, em conson�ncia com as diretrizes de arquitetura definidas pelo Conselho Nacional de Pol�tica Criminal e Penitenci�ria, e prestar apoio t�cnico �s atividades de engenharia no �mbito da Secretaria.
Art. 33. � Corregedoria-Geral compete:
I - acompanhar e monitorar a conduta dos servidores e os procedimentos relativos � correi��o e � disciplina;
II - instaurar, analisar e instruir os procedimentos administrativos disciplinares, no �mbito de sua compet�ncia; e
III - implementar as diretrizes para as a��es de correi��o, observadas as orienta��es do �rg�o central do Sistema de Correi��o do Poder Executivo Federal.
Art. 34. � Diretoria de Pol�ticas Penitenci�rias compete:
I - planejar, coordenar, dirigir, controlar e avaliar as atividades relativas � implanta��o e � gest�o de servi�os penais e colaborar t�cnica e financeiramente com os entes federativos;
II - fomentar a cria��o e a atua��o de conselhos da comunidade;
III - fomentar planos e a��es de integra��o e gest�o de banco de dados nacional de informa��es e estat�sticas sobre os sistemas prisionais da Uni�o e dos entes federativos;
IV - articular pol�ticas p�blicas de sa�de, de educa��o, de cultura, de esporte e de assist�ncia social, religiosa, jur�dica e laboral para a promo��o de direitos da popula��o presa e internada, respeitadas as diversidades;
V - promover a articula��o com os �rg�os e as institui��es de execu��o penal;
VI - elaborar e promover modelos de gest�o relacionados � implementa��o da pol�tica penitenci�ria, inclusive a partir da difus�o de metodologias e diretrizes nacionais para os servi�os institu�dos;
VII - propor estudos e pesquisas relacionados a pol�ticas penais, � gest�o e intersetorialidade dos servi�os penais e aos servidores penais;
VIII - realizar inspe��es nos entes federativos para verificar a utiliza��o de recursos repassados pelo Fundo Penitenci�rio Nacional;
IX - manter programa de coopera��o federativa de assist�ncia t�cnica para o aperfei�oamento e a especializa��o dos servi�os penais estaduais e distritais; e
X - fomentar a participa��o dos Munic�pios na implanta��o, gest�o e sustentabilidade dos servi�os penais.
Art. 35. � Diretoria do Sistema Penitenci�rio Federal compete:
I - realizar a execu��o penal em �mbito federal;
II - coordenar e fiscalizar os estabelecimentos penais federais;
III - custodiar presos, condenados ou provis�rios, de alta periculosidade, submetidos a regime fechado, de forma a zelar pela aplica��o correta e efetiva das disposi��es exaradas nas decis�es judiciais;
IV - promover a comunica��o com �rg�os e entidades ligados � execu��o penal e, em especial, com os ju�zos federais e as varas de execu��o penal;
V - elaborar normas sobre seguran�a das instala��es, diretrizes operacionais e rotinas administrativas e de funcionamento, com vistas � padroniza��o das unidades penais federais;
VI - promover a articula��o e a integra��o do Sistema Penitenci�rio Federal com os �rg�os e as entidades componentes do sistema nacional de seguran�a p�blica, inclusive com interc�mbio de informa��es e a��es integradas;
VII - promover assist�ncia material, jur�dica, � sa�de, educacional, cultural, laboral, ocupacional, social e religiosa aos presos condenados ou provis�rios custodiados em estabelecimentos penais federais;
VIII - planejar e executar as atividades de intelig�ncia do Sistema Penitenci�rio Federal, em articula��o com os �rg�os de intelig�ncia, em �mbito nacional e internacional;
IX - propor ao Secret�rio normas que tratem de direitos e deveres dos presos do Sistema Penitenci�rio Federal;
X - promover a realiza��o de pesquisas criminol�gicas e de classifica��o dos presos custodiados no Sistema Penitenci�rio Federal;
XI - coordenar as atividades da Pol�cia Penal Federal; e
XII - coordenar as atividades de seguran�a e as opera��es da Secretaria.
Art. 36. � Diretoria de Intelig�ncia Penitenci�ria compete:
I - dirigir, planejar, coordenar, controlar, avaliar e orientar as atividades de intelig�ncia no �mbito da Secretaria;
II - supervisionar as opera��es de intelig�ncia e contraintelig�ncia da Secretaria;
III - planejar, coordenar, integrar, orientar e supervisionar, como ag�ncia central, a intelig�ncia penitenci�ria em �mbito nacional;
IV - subsidiar a defini��o do plano nacional de intelig�ncia penitenci�ria e da atualiza��o da Doutrina Nacional de Intelig�ncia Penitenci�ria e da sua forma de gest�o, do uso dos recursos e das metas de trabalho;
V - promover, com os �rg�os componentes do Sistema Brasileiro de Intelig�ncia, o interc�mbio de dados e conhecimentos necess�rios � tomada de decis�es administrativas e operacionais por parte da Secretaria;
VI - propor a��es de capacita��o relacionadas com a atividade de intelig�ncia penitenci�ria;
VII - desenvolver, acompanhar, avaliar e apoiar projetos relacionados com a atividade de intelig�ncia penitenci�ria;
VIII - propor estudos e pesquisas para o aprimoramento das atividades de intelig�ncia penitenci�ria e de enfrentamento do crime organizado;
IX - planejar, supervisionar e executar a��es relativas � obten��o e � an�lise de dados para a produ��o de conhecimentos de intelig�ncia penitenci�ria destinados ao assessoramento da Secretaria;
X - acompanhar as atividades operacionais de intelig�ncia de interesse da Diretoria executadas por outros �rg�os do Minist�rio e por unidades federativas;
XI - fomentar a integra��o e a coopera��o entre os �rg�os de intelig�ncia penitenci�ria das unidades federativas, em articula��o com os �rg�os integrantes do sistema de intelig�ncia, em �mbito nacional e internacional;
XII - coordenar as a��es de desenvolvimento e implementa��o do sistema de acompanhamento da execu��o das penas, da pris�o cautelar e da medida de seguran�a, no �mbito da Secretaria;
XIII - elaborar indicadores de qualidade e de garantia dos direitos na pol�tica penal, produzir diagn�sticos e propor metodologias de monitoramento de gest�o dos estabelecimentos de priva��o de liberdade, das pol�ticas para pessoas egressas do sistema prisional e das pol�ticas de alternativas penais e monitora��o eletr�nica;
XIV - promover a qualifica��o dos dados produzidos a partir dos sistemas informatizados da Secretaria;
XV - coordenar as estruturas de governan�a de dados no �mbito da Secretaria;
XVI - promover a integra��o dos bancos de dados e informa��es sobre os sistemas penitenci�rios federal e dos entes federativos;
XVII - desenvolver estudos e pesquisas aplicadas, por meios pr�prios ou em parceria com agentes p�blicos ou privados, sobre temas afetos �s pol�ticas penais;
XVIII - consolidar banco de dados nacional com informa��es sobre custos prisionais que contemplem os sistemas penitenci�rios federal e estaduais;
XIX - coordenar e orientar a pr�tica da gest�o do conhecimento atrav�s da estrutura��o e padroniza��o dos fluxos e processos de trabalho e dos registros das a��es atinentes � Secretaria; e
XX - planejar, coordenar e monitorar estrat�gias de coopera��o com as unidades federativas, conforme plano nacional de servi�os penais.
Art. 37. � Diretoria de Cidadania e Alternativas Penais compete:
I - planejar, coordenar, dirigir, controlar, avaliar e fomentar as atividades relativas � implanta��o e � gest�o das alternativas penais, da monitora��o eletr�nica e da aten��o �s pessoas egressas do sistema prisional, e colaborar t�cnica e financeiramente, de maneira complementar, com os entes federativos, por meio de instrumentos de repasse ou doa��es;
II - implantar a Pol�tica Nacional de Alternativas Penais e fomentar as alternativas ao encarceramento junto aos entes federativos;
III - implantar a Pol�tica Nacional de Aten��o �s Pessoas Egressas do Sistema Prisional;
IV - articular com �rg�os e entidades federais, estaduais e municipais e organiza��es da sociedade civil a��es voltadas � promo��o de pol�ticas de alternativas penais, de monitora��o eletr�nica e de aten��o a pessoas egressas;
V - elaborar e promover modelos de gest�o relacionados � implementa��o da pol�tica de alternativas penais, de monitora��o eletr�nica e de aten��o � pessoa egressa do sistema prisional, inclusive a partir da difus�o de metodologias e diretrizes nacionais para os servi�os institu�dos;
VI - fomentar, em conjunto com a Diretoria de Pol�ticas Penitenci�rias, a articula��o com �rg�os e entidades federais, estaduais e municipais, com vistas � inclus�o das pessoas egressas do sistema prisional, em cumprimento de alternativas penais ou monitora��o eletr�nica em pol�ticas p�blicas e programas voltados � educa��o, � cultura, ao lazer, ao esporte, � sa�de, � qualifica��o profissional, ao trabalho e � renda, e � assist�ncia social;
VII - fomentar, em conjunto com a Diretoria de Pol�ticas Penitenci�rias, a participa��o dos Munic�pios na implanta��o, gest�o e sustentabilidade dos servi�os penais; e
VIII - propor estudos e pesquisas sobre alternativas penais, monitora��o eletr�nica e aten��o a pessoas egressas.
Art. 38. � Secretaria Nacional de Assuntos Legislativos compete:
I - promover o processo de articula��o com o Congresso Nacional nos assuntos de compet�ncia do Minist�rio, observadas as compet�ncias dos �rg�os que integram a Presid�ncia da Rep�blica;
II - providenciar o atendimento �s consultas e aos requerimentos formulados, al�m de acompanhar a tramita��o legislativa dos projetos de interesse do Minist�rio;
III - participar do processo de interlocu��o com os Governos estaduais, distrital e municipais, com as assembleias legislativas estaduais, com a C�mara Legislativa do Distrito Federal e com as c�maras municipais nos assuntos de compet�ncia do Minist�rio, com o objetivo de assessor�-los em suas iniciativas e de providenciar o atendimento �s consultas formuladas, observadas as compet�ncias dos �rg�os que integram a Presid�ncia da Rep�blica;
IV - auxiliar as comiss�es e grupos especiais de juristas constitu�dos pelo Ministro de Estado, com o objetivo de elaborar e consolidar leis; e
V - organizar e auxiliar as �reas tem�ticas nas consultas p�blicas de temas de compet�ncia do Minist�rio.
Art. 39. � Diretoria de Assuntos Legislativos compete:
I - promover estudos que tenham rela��o com as compet�ncias da Secretaria;
II - prestar apoio a comiss�es e grupos especiais de juristas constitu�dos no �mbito do Minist�rio;
III - manifestar-se sobre os resultados dos trabalhos elaborados por comiss�es e grupos especiais de juristas constitu�dos no �mbito do Minist�rio; e
IV - realizar e divulgar encontros, palestras, congressos, debates p�blicos, semin�rios, pesquisas e estudos em temas legislativos afetos ao Minist�rio, em articula��o com a Consultoria Jur�dica.
Art. 39-A. � Diretoria de Assuntos Parlamentares compete: (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
I - atuar no atendimento �s consultas e aos requerimentos formulados, al�m de gerenciar a tramita��o legislativa dos projetos de interesse do Minist�rio no Congresso Nacional; (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
II - colaborar no processo de interlocu��o com os Governos estaduais, distrital e municipais, com as Assembleias Legislativas, com a C�mara Legislativa do Distrito Federal e com as C�maras Municipais nos assuntos de compet�ncia do Minist�rio, com o objetivo de assessor�-los em suas iniciativas e de providenciar o atendimento �s consultas formuladas, observadas as compet�ncias dos �rg�os que integram a Presid�ncia da Rep�blica; e (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
III - gerenciar o processo de aloca��o e execu��o t�cnica e or�ament�ria de emendas parlamentares relacionadas ao Minist�rio. (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
Art. 40. � Secretaria de Acesso � Justi�a compete:
I - promover pol�ticas p�blicas de moderniza��o, aperfei�oamento, transforma��o digital e democratiza��o do acesso � justi�a e � cidadania, inclusive no �mbito de plataformas digitais;
II - orientar e coordenar a��es de compet�ncia do Poder Executivo com vistas � ado��o de medidas de melhoria dos servi�os judici�rios prestados aos cidad�os;
III - assistir ao Ministro de Estado na supervis�o e coordena��o das atividades de fomento � moderniza��o da administra��o da Justi�a;
IV - promover a��es para o aperfei�oamento do sistema e da pol�tica de justi�a, em articula��o com os �rg�os e as entidades dos Poderes Executivo e Judici�rio e com o Minist�rio P�blico, a Defensoria P�blica, a Ordem dos Advogados do Brasil, os �rg�os e as ag�ncias internacionais e as organiza��es da sociedade civil;
V - promover, em articula��o com a Advocacia-Geral da Uni�o, a��es destinadas � dissemina��o de meios alternativos de solu��o de controv�rsias, inclusive capacita��es;
VI - promover a��es para o enfrentamento do
racismo no �mbito do Sistema de Justi�a; e
VI - promover a��es para o enfrentamento do racismo no �mbito do Sistema de Justi�a; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
VII - promover a��es relacionadas ao Sistema de Justi�a
que contribuam para a redu��o da viol�ncia contra as mulheres, a popula��o
LGBTQIA+, os povos ind�genas e as comunidades tradicionais e para o
aprimoramento do Sistema de Justi�a.
VII - promover a��es relacionadas ao Sistema de Justi�a que contribuam para a redu��o da viol�ncia contra as mulheres, a popula��o LGBTQIA+, os povos ind�genas e as comunidades tradicionais e para o aprimoramento do Sistema de Justi�a; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
VIII - atuar, observadas as compet�ncias da Funda��o Nacional dos Povos Ind�genas - Funai, no reconhecimento e na demarca��o das terras e dos territ�rios ind�genas; (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
IX - realizar interlocu��es e acompanhar as a��es da Funai nos temas relacionados �s demarca��es de terras ind�genas; (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
X - analisar os processos de demarca��o de terras ind�genas encaminhados pela Funai; e (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
XI - promover, em articula��o com outras unidades e Minist�rios e com movimentos sociais, a��es de preven��o de viol�ncia institucional. (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
Art. 41. � Diretoria de Promo��o de Acesso � Justi�a compete:
I - promover projetos e capacita��es voltados para a redu��o da litigiosidade;
II - coordenar a pol�tica nacional de preven��o e media��o de conflitos fundi�rios coletivos, ind�genas, urbanos ou rurais, com a promo��o de a��es e a articula��o entre as institui��es, em parceria com os Minist�rios competentes e a sociedade civil;
III - promover gest�o junto ao Poder Judici�rio, aos Minist�rios P�blicos, ao Conselho Nacional de Justi�a, �s Defensorias P�blicas e �s for�as policiais, dentre outros atores relacionados a conflitos fundi�rios coletivos, com vistas � sua resolu��o de forma pac�fica e sem uso da for�a;
IV - manter interlocu��o com outros Minist�rios envolvidos, Governos estaduais, municipais, comunidades envolvidas, movimentos sociais, propriet�rios e sociedade civil, com vistas a prevenir, mediar e resolver as tens�es e os conflitos fundi�rios coletivos, e a garantir a paz e o bem viver nos territ�rios;
V - atuar junto aos diversos �rg�os do Estado brasileiro na preven��o e na resolu��o de conflitos fundi�rios coletivos, ind�genas, urbanos ou rurais, a pedido dos �rg�os setoriais que atuam na tem�tica;
VI - estimular o di�logo e a negocia��o entre os �rg�os da Uni�o, dos Estados, dos Munic�pios e do Distrito Federal e a sociedade civil organizada, com o objetivo de alcan�ar solu��es pac�ficas para os conflitos fundi�rios coletivos;
VII - diagnosticar tens�es e conflitos fundi�rios coletivos, de maneira conjunta com os demais Minist�rios envolvidos, de forma a prevenir novos conflitos e a propor solu��es pac�ficas;
VIII - consolidar informa��es sobre tens�es e conflitos fundi�rios coletivos produzidas pelos demais Minist�rios envolvidos, com o objetivo de propiciar ao Ministro de Estado e a outras autoridades subs�dios atualizados e peri�dicos para a tomada de decis�o; e
IX - promover projetos, capacita��es e a��es voltados para a moderniza��o e o aperfei�oamento do Sistema de Justi�a e Seguran�a P�blica, no que couber ao Minist�rio, para:
a) o Programa de Prote��o a V�timas e a Testemunhas Amea�adas - Provita;
b) o Programa de Prote��o a Crian�as e Adolescentes Amea�ados de Morte - PPCAAM; e
c) o Programa de Prote��o aos Defensores de Direitos Humanos - PPDDH.
Par�grafo �nico. As compet�ncias previstas neste artigo ser�o exercidas em articula��o com a Advocacia-Geral da Uni�o e com outros �rg�os e entidades da administra��o p�blica federal respons�veis por iniciativas de redu��o de litigiosidade e resolu��o de conflitos.
Art. 42. � Diretoria de Promo��o de Direitos compete:
I - promover, em articula��o com outras unidades e Minist�rios e com movimentos sociais, a��es de:
a) democratiza��o do acesso � Justi�a;
b) enfrentamento do racismo institucional no �mbito do Sistema de Justi�a;
c) redu��o da viol�ncia contra a mulher, do feminic�dio e da viol�ncia contra a juventude negra, a popula��o LGBTQIA+, os povos ind�genas e as comunidades tradicionais; e
d) prote��o dos direitos de grupos vulnerabilizados;
II - promover a articula��o de pol�ticas de compet�ncia do Minist�rio que tenham interfaces com os atores do Sistema de Justi�a;
III - executar e apoiar projetos de desburocratiza��o, moderniza��o, racionaliza��o, transforma��o digital e melhoria de servi�os no �mbito do Sistema de Justi�a; e
IV - dirigir e coordenar estudos relativos � implementa��o das a��es da pol�tica de moderniza��o judici�ria.
Art. 42-A. � Secretaria de Direitos Digitais compete: (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
I - assessorar o Ministro de Estado, em articula��o com os �rg�os competentes, quanto � formula��o, � proposi��o e � implementa��o de a��es para a defesa da ordem jur�dica, dos direitos e das garantias constitucionais em ambiente digital no �mbito do Minist�rio; (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
II - promover pol�ticas de apoio e prote��o �s v�timas de crimes digitais em articula��o com outros �rg�os competentes do Minist�rio e do Poder Executivo federal; (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
III - prestar apoio aos �rg�os ou �s entidades respons�veis por pol�ticas p�blicas setoriais para o aperfei�oamento da prote��o e da promo��o de direitos em ambiente digital; (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
IV - propor a adequa��o e o aperfei�oamento da legisla��o relativa � prote��o e � promo��o de direitos em ambiente digital, em articula��o com os �rg�os ou as entidades com compet�ncias nas pol�ticas p�blicas objeto da a��o; (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
V - articular a��es do Minist�rio com �rg�os e entidades, p�blicas e privadas, e organismos internacionais, para a prote��o dos direitos e das garantias constitucionais em ambiente digital, em coopera��o com os �rg�os ou as entidades com compet�ncias nas pol�ticas p�blicas objeto da a��o; e (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
VI - representar o Minist�rio na participa��o em organismos, f�runs, comiss�es e comit�s nacionais e internacionais que tratem da promo��o e da prote��o de direitos em ambiente digitais, exceto se houver designa��o espec�fica do Ministro de Estado que disponha de maneira diversa. (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
Art. 43. � Pol�cia Federal cabe exercer as compet�ncias estabelecidas no � 1� do art. 144 da Constitui��o, e, especificamente:
I - apurar infra��es penais contra a ordem pol�tica e social ou em detrimento de bens, servi�os e interesses da Uni�o ou de suas entidades aut�rquicas e empresas p�blicas, al�m de outras infra��es cuja pr�tica tenha repercuss�o interestadual ou internacional e exija repress�o uniforme, conforme previsto em lei;
II - prevenir e reprimir o tr�fico il�cito de entorpecentes e drogas e o contrabando e o descaminho de bens e de valores, sem preju�zo da a��o fazend�ria e de outros �rg�os p�blicos, nas suas �reas de compet�ncia;
III - exercer as fun��es de pol�cia mar�tima, aeroportu�ria e de fronteiras;
IV - exercer, com exclusividade, as fun��es de pol�cia judici�ria da Uni�o;
V - coibir a turba��o e o esbulho
possess�rio dos bens e dos pr�prios da Uni�o e das entidades integrantes da
administra��o p�blica federal, sem preju�zo da manuten��o da ordem p�blica
pelas pol�cias militares dos Estados e do Distrito Federal; e
V - coibir a turba��o e o esbulho possess�rio dos bens e dos pr�prios da Uni�o e das entidades integrantes da administra��o p�blica federal, sem preju�zo da manuten��o da ordem p�blica pelas pol�cias militares dos Estados e do Distrito Federal; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
VI - acompanhar e instaurar inqu�ritos
relacionados com direitos humanos e conflitos agr�rios ou fundi�rios e
aqueles deles decorrentes, quando se tratar de crime de compet�ncia federal,
al�m de prevenir e reprimir esses crimes.
VI - acompanhar e instaurar inqu�ritos relacionados com direitos humanos e conflitos agr�rios ou fundi�rios e aqueles deles decorrentes, quando se tratar de crime de compet�ncia federal, al�m de prevenir e reprimir esses crimes; e (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
VII - exercer as atividades de seguran�a do Presidente da Rep�blica, do Vice-Presidente da Rep�blica e de seus familiares, quando demandada. (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
Art. 44. � Diretoria-Executiva compete:
I - coordenar, controlar e avaliar as atividades desempenhadas pelas unidades do �rg�o central da Pol�cia Federal e promover sua integra��o, inclusive com as unidades descentralizadas; e
II - dirigir, planejar, coordenar, controlar, executar e avaliar, no �mbito da Pol�cia Federal, as atividades de:
a) gest�o estrat�gica e inova��o;
b) governan�a, integridade e gest�o de riscos;
c) ouvidoria e informa��o ao cidad�o; e
d) apoio operacional �s atividades final�sticas da Pol�cia Federal.
Par�grafo �nico. O Diretor-Executivo substituir� o Diretor-Geral em seus afastamentos e seus impedimentos.
Art. 45. � Diretoria de Pol�cia Administrativa compete:
I - dirigir, planejar, coordenar, controlar, executar e avaliar as atividades de:
a) pol�cia mar�tima, aeroportu�ria e de fronteiras, controle e fiscaliza��o de seguran�a privada, controle e fiscaliza��o de produtos qu�micos, controle e fiscaliza��o de armas, controle migrat�rio, registro de migrantes, retirada compuls�ria e outras de pol�cia administrativa;
b) seguran�a institucional, prote��o �
pessoa, de grandes eventos e de depoentes especiais;
(Revogado pelo Decreto n� 11.759, de 2023)
Vig�ncia
c) seguran�a de dignit�rios estrangeiros em
visita ao Pa�s, por solicita��o do Minist�rio das Rela��es Exteriores;
(Revogado pelo Decreto n� 11.759, de 2023)
Vig�ncia
d) identifica��o humana civil e criminal;
e) emiss�o de documentos de viagem; e
f) cumprimento de mandados de pris�o; e
II - presidir a Comiss�o Nacional de Seguran�a P�blica nos Portos, Terminais e Vias Naveg�veis - CONPORTOS.
Art. 46. � Diretoria de Investiga��o e Combate ao Crime Organizado e � Corrup��o, ressalvadas as atribui��es espec�ficas confiadas a outras unidades da estrutura organizacional e respeitada a compet�ncia federal legalmente estabelecida, compete dirigir, planejar, coordenar, controlar, executar e avaliar as atividades de preven��o e repress�o de:
I - infra��es penais contra a ordem pol�tica e social e as institui��es democr�ticas ou em detrimento de bens, servi�os e interesses da Uni�o ou de suas entidades aut�rquicas e empresas p�blicas;
II - tr�fico il�cito de entorpecentes e drogas afins, contrabando e descaminho, sem preju�zo da a��o fazend�ria e de outros �rg�os p�blicos, nas respectivas �reas de compet�ncia;
III - infra��es penais contra o sistema financeiro nacional e crimes de corrup��o e de lavagem de ativos;
IV - tr�fico il�cito de armas e crimes praticados por organiza��es criminosas;
V - crimes de �dio e contra os direitos humanos; e
VI - infra��es penais cuja pr�tica tenha repercuss�o interestadual ou internacional e exija repress�o uniforme, segundo se dispuser em lei.
Art. 47. � Diretoria da Amaz�nia e Meio Ambiente, ressalvadas as atribui��es espec�ficas confiadas a outras unidades da estrutura organizacional e respeitada a compet�ncia federal legalmente estabelecida, compete dirigir, planejar, coordenar, controlar, executar e avaliar as atividades de:
I - preven��o e repress�o das infra��es penais contra:
a) o meio ambiente;
b) o patrim�nio hist�rico e cultural; e
c) os povos origin�rios e as comunidades tradicionais;
II - seguran�a p�blica na regi�o da Amaz�nia Legal; e
III - unidades operacionais e de gest�o integrada brasileiras estabelecidas na Amaz�nia Legal.
Art. 48. � Diretoria de Combate a Crimes Cibern�ticos, ressalvadas as atribui��es espec�ficas confiadas a outras unidades da estrutura organizacional e respeitada a compet�ncia federal legalmente estabelecida, compete:
I - dirigir, planejar, coordenar, controlar, executar e avaliar as atividades de preven��o e repress�o das infra��es penais praticadas no ambiente cibern�tico:
a) de alta tecnologia e contra infraestruturas cr�ticas;
b) de abuso sexual infanto-juvenil; e
c) relativas a fraudes eletr�nicas; e
II - apoiar operacionalmente investiga��es conduzidas por outras unidades que demandem o emprego de recursos ou t�cnicas especiais.
Art. 49. � Diretoria de Coopera��o Internacional compete:
I - dirigir, planejar, coordenar, controlar, executar e avaliar as atividades de coopera��o policial internacional;
II - elaborar, supervisionar ou participar de projetos, programas, normas e acordos de coopera��o internacional; e
III - coordenar, supervisionar, orientar e definir a representa��o da Pol�cia Federal em foros, institui��es, reuni�es, eventos e negocia��es internacionais, no Pa�s e no exterior, observadas as atribui��es das demais unidades do �rg�o central.
Art. 50. � Diretoria de Intelig�ncia Policial compete:
I - dirigir, planejar, coordenar, controlar, executar e avaliar as atividades de intelig�ncia e contraintelig�ncia policial;
II - conduzir investiga��es de contraintelig�ncia, de enfrentamento ao terrorismo e outras determinadas pelo Diretor-Geral; e
III - pesquisar, avaliar e propor a aquisi��o de ferramentas para a execu��o de atividades de intelig�ncia e contraintelig�ncia policial.
Art. 51. � Diretoria T�cnico-Cient�fica compete:
I - dirigir, planejar, coordenar, controlar, avaliar e executar as atividades de per�cia criminal e de gest�o e manuten��o de bancos nacionais de vest�gios e elementos de interesse para a produ��o da prova material;
II - elaborar, supervisionar ou participar da edi��o de projetos, programas, normas e padr�es que garantam a inviolabilidade da cadeia de cust�dia e a qualidade dos vest�gios, dos laudos e documentos t�cnico-cient�ficos; e
III - realizar atividades de pesquisa, desenvolvimento e difus�o do conhecimento de interesse para a �rea de criminal�stica, sob a coordena��o da Diretoria de Ensino.
Art. 52. � Diretoria de Gest�o de Pessoas compete dirigir, planejar, coordenar, controlar, executar e avaliar as atividades de:
I - gest�o de pessoas;
II - recrutamento e sele��o de servidores;
III - promo��o da sa�de f�sica e ps�quica; e
IV - desenvolvimento humano-organizacional.
Art. 53. � Diretoria de Ensino da Academia Nacional de Pol�cia compete dirigir, planejar, coordenar, controlar, executar e avaliar as atividades de:
I - forma��o e capacita��o de servidores, por interm�dio da Academia Nacional de Pol�cia;
II - a��es educacionais destinadas � sociedade civil;
III - elabora��o das trilhas de aprendizagem;
IV - gest�o do conhecimento acad�mico;
V - promo��o da integra��o com pol�cias civis e outros �rg�os de seguran�a p�blica, nacionais ou estrangeiros; e
VI - pesquisa, produ��o e difus�o do conhecimento sobre seguran�a p�blica, viol�ncia, preven��o e repress�o da criminalidade, promo��o dos direitos humanos, cultura de paz, combate ao preconceito, moderniza��o das institui��es, valoriza��o dos profissionais de seguran�a p�blica, e outros bens tutelados pelo Programa Nacional de Seguran�a P�blica com Cidadania - PRONASCI, de que trata a Lei n� 11.530, de 24 de outubro de 2007.
Art. 54. � Diretoria de Administra��o e Log�stica compete dirigir, planejar, coordenar, controlar, executar e avaliar as atividades relacionadas a:
I - or�amento, finan�as e contabilidade;
II - prospec��o, planejamento, aquisi��o, contrata��o e gest�o administrativa de bens e servi�os;
III - moderniza��o da estrutura organizacional, infraestrutura e log�stica; e
IV - gest�o de normas e documentos.
Art. 55. � Diretoria de Tecnologia da
Informa��o e Inova��o compete dirigir, planejar, coordenar, controlar,
executar e avaliar as atividades relacionadas ao uso e � gest�o dos recursos
de tecnologia da informa��o e comunica��o no �mbito da Pol�cia Federal.
Art. 55. � Diretoria de Tecnologia da Informa��o e Comunica��o compete dirigir, planejar, coordenar, controlar, executar e avaliar as atividades relacionadas ao uso e � gest�o dos recursos de tecnologia da informa��o e comunica��o no �mbito da Pol�cia Federal. (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.759, de 2023)Vig�ncia
Art. 56. � Corregedoria-Geral compete:
I - dirigir, planejar, coordenar, controlar, executar e avaliar as atividades de correi��o, disciplina e assuntos internos;
II - orientar na interpreta��o e no cumprimento da legisla��o, da doutrina e dos entendimentos jurisprudenciais;
III - apurar as infra��es cometidas por servidores da Pol�cia Federal; e
IV - gerenciar os dados e o sistema informatizado de pol�cia judici�ria.
Art. 56-A. � Diretoria de Prote��o � Pessoa compete dirigir, planejar, coordenar, controlar, executar e avaliar as atividades de: (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
I - seguran�a de dignit�rios estrangeiros em visita ao Pa�s, por solicita��o do Minist�rio das Rela��es Exteriores; (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
II - seguran�a dos familiares do Presidente da Rep�blica e do Vice-Presidente da Rep�blica, em articula��o com o Gabinete de Seguran�a Institucional da Presid�ncia da Rep�blica, quando demandadas pela respectiva autoridade; (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
III - seguran�a pessoal, excepcionalmente, de autoridades federais, quando determinadas pelo Ministro de Estado da Justi�a e Seguran�a P�blica; e (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
IV - seguran�a org�nica institucional, prote��o � pessoa, de grandes eventos e de depoentes especiais. (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
� 1� A Diretoria de Prote��o � Pessoa apoiar�, no �mbito de suas compet�ncias legais, a seguran�a do Presidente da Rep�blica e do Vice-Presidente da Rep�blica, sob a coordena��o do Gabinete de Seguran�a Institucional da Presid�ncia da Rep�blica, quando determinado pela respectiva autoridade. (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
� 2� Quando a autoridade federal a ser protegida, nos termos do disposto no inciso III do caput, pertencer a outro Poder, a Pol�cia Federal atuar� em articula��o com o respectivo �rg�o de seguran�a institucional. (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
� 3� As autoridades de que trata o inciso III do caput incluem os titulares dos �rg�os da Presid�ncia da Rep�blica, exceto quando a seguran�a das autoridades estiver sob responsabilidade do Gabinete de Seguran�a Institucional da Presid�ncia da Rep�blica por determina��o do Presidente da Rep�blica ou escolha da pr�pria autoridade. (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
� 4� As a��es de coordena��o ser�o realizadas nos termos do disposto no � 1� do art. 8� da Lei n� 14.600, de 19 de junho de 2023. (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
Art. 57. �s Diretorias e � Corregedoria-Geral da Pol�cia Federal, no �mbito de suas compet�ncias, incumbe propor atos normativos e estabelecer parcerias com outras institui��es, al�m de exercer outras atribui��es que lhes forem cometidas no regimento interno.
Art. 58. � Pol�cia Rodovi�ria Federal cabe exercer as compet�ncias estabelecidas no � 2� do art. 144 da Constitui��o, no art. 20 da Lei n� 9.503, de 23 de setembro de 1997 - C�digo de Tr�nsito Brasileiro, no Decreto n� 1.655, de 3 de outubro de 1995, e, especificamente:
I - planejar, coordenar e executar o policiamento, a preven��o e a repress�o de crimes nas rodovias e estradas federais e nas �reas de interesse da Uni�o;
II - exercer os poderes de autoridade de tr�nsito nas rodovias e nas estradas federais;
III - executar o policiamento, a fiscaliza��o e a inspe��o do tr�nsito e do transporte de pessoas, cargas e bens;
IV - planejar, coordenar e executar os servi�os de preven��o de acidentes e de salvamento de v�timas nas rodovias e estradas federais;
V - realizar levantamentos de locais, de boletins de ocorr�ncias, de per�cias de tr�nsito, de testes de dosagem alco�lica e de outros procedimentos, al�m de investiga��es imprescind�veis � elucida��o dos acidentes de tr�nsito;
VI - assegurar a livre circula��o nas rodovias e estradas federais, especialmente nas hip�teses de acidentes de tr�nsito, de manifesta��es sociais e de calamidades p�blicas;
VII - manter articula��o com os �rg�os de tr�nsito, transporte, seguran�a p�blica, intelig�ncia e defesa civil, para promover o interc�mbio de informa��es;
VIII - executar, promover e participar das atividades de orienta��o e educa��o para a seguran�a no tr�nsito, al�m de desenvolver trabalho cont�nuo e permanente de preven��o de acidentes de tr�nsito;
IX - informar ao �rg�o de infraestrutura sobre as condi��es da via, da sinaliza��o e do tr�fego que possam comprometer a seguran�a do tr�nsito, al�m de solicitar e adotar medidas emergenciais � sua prote��o;
X - credenciar, contratar, conveniar, fiscalizar e adotar medidas de seguran�a relativas aos servi�os de recolhimento, remo��o e guarda de ve�culos e animais e de escolta de transporte de produtos perigosos, cargas superdimensionadas e indivis�veis;
XI - planejar e executar medidas de seguran�a para a escolta dos deslocamentos do Presidente da Rep�blica, do Vice-Presidente da Rep�blica, dos Ministros de Estado, dos Chefes de Estado, dos diplomatas estrangeiros e de outras autoridades, nas rodovias e nas estradas federais, e em outras �reas, quando solicitado pela autoridade competente; e
XII - lavrar o termo circunstanciado de que trata o art. 69 da Lei n� 9.099, de 26 de setembro de 1995.
Art. 59. � Diretoria-Executiva compete dirigir, planejar, coordenar, controlar e avaliar as atividades de:
I - articula��o e alinhamento das a��es entre as Diretorias, as Superintend�ncias, as Delegacias e as inst�ncias colegiadas, observada a estrat�gia da institui��o;
II - elabora��o, atualiza��o, detalhamento, implementa��o e monitoramento do planejamento estrat�gico da Pol�cia Rodovi�ria Federal;
III - governan�a corporativa;
IV - an�lise t�cnica, instru��o processual, padroniza��o de procedimentos internos e edi��o de atos normativos, de forma a subsidiar a delibera��o posterior da Dire��o-Geral;
V - gest�o das medidas de qualifica��o da governan�a;
VI - articula��o estrat�gica com outros �rg�os e entidades com vistas ao interc�mbio de informa��es e � realiza��o de a��es conjuntas e integradas;
VII - comunica��o social e imagem institucional;
VIII - orienta��o e implementa��o das
diretrizes nacionais para as redes de gest�o, de comunica��o institucional e
de an�lise t�cnica; e
VIII - orienta��o e implementa��o das diretrizes nacionais para as redes de gest�o, de comunica��o institucional e de an�lise t�cnica; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
IX - coordena��o da negocia��o de conv�nios,
de acordos, de ajustes e de instrumentos cong�neres com entes federativos,
�rg�os, entidades, institui��es e organismos nacionais, no �mbito da sede
nacional da Pol�cia Rodovi�ria Federal, e manter registro dos contratos
firmados.
IX - coordena��o da negocia��o de conv�nios, de acordos, de ajustes e de instrumentos cong�neres com entes federativos, �rg�os, entidades, institui��es e organismos nacionais, no �mbito da sede nacional da Pol�cia Rodovi�ria Federal, e de manuten��o de registro dos contratos firmados; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
X - controle interno, orienta��o t�cnica e acompanhamento da elabora��o da presta��o de contas anual, do relat�rio de gest�o e das recomenda��es e das determina��es oriundas do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e dos �rg�os de controle interno e externo; (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
XI - monitoramento do desempenho institucional, gest�o de riscos e recomenda��o de medidas de qualifica��o da governan�a com car�ter preventivo e corretivo; (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
XII - orienta��o e implementa��o das diretrizes nacionais para as redes de governan�a e gest�o; e (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
XIII - promo��o e dissemina��o da cultura da integridade, da �tica e da transpar�ncia e fortalecimento interno dos sistemas de ouvidoria e de acesso � informa��o. (Inclu�do pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
Art. 60. � Diretoria de Opera��es compete dirigir, planejar, coordenar, controlar e avaliar as atividades de:
I - gest�o operacional, policiamento, inspe��o, seguran�a e fiscaliza��o de tr�nsito, atendimento, registro, investiga��o, per�cia, preven��o e redu��o de acidentes de tr�nsito, levantamento de dados estat�sticos e transitometria;
II - compet�ncia das autoridades de tr�nsito nas Superintend�ncias e o exerc�cio, em �mbito nacional, dos poderes de autoridade de tr�nsito cab�veis � Pol�cia Rodovi�ria Federal;
III - opera��es a�reas e terrestres, de forma a autorizar as opera��es que envolvam mais de uma unidade descentralizada;
IV - autua��o e notifica��o de infra��es e de procedimentos relativos � aplica��o de penalidades de tr�nsito e controle de multas, nos termos do disposto na Lei n� 9.503, de 1997 - C�digo de Tr�nsito Brasileiro;
V - credenciamento de empresas de escoltas de transporte de produtos perigosos, de cargas superdimensionadas e indivis�veis, de recolhimento, de remo��o, de guarda e de leil�o de ve�culos e animais;
VI - organiza��o da circunscri��o das Superintend�ncias e das Delegacias da Pol�cia Rodovi�ria Federal;
VII - aux�lio �s demais institui��es de seguran�a p�blica na preven��o e no enfrentamento ao crime, no �mbito de compet�ncia da Pol�cia Rodovi�ria Federal;
VIII - orienta��o e implementa��o das diretrizes nacionais para a rede de policiamento; e
IX - articula��o com outros �rg�os e entidades com vistas ao interc�mbio de informa��es e ao planejamento da realiza��o de a��es conjuntas e integradas.
Art. 61. � Diretoria de Intelig�ncia compete dirigir, planejar, coordenar, controlar e avaliar as atividades de:
I - intelig�ncia, como unidade central de intelig�ncia da Pol�cia Rodovi�ria Federal;
II - representa��o da institui��o nas tem�ticas da atividade de intelig�ncia, inclusive em comit�s, conselhos, eventos e miss�es nacionais e internacionais;
III - assessoramento aos dirigentes das unidades da Pol�cia Rodovi�ria Federal no processo decis�rio; e
IV - orienta��o e implementa��o das diretrizes nacionais para a rede de intelig�ncia.
Art. 62. � Corregedoria-Geral e Controle
Interno compete dirigir, planejar, coordenar, controlar e avaliar as
atividades de:
Art. 62. � Corregedoria-Geral compete dirigir, planejar, coordenar, controlar e avaliar as atividades de: (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
I - acompanhamento e monitoramento da conduta dos servidores e dos procedimentos relativos � correi��o e � disciplina;
II - instaura��o, an�lise e instru��o dos procedimentos administrativos disciplinares, no �mbito de sua compet�ncia;
III - articula��o com a Consultoria Jur�dica
do Minist�rio, a Controladoria-Geral da Uni�o e os demais �rg�os e entidades
de controle da gest�o p�blica;
(Revogado pelo Decreto n� 11.759, de 2023)
Vig�ncia
IV - implementa��o das diretrizes para as a��es de correi��o, em conformidade com as orienta��es do �rg�o central do Sistema de Correi��o do Poder Executivo Federal;
V - incentivo �s a��es regionais de preven��o a pr�ticas de condutas funcionais irregulares;
VI - orienta��o e implementa��o das diretrizes nacionais para a rede de correi��o e disciplina;
VII - controle interno, orienta��o t�cnica e
acompanhamento da elabora��o da presta��o de contas anual, do relat�rio de
gest�o e das recomenda��es e das determina��es oriundas do Sistema de
Controle Interno do Poder Executivo Federal e dos �rg�os de controle
externo;
(Revogado pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
VIII - monitoramento do desempenho
institucional, gest�o de riscos e recomenda��o de medidas de qualifica��o da
governan�a com car�ter preventivo e corretivo;
(Revogado pelo Decreto n� 11.759, de 2023)
Vig�ncia
IX - orienta��o e implementa��o das
diretrizes nacionais para as redes de governan�a e gest�o; e
(Revogado pelo Decreto n� 11.759, de 2023)
Vig�ncia
X - promo��o e dissemina��o da cultura da
integridade, da �tica e da transpar�ncia, e fortalecimento interno dos
sistemas de ouvidoria e de acesso � informa��o.
(Revogado pelo Decreto n� 11.759, de 2023)
Vig�ncia
Art. 63. � Diretoria de Gest�o de Pessoas compete dirigir, planejar, coordenar, controlar e avaliar as atividades de:
I - relacionamento com os demais �rg�os do Sipec;
II - gest�o de pessoas e aplica��o da legisla��o de pessoal no �mbito da Pol�cia Rodovi�ria Federal, observadas as normas do �rg�o central do Sipec;
III - gest�o da for�a de trabalho e defini��o do quadro de lota��o de servidores nas unidades da Pol�cia Rodovi�ria Federal;
IV - organiza��o e realiza��o de concurso p�blico para a Pol�cia Rodovi�ria Federal;
V - concess�o de benef�cios, licen�as, afastamentos, pens�o, aposentadoria, abono de perman�ncia, vantagens, gratifica��es, adicionais, remo��o, redistribui��o, aproveitamento e revers�o de servidores;
VI - promo��o da sa�de integral dos servidores;
VII - orienta��o e implementa��o das diretrizes nacionais para a rede de gest�o de pessoas; e
VIII - atua��o no desenvolvimento da governan�a da aprendizagem e do conhecimento e na gest�o do conhecimento, inclusive por meio das seguintes a��es:
a) colaborar com o �rg�o central do Sipec na consolida��o e na prioriza��o das necessidades de desenvolvimento de compet�ncias transversais contidas no Plano Consolidado de A��es de Desenvolvimento;
b) realizar o planejamento, a elabora��o, o incentivo e a oferta de a��es que tratem das compet�ncias transversais estabelecidas no Plano Consolidado de A��es de Desenvolvimento;
c) ofertar e incentivar as a��es de desenvolvimento de �mbito nacional priorizadas no planejamento, de forma direta ou por meio de parcerias ou contrata��es, em observ�ncia ao disposto no Plano de Desenvolvimento de Pessoas;
d) coordenar a gest�o nacional do sistema de educa��o corporativa e cidad�, que inclui a forma��o e a qualifica��o profissional, o ensino, a pesquisa, a inova��o e o desenvolvimento de pessoas e de lideran�as; e
e) fomentar a cria��o de redes de aprendizagem interag�ncias.
Art. 64. � Diretoria de Administra��o e Log�stica compete dirigir, planejar, coordenar, controlar e avaliar as atividades de:
I - relacionamento com:
a) os Sistemas de Planejamento e de Or�amento Federal;
b) o Sistema de Contabilidade Federal;
c) o Sistema de Informa��o de Custos do Governo Federal;
d) o Sistema de Administra��o Financeira Federal;
e) o Sisg; e
f) o Siga;
II - planejamento e consolida��o das propostas de plano plurianual, de diretrizes or�ament�rias e do or�amento anual, inclusive quanto � descentraliza��o de recursos �s suas unidades gestoras;
III - gest�o or�ament�ria, cont�bil, financeira, de log�stica, de compras e de gest�o documental, inclusive quanto ao planejamento anual das aquisi��es de materiais e servi�os;
IV - pactua��o e execu��o descentralizada de conv�nios, de termos, de acordos de coopera��o t�cnica ou de outros instrumentos cong�neres;
V - tomadas de contas dos ordenadores de despesa e, no �mbito da sede nacional da Pol�cia Rodovi�ria Federal, dos demais respons�veis por bens e valores p�blicos e daquele que der causa a perda, extravio ou irregularidade de que resulte dano ao er�rio;
VI - orienta��o e implementa��o das diretrizes nacionais para as redes de administra��o e log�stica;
VII - prospec��o, planejamento, execu��o, gest�o e fiscaliza��o dos contratos administrativos; e
VIII - desenvolvimento de projetos relativos � uniformiza��o das Unidades Administrativas e Unidades Operacionais, e �s interven��es necess�rias � infraestrutura do acervo imobili�rio de responsabilidade da Pol�cia Rodovi�ria Federal.
Art. 65. � Diretoria de Tecnologia da Informa��o e Comunica��o compete dirigir, planejar, coordenar, controlar e avaliar as atividades de:
I - tecnologia da informa��o e comunica��o, com a proposi��o de metodologia de governan�a e de plano de inova��o tecnol�gica;
II - relacionamento com os sistemas e as inst�ncias federais de tecnologia da informa��o e comunica��o;
III - coopera��o t�cnica de compartilhamento de dados, de sistemas e de aprimoramento tecnol�gico;
IV - orienta��o e implementa��o das diretrizes nacionais para a rede de tecnologia da informa��o e comunica��o; e
V - an�lise de riscos relativos � �rea de tecnologia da informa��o e comunica��o.
Se��o III
Dos �rg�os colegiados
Art. 66. Ao Conselho Federal Gestor do Fundo de Defesa dos Direitos Difusos cabe exercer as compet�ncias estabelecidas no art. 3� da Lei n� 9.008, de 21 de mar�o de 1995.
Art. 67. Ao Conselho Nacional de Combate � Pirataria e aos Delitos contra a Propriedade Intelectual cabe exercer as compet�ncias estabelecidas no Decreto n� 9.875, de 27 de junho de 2019.
Art. 68. Ao Conselho Nacional de Pol�ticas sobre Drogas cabe exercer as compet�ncias estabelecidas no Decreto n� 9.926, de 19 de julho de 2019.
Art. 69. Ao Conselho Nacional de Pol�tica Criminal e Penitenci�ria cabe exercer as compet�ncias estabelecidas no art. 64 da Lei n� 7.210, de 1984 - Lei de Execu��o Penal.
rt. 70. Ao Conselho Nacional de Seguran�a P�blica e Defesa Social cabe exercer as compet�ncias estabelecidas no art. 35 do Decreto n� 9.489, de 30 de agosto de 2018.
Art. 71. Ao Conselho Gestor do Fundo Nacional de Seguran�a P�blica cabe exercer as compet�ncias estabelecidas na Lei n� 13.756, de 12 de dezembro de 2018.
Art. 72. Ao Conselho Nacional de Imigra��o cabe exercer as compet�ncias estabelecidas no Decreto n� 9.873, de 27 de junho de 2019.
Art. 73. Ao Comit� Nacional para os Refugiados cabe exercer as compet�ncias estabelecidas na Lei n� 9.474, de 22 de julho de 1997.
Art. 74. Ao Conselho Nacional de Prote��o de Dados Pessoais e da Privacidade cabe exercer as
compet�ncias estabelecidas na
Lei n� 13.709, de 14 de agosto de 2018.
(Revogado pelo Decreto n� 11.389, de 2023)
Vig�ncia
CAP�TULO IV
DAS ATRIBUI��ES DOS DIRIGENTES
Se��o I
Do Secret�rio-Executivo
Art. 75. Ao Secret�rio-Executivo incumbe:
I - coordenar, consolidar e submeter ao Ministro de Estado o plano de a��o global do Minist�rio;
II - supervisionar e avaliar a execu��o dos projetos e das atividades do Minist�rio;
III - supervisionar e coordenar a articula��o dos �rg�os do Minist�rio com os �rg�os centrais dos Sistemas relacionados � �rea de compet�ncia da Secretaria-Executiva; e
IV - exercer outras atribui��es que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado.
Se��o II
Dos Secret�rios
Art. 76. Aos Secret�rios incumbe planejar, dirigir, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar a execu��o das atividades dos �rg�os de suas Secretarias ou seus Departamentos, encaminhar � autoridade superior propostas de atos normativos e para o estabelecimento de parcerias com outras institui��es, na sua �rea de compet�ncia, e exercer outras atribui��es que lhes forem cometidas no regimento interno.
Se��o III
Dos demais dirigentes
Art. 77. Ao Chefe de Gabinete, aos Chefes de Assessorias Especiais, ao Consultor Jur�dico, aos Subsecret�rios, aos Diretores, aos Corregedores-Gerais, aos Coordenadores-Gerais, aos Superintendentes e aos demais dirigentes incumbe planejar, dirigir, coordenar e orientar a execu��o das atividades de suas unidades e exercer outras atribui��es que lhes forem cometidas, em suas �reas de compet�ncia.
a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM
COMISS�O E DAS FUN��ES DE CONFIAN�A DO MINIST�RIO DA JUSTI�A E SEGURAN�A
P�BLICA:
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b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM
COMISS�O E DAS FUN��ES DE CONFIAN�A DO MINIST�RIO DA JUSTI�A E SEGURAN�A
P�BLICA:
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(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.759, de 2023) Vig�ncia
a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISS�O E DAS FUN��ES DE CONFIAN�A DO MINIST�RIO DA JUSTI�A E SEGURAN�A P�BLICA:
UNIDADE |
CARGO/ FUN��O N� |
DENOMINA��O CARGO/FUN��O |
CCE/FCE |
|
6 |
Assessor Especial |
CCE 2.15 |
|
|
|
|
GABINETE |
1 |
Chefe de Gabinete |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Assessoria |
1 |
Chefe de Assessoria |
CCE 1.13 |
|
5 |
Assessor |
CCE 2.13 |
|
2 |
Assessor |
FCE 2.13 |
Coordena��o |
4 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico |
CCE 2.10 |
Coordena��o |
3 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico |
FCE 2.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.08 |
Divis�o |
9 |
Chefe |
CCE 1.07 |
Divis�o |
3 |
Chefe |
FCE 1.07 |
|
1 |
Assistente |
CCE 2.07 |
Servi�o |
6 |
Chefe |
CCE 1.05 |
Servi�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.05 |
|
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.04 |
|
7 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
Setor |
2 |
Chefe |
FCE 1.02 |
|
|
|
|
ASSESSORIA ESPECIAL DE CONTROLE INTERNO |
1 |
Chefe de Assessoria Especial |
FCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
|
1 |
Assessor T�cnico |
FCE 2.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
Divis�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.07 |
|
|
|
|
CORREGEDORIA-GERAL |
1 |
Corregedor-Geral |
FCE 1.15 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Divis�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.07 |
|
|
|
|
OUVIDORIA-GERAL |
1 |
Ouvidor |
CCE 1.13 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Divis�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.07 |
|
|
|
|
ASSESSORIA ESPECIAL DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS |
1 |
Chefe de Assessoria Especial |
CCE 1.15 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
|
|
|
|
ASSESSORIA DE PARTICIPA��O SOCIAL E DIVERSIDADE |
1 |
Chefe de Assessoria |
CCE 1.14 |
|
|
|
|
SECRETARIA-EXECUTIVA |
1 |
Secret�rio-Executivo |
CCE 1.18 |
|
1 |
Secret�rio-Executivo Adjunto |
CCE 1.17 |
|
1 |
Diretor de Programa |
CCE 3.15 |
Gabinete |
1 |
Chefe de Gabinete |
CCE 1.14 |
|
2 |
Assessor |
CCE 2.13 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.13 |
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico |
FCE 2.10 |
|
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.08 |
Divis�o |
1 |
Chefe |
CCE 1.07 |
|
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
Servi�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.05 |
|
|
|
|
SUBSECRETARIA DE ADMINISTRA��O |
1 |
Subsecret�rio |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
3 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.12 |
Coordena��o |
3 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
8 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.09 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.08 |
Divis�o |
5 |
Chefe |
CCE 1.07 |
Divis�o |
19 |
Chefe |
FCE 1.07 |
|
5 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
Servi�o |
7 |
Chefe |
CCE 1.05 |
Servi�o |
20 |
Chefe |
FCE 1.05 |
|
1 |
Assistente T�cnico |
CCE 2.05 |
|
6 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
|
17 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.04 |
|
4 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
Setor |
3 |
Chefe |
FCE 1.02 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.02 |
|
|
|
|
SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E OR�AMENTO |
1 |
Subsecret�rio |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
4 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Divis�o |
2 |
Chefe |
CCE 1.07 |
Divis�o |
10 |
Chefe |
FCE 1.07 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
Servi�o |
1 |
Chefe |
CCE 1.06 |
|
1 |
Assistente T�cnico |
FCE 2.06 |
|
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.06 |
Servi�o |
3 |
Chefe |
FCE 1.05 |
|
2 |
Assistente T�cnico |
CCE 2.05 |
|
3 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.04 |
|
3 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
|
3 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.02 |
|
|
|
|
SUBSECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMA��O E COMUNICA��O |
1 |
Subsecret�rio |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
3 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
6 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico |
CCE 2.10 |
Divis�o |
5 |
Chefe |
CCE 1.07 |
Divis�o |
8 |
Chefe |
FCE 1.07 |
|
1 |
Assistente |
CCE 2.07 |
|
3 |
Assistente T�cnico |
CCE 2.06 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.06 |
|
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.04 |
|
5 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
|
|
|
|
CONSULTORIA JUR�DICA |
1 |
Consultor Jur�dico |
FCE 1.15 |
|
1 |
Consultor Jur�dico Adjunto |
FCE 1.14 |
Coordena��o-Geral |
6 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
3 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Divis�o |
1 |
Chefe |
CCE 1.09 |
Servi�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.05 |
N�cleo |
1 |
Chefe |
FCE 1.01 |
|
|
|
|
SECRETARIA NACIONAL DE JUSTI�A |
1 |
Secret�rio |
CCE 1.17 |
Gabinete |
1 |
Chefe de Gabinete |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
|
1 |
Assessor |
CCE 2.13 |
|
1 |
Gerente de Projeto |
CCE 3.13 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
3 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Divis�o |
2 |
Chefe |
CCE 1.07 |
Divis�o |
3 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Servi�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.05 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.04 |
|
4 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
Setor |
1 |
Chefe |
FCE 1.02 |
N�cleo |
1 |
Chefe |
FCE 1.01 |
|
|
|
|
DEPARTAMENTO DE RECUPERA��O DE ATIVOS E COOPERA��O JUR�DICA INTERNACIONAL |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
5 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
6 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
4 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Divis�o |
4 |
Chefe |
CCE 1.07 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.04 |
|
5 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
N�cleo |
1 |
Chefe |
FCE 1.01 |
|
|
|
|
DEPARTAMENTO DE MIGRA��ES |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
3 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
4 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Divis�o |
5 |
Chefe |
CCE 1.07 |
Divis�o |
4 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Servi�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.05 |
|
1 |
Assistente T�cnico |
CCE 2.05 |
|
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.04 |
|
11 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
Setor |
2 |
Chefe |
FCE 1.02 |
N�cleo Regional |
3 |
Chefe |
FCE 1.01 |
|
|
|
|
SECRETARIA NACIONAL DO CONSUMIDOR |
1 |
Secret�rio |
CCE 1.17 |
Gabinete |
1 |
Chefe de Gabinete |
CCE 1.13 |
Secretaria-Executiva do Conselho Nacional de Combate � Pirataria e Delitos contra a Propriedade Intelectual |
1 |
Secret�rio-Executivo |
FCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
|
1 |
Gerente de Projeto |
FCE 3.13 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico |
CCE 2.10 |
Divis�o |
1 |
Chefe |
CCE 1.07 |
Divis�o |
2 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Servi�o |
1 |
Chefe |
CCE 1.05 |
|
1 |
Assistente T�cnico |
CCE 2.05 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.01 |
|
|
|
|
DEPARTAMENTO DE PROTE��O E DEFESA DO CONSUMIDOR |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
3 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
3 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Divis�o |
3 |
Chefe |
CCE 1.07 |
Divis�o |
2 |
Chefe |
FCE 1.07 |
|
1 |
Assistente |
CCE 2.07 |
Servi�o |
2 |
Chefe |
FCE 1.05 |
|
1 |
Assistente T�cnico |
CCE 2.05 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.04 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
|
|
|
|
DEPARTAMENTO DE PROJETOS E DE POL�TICAS DE DIREITOS COLETIVOS E DIFUSOS |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
3 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
3 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
Divis�o |
4 |
Chefe |
CCE 1.07 |
Divis�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Servi�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.05 |
|
|
|
|
SECRETARIA NACIONAL DE POL�TICAS SOBRE DROGAS E GEST�O DE ATIVOS |
1 |
Secret�rio |
CCE 1.17 |
Gabinete |
1 |
Chefe de Gabinete |
CCE 1.13 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico |
FCE 2.10 |
Divis�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.07 |
|
|
|
|
DIRETORIA DE GEST�O DE ATIVOS E JUSTI�A |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
3 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
3 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Divis�o |
4 |
Chefe |
CCE 1.07 |
Divis�o |
2 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Servi�o |
3 |
Chefe |
CCE 1.05 |
Servi�o |
4 |
Chefe |
FCE 1.05 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
|
|
|
|
DIRETORIA DE PREVEN��O E REINSER��O SOCIAL |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
3 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Divis�o |
4 |
Chefe |
CCE 1.07 |
Divis�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Servi�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.05 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
|
|
|
|
DIRETORIA DE PESQUISA, AVALIA��O E GEST�O DE INFORMA��ES |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
Divis�o |
2 |
Chefe |
FCE 1.07 |
|
3 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
|
|
|
|
SECRETARIA NACIONAL DE SEGURAN�A P�BLICA |
1 |
Secret�rio |
CCE 1.17 |
Gabinete |
1 |
Chefe de Gabinete |
CCE 1.13 |
|
1 |
Assessor |
CCE 2.13 |
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Servi�o |
2 |
Chefe |
FCE 1.05 |
|
|
|
|
DIRETORIA DO SISTEMA �NICO DE SEGURAN�A P�BLICA |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
6 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
4 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
|
2 |
Assistente T�cnico |
CCE 2.05 |
|
|
|
|
DIRETORIA DA FOR�A NACIONAL DE SEGURAN�A P�BLICA |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
3 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o |
5 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
|
|
|
|
DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
4 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
|
2 |
Assistente T�cnico |
CCE 2.05 |
|
|
|
|
DIRETORIA DE OPERA��ES INTEGRADAS E DE INTELIG�NCIA |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
3 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o Regional |
3 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
4 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Servi�o |
2 |
Chefe |
FCE 1.05 |
|
|
|
|
DIRETORIA DE GEST�O E INTEGRA��O DE INFORMA��ES |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
3 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o |
5 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
|
1 |
Assistente T�cnico |
CCE 2.05 |
|
|
|
|
DIRETORIA DE GEST�O DO FUNDO NACIONAL DE SEGURAN�A P�BLICA |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
5 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
4 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Divis�o |
9 |
Chefe |
CCE 1.07 |
Divis�o |
2 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Servi�o |
3 |
Chefe |
CCE 1.05 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
|
|
|
|
SECRETARIA NACIONAL DE POL�TICAS PENAIS |
1 |
Secret�rio |
CCE 1.17 |
Assessoria |
1 |
Chefe de Assessoria |
FCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Ouvidoria Nacional de Servi�os Penais |
1 |
Ouvidor |
FCE 1.13 |
Gabinete |
1 |
Chefe de Gabinete |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
Divis�o |
4 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Servi�o |
2 |
Chefe |
FCE 1.05 |
|
1 |
Assistente T�cnico |
FCE 2.03 |
|
3 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.02 |
N�cleo |
2 |
Chefe |
FCE 1.01 |
|
|
|
|
DIRETORIA-EXECUTIVA |
1 |
Diretor-Executivo |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
5 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
9 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Divis�o |
13 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Servi�o |
4 |
Chefe |
FCE 1.05 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
N�cleo |
3 |
Chefe |
FCE 1.01 |
|
3 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.01 |
|
|
|
|
CORREGEDORIA-GERAL |
1 |
Corregedor-Geral |
FCE 1.15 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Divis�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.07 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.01 |
|
|
|
|
DIRETORIA DE POL�TICAS PENITENCI�RIAS |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
3 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
6 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Divis�o |
7 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Servi�o |
2 |
Chefe |
FCE 1.05 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.02 |
|
4 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.01 |
|
|
|
|
DIRETORIA DO SISTEMA PENITENCI�RIO FEDERAL |
1 |
Diretor |
FCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
4 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Diretorias das Penitenci�rias Federais |
5 |
Diretor |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Divis�o |
28 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Servi�o |
15 |
Chefe |
FCE 1.05 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.02 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.01 |
|
|
|
|
DIRETORIA DE INTELIG�NCIA PENITENCI�RIA |
1 |
Diretor |
FCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
5 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Divis�o |
6 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Servi�o |
8 |
Chefe |
FCE 1.05 |
|
|
|
|
DIRETORIA DE CIDADANIA E ALTERNATIVAS PENAIS |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o |
7 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Servi�o |
2 |
Chefe |
FCE 1.05 |
|
|
|
|
SECRETARIA NACIONAL DE ASSUNTOS LEGISLATIVOS |
1 |
Secret�rio |
CCE 1.17 |
Gabinete |
1 |
Chefe de Gabinete |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
|
1 |
Assessor T�cnico |
CCE 2.10 |
|
|
|
|
DIRETORIA DE ASSUNTOS LEGISLATIVOS |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Divis�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.07 |
|
|
|
|
DIRETORIA DE ASSUNTOS PARLAMENTARES |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
|
|
|
|
SECRETARIA DE ACESSO � JUSTI�A |
1 |
Secret�rio |
CCE 1.17 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Gabinete |
1 |
Chefe de Gabinete |
CCE 1.13 |
|
1 |
Assessor |
CCE 2.13 |
|
1 |
Assessor T�cnico |
CCE 2.12 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
CCE 1.11 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.11 |
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico |
CCE 2.10 |
|
1 |
Assistente |
CCE 2.09 |
Divis�o |
2 |
Chefe |
CCE 1.07 |
Divis�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.07 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
|
|
|
|
DIRETORIA DE PROMO��O DE ACESSO � JUSTI�A |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
|
|
|
|
DIRETORIA DE PROMO��O DE DIREITOS |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
|
|
|
|
SECRETARIA DE DIREITOS DIGITAIS |
1 |
Secret�rio |
CCE 1.17 |
|
1 |
Diretor de Programa |
CCE 3.15 |
Gabinete |
1 |
Chefe de Gabinete |
FCE 1.13 |
1 |
Gerente de Projeto |
FCE 3.13 |
|
|
|
|
|
POL�CIA FEDERAL |
1 |
Diretor-Geral |
FCE 1.17 |
Gabinete |
1 |
Chefe de Gabinete |
FCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
|
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
Divis�o |
2 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Servi�o |
2 |
Chefe |
FCE 1.05 |
|
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
Setor |
4 |
Chefe |
FCE 1.02 |
|
1 |
Assistente T�cnico |
FCE 2.02 |
N�cleo |
2 |
Chefe |
FCE 1.01 |
|
|
|
|
DIRETORIA-EXECUTIVA |
1 |
Diretor-Executivo |
FCE 1.16 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
4 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
Divis�o |
2 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Servi�o |
8 |
Chefe |
FCE 1.05 |
Setor |
6 |
Chefe |
FCE 1.02 |
|
|
|
|
DIRETORIA DE POL�CIA ADMINISTRATIVA |
1 |
Diretor |
FCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Instituto Nacional de Identifica��o |
1 |
Diretor |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Divis�o |
12 |
Chefe |
FCE 1.07 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
Servi�o |
8 |
Chefe |
FCE 1.05 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
Setor |
7 |
Chefe |
FCE 1.02 |
N�cleo |
8 |
Chefe |
FCE 1.01 |
|
|
|
|
DIRETORIA DE INVESTIGA��O E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO E � CORRUP��O |
1 |
Diretor |
FCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
4 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
|
1 |
Assessor |
FCE 2.13 |
Coordena��o |
5 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Divis�o |
10 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Servi�o |
8 |
Chefe |
FCE 1.05 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
Setor |
12 |
Chefe |
FCE 1.02 |
|
1 |
Assistente T�cnico |
FCE 2.02 |
N�cleo |
16 |
Chefe |
FCE 1.01 |
|
|
|
|
DIRETORIA DA AMAZ�NIA E MEIO AMBIENTE |
1 |
Diretor |
FCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
Divis�o |
3 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Servi�o |
4 |
Chefe |
FCE 1.05 |
Setor |
11 |
Chefe |
FCE 1.02 |
N�cleo |
2 |
Chefe |
FCE 1.01 |
|
|
|
|
DIRETORIA DE COMBATE A CRIMES CIBERN�TICOS |
1 |
Diretor |
FCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
3 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
Divis�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Servi�o |
6 |
Chefe |
FCE 1.05 |
|
1 |
Assistente T�cnico |
FCE 2.05 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
Setor |
3 |
Chefe |
FCE 1.02 |
N�cleo |
1 |
Chefe |
FCE 1.01 |
|
|
|
|
DIRETORIA DE COOPERA��O INTERNACIONAL |
1 |
Diretor |
FCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
Divis�o |
3 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Servi�o |
2 |
Chefe |
FCE 1.05 |
|
3 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
Setor |
5 |
Chefe |
FCE 1.02 |
N�cleo |
3 |
Chefe |
FCE 1.01 |
|
|
|
|
DIRETORIA DE INTELIG�NCIA POLICIAL |
1 |
Diretor |
FCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Divis�o |
8 |
Chefe |
FCE 1.07 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
Servi�o |
5 |
Chefe |
FCE 1.05 |
Setor |
1 |
Chefe |
FCE 1.02 |
N�cleo |
6 |
Chefe |
FCE 1.01 |
|
|
|
|
DIRETORIA T�CNICO-CIENT�FICA |
1 |
Diretor |
FCE 1.15 |
Instituto Nacional de Criminal�stica |
1 |
Diretor |
FCE 1.13 |
Divis�o |
5 |
Chefe |
FCE 1.07 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
Servi�o |
12 |
Chefe |
FCE 1.05 |
Setor |
4 |
Chefe |
FCE 1.02 |
N�cleo |
1 |
Chefe |
FCE 1.01 |
|
|
|
|
DIRETORIA DE GEST�O DE PESSOAS |
1 |
Diretor |
FCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
3 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
Divis�o |
6 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Servi�o |
9 |
Chefe |
FCE 1.05 |
N�cleo |
5 |
Chefe |
FCE 1.01 |
|
|
|
|
DIRETORIA DE ENSINO DA ACADEMIA NACIONAL DE POL�CIA |
1 |
Diretor |
FCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
3 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
Divis�o |
3 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Servi�o |
13 |
Chefe |
FCE 1.05 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
Setor |
13 |
Chefe |
FCE 1.02 |
N�cleo |
10 |
Chefe |
FCE 1.01 |
|
|
|
|
DIRETORIA DE ADMINISTRA��O E LOG�STICA |
1 |
Diretor |
FCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
3 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
Divis�o |
8 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Servi�o |
15 |
Chefe |
FCE 1.05 |
|
4 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
Setor |
11 |
Chefe |
FCE 1.02 |
N�cleo |
3 |
Chefe |
FCE 1.01 |
|
|
|
|
DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMA��O E COMUNICA��O |
1 |
Diretor |
FCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
3 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Divis�o |
3 |
Chefe |
FCE 1.07 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
Servi�o |
7 |
Chefe |
FCE 1.05 |
Setor |
1 |
Chefe |
FCE 1.02 |
|
1 |
Assistente T�cnico |
FCE 2.02 |
N�cleo |
2 |
Chefe |
FCE 1.01 |
|
|
|
|
CORREGEDORIA-GERAL |
1 |
Corregedor-Geral |
FCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
3 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
Divis�o |
3 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Servi�o |
5 |
Chefe |
FCE 1.05 |
Setor |
5 |
Chefe |
FCE 1.02 |
N�cleo |
3 |
Chefe |
FCE 1.01 |
|
|
|
|
DIRETORIA DE PROTE��O � PESSOA |
1 |
Diretor |
FCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
4 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
CCE 1.12 |
Coordena��o |
6 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Divis�o |
8 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Servi�o |
5 |
Chefe |
FCE 1.05 |
|
|
|
|
|
|
|
|
Superintend�ncia Regional |
27 |
Superintendente Regional |
FCE 1.13 |
Delegacia Regional |
54 |
Delegado Regional |
FCE 1.07 |
Corregedoria Regional |
27 |
Corregedor Regional |
FCE 1.07 |
Delegacia de Pol�cia Federal |
96 |
Chefe |
FCE 1.05 |
Se��o Regional |
27 |
Chefe |
FCE 1.03 |
Delegacia/Setor/Centro |
426 |
Chefe |
FCE 1.02 |
N�cleo |
805 |
Chefe |
FCE 1.01 |
|
|
|
|
POL�CIA RODOVI�RIA FEDERAL |
1 |
Diretor-Geral |
FCE 1.17 |
Gabinete |
1 |
Chefe de Gabinete |
FCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Divis�o |
4 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Servi�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.05 |
|
|
|
|
DIRETORIA-EXECUTIVA |
1 |
Diretor-Executivo |
FCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
3 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Divis�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Servi�o |
2 |
Chefe |
FCE 1.05 |
Setor |
3 |
Chefe |
FCE 1.02 |
|
|
|
|
DIRETORIA DE OPERA��ES |
1 |
Diretor |
FCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
3 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
7 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Divis�o |
2 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Servi�o |
6 |
Chefe |
FCE 1.05 |
Se��o |
2 |
Chefe |
FCE 1.03 |
Setor |
19 |
Chefe |
FCE 1.02 |
N�cleo |
1 |
Chefe |
FCE 1.01 |
|
|
|
|
DIRETORIA DE INTELIG�NCIA |
1 |
Diretor |
FCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
3 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Servi�o |
4 |
Chefe |
FCE 1.05 |
Setor |
1 |
Chefe |
FCE 1.02 |
|
|
|
|
CORREGEDORIA-GERAL |
1 |
Corregedor-Geral |
FCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Servi�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.05 |
N�cleo |
4 |
Chefe |
FCE 1.01 |
|
|
|
|
DIRETORIA DE GEST�O DE PESSSOAS |
1 |
Diretor |
FCE 1.15 |
Universidade Corporativa da Pol�cia Rodovi�ria Federal |
1 |
Diretor |
FCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
3 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Divis�o |
7 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Servi�o |
6 |
Chefe |
FCE 1.05 |
Se��o |
1 |
Chefe |
FCE 1.04 |
Se��o Regional |
1 |
Chefe |
FCE 1.03 |
Setor |
3 |
Chefe |
FCE 1.02 |
N�cleo |
14 |
Chefe |
FCE 1.01 |
|
|
|
|
DIRETORIA DE ADMINISTRA��O E LOG�STICA |
1 |
Diretor |
FCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
3 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Divis�o |
8 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Servi�o |
4 |
Chefe |
FCE 1.05 |
Se��o |
1 |
Chefe |
FCE 1.04 |
Setor |
3 |
Chefe |
FCE 1.02 |
N�cleo |
3 |
Chefe |
FCE 1.01 |
|
|
|
|
DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMA��O E COMUNICA��O |
1 |
Diretor |
FCE 1.15 |
Coordena��o |
3 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Divis�o |
5 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Servi�o |
3 |
Chefe |
FCE 1.05 |
|
|
|
|
Superintend�ncia da Pol�cia Rodovi�ria Federal |
27 |
Superintendente |
FCE 1.12 |
Superintend�ncia-Executiva |
27 |
Superintendente-Executivo |
FCE 1.04 |
Se��o/Delegacia |
314 |
Chefe |
FCE 1.04 |
N�cleo |
526 |
Chefe |
FCE 1.01 |
b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISS�O E DAS FUN��ES DE CONFIAN�A DO MINIST�RIO DA JUSTI�A E SEGURAN�A P�BLICA:
C�DIGO |
CCE-UNIT�RIO |
SITUA��O ATUAL |
SITUA��O NOVA |
||
QTD. |
VALOR TOTAL |
QTD. |
VALOR TOTAL |
||
CCE 1.18 |
6,41 |
1 |
6,41 |
1 |
6,41 |
CCE 1.17 |
6,27 |
8 |
50,16 |
9 |
56,43 |
CCE 1.15 |
5,04 |
24 |
120,96 |
25 |
126,00 |
CCE 1.14 |
4,31 |
1 |
4,31 |
2 |
8,62 |
CCE 1.13 |
3,84 |
44 |
168,96 |
43 |
165,12 |
CCE 1.12 |
3,10 |
- |
- |
1 |
3,10 |
CCE 1.11 |
2,47 |
- |
- |
1 |
2,47 |
CCE 1.10 |
2,12 |
67 |
142,04 |
71 |
150,52 |
CCE 1.09 |
1,67 |
2 |
3,34 |
1 |
1,67 |
CCE 1.07 |
1,39 |
58 |
80,62 |
60 |
83,40 |
CCE 1.06 |
1,17 |
- |
- |
1 |
1,17 |
CCE 1.05 |
1,00 |
21 |
21,00 |
20 |
20,00 |
CCE 2.15 |
5,04 |
7 |
35,28 |
6 |
30,24 |
CCE 2.13 |
3,84 |
10 |
38,40 |
10 |
38,40 |
CCE 2.12 |
3,10 |
- |
- |
1 |
3,10 |
CCE 2.10 |
2,12 |
4 |
8,48 |
5 |
10,60 |
CCE 2.09 |
1,67 |
- |
- |
1 |
1,67 |
CCE 2.07 |
1,39 |
4 |
5,56 |
3 |
4,17 |
CCE 2.06 |
1,17 |
3 |
3,51 |
3 |
3,51 |
CCE 2.05 |
1,00 |
11 |
11,00 |
11 |
11,00 |
CCE 3.15 |
5,04 |
1 |
5,04 |
2 |
10,08 |
CCE 3.13 |
3,84 |
1 |
3,84 |
1 |
3,84 |
SUBTOTAL 1 |
267 |
708,91 |
278 |
741,52 |
|
FCE 1.17 |
3,76 |
2 |
7,52 |
2 |
7,52 |
FCE 1.16 |
3,48 |
1 |
3,48 |
1 |
3,48 |
FCE 1.15 |
3,03 |
24 |
72,72 |
26 |
78,78 |
FCE 1.14 |
2,59 |
1 |
2,59 |
1 |
2,59 |
FCE 1.13 |
2,30 |
138 |
317,40 |
140 |
322,00 |
FCE 1.12 |
1,86 |
1 |
1,86 |
28 |
52,08 |
FCE 1.11 |
1,48 |
- |
- |
1 |
1,48 |
FCE 1.10 |
1,27 |
166 |
210,82 |
152 |
193,04 |
FCE 1.07 |
0,83 |
313 |
259,79 |
309 |
256,47 |
FCE 1.05 |
0,60 |
525 |
315,00 |
305 |
183,00 |
FCE 1.04 |
0,44 |
- |
- |
343 |
150,92 |
FCE 1.03 |
0,37 |
29 |
10,73 |
30 |
11,10 |
FCE 1.02 |
0,21 |
706 |
148,26 |
546 |
114,66 |
FCE 1.01 |
0,12 |
1.451 |
174,12 |
1.426 |
171,12 |
FCE 2.13 |
2,30 |
3 |
6,90 |
3 |
6,90 |
FCE 2.10 |
1,27 |
6 |
7,62 |
4 |
5,08 |
FCE 2.07 |
0,83 |
2 |
1,66 |
- |
- |
FCE 2.06 |
0,70 |
- |
- |
1 |
0,70 |
FCE 2.05 |
0,60 |
3 |
1,80 |
1 |
0,60 |
FCE 2.03 |
0,37 |
1 |
0,37 |
1 |
0,37 |
FCE 2.02 |
0,21 |
3 |
0,63 |
3 |
0,63 |
FCE 3.13 |
2,30 |
1 |
2,30 |
2 |
4,60 |
FCE 4.13 |
2,30 |
1 |
2,30 |
1 |
2,30 |
FCE 4.10 |
1,27 |
16 |
20,32 |
16 |
20,32 |
FCE 4.09 |
1,00 |
1 |
1,00 |
1 |
1,00 |
FCE 4.08 |
0,96 |
4 |
3,84 |
4 |
3,84 |
FCE 4.07 |
0,83 |
14 |
11,62 |
13 |
10,79 |
FCE 4.06 |
0,70 |
4 |
2,80 |
3 |
2,10 |
FCE 4.05 |
0,60 |
23 |
13,80 |
23 |
13,80 |
FCE 4.04 |
0,44 |
31 |
13,64 |
28 |
12,32 |
FCE 4.03 |
0,37 |
52 |
19,24 |
49 |
18,13 |
FCE 4.02 |
0,21 |
6 |
1,26 |
9 |
1,89 |
FCE 4.01 |
0,12 |
13 |
1,56 |
10 |
1,20 |
SUBTOTAL 2 |
3.541 |
1.636,95 |
3.482 |
1.654,81 |
|
TOTAL |
3.808 |
2.345,86 |
3.760 |
2.396,33 |
REMANEJAMENTO DE CARGOS COMISSIONADOS EXECUTIVOS - CCE E DE FUN��ES COMISSIONADAS EXECUTIVAS - FCE DA SECRETARIA DE GEST�O DO MINIST�RIO DA GEST�O E DA INOVA��O EM SERVI�OS P�BLICOS PARA O MINIST�RIO DA JUSTI�A E SEGURAN�A P�BLICA
C�DIGO |
CCE-UNIT�RIO |
DA SEGES/MGI PARA O MJSP |
|
QTD. |
VALOR TOTAL |
||
CCE 1.17 |
6,27 |
8 |
50,16 |
CCE 1.15 |
5,04 |
24 |
120,96 |
CCE 1.14 |
4,31 |
1 |
4,31 |
CCE 1.13 |
3,84 |
44 |
168,96 |
CCE 1.10 |
2,12 |
67 |
142,04 |
CCE 1.09 |
1,67 |
2 |
3,34 |
CCE 1.07 |
1,39 |
58 |
80,62 |
CCE 1.05 |
1,00 |
21 |
21,00 |
CCE 2.15 |
5,04 |
7 |
35,28 |
CCE 2.13 |
3,84 |
10 |
38,40 |
CCE 2.10 |
2,12 |
4 |
8,48 |
CCE 2.07 |
1,39 |
4 |
5,56 |
CCE 2.06 |
1,17 |
3 |
3,51 |
CCE 2.05 |
1,00 |
11 |
11,00 |
CCE 3.15 |
5,04 |
1 |
5,04 |
CCE 3.13 |
3,84 |
1 |
3,84 |
SUBTOTAL 1 |
266 |
702,50 |
|
FCE 1.17 |
3,76 |
2 |
7,52 |
FCE 1.16 |
3,48 |
1 |
3,48 |
FCE 1.15 |
3,03 |
24 |
72,72 |
FCE 1.14 |
2,59 |
1 |
2,59 |
FCE 1.13 |
2,30 |
138 |
317,40 |
FCE 1.12 |
1,86 |
1 |
1,86 |
FCE 1.10 |
1,27 |
166 |
210,82 |
FCE 1.07 |
0,83 |
313 |
259,79 |
FCE 1.05 |
0,60 |
525 |
315,00 |
FCE 1.03 |
0,37 |
29 |
10,73 |
FCE 1.02 |
0,21 |
706 |
148,26 |
FCE 1.01 |
0,12 |
1.451 |
174,12 |
FCE 2.13 |
2,30 |
3 |
6,90 |
FCE 2.10 |
1,27 |
6 |
7,62 |
FCE 2.07 |
0,83 |
2 |
1,66 |
FCE 2.05 |
0,60 |
3 |
1,80 |
FCE 2.03 |
0,37 |
1 |
0,37 |
FCE 2.02 |
0,21 |
3 |
0,63 |
FCE 3.13 |
2,30 |
1 |
2,30 |
FCE 4.13 |
2,30 |
1 |
2,30 |
FCE 4.10 |
1,27 |
16 |
20,32 |
FCE 4.09 |
1,00 |
1 |
1,00 |
FCE 4.08 |
0,96 |
4 |
3,84 |
FCE 4.07 |
0,83 |
14 |
11,62 |
FCE 4.06 |
0,70 |
4 |
2,80 |
FCE 4.05 |
0,60 |
23 |
13,80 |
FCE 4.04 |
0,44 |
31 |
13,64 |
FCE 4.03 |
0,37 |
52 |
19,24 |
FCE 4.02 |
0,21 |
6 |
1,26 |
FCE 4.01 |
0,12 |
13 |
1,56 |
SUBTOTAL 2 |
3.541 |
1.636,95 |
|
TOTAL |
3.807 |
2.339,45 |
*