Cynthia Pereira’s Post

A elaboração da primeira constituição do Brasil foi feita em um contexto de consolidação do Brasil como nação soberana, durante o processo de independência do país. Ela foi formulada por um pequeno grupo de pessoas próximas a Dom Pedro I, devido a conflitos entre o imperador e a Assembleia Nacional Constituinte, e estabeleceu:   1. O Brasil como monarquia constitucional, hereditária e representativa;  2. O país dividido em províncias, com presidentes nomeados em eleições indiretas; 3. Os quatro poderes: Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador (esse último representado pelo próprio D. Pedro I).   Ela é um marco histórico, político e social pro Brasil. Foi a única Constituição do período imperial e a vigente por mais tempo, cerca de 65 anos, oferecendo as bases necessárias pra organização e pro funcionamento da nação. #PraTodosVerem | #PraCegoVer | #Acessibilidade – Essa publicação possui descrição acessível.    

A vitória dos trabalhistas no Reino Unido representa um alento, diante da onda de nativismo, conservadorismo e abuso de poder que assola as democracias ocidentais. As eleições britânicas equivaleram a um plebiscito acerca dos últimos 14 anos de governos conservadores, associados a essas tendências destrutivas. Essa não é uma leitura que privilegia a “esquerda” em detrimento da “direita”. Sob a liderança de Keir Starmer, o Partido Trabalhista é fiscalmente responsável e não estatista, diferentemente da esquerda brasileira, por exemplo. Assim como aconteceu nos Estados Unidos, na França e na Itália, a direita britânica foi capturada por um líder que desvirtua os seus valores tradicionais. Minha coluna no ESTADÃO de domingo: https://lnkd.in/dK_ne6k4

Com a eleição do ex-primeiro-ministro António Costa pelos chefes de Estado e de Governo da União Europeia, Portugal torna-se o único país a ter alcançado a liderança do Conselho Europeu, da Comissão Europeia e das Nações Unidas. Luís Montenegro disse que estas nomeações de portugueses para cargos de topo são uma “oportunidade de não sermos aquilo que às vezes somos, demasiado pessimistas sobre nós próprios”.

“A democracia é o direito de ser diferente” Tocqueville Neste próximo dia 4/7 haverá eleições gerais aqui no Reino Unido. É interessante como grande parte dos brasileiros, principalmente a imprensa enxergou o Brexit. “Os ingleses não sabem votar, são nacionalistas, são xenófabos...” Mas lembre-se que estamos falando de pessoas originárias de um povo que teve uma Magna Carta em 1215, de cidadãos da terra de Adam Smith ou de Edmund Burke. Na realidade, somos nós que não estamos fazendo uma análise mais detalhada no que a Europa está se tornando. A UE está se tornando um poder tecnocrático concentrado e centralizado, para onde deve ser transferido todas as grandes decisões nacionais. Hoje a sua burocracia é asfixiante. A União Europeia aprova, em média, 80 diretivas, 1.200 regulações e 700 decisões por ano, perpetuando um modelo dirigista copiado da França, o qual apenas gera estagnação e maior descontentamento. Foi isto que transformou Nigel Farage no “pai do Brexit”. A maioria da imprensa não compreende a rápida ascensão de Farage e ele é tratado como um extremista. Não se trata fazer uma defesa da sua personalidade, pois eu também tenho minhas ressalvas. Mas temos que reconhecer que é preciso, às vezes, dar voz contra esse aumento da burocracia. Esta é a estratégia clássica da Europa: se as pessoas de qualquer nação são solicitadas a conceder mais poder e soberania a Bruxelas e dar a resposta “errada”, então elas devem votar novamente até darem a resposta “certa”. Dinamarqueses rejeitaram o Tratado de Maastrich em 1992. Então eles votaram novamente em 1993 e aprovaram. Em 2001 a Irlanda votou para rejeitar o Tratado de Nice. Então os irlandeses voltaram às urnas em 2002 para dar a resposta certa. Em 2005 os franceses votaram a ratificação da Constituição da EU e deram a resposta errada. Pouco dias depois o povo holandês deu a resposta errada sobre a mesma questão. Então a Constituição foi reembalada como Tratado de Lisboa e ratificada pelo parlamente francês e holandês – sem referendo. Os teimosos irlandeses não queriam ficar de fora e também rejeitaram o Tratado, com uma resposta errada pela segunda vez. Adivinha? Um ano depois os eleitores irlandeses foram obrigados a votar novamente para garantir que eles dessem a resposta certa e foi o que aconteceu. Em todos os casos, a resposta certa deve ser dada, e a resposta certa é a vitória para a UE. A fina ironia é que a EU foi criada para proteger a liberdade. Foi a URSS que impedia as pessoas de sair. É isso que tem tornado Farage tão popular e ao mesmo tempo tão odiado. Afinal, ele é o cara que não gosta de Bruxelas (burocracia), defende corte de impostos e cautela com o Net Zero. Lição do dia: Farage vai ser uma das bolas de demolição que vai tirar os conservadores do mapa e levar a uma vitória dos trabalhistas. Está mostrando que os conservadores, enquanto ficaram no poder, não avançaram nos propósitos que levaram o partido à vitória. #ReinoUnido

Chega da extrema direita saqueando o Brasil, entregando o patrimônio público para especuladores, destruindo o Estado e os serviços públicos que atendem o povo, mentindo, sabotando, tentando golpe. Trabalhador vota em trabalhador.

“A coesão territorial não é uma opção, mas uma obrigação moral de todos os governantes e forças vivas da nossa sociedade.” https://lnkd.in/dQTekmku

A Revolução dos Cravos, que hoje comemora Portugal os 50 anos da revolução de 25 de abril 1974, marcou um momento histórico importante. Neste ano, no seu 50º aniversário, lembrando o fim de décadas de ditadura e o início de uma nova era de democracia e liberdade. Essa revolução foi liderada por militares e teve um caráter pacífico, simbolizado pelos cravos vermelhos colocados nos canos das armas. O povo português se uniram-se num apoio aos militares, exigindo mudanças políticas e sociais. Com o fim da ditadura, Portugal iniciou um processo de democratização, com a realização de eleições livres e a criação de uma nova Constituição. Essa transformação trouxe consigo importantes conquistas, como a liberdade de expressão, a liberdade de imprensa e a garantia dos direitos humanos. A Revolução dos Cravos marcou um momento de esperança e renovação para o país, abrindo caminho para um Portugal mais justo e democrático. É um marco histórico que nos lembra da importância de valorizar e proteger os princípios da democracia e da liberdade. #liberdade #25abril #portugal

Movimento pela Paridade Política em Portugal remete manifesto esta quarta-feira ao presidente da Assembleia da República.

FAMÍLIA MOÇAMBICANA Gostaríamos de comunicar que nenhum Delegado de candidatura ou Presidente de mesa está autorizado a assinar as atas e editais na CNE/STAE; essa tarefa deve ser realizada na mesa de votação. Em nome da transparência, vamos até o fim. 《Simplesmente, eu estou saturado pelo REGIME ver outras coisas, experimentar novas regras, sentir novos sabores, para mim é mais importante que acumular riquezas. O REGIME não é amigo do povo.》 Sabemos que estão sendo solicitados os delegas de candidatura e presidentes de mesa para esse acto em troca de valores monetários (como sempre o fizeram), mas por favor não aceitem, por um país melhor! Vamos todos COMPARTILHAR essa informação 🙏

Primeiro debate presidencial (2/Jan, SICn) - quem ganhou? 👉 André Pestana - um veterano da Juventude Comunista, Bloco de Esquerda, Movimento Alternativa Socialista, STOP - chegou com a cassete encarnada engatilhada, debitou um discurso de combate, quase a lembrar a saudosa Carmelinda Pereira, mas com uns sprinkles progressistas ianquis - mas quem, quem, em Portugal fala de "ganância"? Até Louçã percebeu que tinha de falar dos rrrrricos. Zero dissimulação, é um sindicalista dos sete costados, e dali não buge. Acontece que os portugueses não querem um sindicalista em Belém.  👉 Tim Vieira - quem conhece o Tim, das suas publicações no LinkedIn, do seu entusiasmo em pessoa, conhece o seu potencial. A simpatia e a genuinidade e o coração estão lá -- mas ontem a mensagem não passou e tem mesmo de passar. O Tim tem aqui uma responsabilidade pesada - será o verdadeiro outsider, e poderá ser um Ross Perot português, a demonstrar que os protagonistas políticos não têm de ser sempre os mesmos sisudos do sistema. Não é vergonha não ter experiência nestes meios -- sim é infernal ser o positivo no meio dos populistas, o moderado no meio de malucos, o responsável no meio do ruído -- mas com uma esfrega de media training o Tim estará no campeonato onde merece estar. 👉 Joana Amaral Dias - a JAD está onde quer estar. Tem a experiência política, a personalidade in-your-face, e o desembaraço mediático para estas coisas. Apresentou-se com um discurso populista que colherá tanto à esquerda excitada como à direita desbragada -- extremos que apresentarão os seus próprios candidatos. E quando isso acontecer, desde já me declaro muito chocado por toda a berraria que não dignificará as instituições, baixaria que 🍿 consumirei avidamente. Pontos a reter: 👉 Almirante - #SICmal é um absurdo que uma pessoa de quem não se conhece pensamento político seja tema de debate 👉 MRS - críticas acertadas ao PR que entre selfies presidiu aos governos Costa - o próximo PR tem de ter noção 👉 democracia - #SICbem com este debate, e bem o apelo de inclusão dos candidatos fora do sistema nos debates presidenciais 👇 Link nos comentários