Fundação Tide Setubal

Fundação Tide Setubal

Civic and Social Organizations

São Paulo, São Paulo 12,628 followers

Juntos por um sonho coletivo

About us

Criada em 2006, a Fundação Tide Setubal é uma organização não governamental, de origem familiar, que atua com a missão de fomentar iniciativas que promovam a justiça social e o desenvolvimento sustentável de periferias urbanas e contribuam para o enfrentamento das desigualdades socioespaciais das grandes cidades, em articulação com diversos agentes da sociedade civil, de instituições de pesquisa, do Estado e do mercado.

Website
http://www.fundacaotidesetubal.org.br
Industry
Civic and Social Organizations
Company size
11-50 employees
Headquarters
São Paulo, São Paulo
Type
Nonprofit
Founded
2006
Specialties
advocacy, educacao, equidade de genero, territorios, equidade, periferias, and fomentos

Locations

  • Primary

    rua jeronimo da veiga, 164

    São Paulo, São Paulo 04536-000, BR

    Get directions

Employees at Fundação Tide Setubal

Updates

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    Presidente FUNDAÇÃO TIDE SETUBAL

    Chegamos ao final do ano. 2024 foi um ano marcante e intenso, recheado de reflexões, encontros e ações que reafirmaram, mais uma vez, o meu compromisso com a redução das desigualdades e a promoção da justiça social. Como presidente do conselho da Fundação Tide Setubal, tive a oportunidade de compartilhar aprendizados e ampliar diálogos em diversos espaços. Ao longo do ano, tive a honra de estar ao lado de pessoas incríveis, como Sueli Carneiro e Esther Duflo, mulheres cujas trajetórias me inspiram profundamente, e lideranças como Anielle Franco e Marina Silva, que me ensinaram tanto em nossas conversas. Na FLIP, reencontrei a potência criativa de autores como Edouard Louis, Mohamed Mbougar Sarr e Jeferson Tenório, e nos eventos “W20 Summit” e “CLARICE”, dialoguei com mulheres que lutam pela igualdade em escala global.  Foi especial estar na cerimônia do Prêmio Destaque do Ano IBEF São Paulo , reconhecimento pelo trabalho da Fundação Tide Setubal em territórios periféricos, e como patrona do Fundo USP Diversa, do Fundo Patrimonial da USP, promovendo a inclusão na educação superior. Além disso, avançamos na sistematização de metodologias na Fundação, com publicações que compartilhamos para inspirar novas práticas no campo do ISP e que seguirei trazendo também para os próximos posts aqui. No âmbito pessoal, o lançamento do meu livro "Minha Escolha pela Ação Social", minhas viagens, como a visita aos Lençóis Maranhenses, os eventos culturais como a exposição da Bethânia e o show da Madonna e outros momentos marcantes fez desse um ano animado.  Agradeço a todas as pessoas e instituições que estiveram ao meu lado, dividindo experiências e esforços por um Brasil mais justo e democrático e a você que têm me acompanhado desde a chegada nessa rede. Que 2025 traga ainda mais aprendizado e oportunidades de transformação!

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    Presidente FUNDAÇÃO TIDE SETUBAL

    Nós precisamos e podemos arriscar. É o que sempre digo quando me perguntam sobre o Investimento Social Privado. Nesse sentido, apoiar organizações lideradas por pessoas negras, em especial mulheres, é fundamental para enfrentarmos as desigualdades raciais. Tenho acompanhado no nosso trabalho na Fundação Tide Setubal inúmeras organizações com esse perfil, que recebem o seu primeiro investimento do nosso programa de Apoio. Precisamos desburocratizar os processos, acreditar nos projetos e fazer a diferença. Por um lado, a adoção de um modelo flexível de prestação de contas, o apoio a organizações não formalizadas, a doação de recursos livres e flexíveis para o desenvolvimento institucional, em vez de se restringir a projetos específicos, e, por outro, uma abordagem educativa onde possamos orientá-los na sua organização como instituições e coletivos que transformam a vida de seus pares.

  • Como a filantropia pode atuar em conjunto com o poder público para enfrentar as desigualdades multissetoriais? E como o advocacy colaborativo pode ser estratégico nesse cenário? Fabiana Tock, coordenadora do Programa Cidades e Desenvolvimento Urbano da Fundação Tide Setubal, fala sobre esta metodologia e destaca o papel do advocacy colaborativo para promover a cooperação ativa com o poder público na realização de obras infraestruturais no Jardim Lapena, bairro da zona leste de São Paulo. Confira o texto: https://lnkd.in/dDfgB2Wy. Descrição da imagem: obra infraestrutural para pavimentação de rua. Há operários trabalhando em uma via a ser asfaltada e na qual as calçadas serão readequadas. Há uma escavadeira à direita da foto.

    Filantropia, cidades e territórios: uma combinação possível?

    Filantropia, cidades e territórios: uma combinação possível?

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    Como gênero e raça podem ser centrais em processos orçamentários? E como o orçamento pode ser uma ferramenta estratégica para o enfrentamento das desigualdades em âmbito estrutural? Esses e outros tópicos fazem parte do curso intensivo Orçamento Sensível a Gênero e Raça. Oferecida pela Rede Orçamento Mulher, representada por Fundação Tide Setubal e Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados, em parceria com o Núcleo Democracia e Ação Coletiva (NDAC), do Cebrap, a iniciativa está com inscrições abertas e tem como objetivo capacitar as pessoas participantes para implementar Orçamentos Sensíveis a Gênero e Raça (OSGR) em estados e municípios. Com carga horária de 25 horas, o curso Orçamento Sensível a Gênero e Raça acontece de 27 a 31 de janeiro de 2025, das 10h às 16h30, na sede do Cebrap (rua Morgado de Mateus, 615, Vila Mariana, São Paulo). A iniciativa tem como foco profissionais no serviço público, pessoas pesquisadoras e acadêmicas, assim como quem representa associações e OSCs com atuação em OSGR. Há 30 vagas disponíveis, entre as quais estão dez bolsas para despesas com passagem, hospedagem e alimentação para pessoas de fora de São Paulo (preferencialmente mulheres negras e/ou das regiões Norte e Nordeste). As inscrições estão abertas até 17 de dezembro de 2024. Confira mais informações e inscreva-se neste link: https://lnkd.in/eh6WQAkD #ParaTodosVerem: o card tem, da esquerda para a direita, variação cromática da cor lilás para o verde, com versões estilizadas do logo do Cebrap nas bordas laterais. Aparecem ao centro as mensagens "Curso Orçamento Sensível a Gênero e Raça - Uma parceria entre a Rede Orçamento Mulher, o NDAC e a Fundação Tide Setubal", assim como informações de serviço. Data: 27 a 31 de janeiro de 2025; carga horária: 25 horas; local: Cebrap, Vila Mariana, São Paulo. Há também a informação "inscreva-se pelo link!" (https://lnkd.in/eh6WQAkD). O rodapé contém uma caixa na cor branca com os logos de NDAC, Rede Orçamento Mulher, Secretaria da Mulher e Fundação Tide Setubal.

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  • Como gênero e raça podem ser centrais em processos orçamentários? E como o orçamento pode ser uma ferramenta estratégica para o enfrentamento das desigualdades em âmbito estrutural? Esses e outros tópicos fazem parte do curso intensivo Orçamento Sensível a Gênero e Raça. Oferecida pela Rede Orçamento Mulher, representada por Fundação Tide Setubal e Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados, em parceria com o Núcleo Democracia e Ação Coletiva (NDAC), do Cebrap, a iniciativa está com inscrições abertas e tem como objetivo capacitar as pessoas participantes para implementar Orçamentos Sensíveis a Gênero e Raça (OSGR) em estados e municípios. Com carga horária de 25 horas, o curso Orçamento Sensível a Gênero e Raça acontece de 27 a 31 de janeiro de 2025, das 10h às 16h30, na sede do Cebrap (rua Morgado de Mateus, 615, Vila Mariana, São Paulo). A iniciativa tem como foco profissionais no serviço público, pessoas pesquisadoras e acadêmicas, assim como quem representa associações e OSCs com atuação em OSGR. Há 30 vagas disponíveis, entre as quais estão dez bolsas para despesas com passagem, hospedagem e alimentação para pessoas de fora de São Paulo (preferencialmente mulheres negras e/ou das regiões Norte e Nordeste). As inscrições estão abertas até 17 de dezembro de 2024. Confira mais informações e inscreva-se neste link: https://lnkd.in/eh6WQAkD #ParaTodosVerem: o card tem, da esquerda para a direita, variação cromática da cor lilás para o verde, com versões estilizadas do logo do Cebrap nas bordas laterais. Aparecem ao centro as mensagens "Curso Orçamento Sensível a Gênero e Raça - Uma parceria entre a Rede Orçamento Mulher, o NDAC e a Fundação Tide Setubal", assim como informações de serviço. Data: 27 a 31 de janeiro de 2025; carga horária: 25 horas; local: Cebrap, Vila Mariana, São Paulo. Há também a informação "inscreva-se pelo link!" (https://lnkd.in/eh6WQAkD). O rodapé contém uma caixa na cor branca com os logos de NDAC, Rede Orçamento Mulher, Secretaria da Mulher e Fundação Tide Setubal.

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    Você faz parte de uma organização que contribui para que a vida nas cidades seja mais sustentável? A Aliança pela Inclusão Produtiva (AIPÊ) está com inscrições abertas para uma nova chamada pública que busca alavancar soluções sustentáveis e gerar trabalho e renda por meio de incentivo a projetos socioambientais em centros urbanos. O incentivo aos projetos será realizado de acordo com duas frentes: apoio a negócios coletivos (empreendedorismo) que lidam com produtos e/ou serviços nas áreas de reciclagem, economia circular, agroecologia e agricultura urbana e apoio a soluções focadas no processo de capacitação e formação profissional (empregabilidade) na área de energias renováveis. Além do aporte financeiro que varia de 400 mil a 800 mil reais, a AIPÊ oferecerá capacitações e formações técnicas. Podem se inscrever na chamada organizações sem fins lucrativos, de todo o território nacional, que trabalhem em um dos temas apoiados pela chamada. A AIPÊ é formada pela parceria entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Fundação Arymax, Fundação Tide Setubal, Instituto HEINEKEN (The HEINEKEN Company), Instituto humanize, Instituto Votorantim e Santander, a AIPÊ, nesta chamada, conta também com o apoio da B3 Social e do Instituto Itaúsa. As inscrições estão abertas até 14 de fevereiro de 2025 pelo site aipe.org.br.

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  • 🤔 Quais têm sido as políticas públicas de combate ao racismo no Brasil? Essa pergunta orientou a pesquisa "Mapeamento de Ações de Combate ao Racismo e Promoção da Igualdade", promovido pela @fundacaotide. O relatório reúne iniciativas de estados e municípios para inspirar gestões que desejam implementar políticas antirracistas. Entre os temas abordados, você encontrará: 📊Dados sobre a distribuição de políticas públicas de combate ao racismo 🤝 Práticas de implementação de políticas antirracistas e de promoção de equidade racial ⬇️ Baixe gratuitamente: https://lnkd.in/dAKhft9a Descrição de imagem no texto alternativo. #EquidadeRacial #GestãoPública #JustiçaSocial #Inclusão #FundaçãoTideSetubal #TransformaçãoSocial

    • Imagem de divulgação da nova pesquisa "Mapeamento de ações de combate ao racismo e promoção da igualdade pela gestão pública brasileira", da Fundação Tide Setubal.
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    Coordenadora do Programa Lideranças Negras e Oportunidades de acesso na Fundação Tide Setubal

    🚨 Lançamento do Mapeamento de Ações de Combate ao Racismo e Promoção da Igualdade pela Gestão Pública Brasileira 🚨 Tive a honra de mediar uma importante mesa de debate sobre “Políticas Públicas de Promoção da Equidade Racial: Avanços e Desafios”, ao lado de grandes especialistas, que trouxeram reflexões fundamentais sobre os caminhos percorridos e os desafios que ainda enfrentamos para construir uma sociedade mais justa e equitativa: 🔹 Michael França (Insper) – Doutor em teoria econômica, pesquisador e coordenador do Núcleo de Estudos Raciais do Insper, vencedor do Prêmio Jabuti Acadêmico 2023. 🔹 Cleide Cruz (Ministério da Igualdade Racial) – Doutora em Linguística, professora e chefe da Divisão Editorial da Secretaria de Gestão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial. 🔹 Daniel Almeida (Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania) – Coordenador de Promoção da Igualdade Racial, doutorando em Políticas Públicas e especialista em Direito. Após esse diálogo enriquecedor, tivemos a apresentação da pesquisa, mediada por Pedro Marin (Fundação Tide Setubal), sobre as iniciativas do poder público para enfrentar o racismo e promover a igualdade racial, conduzida por um time de especialistas altamente qualificados: 🔹 Delton Aparecido Felipe (UEM) – Coordenador da pesquisa, doutor em Educação e pós-doutor em História. 🔹 Quéren Samai Moraes Santana (FGV Direito SP) – Supervisora da pesquisa, mestre em Direito e Desenvolvimento pela FGV. 🔹 Débora Ribeiro (FGV Direito SP) – Mestranda em Direito e Desenvolvimento, pesquisadora do Centro de Justiça Racial e Direito. 🔹 Leonardo Correia (UFPE) – Mestrando em Direito, especialista em Direitos, Gêneros e Relações Étnico-Raciais. Este evento reafirma nosso compromisso com a promoção da equidade racial por meio do fortalecimento de políticas públicas eficazes. A troca de saberes foi inspiradora, e seguimos firmes no propósito de construir um Brasil mais inclusivo e comprometido com a justiça social. Para acessa a publicação - https://lnkd.in/dTQGU9Z3 #EquidadeRacial #PolíticasPúblicas #JustiçaSocial #InvestimentoSocialPrivado #FundaçãoTideSetubal #Diversidade O #GestãoPública

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  • Celebrar e reconhecer os saberes ancestrais afro-brasileiros e indígenas. Este foi o tom da premiação do Programa Ancestralidades de Valorização à Pesquisa 2024. A iniciativa da Plataforma Ancestralidades, da Fundação Tide Setubal e do Itaú Cultural, teve como objetivo apoiar pesquisas que abordem as perspectivas dos saberes ancestrais das populações indígena e negra no Brasil. A solenidade, que aconteceu no Itaú Cultural, premiou 12 pessoas pesquisadoras cujos projetos apontavam horizontes para a construção de uma sociedade pautada pela diversidade, justiça e equidade. O evento contou também com o 'Seminário Ancestralidades: desafios ambientais e raciais', cuja programação foi composta por duas mesas colocaram em pauta a promoção de iniciativas voltadas ao combate ao racismo ambiental. Confira as pessoas pesquisadoras premiadas e os respectivos projetos: Pesquisas e estudos em andamento: - Fatima Santana Santos, de Lauro de Freitas (BA), autora do estudo 'Travessias, Etnometodologia e afroformação: Por experiências de felicidade na educação infantil'; - Suane do Nascimento Saraiva, de Porto Velho (RO), autora do estudo 'O trabalho das mulheres pescadoras da Amazônia: identidade, empoderamento e resistências da colônia de pescadores Z-41, município de Ipixuna (AM)'; - Karina Carvalho, do Rio de Janeiro (RJ), autora do estudo 'Produzir soberania alimentar está para além do plantar: a experiência do centro de integração na serra da Misericórdia/RJ na promoção de soberania e justiças na favela terra prometida'; - Paulo Jeremias Aires, de Campinas (SP), autor do estudo 'Você está em território Akroá Gamella: história oral da resistência de um povo indígena 'extinto' do Maranhão'; - Sileusa monteiro, de São Gabriel da Cachoeira (AM), autora do estudo 'Da carne da Terra se faz a cerâmica'; - Tereza Raquel Arraes, de Crato (CE), autora do estudo 'Pensar e bem-viver na Caatinga: quando plantas, bichos e pessoas falam'; - Caiene Reinier Freitas Alvarenga, de Goiânia (GO), autora do estudo 'Racismo ambiental e saneamento básico na região metropolitana de Goiânia'. Pesquisas e estudos concluídos - Giselly Barros Rodrigues, de São Paulo (SP), autora do estudo 'Tenegres - Territórios Negros e as Escolas: descobrindo o lado norte de São Paulo (Brasilândia)'; - Lucas Bispo dos Santos Castro, de Salvador (BA), autor do estudo 'Habitar as águas: uma abordagem por outras epistemologias de existência'; - Flávia Andrea Sepeda Ribeiro, de Ananindeua (PA), autora do estudo 'Marcha das Mulheres Negras Amazônidas: dimensões interseccionais na comunicação ativista em tempos de pandemia'; - Samuel de Souza, de Biguaçu (SC), autor do estudo 'Histórias de Ojepotá: traduções de memória viva Mbya Guarani em desenhos'; - Maísa Joventino, de Penedo (AL), autora do estudo 'Mulheres quilombolas e o Rio São Francisco: entre vida e morte'. Saiba mais detalhes sobre o Programa Ancestralidades de Valorização à Pesquisa em https://lnkd.in/dvTJUVyD.

    • Pessoas selecionadas na categorias 'Pesquisas e estudos concluídos' no palco do Itaú Cultural. Há, ao fundo, uma projeção de tela com a foto de uma árvore e a palavra 'selecionados'. As pessoas são:

- Samuel de Souza;
- Flávia Andrea Sepeda Ribeiro;
- Lucas Bispo dos Santos Castro;
- Giselly Barros Rodrigues;
- Maísa Joventino dos Santos.
    • Pessoas selecionadas na categorias 'Pesquisas e estudos em andamento' no palco do Itaú Cultural. Há, ao fundo, uma projeção de tela com a foto de uma árvore e a palavra 'selecionados'. As pessoas são:

- Paulo Jeremias Aires;
- Karina de Paula Carvalho;
- Caiene Reinier Freitas Alvarenga;
- Sileusa Natalina Menezes Monteiro;
- Fátima Santana Santos;
- Suane do Nascimento Saraiva;
- Tereza Raquel Arraes Alves Rocha.
  • A Fundação Tide Setubal esteve presente no 12° Fórum Urbano Mundial (World Urban Forum - WUF), evento organizado pela UN-Habitat (United Nations Human Settlements Programme), que este ano aconteceu em Cairo (Egito). Com o tema "Tudo Começa em Casa: Ações Locais para Cidades e Comunidades Sustentáveis", o WUF consistiu em um espaço global de troca de experiências, visões e inovações em torno de temas da agenda urbana que são caros as nossas periferias. A mesa "Periferia Viva: Unindo Governos e Atores Territoriais para um Avanço Inovador na Melhoria Urbano-Ambiental nas Periferias", da qual participou Mariana Almeida, diretora-executiva da Fundação Tide Setubal, contou com mediação de Flávio Tavares, coordenador-geral de Articulação e Planejamento da Secretaria Nacional de Periferias - Ministério das Cidades, e presenças de: - Guilherme Simões, Secretário Nacional de Periferias; - Patrícia Cavalcanti, Secretária de Habitação e Desenvolvimento Urbano da Prefeitura de Diadema (SP); - Jader Barbalho Filho, Ministro das Cidades do Governo Federal. A programação da WUF teve também diálogos sobre moradia e financiamento habitacional, das quais participou Fabiana Tock, coordenadora do Programa Cidades e Desenvolvimento Urbano da Fundação Tide Setubal. Outro ponto a ser observado é baixa participação da filantropia na agenda urbana. Entre os mais de 24 mil participantes, apenas cerca de 3% representam fundações filantrópicas. Isso acontece, em parte, porque historicamente o desenvolvimento urbano tem sido considerado uma responsabilidade principal de governos e mercados privados. Além disso, a agenda urbana é complexa, o que dificulta a definição de ações específicas e a medição de resultados claros a curto prazo - algo que costuma ser essencial para atrair financiadores. É necessário ampliar a presença da filantropia nessa agenda e demonstrar que investir em cidades, especialmente nas periferias, é uma prioridade urgente que exige esforços conjuntos de diversos atores.

    • Imagem com Guilherme Simões, Patrícia Cavalcanti e Mariana Almeida
    • Imagem com Flávio Tavares, Guilherme Simões, Mariana Almeida e Patrícia Cavalcanti.
    • Imagem com Fabiana Tock e Mariana Almeida.

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