Ciesp

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About us

O Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), entidade civil sem fins lucrativos, fundado em 1928, reúne empresas industriais e suas controladoras, e associações ligadas ao setor produtivo, bem como empresas que possuem por objeto atividades diretamente relacionadas aos interesses da Indústria. Com sede na capital, o Ciesp também está presente no interior do Estado de São Paulo, por meio de suas 42 Diretorias Regionais, Municipais e Distritais, formando uma sólida estrutura a serviço de cerca de 10 mil empresas associadas.

Industry
Civic and Social Organizations
Company size
501-1,000 employees
Headquarters
São Paulo, São Paulo
Type
Nonprofit
Founded
1928
Specialties
networking, Geração de Negócios, Educação Executiva, Jovens Empreendedores, Empreendedorismo, Tecnologia, and Inovação

Locations

  • Primary

    Avenida Paulista, 1313

    São Paulo, São Paulo 01311923, BR

    Get directions

Employees at Ciesp

Updates

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    IMPERDÍVEL! Evento Acordo Paulista para Empresas em Recuperação Judicial O Departamento Jurídico do Ciesp e a Procuradoria Geral do Estado de São Paulo se reúnem na realização de mais um evento essencial para a economia brasileira. Especialistas do direito vão aprofundar o tema e orientar as empresas. Quando: 16 de janeiro de 2025 Horário: das 9h às 12h Edifício Sede do Ciesp: Av. Paulista, 1313 - 15º andar (Espaço Executivo) Evento híbrido e gratuito ✅ Inscreva-se: https://lnkd.in/dM7YxwQ2 

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    O ano de 2024 apresentou grandes desafios para a indústria e a economia nacional, exigindo respostas ágeis e assertivas. Nesse cenário, o Ciesp foi atuante na defesa do setor e do crescimento sustentado do PIB, destacando-se pela capacidade de articulação política e pelo diálogo transparente e franco com as prefeituras dos municípios do Estado de São Paulo, os governos paulista e federal e os respectivos legislativos, numa atuação proativa, em sintonia com sua coirmã Fiesp, perante as distintas esferas do poder público. A entidade propôs a implementação de políticas voltadas à redução da burocracia, à melhoria do ambiente de negócios e ao estabelecimento de um marco regulatório mais eficaz. Esse esforço visa criar um terreno fértil para a inovação, a digitalização, a transição energética e os ganhos de produtividade, essenciais para o fortalecimento e a competitividade da indústria, com reflexos diretos no desempenho de todas as cadeias de valor. Dentre os avanços mais significativos de 2024 nos quais o Ciesp foi atuante, ao lado de outras entidades da indústria, inclui-se a continuidade da Reforma Tributária. Na tramitação do Projeto de Lei referente à sua regulamentação no Congresso Nacional, defendemos uma alíquota referencial equilibrada e racional para os novos impostos de valor agregado, com poucas exceções em termos de isenções e benefícios, para que todos os contribuintes possam pagar menos. Seguiremos mobilizados para que, ao longo da agenda de transição ao novo sistema, até 2033, prevaleça a trava de 26,5% para a taxação. Uma vertente muito dinâmica do trabalho do Ciesp diz respeito às ações de suas 38 diretorias regionais e quatro distritais, bem como de seus cerca de oito mil associados, que fazem as vozes da indústria paulista vibrarem com força no Estado de São Paulo e reverberarem nacionalmente. Rafael Cervone - Presidente do Ciesp e Primeiro Vice-Presidente da Fiesp ✅ Leia o artigo na íntegra: https://lnkd.in/dDErtHpE

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    O Projeto de Lei que regulamenta a Reforma Tributária (nº 2.337/2023), aprovado pelo Senado na última quinta-feira (12/12), posiciona o imposto de valor agregado brasileiro como o mais elevado do mundo, com alíquota de 28,1%, superando a atual campeã, a Hungria, com 27%. "Por isso, será fundamental que a Câmara dos Deputados, à qual a matéria retornará, reveja isenções e reduções da taxação improcedentes, de modo que o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) sejam mais equilibrados, racionais e menos onerosos para a população e os setores produtivos”, pondera Rafael Cervone, presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) e primeiro vice da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Outro problema é que o novo texto carrega uma contradição: enquanto seu conteúdo resulta em IVA de 28,1%, o próprio PL manteve a trava de 26,5% para a alíquota referencial e estabeleceu que o cumprimento desse teto deva ser objeto de um futuro projeto de lei a ser enviado ao Congresso pelo governo. "Ou seja, criou-se mais um puxadinho antes mesmo de o novo modelo tributário ser implementado de modo pleno, o que acontecerá somente em 2033. Esse descompasso cria um cenário de incertezas para o futuro, deixando questões abertas sobre o tratamento fiscal de diferentes setores”, alerta Cervone, para quem falta previsibilidade com políticas de Estado e não de Governo, bem como segurança jurídica. O presidente do Ciesp ainda observa que, "mesmo que, na melhor das hipóteses, prevaleça a trava de 26,5%, teremos o segundo maior IVA do planeta”, índice que "desestimula o consumo e, portanto, a produção e prejudica de modo mais acentuado as camadas de renda mais baixa”. Já no contexto global, um IVA tão elevado quanto o previsto no texto aprovado pelo Senado impactará de modo negativo a competitividade da economia brasileira, em especial nos bens industrializados, que têm maior valor agregado e concorrem com produtos de numerosos países nos quais os impostos são muito menores, acentua Cervone. ✅ Leia a notícia na íntegra: https://lnkd.in/dd7T_9jm #economia #industria

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    Em ofício encaminhado ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) e primeiro vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Rafael Cervone, alerta que a Operação Padrão implementada pelos auditores fiscais da Receita Federal, no âmbito de suas pautas por melhores condições de trabalho e isonomia salarial com outras carreiras, tem causado impactos consideráveis nas empresas e na economia como um todo. Os prejuízos são mais acentuados para os segmentos que dependem da agilidade na liberação de mercadorias. "O agravamento dessa operação resultará em danos ainda mais significativos para as empresas, comprometendo sua produção e competitividade e aumentando os custos operacionais, em um período no qual a estabilidade econômica é essencial. Esses efeitos adversos podem, em última análise, repercutir na arrecadação tributária, afetando os interesses tanto do Estado quanto da sociedade”, pondera Cervone. Dada a importância da situação, o presidente do Ciesp solicita ao Ministério da Fazenda que se empenhe no diálogo entre o Governo Federal e os auditores fiscais da Receita Federal, buscando soluções que evitem prejudicar o desempenho econômico e a atividade empresarial do País. ✅ Leia a notícia na íntegra: https://lnkd.in/dPwi4wYH 

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    Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), que representa cerca de 8 mil empresas paulistas, por meio de Mandado de Segurança, questionou a nova forma de cálculo imposta por portaria do Ibama (de 2023), que leva a um aumento na cobrança da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA). A 24ª Vara Cível Federal de São Paulo reconheceu a ilegalidade da forma de cobrança estabelecida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) e concedeu sentença favorável ao Ciesp. ✅ Confira em detalhes o contexto da atuação do Ciesp e o entendimento da Justiça sobre o tema, arraste para o lado >> 🔗Leia também a notícia no nosso site: https://lnkd.in/dnYv58Qa #economia #industria

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    Rafael Cervone, presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) e primeiro vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), salienta ser premente a redução da Selic, atualmente em 11,25% ao ano. Copom realiza a última reunião sob a presidência de Roberto Campos Neto no Banco Central, e a derradeira de 2024, que termina nesta quarta-feira (11/12). "Patamares elevados da taxa têm sido um entrave ao crescimento mais robusto do PIB. Juros altos tornam o crédito mais caro para pessoas físicas e jurídicas e consumidores, refreando o consumo e os investimentos em novos projetos e expansões e afetando a capacidade das empresas de crescer e inovar”, pondera. Os efeitos em cascata ocorrem em todas as cadeias de valor. ⚠ Com investimentos reduzidos, criam-se menos empregos, o que diminui o poder de compra das famílias e tira pessoas do mercado de consumo. ⚠ Isso retroalimenta as dificuldades das indústrias de produzirem e obterem resultados mais substantivos. "Apesar das previsões do mercado de um novo aumento na reunião do Copom esta semana, o necessário seria a redução da taxa. Já passou da hora de invertermos o círculo vicioso dos juros altos, prejudicando o legítimo interesse de muitos em favor do interesse de poucos”, observa o presidente do Ciesp. Rafael Cervone considera que para "enfrentar esses desafios requer políticas econômicas – monetárias e fiscais – que equilibrem a necessidade de controlar a inflação com a promoção do desenvolvimento sustentável.” . Leia a notícia na íntegra: https://lnkd.in/d7F3_WQ6 #economia #selic

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    Foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 3 de 2023, que confere ao Congresso poder de veto ao crédito internacional para exportações de bens e serviços de empresas brasileiras, concedido por instituições financeiras controladas pela União, em especial o BNDES. Nessas operações, os recursos, em reais, são destinados diretamente ao exportador brasileiro. Não há remessa de dinheiro ao exterior. Ademais, tais créditos não concorrem com financiamentos de projetos de infraestrutura ou de qualquer outro tipo. Cabe mencionar, ainda, que a inadimplência do BNDES é baixíssima: em 2023 era de 0,01%, contra 3% do sistema financeiro brasileiro como um todo. É importante considerar que a produção de bens e a elaboração de um projeto de engenharia, infraestrutura ou industrial para exportação são relevantes geradoras de emprego e renda no Brasil. O BNDES já financiou a construção do aeroporto de Miami/EUA, além de diversos empreendimentos na Argentina, México, Angola e Moçambique, dentre outros países. Tudo isso contribui para o superávit da balança comercial. Se for aprovada, a PEC reduzirá a nossa competitividade no mercado externo, pois aumentará a burocracia e a incerteza nos processos de financiamento, impactando também os prazos das operações, agravando o já elevado 'Custo Brasil'. Por isso, que prevaleça o bom senso na sequência da tramitação da PEC, que ainda passará pelo crivo de uma Comissão Especial da Câmara, antes de ser levada ao plenário. Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) ✅ Leia a nota na íntegra: https://lnkd.in/d8UNKRFr #economia

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    “O acordo entre o Mercosul e a União Europeia, cuja conclusão foi anunciada nesta sexta-feira (06/12), representa um marco significativo para a indústria brasileira, oferecendo uma série de oportunidades para fortalecer a presença de nosso país no comércio internacional e aumentar sua competitividade global”, avalia Rafael Cervone, presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) e primeiro vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Dentre os principais benefícios, destaca-se a diversificação das exportações, pois o acesso preferencial (tarifas favorecidas, liberdade alfandegária, protecionismo) do Brasil ao mercado mundial aumenta de 8% para 37%. Com a abertura do mercado europeu, o acordo proporciona uma inserção internacional alinhada com a agenda de crescimento inclusivo e sustentável, o que é essencial para garantir ganhos econômicos e sociais de longo prazo”, observa Cervone. Isso reforça a competitividade global do Brasil. Um dos aspectos mais vantajosos é o impacto direto nas exportações industriais. Com a redução das barreiras tarifárias, cerca de 97% das exportações brasileiras do setor para o bloco europeu terão tarifa zero. Trata-se de algo que proporcionará um impulso considerável à indústria nacional, estimulando a exportação de bens de maior valor agregado para um mercado altamente competitivo, com um PIB per capita de US$ 40,8 mil. ✅ Leia a nota na íntegra: https://lnkd.in/dtRaa26J #economia #industria

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    Uma cartilha gratuita sobre prevenção ao superendividamento e um Centro Judiciário de Soluções de Conflitos em São Paulo foram alguns dos recursos destacados por especialistas durante o seminário "O tratamento do Superendividamento - Desafios e Perspectivas" realizado, nesta quinta (05/12), pelo Departamento Jurídico do Ciesp. De acordo com o Mapa da Inadimplência da Serasa, divulgado no último mês de outubro, 73 milhões de brasileiros estão endividados, sendo que 45,5% têm dívidas bancárias e financeiras. - O ministro do Superior Tribunal de Justiça, Marcos Buzzi, lembrou que a média de dívida do brasileiro é de R$ 5.504/pessoa, valor considerado proporcionalmente alto por ele. Na sua opinião, é preciso olhar a questão do superendividamento como um todo, em que um sistema inteiro é impactado, o que envolve o consumidor, o comércio, a indústria e as instituições financeiras. - A coordenadora do Centro Judiciário, a juíza Mônica Di Stasi, ressaltou que antes os endividados não podiam buscar por uma negociação, se as contas ainda não estivessem vencidas, porém, a regra mudou e hoje, já é possível buscar negociação antes dos próximos vencimentos. Apenas em 23% dos casos, por exemplo, os endividados já sofriam processo judicial por uma dívida. - O economista Haroldo Silva chamou a atenção para a falta de educação financeira. De acordo com ele, muitos têm a noção equivocada de que os sites de aposta são uma forma de investimento financeiro. - O diretor do Departamento Jurídico do Ciesp, o advogado tributarista Helcio Honda, afirmou ter ficado muito impressionado com o percentual de brasileiros endividados chegando a quase 80% da população. "Isso afeta o consumo e, por consequência, afeta a indústria." - O presidente do Ciesp, Rafael Cervone, lembrou que, em relação às empresas, o endividamento teve um salto de 150%, saindo de R$ 432 milhões para R$ 1,3 trilhão. Ele criticou a alta dos juros e dos spreads bancários, que dificultam e podem até tornar impossível a quitação de uma dívida. ✅ Leia a notícia na íntegra: https://lnkd.in/dyumwQX7 #economia

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    O Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) e a Unicamp (Universidade de Campinas) assinaram, na manhã desta quarta (04/12), um Acordo de Cooperação visando o estímulo e o apoio à inovação. O documento foi assinado pelo reitor da universidade, Antonio José de Almeida Meirelles, e pelo presidente do Ciesp, Rafael Cervone. A iniciativa foi idealizada pelo diretor regional do Ciesp de Campinas, José Henrique de Toledo. Prestigiaram a cerimônia de assinatura as Diretorias Regionais de Diadema, Cotia Americana, Limeira, São José dos Campos, Indaiatuba e Noroeste Paulista (São José do Rio Preto). O reitor explicou que a pandemia de covid-19 e as mudanças climáticas tornaram ainda mais urgentes os desafios das grandes cidades: prover alimentação de qualidade, produzir energia limpa e renovável, prover o uso racional dos recursos naturais, especialmente de água. "Mais do que nunca, precisamos ter consciência do nosso papel enquanto entidades e instituições. O que fazemos sozinhos é muito bom, mas não é mais suficiente para resolver problemas complexos. Precisamos nos abraçar e trabalharmos juntos para sermos mais efetivos", disse Cervone. ✅Leia a notícia na íntegra: https://lnkd.in/dAg-D6cB #inovação #unicamp #ciesp

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