Estúdio Gazeta
Buaiz Alimentos
Um pastel sequinho e crocante, uma pizza bastante recheada com a massa bem macia ou um bolo de aipim para acompanhar um café fresquinho. Quando a fome aperta e a vontade de saborear uma boa refeição aumenta, todas as três opções podem saciar esse desejo. Mas você saberia dizer o que essas comidas têm em comum?
A resposta está na receita. Afinal, todas elas podem ser feitas com os novos produtos da Buaiz Alimentos: duas linhas de farinhas de trigo Regina especializadas, uma para pastéis e outra para pizzas, e uma nova mistura para bolo da linha Receita Especial.
Os lançamentos foram desenvolvidos a partir de uma pesquisa de mercado e inovação, que faz parte do DNA da marca. O objetivo é diversificar ainda mais o portfólio já conhecido do público e conquistar novos segmentos, afirma a vice-presidente da empresa, Eduarda Buaiz.
“Temos nos destacado pela capacidade de inovação e diversificação de produtos, sempre alinhada às tendências e às demandas dos consumidores. Com a marca Regina, a empresa tem proporcionado produtos que facilitam o dia a dia na cozinha das famílias, na confeitaria e na panificação, ampliando a atuação em novos mercados e ao longo de gerações”, destaca.
Segundo Eduarda, a Farinha de Trigo Regina Pastel 5 kg foi pensada para o segmento de panificação, bares, restaurantes e lanchonetes. Além disso, o produto também atende à indústria de salgados e oferece uma solução de alta qualidade para o food service.
Já a Farinha de Trigo Regina para Pizza está disponível em duas versões: uma de um quilo com massa madre, ideal para pizzas, calzones e focaccias, proporcionando sabor, crocância e facilidade no preparo; e outra de cinco quilos, voltada para pizzarias e consumidores que buscam uma massa leve, com boa extensibilidade e que evita a retração durante o preparo.
A linha de Misturas para Bolo Regina também ganha força com novidades. Entre os lançamentos, está a Mistura para Bolo Regina Aipim Cremoso, que integra a linha Receita Especial e oferece praticidade e um sabor diferenciado com textura cremosa.
“As misturas acompanham uma tendência crescente por produtos que aliam conveniência e qualidade, conquistando não apenas o mercado capixaba, mas também ampliando seu market share em Estados como Rio de Janeiro e Minas Gerais”, explica a vice-presidente..
Os produtos reforçam a proximidade afetiva da Buaiz com os consumidores. Isso porque as receitas produzidas, seja com as farinhas de trigo, seja com as misturas para bolo, para Eduarda Buaiz, contribuem para a construção de memórias e experiências na vida desses consumidores.
“Temos muito orgulho de saber que a marca Regina, que integra a história de 83 anos da Buaiz Alimentos, há 68 anos, está na memória, no coração do consumidor e atravessa gerações”, pontua.
Entretanto, a vice-presidente afirma que ainda há muitas perspectivas de futuro para a empresa e novas metas, investimentos e projetos já têm sido desenvolvidos a fim de otimizar serviços, processos e inovar cada dia mais.
“Nos últimos cinco anos, investimos R$ 150 milhões na construção de uma nova fábrica de mistura para bolo, em um centro de distribuição, na recepção de grãos, na modernização do moinho, entre outros projetos. Um novo ciclo de investimentos está em andamento, apostando em novos mercados, avançando na internacionalização e desenvolvendo novos produtos alinhados às tendências e demandas do consumidor”, reforça.
A empresa ainda se preocupa com o uso de energia renovável. Desde 2013, a Buaiz Alimentos opera com fontes renováveis de energia, como solar, eólica e biomassa, no mercado de energia livre. Agora, com todas as unidades funcionando com energia 100% renovável, a expectativa é pleitear o selo verde (REC) junto à Enel, consolidando-se como referência em práticas sustentáveis.
“Já estamos operando no Café Numero Um, localizado no Tims, na Serra, com uma nova usina fotovoltaica instalada pela Be On Energia. Resultado de um aporte de R$ 400 mil, a nova usina solar tem capacidade de gerar 16,6 mil kWh, o suficiente para atender a capacidade de produção anual da unidade de 10 mil toneladas de café. A expectativa é que a unidade reduza em até 57% os custos com energia”, finaliza.
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