26 de dezembro de 2024
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O que abalou o mundo tech em 2024? Relembre as polêmicas

Controvérsias tecnológicas como bloqueios de plataformas, golpes com IA, prisões de líderes do setor e disputas entre governos e empresas marcaram o ano

Controvérsias tecnológicas como bloqueios de plataformas, golpes com IA, prisões de líderes do setor e disputas entre governos e empresas marcaram o ano. (Foto: Freepik)

O setor de tecnologia em 2024 esteve no centro de discussões globais, com disputas envolvendo plataformas populares, uso de inteligência artificial e questões de segurança digital.

O que abalou o mundo tech em 2024? Relembre as polêmicas

Confira nove assuntos que bombaram neste ano envolvendo o mundo da tecnologia.

  • O bloqueio do X no Brasil e as polêmicas Elon Musk pelo mundo

Um dos principais assuntos comentados no Brasil neste ano, com certeza, foi a suspendeu o X (antigo Twitter), em agosto após determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) brasileiro. O motivo foi a ausência de um representante legal no país, após Elon Musk encerrar o escritório da empresa localmente. A plataforma ficou inacessível por quase 40 dias.

Na Austrália, o X foi criticado por não remover vídeos de um ataque a uma igreja em Sydney, levando o primeiro-ministro a chamar Musk de “bilionário arrogante”. Além disso, a União Europeia quase suspendeu a plataforma por preocupações com desinformação e discurso de ódio.

  • Golpes envolvendo inteligência artificial

A tecnologia de IA foi usada por cibercriminosos para aplicar fraudes sofisticadas. Entre os casos mais alarmantes, uma empresa de Hong Kong perdeu R$ 127 milhões devido a deepfakes que clonaram a voz e o rosto de executivos. Anúncios falsos no YouTube e manipulações no Instagram também chamaram atenção, mostrando os riscos de ferramentas mal utilizadas.

  • A prisão do fundador do Telegram

Pavel Durov, CEO do Telegram, foi preso na França sob acusações de facilitar atividades ilegais na plataforma, como tráfico de drogas e crimes contra crianças. A detenção gerou debates sobre a responsabilidade das empresas no controle de conteúdo.

  • Regulamentações e redes sociais nos EUA

O TikTok voltou ao centro das atenções em 2024, com o governo dos Estados Unidos ameaçando banir a plataforma devido a preocupações com segurança nacional e coleta de dados. Alegando vínculos com o governo chinês, legisladores pressionaram pela venda da operação nos EUA para uma empresa independente, o que dividiu opiniões entre usuários e especialistas.

  • Meta AI no WhatsApp

A Meta AI, lançada no WhatsApp, trouxe novas funcionalidades, mas gerou desconforto entre usuários por não permitir a desativação do recurso. Preocupações com privacidade atrasaram o lançamento no Brasil, destacando debates sobre o uso de dados para treinar sistemas de IA.

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  • A pressão sobre o Google Chrome

Nos Estados Unidos, o Departamento de Justiça intensificou ações contra o Google, buscando forçar a venda do navegador Chrome. A medida foi motivada por acusações de monopólio no mercado de buscas, com estimativas de que o navegador valha mais de R$ 115 bilhões.

  • Perfis falsos e o “Jogo do Tigrinho”

No Instagram, contas falsas promovendo o Fortune Tiger, conhecido como “jogo do tigrinho”, se espalharam, marcando usuários e enviando mensagens em massa. A prática ilegal reacendeu discussões sobre segurança nas redes sociais.

  • Inteligência Artificial em xeque

A inteligência artificial (IA) também esteve no centro de debates. Ferramentas como o Microsoft Copilot foram criticadas por gerar imagens inadequadas, incluindo conteúdo violento e sexualizado. O Google suspendeu o gerador de imagens do Gemini após falhas que resultaram em representações históricas imprecisas. Além disso, a Netflix foi acusada de usar IA para manipular imagens em um documentário, levantando questões éticas sobre o uso da tecnologia.

  • Regulamentações governamentais e redes sociais

A Austrália aprovou uma lei proibindo o acesso de menores de 16 anos a redes sociais, visando proteger jovens de danos psicológicos e exploração online. A medida gerou discussões sobre liberdade digital e a responsabilidade das plataformas em monitorar o acesso de usuários.

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