Turismo Comunitário

Equilibrium Thinking es una forma simple y efectiva de conectar y encontrar una relación coherente con el espíritu, la mente y el cuerpo de manera continua es un equilibrio se produce entre los valores positivos y los valores negativos. En el ámbito socio ambiental según Sconnes (1999), el pensamiento occidental y la ecología han creado un enfoque estático e indispensable. con la evolución de la sociedad se pueden apreciar los cambios dentro de la naturaleza, estos cambios son de forma negativa, es un efecto antrópico, que la sociedad cree que remediará el daño incrementando medidas de protección y con la ausencia de personas.

Pier Paolo Pasolini ha scritto un libro con questo titolo "Odore dell'India". Già… Ma che odore è? Chi l'ha conosciuto non lo scorda più. E' un misto d'incenso, smog, fiori, aria calda, di cocco, di polvere che entra dalle narici e investe l'anima. Lo ricordano per sempre il cervello e il cuore. E' la prima sensazione che s'avverte la mattina, spalancate le finestre del proprio appartamento nell'ashram di Sathya Sai Baba a Puttaparthi; un villaggio dell'Andra Pradesh nel sud dell'India.

Segundo a nova ordem mundial na busca da sustentabilidade econômica, ambiental e sócio-cultural, o turismo passa a exigir a incorporação de uma nova forma de pensar a democratização de oportunidades e benefícios e a configuração de um novo modelo de
implementação de projetos, centrados em parceria, co-responsabilidade e participação. No entanto, as questões sobre o processo participativo constituem “desafio-problema” para o desenvolvimento local sob a ótica das comunidades receptoras. No entanto, o desenvolvimento de projetos turísticos de base comunitária é ainda incipiente. Por esse
motivo, o presente trabalho apresenta como sujeito principal o “nativo mudo” conforme designação de Kripendorf (1989) e busca discutir a participação dos atores sociais no desenvolvimento e execução de projetos turísticos. Com essa perspectiva, o trabalho relata, a experiência vivida na Prainha do Canto Verde – Beberibe (CE). O Estudo de Caso foi selecionado em função do diferencial desse projeto, com forte componente de participação comunitária no Brasil. A existência de um projeto, considerado de sucesso pela presença de forte componente participativo, como o da Prainha do Canto Verde, levanta algumas questões norteadoras: -É efetivo o processo participativo na Prainha
do Canto Verde? -Por que este projeto incorpora um forte componente de participação, em seu desenvolvimento, implementação, execução e gestão comparativamente aos modelos tradicionais, centralizados e autoritários? –Se a participação é uma realidade, que tipo de participação é assegurado aos atores locais? –O que torna essa iniciativa um referencial de sucesso em turismo de base comunitária? A investigação das práticas participativas bem sucedidas de projetos turismo de base comunitária, pode, portanto, contribuir para delinear um conjunto de lições aprendidas que possibilitem: a concepção
de um novo modelo de planejamento turístico; a percepção do turismo como ferramenta de inclusão social e melhoria da qualidade de vida; o desenvolvimento, aprimoramento e adequação de políticas públicas que possam desenvolver ações que busquem a sustentabilidade dos destinos turísticos.

La gestión de bienes es un proceso administrativo realizado por una comunidad esto con la finalidad de cuidar o preservar un bien que puede ser físico o inmaterial, el fin de realizar una buena gestión de bienes es tener el control de uso responsable, preservación para las futuras generaciones, guardando el valor único de cada bien. La gestión de bienes también sirve como una herramienta que nos ayuda a proveer instrumentos importantes para la ejecución de una buena planificación para la adquisición y manejo de bienes, una óptima decisión y un correcto ingreso a la entidad. (Rasolonjatovo, Lande, & Harison, 2015). En esta investigación nos hemos basado en el estudio de los bienes en la construcción de la comunidad, y de la gestión de bienes patrimoniales vinculados con el turismo y turismo comunitario. (Rasolonjatovo et al., 2015).

El proyecto Red de EcoTurismo Comunitario Litoral consiste en la activación y puesta en marcha de los nodos pertenecientes a una nueva propuesta de inclusión social y económica de comunidades de la cuenca del Río Paraná, a través de actividades de ecoturismo comunitario. Esta propuesta es parte del proyecto Cuidadorxs de la Casa Común (CCC), desde donde se llevan adelante líneas de acción tendientes a insertar e incluir a las poblaciones con menos posibilidades al mercado laboral para desplegar y potenciar sus saberes en relación al trabajo y el hacer, generando estrategias laborales que apunten a la inclusión social y la promoción integral de las personas, como así también a incrementar sus ingresos. La revalorización de los derechos de los sectores vulnerados comprende la defensa del acceso y goce a un ambiente sano y saludable; revirtiendo la lógica que reproduce la marginación económica y social con la degradación ambiental. En este sentido, se debe garantizar la posibilidad de habitar en un ambiente saludable y compatible con actividades económicas sustentables ambientalmente. El objetivo principal del proyecto es trabajar comunitariamente en un proyecto sustentable sociocultural, económica y ambientalmente, relacionado al cuidado de la Casa Común. Se trata de generar una alternativa laboral sustentable que permite mejorar la calidad de vida de personas que se encuentran en situación de vulnerabilidad psico social. En la región litoral el proyecto se lleva adelante junto con la Asociación Civil TALLER FLOTANTE.

L’ospizio di Giulianova fu inaugurato il 22 agosto 1897 dal
Comitato permanente di beneficenza di Teramo.
Costituì un presidio di  scienza, salute e  carità per tanti giovani abruzzesi con scarsi mezzi economici.
Vincenzo Irelli, già senatore del Regno (Teramo
24 giugno 1805-5 febbraio 1895), Giuseppe
Savini (1848-1904), dialettologo, elargirono
cospicue sovvenzioni per la costruzione.
Il Conte Emanuele Contin di Castelseprio si
occupò della raccolta di fondi.
Nel 1912 una epigrafe ricordava la fondazione
dell’Ospizio.
Nel 1924 risultava amministrato
dalla
Congregazione di Carità di Teramo.
L’area dell’edificio fu donata dall’ingegnere
giuliese Gaetano De Bartolomei.
Sono presenti le disposizioni dietetiche adatte alle cure elioterapiche e marine degli utenti.

No presente estudo tem-se por objetivo analisar o comportamento de consumo do turista estrangeiro em Florianópolis e as correlações referentes às informações turísticas e conhecimento do turista – enquanto consumidor –, no período compreendido entre os meses de maio a junho de 2006. O estudo decorre, a partir da avaliação das determinantes individuais e dos elementos que integram o produto turístico disponível, fundamentados em base teórica que possibilita análise do comportamento do consumidor, e a partir de inferências realizadas no mercado turístico, particularmente, por meio de estudo de caso. A população estudada representa a demanda de turistas estrangeiros da cidade de Florianópolis, durante o ano de 2006, sendo a amostra de 204 indivíduos. As constatações e proposições relacionadas ao comportamento do turista estrangeiro, notadamente, no espaço e período estudados, como consumidor, relativos ao foco de análise, permitem realizar as seguintes inferências: o composto da oferta e os mecanismos de distribuição estão estruturados, preferencialmente, para segmentos originários do Mercosul, fruto desse processo, o estudo possibilitou identificar significativas deficiências no processo de atendimento aos fluxos de origem anglo-saxônica, quadro que remete à reflexão por parte dos gestores e distribuidores de serviços turísticos para adequação da oferta.
Palavras-chave: Comportamento do Consumidor. � � Atividade turística. Demanda Turística. Florianópolis/SC.

RESUMO O objetivo deste artigo é explorar as possibilidades do turismo junto a povos indígenas no Brasil com base em estudos de caso nacionais e internacionais. São discutidas as bases para um planejamento adequado, com participação dos povos indígenas, para o turismo sustentável e responsável em suas localidades, além dos efeitos socioculturais positivos e negativos que este pode acarretar, dado o que já ocorre no Brasil e no exterior. Temas como a produção da identidade e da autonomia em contatos turísticos são abordados. É apresentada uma proposta para o planejamento participativo do turismo em Terras Indígenas, discute-se a base legal para este modo de turismo e seus entraves, e conclui-se que o Poder Público através da Funai deve custear pesquisas fundamentais para o acompanhamento deste, bem como seu planejamento adequado. Palavras-Chave: Turismo em Terras Indígenas. Povos indígenas. Planejamento do turismo. Abstract The objective of this article is to explore the possibilities of tourism with indigenous peoples in Brazil based on national and international case studies. The basis for an adequate planning, with the participation of indigenous peoples, for a sustainable and responsible tourism in their localities are discussed, besides the positive and negative socio-cultural effects that it can cause, given what already happens in Brazil and internationally. Themes like the production of identity and autonomy in tourist contacts are treated. A proposal is presented for the participatory planning of tourism in Indigenous Lands in Brazil, the legal basis for this mode of tourism and its impediments, and it is concluded that the public offices through Funai must pay for fundamental researches for its accompaniment, as well as for it adequate planning.

La patrimonialización es un proceso que no está exento de riesgos y dificultades. El artículo se centra en uno de los debates que giran alrededor de la patrimonialización: la necesidad de viabilizar económicamente aquello que es categorizado como patrimonio. Una necesidad que convierte al turismo en una panacea: el turismo ha de permitir que el bien patrimonial genere suficientes beneficios para sufragar los costos de su conservación y mantenimiento; el turismo ha de convertir el bien patrimonial en un producto que genere rentas para la comunidad. Esta estrategia puede generar efectos en las sociedades y economías locales que no son siempre suficientemente valorados.

Estudo de diagnóstico prévio para a implementação de projecto ecoturístico na região de Tombali, sul da Guiné-Bissau. Projecto realizado em parceria pelas ONGs Instituto Marquês de Valle Flôr e Acção para o Desenvolvimento com financiamento da Comissão Europeia.

Non solo una ristampa riveduta e corretta, ampliata di nuove immagini ma nuove storie incantate che raccontano i simboli della Cattedrale, il ciclo misterioso di Re Artù, il segreto delle formelle dei mesi… poi ancora i Templari, ma anche eretici e fumosi esperimenti… per cercare l’oro. La Cabala occidentale creata da Pico della Mirandola e l’oscura ‘strega’ con le sue storie di erbe e malie per le vie di Modena Magica.

Lo medioambiental, lo ecológico, no es sólo un producto que forme parte de una oferta turística: encierra formas y maneras de ver el mundo, de interpretar el entorno. Por ello, es obligado detenerse en algunas cuestiones claves a la hora de entender el discurso de lo medioambiental y sus vínculos con el sistema socioeconómico global, así como con otras formas discursivas y prácticas diferentes. Y en las páginas
que siguen reflexionamos sobre cuestiones tales como: ¿Cuándo y por qué surge la preocupación del medio ambiente y lo ecológico en Europa y Estados Unidos? ¿Qué se entiende por estos conceptos? ¿Cómo se normaliza e institucionaliza su uso desde la lógica del mercado?
¿Qué efectos tiene sobre las políticas económicas y ambientales en Ecuador? y ¿en qué contextos surgen las experiencias ecoturísticas ecuatorianas? ¿Qué relación tienen con el turismo comunitario? ¿En qué lugar quedan otras formas de entender el medio ambiente y lo ecológico? Se trata en definitiva de definir conceptos y situaciones que
aparecen asíduamente asociados al hecho turístico pero que, en la mayoría de los casos, no se someten a una evaluación crítica. También deindagar sobre la propuesta comunitaria, su relación con lo medioambientaly su significación en medio del actual contexto de desarrollo.

Desde mediados del siglo XX, paulatinamente, se han ido introduciendo novedades en el proceso de valoración, reconocimiento y ampliación del concepto de patrimonio cultural. En este proceso han intervenido decisivamente las disposiciones jurídico-administrativas y las políticas culturales, la incorporación de nuevas disciplinas y profesionales, y la sensibilización y demandas sociales en la protección y gestión del patrimonio cultural.

En este contexto, la aprobación de la Convención de la UNESCO para la Salvaguardia del Patrimonio Cultural Inmaterial (2003) ha impulsado las iniciativas estatales encaminadas a reconocer conocimientos, técnicas, representaciones, ritos festivos y expresiones culturales. Y ha logrado impulsar desde los colectivos sociales una autoestima y un deseo por mostrar las peculiaridades de sus prácticas culturales. Además, este marco normativo-jurídico y sociocultural favorece la realización de inventarios, estudios, programas y proyectos de promoción, que están favoreciendo una visión más real de la pluralidad y la diversidad cultural.

En el caso del presente trabajo, su autor, por propia iniciativa, ha emprendido acciones de documentación y estudio del patrimonio cultural inmaterial local, como primera medida para, a partir de su conocimiento, poder establecer otras intervenciones que favorezcan el reconocimiento interno y externo, y posibiliten su transmisión y continuidad, de acuerdo con los intereses de los colectivos sociales que lo detentan.

Ahora bien, si a este tipo de inestimables manifestaciones socioculturales / socioambientales / ecosociales / ecoculturales no se le facilitan las vías para su salvaguarda y para su respeto, desaparecerán en breve, ya que muchas de las prácticas sociales como los conocimientos y vivencias son más vulnerables, al no cumplir ya las funciones tradicionales que justificaban su perpetuación.

Así, esta investigación ha constatado que en el caso del valioso patrimonio etnológico que constituyen los Ramos Cantados, en los pequeños pueblos de la Tierra de Valdebecedas, en la comarca abulense de El Barco (Castilla y León, España), se encuentra actualmente en trance de extinción ante la virulencia del proceso de despoblación rural, el cual ha dejado a este envejecido territorio rural y montañoso castellano y leonés al borde del despoblamiento y el agotamiento demográfico definitivo.

Palabras Clave: Salvaguardia del Patrimonio cultural inmaterial - Políticas culturales - Valdebecedas - Ramos Cantados - Despoblación rural.

El patrimonio intangible, considerado éste como procesos identitarios, de apropiación del territorio, de valores solidarios y de autogestión, se presenta como un satisfactor sinérgico para fortalecer los vínculos de una comunidad barrial y promover el desarrollo a escala humana, introduciendo al turismo como un elemento que resignifica este patrimonio intangible.

Si en cualquier tipo de sector la crisis es una situación siempre propensa a ocurrir, en el turismo, que es un sistema conformado por un conjunto de diversos sectores, la crisis es un hecho con el que se lidia casi a diario. Gobiernos, empresas y sujetos del turismo están siempre propensos a ser afectados por el conflicto que se pudo haber originado en cualquiera de los componentes de este sistema o por el conflicto que ellos mismos causaron.

La organización comunitaria convierte la actividad turística en alternativa económica para los pueblos que la desarrollen, sin perjuicio de sus intereses como tal. Es más, el turismo comunitario se perfila como una herramienta, no sólo de empoderamiento sobre unos recursos, sino también como medio a través del cual redescubrir elementos, que puestos en valor, revierten de manera positiva hacia la propia comunidad. Sin embargo, nada es posible sin la existencia de la comunidad, factor sin el cual no se garantiza, obviamente, lo comunitario. Pero ¿qué es eso de la comunidad? ¿En qué consiste la organización comunitaria? ¿ qué instituciones la componen? ¿Cómo articulan la vida de los miembros que agrupa? ¿qué importancia tienen como factor para entender el hecho turístico?. A estas preguntas y a otras vamos a intentar responder en las páginas que siguen, adentrándonos en una de las experiencias turísticas: la representada por la comunidad de Machacuyacu, perteneciente a RICANCIE, la organización más veterana del turismo comunitario en
Ecuador.

Tema: MODALIDADES DE TURISMO: TRADICIONAL Y ALTERNATIVO INTRODUCCIÓN El turismo es una actividad muy dinámica y que evoluciona todo el tiempo, se transforma y se adapta a nuevos nichos de mercado, convirtiéndola en una actividad productiva muy importante para el país pero que también tiene impactos económicos, sociales, y medio ambientales. La actividad turística se puede clasificar de muchas maneras, en esta ocasión la dividiremos por modalidades, en: turismo tradicional y turismo alternativo, con el fin de entender cómo nace el turismo alternativo y que tanto se diferencia del turismo tradicional. En mi hipótesis la modalidad de turismo alternativo aparece como una contraposición al turismo de masas que sería el turismo tradicional, buscando lugares no tan populares, evitando la masificación, con bases en una conciencia crítica de la persona que viaja, que sabe que la actividad que realiza tiene repercusiones, y entiende la importancia de la participación activa y empoderamiento de las comunidades locales en la toma de decisiones, tratando de una manera coherente y sostenible de dejar para futuras generaciones la misma cantidad de recursos de los que se benefició, con estas características nace la primera categoría de turismo alternativo que es el ecoturismo. DESARROLLO Turismo tradicional "se sustenta principalmente en el turismo masivo y en el desarrollo de grandes instalaciones de alojamiento y esparcimiento. Los turistas que practican este tipo de turismo regularmente presentan hábitos consumistas y demandan servicios sofisticados" (Ivanova & Ibañez, 2012). El turismo de masa tuvo sus inicios después de la segunda guerra mundial, los países ganadores eran los que más practicaban turismo, gracias también a la revolución industrial ya que aparece el ferrocarril y permite el traslado de grandes masas de un lugar a otro en menos tiempo, aunque para entonces seguía siendo una actividad para la clase privilegiada y que poco a poco se le unía

Desde 1991 la Asociación europea para la Educación (ATLAS) de Turismo y Ocio ha estado observando el perfil, los motivos y las necesidades de los visitantes y turistas en diversas atracciones culturales a través de Europa. Este texto proporciona una visión general de los principales desarrollos en el mercado de turismo cultural europeo revelados por esta investigación

Desde hace algunos años se ha desarrollado en Argentina un notable auge turístico, observable tanto en el incremento de las llegadas de turistas internacionales y el incremento de viajes domésticos, como así también en la multiplicación de lugares de destino y de productos turísticos.
Esta nueva coyuntura ha llevado a un creciente interés por el estudio de la actividad turística, revirtiendo una dinámica contraria que había predominado en el país hasta hace poco tiempo.

En este caso, se analizara de manera general la influencia y la relación de los medios de transporte en el desarrollo de la actividad turística, mientras que al mismo tiempo se abordara el estudio del transporte ferroviario debido a la gran importancia que se le está dando en el mundo entero al desarrollo a este tipo de transporte, sumado al destacado aporte que dio al desarrollo turístico y todas las ventajas que posee sobre otros medios de transporte.

El objetivo del trabajo es realizar un análisis del ferrocarril argentino y su relación con el turismo y mas particularmente su relación y su posible aporte al turismo social, como instrumento facilitador para que esta práctica alcance mayores y nuevos destinos y brinde la posibilidad de prestar este servicio a un mayor número de personas.

Esta propuesta tiene como finalidad la reactivación y puesta en valor de los ferrocarriles argentinos, para uso turístico y el desarrollo de un plan o programa conjunto de viajes sociales que permita a los grupos más vulnerables de la sociedad trasladarse hacia destinos diversos del territorio nacional.

Este plan sería entonces un avance hacia una Argentina cada vez más inclusiva, que busca fomentar la inclusión socio-económica-cultural y el uso del transporte ferroviario (de corta y larga distancia) a partir de la promoción del derecho al turismo y la recreación.

La propuesta prevé la implementación de un plan o programa que impulsará el desarrollo de actividades turísticas destinadas a brindar el acceso a las personas con un mayor grado de vulnerabilidad socio-económica-cultural al conocimiento de culturas, historias y tradiciones regionales, como así también las demás expresiones creativas, identitaria y vivenciales de cada región.

Por este motivo, ha interesado estudiar el funcionamiento del transporte ferroviario asociado al turismo social como parte consustancial de una sociedad en la que aun se deben volver a consolidar los derechos laborales y se deben desarrollar estrategias de inclusión social y distribución de riqueza a través del trabajo y en la que la práctica turística se afirme como algo natural y necesario para sectores cada vez más amplios de la sociedad y, al mismo tiempo, como algo posible y efectivamente experimentado.

A través de este trabajo se busca sumar al papel que siempre ha tenido el turismo en la producción de distinción social, el de ser también una instancia de inclusión social, económica y cultural e instalarlo como una necesidad y un derecho de todos.

Palabras Clave: Trasporte ferroviario – Turismo Social – Derecho al Turismo – Desarrollo – Inclusión socio-económica-cultural.

Este libro supone el inicio de un proceso de recopilación y sistematización de experiencias turísticas sostenibles, gestionadas por las poblaciones autóctonas y que defienden un modelo de sociedad más justa, equitativa y sostenible. Estas experiencias se desarrollan como alternativas desde la economía social y solidaria, en el ámbito del turismo. Persiguen el apoyo a las comunidades locales, así como la promoción de una conciencia crítica entre la ciudadanía en torno al modelo turístico predominante de masas.

Dos de las propuestas sistematizadas en esta publicación se centran en experiencias de Turismo Rural Comunitario en Nicaragua y Ecuador. La tercera gira en torno a una propuesta de turismo alternativo en Palestina, un territorio asolado por más de medio siglo de ocupación y apartheid israelí. En todos los casos, se trata de la construcción de alternativas Norte-Sur que pretenden convertirse en una contribución al desarrollo social y económico de las poblaciones locales, promoviendo la creación de una “conciencia turística” en nuestras sociedades y de un marco de intercambios de servicios turísticos sostenibles y equitativos.

L'article discute la pertinence conceptuelle du terme tourisme religieux dans le contexte de la post-modernité. Il existe une capacité, en expansion, de générer des affaires, et par conséquent de produire un développement social et économique, par des activités présentant un attrait de caractère religieux, en particulier dans des pays de tradition ibérique et des pays en voie de développement. Si, pour une part, ce concept révèle une certaine ambiguïté, d'autre part, les occasions de faire des affaires révèlent l'existence d'un champ ethnographique qui s'ouvre à l'investigation anthropologique. Mots clés : Tourisme religieux, affaires, concept, critique et champ ethnographique.

Resumo Este ensaio discute o turismo de base comunitária à luz da teoria da dádiva, buscando delinear pistas para o seu desenvolvimento em reservas extrativistas. Para tal, a reflexão foi ilustrada com a experiência da Reserva Extrativista da Prainha do Canto Verde-Ceará (Brasil). A metodologia se baseou, principalmente, em pesquisa bibliográfica e documental. Os principais resultados obtidos revelaram que os laços sociais e as alianças identificadas na circulação da dádiva, internamente à esta comunidade, tecem uma sociabilidade comunitária, que se dilata na relação entre visitados e visitantes, ensejando o TBC. Além disso, as dádivas que circulam entre visitantes e visitados reforçam a manutenção da sociabilidade comunitária, possibilitando novos arranjos de ação coletiva (interna e externamente) em um processo que se retroalimenta nos dois sentidos, propiciando a transformação social relacionada aos códigos culturais e a interpretação das diferenças no processo de interculturalidade. Palavras-chave: Turismo de base comunitária, Teoria da Dádiva, Prainha do Canto Verde, Reserva Extrativista. Introdução No contexto da crise civilizatória, o turismo pode representar uma das forças motrizes de transformação da sociedade pós-moderna, capaz de influenciar no redesenho das estruturas mundiais, no processo de globalização, na formação de grandes blocos econômicos e em mutações profundas do espaço geográfico (TRIGO, 1999). Essa abordagem envolve também certa idealização do turismo, que tende à sua supervalorização, em um contexto de riscos geopolíticos e incertezas de toda ordem.

Resumen: El presente artículo reflexiona sobre la turistificación de la antropología del desarrollo en España
resumiendo las principales aportaciones etnográficas de investigadores de instituciones del Estado. Además de
presentar la especificidad de la mirada antropológica hacia la polémica relación entre el turismo y el desarrollo, el
texto intenta entender porqué se produce este tránsito hacia el estudio del turismo desde la antropología preocupada
por los procesos de desarrollo. El artículo argumenta que las razones que explican este cambio de objeto de
investigación en la antropología española son: (1) el prestigio que gana el estudio del turismo durante la última
década en el mundo académico, (2) la expansión del turismo y de grandes inversiones de promoción turística en
el espacio latinoamericano, y (3) la introducción del turismo en las agendas políticas de los organismos dedicados
a la cooperación al desarrollo.
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Abstract: This article reflects on the touristification of development anthropology in Spain summarizing the
main ethnographic contributions of Spanish researchers. It focuses on the specificity of the anthropological
gaze to the controversial relationship between tourism and development and it seeks to understand why a
transition from the development anthropology towards the study of tourism occurs. As stated in the article, the
reasons that explain this change in the Spanish anthropology are: 1. The relevance of tourism over the past
decade in academia studies, 2. The expansion of tourism and foreign investments in the Latin American space,
and 3. The introduction of tourism in the political agendas of the agencies engaged in development cooperation

El presente artículo analiza la relación entre los turistas y los ritos ancestrales, encuentro que se ha intensificado últimamente por la presencia de un nuevo agente llamado turismo comunitario. Se estudia sobre esta nueva forma de exposición de los ritos mágico–religiosos a cargo del chamán, que tienen una importancia simbólica y una carga ancestral. Este nuevo uso turístico, de los ritos chamánicos, ha desembocado en intensivas relaciones que necesitan investigaciones profundas sobre sus impactos, para en base de sus resultados y conclusiones aportar a la sustentabilidad planteada por las comunidades en cuanto a su desarrollo. El rito se desdibuja, en su sobre exposición, como una mercancía que se va adaptando en forma y fondo a diferentes espacios y situaciones. En este nuevo escenario el turista evoca presentaciones puntuales, como hechos de una hiperrealidad amenazadora y voraz. El chamán toma un rol eminentemente turístico (¿un guía de turistas?) en un proceso que pone a prueba la fortaleza de los modelos que sustentan la propuesta de desarrollo turístico comunitario. En el escenario mercantilizado del turismo se han provocado impactos que pueden ser determinantes para asegurar una mínima integridad cultural en los chamanes y en sus prácticas, por lo cual la pregunta central a resolver es ¿cuál es el impacto que el turismo comunitario ejerce sobre los ritos mágicos religiosos?
Publicado en Estudios y Perspectivas en Turismo Volumen 24 (2015) pp 356 – 373

Palavras-chave
Animação Patrimonial, Animação Artística, Património Cultural, Património Natural, Turismo e Comunidade.


Resumo
Um dos pressupostos da Animação, independentemente da sua área de atuação, é o empoderamento e capacitação dos seus públicos-alvo. Partindo desta asserção tenta apresentar-se um Projeto, em torno do património cultural e natural da freguesia da Sertã, no qual a comunidade assuma um papel de destaque. A este modelo de animação, dinamização e revitalização do património cultural e natural com base no contributo e mobilização da comunidade chamou-se Animação Patrimonial. Nesta última, a Animação Artística tem um papel relevante através do contributo das diferentes áreas artísticas e do recurso a propostas externas de produção artística inspiradas na identidade cultural local, o que favorece a abertura de novos caminhos ao próprio património cultural existente. Esta perspetiva de intervenção no território visa o desenvolvimento local em vários setores, social, cultural, ambiental e económico.
Para compreender se este projeto tinha condições de poder ser implementado e envolver a comunidade, realizou-se um inquérito a uma amostra da população da freguesia, com mais de 18 anos. Quando do tratamento dos dados recolhidos, verificou-se que a maioria das pessoas inquiridas se mostrou disponível para colaborar na divulgação do património local junto de turistas ou visitantes.
Acredita-se que esta modalidade possa ser um contributo para o desenvolvimento de práticas de turismo alternativo nas regiões e que daí possam resultar experiências enriquecedoras, quer para os turistas, quer para a comunidade anfitriã.

This volume examines the development of alternative and creative forms of tourism in a range of different contexts around the world. Drawn from papers presented at the ATLAS  Expert Meeting on Alternative and Creative Tourism held in Barcelona in 2013, the 10 chapters examine issues such as the development of 'in-between experiences', home exchange, community-based creative tourism, urban exploration, arts events, film-based tourism and gastronomic experiences.

La sostenibilidad encuentra su principal valor en la diversidad de percepciones, interpretaciones y definiciones del concepto mismo, las cuales tienen como único punto de encuentro dar solución a la crisis de civilización que enfrentamos hoy en día, manifestado en una crisis ambiental que atenta con el planeta y sus habitantes.
Los Autores hacen un minucioso bosquejo del concepto de “Turismo Sostenible” registrando en un mapa las distintas tipologías turísticas asociadas a la conservación del medio ambiente en el gran paraguas de la sustentabilidad agrupado según afinidad en 6 grupos principales.
Recomiendo este libro por dos razones principales:
La primera, por conocer la trayectoria y los antecedentes en publicación científica que los autores tienen con respecto al tema, los cuales, consisten en una decena de libros y varias decenas de artículos indexados referentes a la Filosofía de la Ciencia de la Sustentabilidad, además de la dirección de una decena de seminarios y congresos internacionales con el mismo tema.
La segunda porque además de la reflexión académica profunda del tema; en los capítulos tres, los Autores hacen una propuesta de una Escuela-Hotel, abordando la filosofía de la escuela enmarcada en los principios de sustentabilidad fuerte y el eco-desarrollo, el concepto académico y su currícula, por último en el capítulo cuatro nos presentan el desarrollo del proyecto bajo los términos que las instituciones demandan para su fondeo.
El autodesarrollo de las comunidades en el ámbito rural se ha convertido en una preocupación universal. Es un reto que merece la atención y acción de todos nosotros. Proceden esfuerzos para promover el eco- desarrollo en muchos frentes, pero aún está lejos de ser una realidad.  Es necesario iniciar nuevos caminos que nos lleven a convertirnos en agentes proactivos, auto-empleados y socialmente responsables. 
Los datos organizados por los autores sientan la base para el desarrollo de una escuela del pensamiento, que evoluciona el paradigma de la enseñanza del turismo comunitario en nuestros días. Sin ser los primeros en usar este sistema de ideas, contribuyen en conceptualizar e instrumentar un nuevo perfil de Expertos en Turismo Comunitario. 
El alcance y la claridad de este libro lo hacen accesible e informativo para estimular un cambio de visión, dirigiendo nuestras miradas más allá del campo disciplinar. Sus conceptos deberían ser un componente esencial de la educación de los nuevos estudiantes de la disciplina del turismo comunitario. En breve, este es un libro que proporciona una relación clara y comprensible de conceptos que se pueden aplicar a una nueva generación de diseñadores participativos para perseguir el futuro prometedor y seguro en el ámbito rural que todos aspiramos.

Para citar este libro puede utilizar el siguiente formato:

Rigoberto Lárraga Lara, Ramón Rivera Espinoza y Jesús Guillermo Vega Vila (2018): “Turismo sostenible para el desarrollo comunitario”, Biblioteca virtual de Derecho, Economía, Ciencias Sociales y Tesis Doctorales (junio 2018). En línea:
https://www.eumed.net/libros/1756/index.html

Este libro nace como trabajo final del Diplomado en Periodismo Turístico dictado en Valparaíso, Chile, en 2016, a partir de la propuesta de su profesor Miguel Ledhesma basada en su clasificación de los tipos de turismo que existen según el objetivo del turista, y que viene a actualizar y mejorar las propuestas por la Organización Mundial del Turismo.

El presente artículo ha sido ajustado y actualizado a partir de la publicación del libro de "Memorias del Primer Congreso Especializado en Turismo Comunitario" realizado en Francisco de Orellana del 19 al 21 de julio de 2018. La publicación completa se puede acceder en los siguientes vínculos : https://www.academia.edu/46892021/CITURCE_Congreso_Internacional_Especializado_de_Turismo_Comunitario

El turismo comunitario se está consolidando como estrategia de desarrollo y objeto de investigación científica. El creciente número de artículos recogidos en las revistas más prestigiosas dedicadas monográficamente a la investigación turística (Annals of tourism research, Tourism Management y Journal of Sustanaible Tourism), y asimismo publicaciones institucionales como Directrices para el desarrollo del turismo comunitario de la WWF Internacional (2001) o el documento de la Organización Mundial del Turismo (2006) titulado Turismo y atenuación de la pobreza: recomendaciones para la acción, nos sitúan ante un fenómeno emergente que precisa de atención especializada. Por otra parte, y como hecho más importante, el turismo comunitario se ha convertido en muchos países en una estrategia de desarrollo local desde abajo, protagonizada por comunidades que habían sido tradicionalmente objetos de desarrollo antes que sujetos del mismo. Ecuador es buena muestra de ello.

En la primera parte: Turismo comunitario en Ecuador, encontraremos un recorrido por los aspectos legislativos, normativos, históricos y de mercado que contextualizan al turismo comunitario en la República del Ecuador. En la segunda parte, El turismo comunitario en las comunidades, se analizará la relevancia de los distintos factores a través de su efecto en las comunidades, de esta forma el capítulo referido a cada comunidad servirá de pretexto para analizar uno a uno los factores que entendemos explican el desarrollo y la sostenibilidad social del turismo comunitario. Cada comunidad ejemplificará la relevancia de un factor, entendiendo que los demás factores también ejercen su influencia sobre ella, asunto sobre el que no será posible detenerse de forma explícita. Finalmente, en Conclusiones y nuevas líneas de trabajo, se reflexiona tanto sobre el futuro del turismo comunitario en Ecuador, como sobre la oportunidad y retos de la aproximación analítica que se proponen.

El presente artículo, parte de la tesis doctoral sobre la Configuración Socio Espacial del turismo comunitario en Ecuador, reflexiona, desde el paradigma de la complejidad y su relaciones con el buen vivir (sumak kawsay), sobre el proceso histórico evolutivo del turismo comunitario en el Ecuador, desde sus detonantes hasta sus actuales problemáticas. Como principal resultado se presenta una propuesta de un modelo de desarrollo territorial. Este modelo cruza en sus ejes al territorio, como el espacio con identidad, a la temporalidad histórica, como el hecho cíclico de evaluación del sumak kawsay, y, finalmente, al proceso de acción colectiva, desde el sujeto situado con un objetivo hasta una propuesta institucionalizada que garantice la gobernanza.