[ l [ M[ NT0S
Al
O[ C
Dlf[R[NCIAl [ INT[
TRADUZIDO DO INGLES
POR
J.
ABDELHA Y
PROFESSOR DA UNIV. DO BRASIL
EDITORA CIENTIFICA
RIO DE JANEIRO
Ginn and Company
Boston, New York, Chicago, London, Atlanta
Dallas, Columbus, San Francisco
COPYRIGHT BY GINN AND COMPANY OF BOSTON
Direitos exclusivos da tradu<tao em lingua portug
da Editora Cientifica, Spivak & Kersner Ltda., Rio de Ja
SIR ISAAC NEWTON
As altera~oes no texto desta edi~ao consistem em
nos detalhes de algumas das demonstra~5es e discuss5
cimo de um capitulo sobre as Fun~5es Hiperbolicas.
foi escrito, como os demais deste livro, com a preocup
10 claro e completo. Mim de ampliar 0 campo de apli
tegrais duplas, foram introduzidas tambem as coor
dricas.
Os problemas foram, em geral, completamente r
alguns aspectos, apresentam maior interesse e objetiv
deills sao aplica~5es da matematica a Economia. Os fin
dos capitulos trazem novos problemas destinados a
nivel mais avan~ado.
No texto figuram as respostas de muitos dos p
omitidas 0 foram propositadamente afim de dar ao
oportunidade de confiar-se em si proprio no controle d
Os professores que desejarem as respostas omitidas p
nicar-se com as editores.
Os autores serao amplamente recompensados pelo
se esta edi~ao tiver a acolhida generosa e quase uni
sada ao livro do Granville, de~de que apareceu pela
PERCEY
F.
WILLIAM
SM
R.
L
PREFAero DO TRADUTOR
Procuramos manter na tradu~o as qualidades
texto original um dos livros mais difundidos entre n
de matematica. Esperamos, por isto, que 0 nosso
sente um auxilio a mais para 0 estudante brasileiro
Rio de Janeiro, maio de 1961.
JOSE
ABD
GOTTFRIED WILHELM LEIBNlTZ
CAPiTULO I. FORMULARIO
Formulas da 8lgebra e geometria elementares, 1. Formu
gonometria plana, 2. Formulas da geometria analitica pla
mulas da geometria analitica do espa~o, 6. Alfabeto gr
CAPiTULO II. VARIAVEIS, FUNQOES E LIMITES
Variaveis e constantes, 9. Intervalo de uma variavel, 9
continua, 10. Fun~oes, 10. Variaveis dependentes e ind
10. Nota~ao de fun~oes, H. Impossibilidade da divisao
H. Grafico de uma fun~ao; continuidade, 12. Limite d
riavel, 13. Limite de uma fun~ii.o, 14. Teoremas sobre
Fun~oes continuas e descontinuas, 15. Infinito, 16. Infini
Teoremas relativos a infinitesimos e .limites, 20.
CAPiTULO III.
DERIVAQAO
23. Acrescimos, 23. Compara~lio de.acrescimo
vada de uma fun~lio de uma variavel, 25. Simbolos para
das, 26. Fun~oes derivaveis, 28. Regra geral de deriva~
terpreta~ao geometrica da derivada, 31.
Introdu~ii.o,
CAPiTtJLO IV. REGRAS DE DERIVAQAO
Formulas de derivagao, 34. Derivada de uma constante, 3
de uma variavel em rela~ao a si propria, 35. Deriva~lio de
36. Derivada do produto de uma constante por uma fun~
riva~ii.o do produto de duas fun~oes, 37. Derivada do pr
fun~oes, sendo n fixo, 38. Deriva~o de uma fun~ao co
constante, 39. Deriva~o de um quociente, 39. Deriva~l
fun~o de fun~o, 45. Derivagao da fun~ao inversa, 4
implicitas, 48. Derivac;lio das fungoes implicitas, 48.
CAP!TULO V. VARIAS APLICAQOES DAS DERIVADAS
Direglio de uma curva, 51. Equa~oes da tangente e norm
gente e subnormal, 53. Maximo e minima de uma fun~ao,
57. Fun~oes crescentes e decrescentes, 61. Maximo e mini
fun~ao, defini~oes, 62. Primeiro metodo para 0 exame de
no que concerne a maximos e minimos, 64. Maximo e min
f'(x) e infinita, 66. Aplicagoes dos maximos e minimos
vada como velocidade de varia~ao, 77. Velocidade num
I'etilineo, 79.
CAPiTULO VI. DERIVAQAO SUCESSIVA E APLICAQO
Definigao de derivadas sucessivas, 89. Derivagao sucessi
goes implicitas, 90. Concavidade de uma curva, 92. Segu
para 0 exame de maximos e minimos, 92. Pontos de inflex
~ado de curvas, 98. Aceleragao num movimento retilineo
IX
arc cos v, 128. Deriv~ao de arc tg 11, 129. Deriv~o de
130. Deriva<;ao de arc sec v e arc cossec v, 130. Derivad
vers v, 132.
CAPiTULO VIII. APLICAQoES A EQUAQOES PARAME
EQUAQoES POLARES E RA1ZES
Equa~oes parametricas de uma curva; coeficiente ang
Equa~oes parametricas. Derivada segunaa, 143.Movimento
velocidade, 144. Movimento curvilineo. Acelera<;oes compone
Coordenadas polares. Angulo entre 0 mo vetor e a tang
Comprimentos da subtangente polar e subnormal polar,
zes reais das equa~oes. Metodos gr8.ficos, 155. Segundo m
localiza~ao das raizes reais, 157. Metodo de Newton, 15
CAPiTULO IX.
DIFERENCIAIS.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
165. Defini~oes, 165. Aproxima~ao dos acresc
diferenciais, 167. Erros pequenos, 167. Formulas para acha
renciais das fun~oes, 170. Diferencial do arco em coordena
gulares, 173. Diferencial do arco em coordenadas polares,
locidade como rapidez de varia({8.o do arco, 178. Diferenc
infinitesimos, 178. Ordem de infinitesimos, diferenciais de
perior, 180.
Introdu~ao,
CAPiTULO X. CURVATURA. RAW E ClRCULO DE CURVA
Curvatura, 182. Curvatura de um circulo, 183. Formulas pa
vatura, coordenadas retangulares, 183. Formulas para a
coordenadas polares, 186. Raio de curvatura, 187. Circulo
tura, 188. Centro de curvatura, 193. Evolntas, 194. Pro
aa evoluta, 198. Involutas, sua constru<;ao mecanica, 20
forma({8.o de derivadas, 203.
CAPiTULO XI. TEOREMA DO VALaR MEDIO E SUAS APLI
Teorema de Rolle, 208. Circulo osculador, 209. Ponto limite
cessao de normais consecutivas, 211. Teorema do valor me
da media), 212. Formas indeterminadas, 215. Forma inde
~,
o
216. Forma indeterminada:::'-, 210. Forma indeter
00
0.00 , 220. Forma indeterminada 00 - 00, 221. Formas i
nadas 0·, 1 "",
00°, '223. Teorema geral do valor medio,
ximos e minimos pelo metodo analitico, 226.
CALCULO INTEGRAL
CAPiTULO XII. INTEGRAQKO; INTEGRAlS IMEDIATAS
Integra.<{8.o, 230. Constante de integra<;io; integral indefin
Integrais imediatas, 234. Formulas de integra.({8.o imediata
ferenciais trlgonometricas, 262. Integra.~ao de expressOes
V a2 -u2 ou V u' ± a2 por substitui({8.o trigonometrica, 2
"a<;[o por partes, 274. Comentarios, 280.
Difereneial da area sob uma eurva, 293. Integral def
CaIeulo de uma integral definida, 295. Mudan~a dos lim
pondentes a uma mudan~a de variaveis, 296. CaIeulo de
Area sob uma eurva dada por equa~oes parametricas, 2
sent~o geometriea de uma integral, 303. Integra~o ap
regra do trapezio, 303. Regra de Simpson, 306. Troea
309. Deeomposi~o do intervalo de integr~o da integra
309. A integral definida como fun~ii.o dos limit'es de integr
Integrais impr6prias. Limites infinitos, 310. Integrais
fun,,3.o deseontinua, 312.
CAPITULO XV.
INTEGRAQAO COMO PROCESSO DE SOM
316. Teorema fundamental do eaIeulo integra
monstra'<ii.o analitiea do teorema fundamental, 319.
curvas planas; eoordenadas retangulares, 321. Areas
planas, eoordenadas polares, 327. Volumes dos s6lidos de
330. Volume de um s6lido oeo de revolu"ii.o, 333. Comp
uma curva, 336. Comprimento das curvas planas, coorden
gulares, 339; Comprimento das eurvas planas, eoordenad
343. Areas das superficies de revolu~o, 346. S6lidos
transversais conheeidas, 353.
CAPITULO XVI. INTEGRAQAO FORMAL POR ARTIFtCI
Introdu~o, 362. Integra,,3.o das fun"oes racionais, 362.
por substitui"ii.o de nova variavel; integr~ por ra.ciona
Difereneiais binomiais, 376. Condi"oes de integra"ii.o por
z!U;lio da diferencial binomial, 379. Transforma"ao das d
trigonometricas, 381. Outras substitui"oes, 383.
CAPITULO XVII. FORMULAS DE REDUQAO. usa DE
DE INTEGRAlS
Int'rodU¢o, 387. F6rmulas de redu~o para diferenciais
387. Formulas de reduc:ii.o para diferenciais trigonomet
Uso de tabelas de integrais, 398.
Introdu~o,
CAPfTULO XVIII. CENTROIDES, PRESSAO DE UM F
OUTRAS APLICAQOES
Momento de area; centr6ides, 404. Centr6ide de um s6lid
luc:ii.o, 408. Pressii.o de um fluido, 410. Trabalho, 414. V
de uma fun~o, 421.
CALCULO DIFRERENCIAL E INTEGRA
CAPITULO XIX. S~RIES......... . . . • . . . . . . • . . . . . . . . . . . .
. Definic:Oes, 427. Serie geometrica, 428. Series eonvergent
gentes, 430. Teoremas Gerais, 431. Regra. do confronto,
de D'Alembert, 437. Serie alterada, 439. Convergenci
440. Sumario, 440. Serie de potencias, 443. Serie binomia
tro t'ipo de aerie de poteneias, 449.
CAPITULO XX. DESENVOLVIMENTO EM S~RIE
Serie de Maclaurin, 451. Operac:oes com series infinitas,
~o e integrac:io das series de poteneias, 462. F6rmu
madas deduzidas da aerle de Maclaurin, 464. Serie de T
Outra forma da serie de Taylor, 469. F6rmulas aproxima
das da serie de Ta.ylor, 471.
Equa!i8.o linear de segunda ordem com coeficientes consta
Aplica~esl lei dos juros compostos, 505.
Aplic~oes a
da mecamca, 509.
Equ~oes lineares de n-egesima or
coeficientes consta.ntes, 516.
CAPiTULO XXII. FUNQOES HIPERB6LICAS
Seno e cosseno hiperMlicos, 524. Outras fuu!ioes hiperb6
Tabela de valores do seno, cosseno e tangente hiperMlic
W, 528. Deriv
ficos, 526. Fun~es hiperMlicas de v
Rela!ioes com a hiperbole equillitera, 531. Fun!ioes hiper
versas, 535. Derivadas (continu~8.o), 537. Linha telegr
Integrais, 540. Integrais ( continn~iio ) ,546. A gude
549. Carta de Mercator, 553. Rel~oes entre fuu!ioes t
tricas e fun~ hiperMlicas, 556.
+
CAPiTuLO XXITI. DERIVAQAO PARCIAL
Fun!ioes de diveraas variaveis, continuidade, 561.. Deriv
ciais, 563. Interpret~iio geometrica da derivada parcial,
ferencial total, 568. Valor aproximado do·acrescimo, peque
571. Derivadas totais velocidades, 576. Mudan!ia de varia
Deriva!;8.o das fuu!ioes implicitas, 580. Derivadas de or
alta, 586.
CAPiTULO XXIV. APLICAQoES DAS DERIVADAS P ARC
Envolt6ria de uma familia de curvas, 591. Evoluta de u
considerada como envolt6ria de silas normais, 595. Tangen
normal a uma curva reversa, 597. Comprimento de arc
curva reversa, 600.
Reta normal e plano tangente a
pedicie, 603. Interpreta!iao geometrica da diferencial t
Outra forma para as equac;oes da tangente e do plano norm
curva reveraa, 609. Lei da Media, 612. MlUimos e min
func;oes de vanas variaveis, 613. Teorema de Taylor par
de duas ou mals variaveis, 619.
CAPiTULO XXI.
INTEGRAlS MuLTIPLAS
Integrac;ao parcial e sucessiva, 623. Integral dupla def
terpreta!iao geometrica, 624. Integral dupla extendida a ur
630. Area plana como integral definida, coordenadas ret
631. Volume sob uma superficie, 635. Diretrizes para fo
integral dupla com dadas propriedades, 638. Momento
centr6ides, 638. Teorema de Pappus, 638. Centro de p
um fluido, 642. Momento de inercia de uma area, 644.
polar de inercia, 647. Coordenadas polares, area plana,
blemas resolvidos com coordenadas polares, 652. Metodo
achar a area das superficies curvas, 656. Volume por
tripla, 662. Volumes com 0 uso de coordenadas cilindr
CAPiTULO XXVI. CURVAS DE REFER~NCIA
CAPiTULO XXVII. TABELA DE INTEGRAlS
'1DICE
CAPiTULO
I
FORMULARIO
1. - FOrIIlulas da algebra eleIIlentar e da g
a comodidade do leitor, daremos nos § § 1 - 4 a
de f6rmulas. Com~aremos pela algebra.
(1)
EQUA~AO DO SEGUNDO GRAU
Az2
+ Bx
SOLUC;Io:
1. - Por fatora~: Fatora-ee
zero fornece uma raiz.
0
primeiro membro e ca
2. - Completando 0 quadrado: Passa-se C para 0 seg
de-se pelo coeficiente de :r?-, acrescenta-se a ambos os mem
metade do coeficiente de x e extrai-se a raiz.
3. -
x =
Pela f6rmula
- B ± YB2 - 4 AC
2A
•
Natureza das raizes. 0 binomio B2_4 AC sob
mula chama-se descriminante. As duas raizes sao
reais e iguais ou imaginarias, segundo 0 descrim
tivo, zero ou negativo, respectivamente.
(2)
LOGARITMOS
log ab = log a
a
+ log b.
log b = log a - log 9.
log aft = n log a.
_fir
1
log v a = - log a
n
n(n-1) (n-2) ... (n-r+2) n--r
I r-1
a
+
(4)
n!
NUMEROS FATORIAIS.
=
In = 1.2.3.4 ..
N as f6rmulas seguintes, da geometria elementar
raio, a, altura, B, area da base e s, geratriz.
(5)
CiRcuLO.
Comprimento da circunferencia
= 1rr 2•
(6) SETOR CIRCULAR. Area ~ r 2a, onde a
do setor medido em radianos.
(7)
PRISMA.
(8)
PlRAMIDE.
Volume
Volume
= ~ Ba.
(10)
=
CONE CIRCULAR RETO. Volume
1rrs. Area total = 1rr (r
8).
+
f 1rr.
ESFERA.
(12)
TRONCO DE CONE CIRCULAR RETO.
= ~ 1ra (R2
Volume =
+ + Rr).
Area lateral
=
1rr
= ~ 1rr 2a
(11)
r2
l
= Ba.
(9) CILINDRO CIRCULAR RETO. Volume
ral = 21rra. Area total = 21rr (r + a).
ral
=
Area da sup
=
1rS (R
Volu
+ r).
2. - Formulas da trigonometria. Muitas das
llsadas.
(1)
MEDIDA DE ANGULOS.
Ha. duas unidades
Grau.
~ a medida de um lingulo que aubtende
1
.
a 360
d
a Cll'Cll
Radiano.
nf
E
cujo comprimento
A
•
erenCla.
a medida de um lingulo que sub
igual ao do raio do arco.
e
1
grau=I~O=O,0174 ...
radiano; 1 radiano=I:0 =
Da definiyao acima resulta
Numero de radianos num
angulo = areo
sU
ra
Estas relayoes nos permitem mudar de uma uni
(2)
RELAQOES
1
1
ctgx = - - . secx·= - - ; c'6ss
tgx '
cosx
sen x
cos x
tgx = - - ; ctgx = - - .
cos x
sen x
sen 2 x
(3)
Angulo
-x
9O"-x
9O"+x
18O"-x
1800 +x
27O"-z
270"+x
36O"-x
(4)
+
cos 2 X = 1; 1 + tg 2 X = sec 2 x; 1 + ctg 2
F6RMULAS DE REDUQAO AO PRIMEffiO QUA
I
Seno
-sen
cos
cos
sen
-sen
-cos
-cos
-sen
x
x
z
x
x
x
x
x
Cosseno
cos
sen
-sen
-cos
-cos
-sen
sen
cos
FUNQOES DE
(x
+ y) =
Tangente jCotangentej Se
x
x
x
z
x
x
x
x
-tg x
ctg x
-ctg x
-tg x
tg x
ctg x
-ctg x
-tg x
+ y)
e (x - y)
sen (x + y) =
sen (x - y) =
cos (x + y) =
cos (x - y) =
to' (x
"
I
-otg x
tg x
-tg x
-ctg x
ctg x
tg x
-tg x
-ctg x
se
co
-co
-se
-se
-co
co
se
sen x cos y + cos x sen y
sen x cos y - cos x sen y
cos x cos y - sen x sen y
cos x cos y + sen x sen y
tg x + tg Y
'
1 - tg x tg y
tg (x - y) =
tg
1+
~
x
sen
2" =
J I± "
cos x
x
J 1+cos x
x
2
; cos 2" = ± "
2
; tg 2"
+t co
sen 2 x =! - ! cos2x; cos 2 x =!
(6)
TEOREMAS DE ADI<{AO
= 2 sen! (x
+ y) cos! (x -
y
sen x - sen y = 2 cos! (x
+ y) sen! (x -
y
sen x
cos x
+ sen y
+ cos y
= 2 cos! (x
cos x - cos y = - 2 sen
(7)
+ y) cos t (x
- y
t (x + y) sen t (x
REM<{OES NUM TRIANGULO
Lei dos senos
a
b
---=
sen B = se
sen A.
Lei dos eossenos
a 2 = b2
Formulas para area:
K = tbc sen A .
K=
K =
V s (s
ta
- a) (s - b)
+c
2 be cos
2 -
sen B sen C
sen (B + C)
2
(8 -
c), onde
8
=
t (a
3. Formulas da geometria analitica plana
portantes sao as seguintes.
(2)
ANGULO DE DUAS RETAS
Para retas paralelas, ml =
m2;
para retas
(ml m2 = - 1)
(3)
EQUA90ES DA RETA:
Y - YI = m (x - Xl)
Normal.,
Y
Por dois pontos.
Y -
Yl
X -
Xl
=
mx
+ b.
&gmentdria.
(4)
+ By + C =
AXI + BYI + C
DISTANCIA DA RETA
d =
Ax
0
v!A'2+B2
(5)
X
RELA90ES ENTRE COORDENADAS RETANGUL
= p cos 8,
(6)
Y
= P sen 8, p =
v'x 2 + y 2,
8
EQUA9AO DA CIRCUNFEF.:~JNCIA
Centro (h, k).
(7)
EQUA90ES DA PARABOLA
Vertice na origem.
y2
x
Vertice (h, k).
2
(y - k)2
(x - h)2
Eixo, eixo dos yy.
=
2 px,
=r,2 PY,
foco (~ p, 0
foco (0, ~ p
= 2 p (x - h), eixo Y
= 2 p(y - k), eixo X
Y = Ax 2 + C.
Hipbbole com centro na origem e Jocos no eixo do
x2
a
y2
- 2 - - ' -2= 1 .
b
H ipbbole equilatera com centro na origem e com os ei
por assintotas.
xy = C.
Veja tambem
4.
0
Capitulo X.xVI.
ForInulas da geoInetria analitica do
dOOas algumas das mais importantes.
(2)
LINHA RETA
Cossenos diretores:
cos a, cos (3, cos 'Y.
Parametros diretores:
a, b, c.
Entao
cos a
cos (3.
cos 'Y
abc
--=--=--.
COS
2a
+ cos 2 (3 + cos 2 'Y =
a
cosa = - - ; = = = = =
2
±
b2
c2 '
va
+ +
c
cos'Y = ---;======
2
±
b2
c2
va
+ +
1.
e
(3)
DUAs RETAS
Cossenos diretores: cos a, cos {3, cos 1'; cos a'
Parametros diretores: a, b, c; a', b', e'.
Se () = angulo das duas retas,
+ cos I' cos 1
aa' + bb' + ee'
----;;=======----;:====:=
2
va + b2 + e va'2 + b'2 + e
cos () = cos a cos a'
cos () =
+ cos {3
2
abc
a'
e'
b'
Retas paralelas.
-=-=-
Retas perpendiculares.
(4)
cos {j'
aa'
+ bb' + ce' =
O.
EQUAQOES DA RETA C,OM PARAMETROS DIR
PASSANDO POR
(Xl' YI, Zl)
Xl
X -
a
Y - ?h
b
Z -
Zl
= ----.
c
(6) PLANO. Dado a plano Ax + By + Cz + D
dentes A, B, C, sao as parametros diretores de um
cular ao plano.
Equar;iio de um plano passando por (Xl, YI, Zl) e
ref.o, de parametros diretores A, B, C.
(6)
Dors
PLANOS
Equayoes:
+ By + Cz + D = 0,
A'x + B'y + C'z + D' = O.
Ax
Parametros diretores da reta interse9ao:
BC' - CB', CA' - AC', AB' - BA'.
P (x, y, z) ao plano XY e as coordenadaa polares (p, (J) da sua projeliao (x, y, 0) s6bre 0
plano X Y sao chamadas coardenadas ciUndricas de P. As coordenadas cilindricas de
P sao indiCadas por (p, (J, z).
Se as coordenadas ~etangulares de P'S8,O
x, y, z, tem-se, pelas definiyoes e pela figura
x=
p2
p cos (J,
= x 2 + y2,
y
(J
= p sen (J, z = z;
T
= arc tg JL .
x
(8) COORDENADAS ESFERICAS*. 0 raio
vetor r de urn ponto P, 0 Angulo cP entre OP
e 0 eixo OZ e 0 Angulo (J entre a projeliaO de
OP sobre 0 plano XY e 0 eixo OX sao as chamadas coordenadas esjbicas de P. cP diz-se
colatitude e 0, longitude. Escreve-se (r, cP, (J)
para indicar as coordenadas esf6ricas de P. y
Se x, y, z sao as coordenadas retangulares
de P, tem-se:
x
r2
=
= r sen cP cos 0, y
x2
+ y2 + Z2,
=
r sen:cP sen 0,
0= arc tg JL
x
z=rcos
cP =
alC
5. - Alfabeto grego.
LETRAS NOMES
LETRAS
A a
I
K
A
K
M
J.L
B
r
(3
'Y
,~
0
E E
Z r
H 7J
e
f)
Alfa
Beta
Gama
Delta
Epsilon
Zeta
Eta
Teta
L
A
N
p
E
.,.
0
0
II
7r
,.
NOMES
Iota
Kapa
Lambda
Mu
Nu
Csi
Omicron
Pi
LETRA
P
p
~
as
T 'T
T v
ep cP cp
X X
'lr if;
11
w
7 Para um estudo das coordenadas ciUndricas e esMriCllll, consulta. S
"New Analytic Geometry, Revised Edition" (Ginn and Company), pp. 32(
VARIAVEIS, FUNCOES E LIMITE
6. - Variaveis e constantes. Quando numa
gura urna grandeza a qual se pode dar um nUmero
lores, diz-se que a grandeza e uma varidvel. Se figur
com valor fixo, diz-se que ela e uma constante. Um
todos os problemas, como 2,' 5, 0, etc., diz-se a1:J
AB variaveis sao indicadas usualmente pelas U
alfabeto, as constantes pelas primeiras.
ABsim, na equaQao da reta
x e y sao variaveis (coordenadas de um ponto m6v
enquanto a e b sao constantes e representam, resp
segmentos determinadoa pela reta sobre os eixos d
No caso, dizemos que a e b sao constantes arbitrari
tudo da reta podemos fixar valores quaisquer para
o
ABsim,
valor absoluto de uma constante a sera in
= 2";' 121. 0 simbolo la/le-se "valor
1-21
7. - Intervalo de uma variavel. Muitas veze
apenas a uma parte do sistema de nllineros. Podem
fazer a variavel tomar apenas os valores compreen
b, incluindo ou nao urn ou ambos os nillneros a e b.
o simbolo [a, b], sendo a menor do que b, para repr
nu.rneros compreendidos entre a e b, eles inclusive,
contrario seia estabelecido. 0 simbolo [a, b] le-se
para b", ou simplesmente, "intervalo a b".
9
para x = a tomando sucessivamente todos os valores
Isto pode ser ilustrado geometricamente pelo diagra
Sobre a reta em que se fixou uma origem 0, ma
tos A e B correspondentes respectivamente aos mlme
quemos tambem 0 ponto P cora
respondente a um valor da va0
riavel x. Evidentemente 0 in- 0
A
tervalor [a, b) e representado pelo segmento AB.
contlnuamente no intervalo [a, b), 0 ponto P descr
AB se x cresce, ou 0 segmento BA se x decresce.
9. - Fun~oes. Quando duas vanaveis estao
modo tal que 0 valor da primeira e conhecido quan
da segunda diz-se que a primeira variavel e uma fun
Praticamente em todos os problemas cientificos
dezas e rela<;oes desta especie e na nossa experien
nuamente encontramos situa<;oes ilustrando a depen
grandeza da de outra. POI' exemplo 0 peso que u
levantar depende da sua for9a, a distancia que um
depende do tempo gasto no percurso. A area de
fun<;ao do comprimento do lado, 0 volume de uma
do seu diametro.
10. - Variaveis independentes e dependent
variavel, a qual se padem atribuir valores arbitnlria".
dentre os limites impastos pela natureza particul
diz-se varidvel independente ou argumento. A pr
aquela cujo valor e detennine-do quando se da 0 v
independcnte, diz-se variavd de pendente ou funr;ao.
Freqi"-cntemente, quando se consideram duas
relacionad3.s, e-nos permitido fixar qual delus e a v
dente; feita a e.scoiha, a troea de variavel independ
precau<;oes nao e permitida. POl' exemplo, a area d
e fun<;ao do lado, e reelprocamente, 0 ludo e fun<;ao
func;oes, muda-se a primeira letra como em F (x),
1
No curso de um problema, um simbolo funcional
lei de dependeneia entre a func;ao e a variavel. Nos
ples esta lei toma a forma de uma serie de operac;oes
a variavel. Neste caso, 0 simbolo funcional indic
opel'ac;oes ou series de operac;oes aplicadas aos difere
variavel. Assim, se
1 (x) = x 2
tem-se
1 (y) =
-
9x
y2 - 9 y
+ 14,
+
14.
Tem-se tambem
1 (b
+
1)2 - 9 (b + 1) + 14 = b2
1 (0) = 0 2 - 9 . 0 + 14 = 14,
j( -1) = (- 1)2 - 9( -1) + 14 =
1 (3) = 32 - 9 . 3 + 14 = - 4
1) = (b
+
12. - hnp'lssibilidade da divisao par zero.
dois numeros a e b e urn numero x tal que a = bx.
resulta que a divisao pOl' zero e impassivel, pois s
duto de b pOl' um numero qualquer e zero e pOl'tan
se a =;6. 0 e x pode ser um nu.mero qualquer se a = O
a
0'
0
0'
sao, pois, impossiveis.
Deve-se tel' cuidado nas divisoes. Dividir pOl
damente conduz a absurdos, como 0 seguinte:
Suponhamos
Entao
Subtraindo b2 ,
Fatorando
Dividindo pOl' a - b,
Mas,
logo
ou seja
o
a = b.
ab = a 2 •
ab - b2 = a 2 - b2 •
b (a - b) = (a + b) (a b=a+b.
a = b;
b = 2 b.
1 = 2.
absurdo proveio da divisao pOl' a - b
= 0.
j( -2).
3.
Senda F (0) = sen 2 0 + cos 0, ache F (0),
4.
Sendo} (x) = x 8
5.
6.
5 x 2 - 4 x + 20 mostre
} (t + 1) = t 3 - 2 t 2 - 11 t +
Sendo} (y) = y2 - 2 y + 6, mostre que
} (y + h) = y2 - 2 y + 6 + 2 (y - 1) h'+
-
Sendo} (x) = x 8 + 3 x, mostre que
j (x + h) - j (x) = 3 (x 2 + 1) h + 3 xh 2 + h
1
x
+ h)-j (
1> (z + 1) - 1
7.
Sendo j (x) = - , mostre que j (x
8.
Sendo 1> (z) = 4', mostre que
9.
Se 1> (x) = a"', mostre que 1> (y) , 1> (z) == 1>
I-x
10.
Sendo 1> (x) = log 1 + x' mostre que
1> (y)
11.
+ 1> (z)
= 1> (
i ::z)'
Sendo j (x) = sen x, mostre que
} (x
SUGEST.A.O.
+ 2 h) -
Use (6), p
} (x)
= 2 cos (x
+ h) sen h
30
13. - Grafico de uma fun!;;ao.
ponhamos
Considerem
(1)
Esta rela<;a.o da um valor de y para cada valor
de x, isto e, y e dejinida para todos os valores da variavel independente. 0 conjunto de todos os pontos que satisfazem (1), uma parabola (vo figura), e
chamado 0 grd}ico da fun98.0 x 2• Se x variar continuamente (§ 8) de x = a a x = b, y variara contlnuamente de y = a 2 a y :;: b2 e 0 ponto P (x, y)
movimento continuo a por<;ii.o do grafico que vai do
Consideremos a
fun~ao
- e ponhamos
x
1
y= - .
x .
(2)
Esta equa~ao da urn valor de y para cada
valor de x, exceto x = 0 (§ 12). Para x = 0
a fun~ao niio edeJinida. 0 grMico, 0 conjunto
de todos os pontos que satisfazem (2), e uma
hiperbole equilatera (v. figura). Se x crescer contl
intervalo [a, b1 que nao contenha x = 0, y decrescera
de -1 a -1 e
a
b
do ponto
(a,
0
., a
ponto P (Xi y ) d escrevera
~)
a
(b,
~).
Entao, "a
por~ao
d0
fun~ao ~
e
todo valor de x, exceto x = 0".
Estes exemplos ilustram 0 conceito de continu
Uma defini~ao e dada no § 17.
fun~ao.
14. - Limite de uma variavel. A ideia de
aproximando-se de urn valor limite e dada em geom
quando se estabelece a formula para a area do drculo
a area de urn poligono regular de n lados inscrito no cir
faz-se n crescer indefinidamente. A area variavel ten
limite e este limite e definido como a area do circul
a variavel v (a area) cresce constantemente e a difere
onde a e a area do circulo, decresce tomando-se men
mera prefixado a partir de urn certo valor de n, qualq
ntimero prefixado ainda que muito pequeno.
DeJini~iio. Diz-se que a variavel v tende a um
ou que 0 limite de vel, se, dado urn ntimero posit
ainda que muito pequeno, os valores sucessivos de v
de l de modo tal que a diferenQa v - l seja, em valor a
do que E. Escreve-se lim v = l. Usa-se, tambe'll, p
a notayao v -+ l, que se Ie "v tende a l" (alguns auto
tayao v l).
!"oJ
Se marcarmos sabre uma reta, como no § 8, 0
pondente ao limite l.J e a seguir 0 segmento de cen
mento 2 E, entao os valores sucessivos tornados po
a partir de urn certo momento, pontos do segmento
15. - Lim.ite de unta fun~ao. N as aplicac;o
mente aparece e isto. Temos uma variavel v e um
de v. A variavel independente v toma valores tende
que examinar os valores da variavel dependente z
determinar se z tende a um lim.ite. Se existe urna
que lim z = a, entao se escreve
lim
___I
que se
l~
z
=
a"
"limite de z, quando v tende a l,
e igual a
16. - TeoreIllas sobre IiIllites. No calculo d
fun<;ao, podem-se aplicar os seguintes teoremas, cuja
serao dadas no § 20.
Suponhamos que u, v e w sao func;oes de uma
lim u = A, lim v = B, lim w =
~
r-+G
r-+G
Tem-se, entao:
(1)
lim (u
+v -
w) = A
+B
- C.
r-+G
(2)
lim (uvw) = ABC.
:-+/J
(3)
'/J.
A.
_lim -v -- -B' se B nao
e zero.
Em palavras: 0 limite de uma soma algebrica,
ou de um quociente e igual, respectivamente, a som
duto ou quociente dos respectivos limites, jeita a res
caso, de ser niio nulo 0 denominador.
Consideremos alguns exemplos:
Provar que lim (:z;2
1.
~2
+ 4 x)
12.
=
sOLugA:O. A dada fun¢o e :1 soma de :z;2 e 4x; prim
os limites destas fUD~oes. Por (2) ,
lim x 2 = 4, pois
n2 = x x
~2
lim 4x = 4 lim x = 8.
Por (4),
~2
Logo; por (1), a resposta
2.
0
e4+8
=
12.
. z2-9
5
Prove que lim - - = - - .
.-.2 z
2
4
+
SOLUgA:O.
Para
~2
CODsiderando
denominador, lim (z
%->2
0
numerador, lim (z2 - 9) =
%->2
+ 2) + 4.
Logo, por (3), obte
17. -FW1~oes continuas e descontinuas.
do § precedente, onde se mostrou que
lim (x 2
,.-+2
+ 4x) =
12,
observamos que a resposta e 0 valor da fun<;ao pa
o limite da fun<;ao quando x tende a 2 e igual ao
para x = 2. Diz-se que a fun<;ii.o e continua para
ni<;ao geral e a seguinte.
DEFINI<)AO. Uma fun<;ao j (x) diz-se continua
limite da fun<;ao quando x tende a a e igual ao valo
x = a. Em sUn bolos, se
lim j (x)
entao j (x)
e continua
"'-
para x
=
=j
(a),
a.
A fun<;ao diz-se descontinua para x = a se est
satisfeita
Pede-se a aten<;ao para
0
seguinte.
TEOREMA.
Se f (x) 000
e definida
para x = a e s
limf (x) = B,
.......
entao f (x) sera cantinua para x = a se
para x = a.
0
valor B for a
Assim, a fun<;ao
:1: 2 -
4
x-2
nao e definida para x = 2 (pois nao
Maa para todo outro valor de x,
x2
-
e possivel
a di
4
---=x+2'
x - 2
ora,
logo
lim (x
_21
.
hm
_2
'
+ 2) = 4;
x2
-
4
--- = 4
x - 2
.
Embora a fun9ao nao seja definida para x=2, se
o valor 4 para x = 2, ela tornar-se-a. continua para
Uma fun~ao f (x) diz-se continua num interoalo qua
para todos os valores de x deste intervalo. *
Freqiientemente devemos calcular 0 limite de u
uma variavel v quando v tende a um valor a de um in
a fun<;ii.o e continua. 0 limite e 0 valor da fun9ii.o
18. - Infinito (ex». Se v e uma vadavel tal
numero qualquer, existe um valor de v maior que 0
dizemos que v tende a + ex>. Se existe um valor de
• Neste livro consideraremos spenas B8 funcOes que sllo contlnuas em g
pl\ra todos os va)ores de z, oom a possfve) excec~ de oertas valores i80lados,
elido qu'e os n08808 resultados sio validos em gersl para 08 valores de z nO
estudo e' contlnua.
N&tes casos, v nao tende a urn limite como foi d
A not8.9ao lim v = co, ou v - co le-se "v tende ao
Tem-se, por exemplo
lim
z-+O
1. =
x
co,
, quan d 0 x ten d e a ze
ou seja -1 ten d e ao 1'nf'illltO
x
Do § 17 resulta que se
lim
f
(x)
=
co ,
z-+O
entao j (x) e descontinua para x = a.
Uma fun<jao pode tender a um limite quando
pendente tende ao infinito. Por exemplo,
lim
~
=
~<DX
O.
Se a fun<j.ao f (x) tende a um limite A quando
a nota<jao do § 17 e escreveremos
lim j (x)
=
A.
~<D
Alguns limites especiais ocorrem freqtientement
abaixo. A constante c nao e zero.
Formas abreviadas (de
Limites
lim
(1)
z--->O
c
=
co
lim - =
co
co
0
V
lim cv
(2)
c
co
c.
co
co
D-+<D
V
'(3)
D-+<D
co
C
co
C
• Semelbantemente, 0-+ + co 1~·8e "II tende a mais infinite/'. ll-Jo infinito".
Esta nomenclatura ~ cOmoda; contudo. 0 leitor nAo deve esquecer qu
utamente. um ndmero•
-
•• Dii.emoa que lim I (:z:) mero poaitivo 6 tal que
<D.
V(:z:)1 > k
ae dado um numero k qualquer. pod
para todo :z: 'do intervalo
(ll -
5.
II
+
seguinte ilustrara
0
metodo.
. 2il-3r+4
Prove que lim
--.", 5 x - r - 7 il
Exemplo ilustrativo.
Dividamos
SOLU<;io.
poMncia. de x. Temos:
~
numerador e denominador po
0
2il-3r+4
5x-x2-7il
3
4
2--+x
il
.
1
~ -5 - -1- 7
r
x
o limite
de cada termo do numerador ou denominador conte
(4). Logo, por (1) e (3) do § 16, obtemos a resposta. Em
Ihante, 0 primeiro passo 6, portanto, 0 seguinte.
Dividir 0 numerador e denominador pela mais aUa poUnci
ela Jigure no numerador ou no denominador.
Se u e v sao funQoes de x, se
lim u
=-
=
A,
lim v = 0,
=-
e se A nao e zero, entao
,
I,1m
U
-
=- v
Com a convenQao
~
B quando A nao e zero,
=
00,
=
00.
ve-se que (3), § 16,
Confronte tambem os § §
Prove cada uma das igualdades abaixo.
5 - 2x 2
lim
--.", 3x + 5x 2
'
5-2r
lun 3 x + 5:r;2 =
DEMONSTRA<;io. ~.,
~-~
[Dividindo
o limite
por (4),
0
2
5
Ii
~-2
:r;2
m --- .
--.", l. +5
x
numerador e denominador por x
de cada termo do numerador e denominador
Logo, por (1) e (3), § 16, obtemos a resposta..
X2
lim
4.
11-+0
5.
lim
11-+'"
6.
3h
+ 2 xh + rh
2
3
2
lim (2 Z + 3 k)3 - 4 k z
2
z
(2
z
k)2
k-+O
lim
z-+'"
lim
z-+O
n
z-+'"
7.
=
1.
8.
,4
y
lun
~.
2 y3
V-+'"
lim 6 x 3
2 x3
z-+'"
-
ao .
=_
-
bo
an
--.
bll
1
=
2
4
lim
11.
I
2x
+ alx 1 + ~'.'. + an
+ b1x,.-1 + + b,.
aox" + alx 1 + ,., + an
boXn + b1xn- + '. '. '. + bn
ax + bx + C
= O.
dx i + ex +}x
ax + /n;2 + C
dx + ex +}x + (J
aox"
boxn
n
10.
+
- -.
4 - 3 xh - 2 rh3
9.
+
h
3 xh 2
h3 = ~ ,
2
2xh + 5h
2
3
4
lim
12.
z-+'"
lim
13.
.-...
14.
lim
ex>
3
2
84 -
a4
82 -
a2
+ h)n -
(x
lim
lim
11-+0
+
x2
x2
z-+2
16.
x n = nx,.-l.
(n -
h
.\-+0
15.
= 2a 2•
X
-
-
4
6
vx+hh
DEMON8TRAQAO.
forma indeterminada
5
=4"'
v;-
I
= 2y';'
A substitui9ao h = 0 nao dO.
.g. (§ 12).
limit
0
Deve-se, pois, transformar a
conveniente, precisamente, racionalizar
0
numerador. como
x+h-x
Logo
lim
Vx+h-V;.
= lim
h
k-+O
17.
Sendo} (x)
=
11-+0
x 2 , mostre que
1
~
+ ....."
Bendo J (x)
19.
"
I 1m
1
= -;-,
f (x +
h->O
Se j (x)
20.
=:ca,
mostre que
h) -
h
J (x)
1
ache lim j (IX
h->O
+ h)
- j (x
h
19. - Infinitesimo. Uma variavel v que ten
um injinitesimo, ou urn infinitamente pequeno. Es
lim v =
° ou
v ---+ 0,
e significa que os valores sucessivos de v se aproxi
modo tal que a partir de dado momento 0 valor ab
na-se e permanece menor do que urn n11mero qu
ainda que muito pequeno.
Se lim v = l, entao lim (v - l) = 0, isto e, a dije
ridvel e seu limite e um injinitesimo. Reclprocam
re~a entre uma varidvel e uma constante e um injin
varidvel tende d constante.
°
20. - Teoremas relativos aos infinitesimos
considera~oes a seguir, supoe-se que tOdas as vanave
de ~ma mesma variavel independente e que tendem
limites, quando esta variavel tende a um valor fixo
E e tun D11mero positivo prefixado, tao pequeno qu
mas nao zero.
Demonstraremos primeiro quatro teoremas sob
I. Uma soma algebrica de n injinitesimos e um in
n um numero Jixo.
Realmente, 0 valor absoluto da soma fica e pe
do que E quando 0 valor absoluto de cada infinites
E
manece menor do que - .
n
menor que
quando
f,
valor absoluto do infinitesi
0
f
que - .
lei
III. 0 produto de n injinitesimos e um injinitesim
numero jixo.
Realmente, 0 valor absoluto do produto ficara
menor que f, quando 0 valor absoluto de cada infinite
manecer menor que a raiz n-egesima de f.
IV. Se lim v = l e l e dijerente de zero, entao
injinitesimo i por v e tambem um injinitesirrio.
0
q
De fato, podemos escolher um nllinero positivo
tal que Iv I se tome e permane<}a maior que e e
• tome e permaneQa menor que ef. Entao 0 valor ab
ciente se tomara e permanecera menor que f.
Ill,
DEMONSTRAQOEs DOS TEOREMAS DO
§ 16.
Seja
u - A = i, v - B = j, w - C = k.
(1)
Entao i, j, k sao funQoes de x e cada uma delas tende
x ~ a, isto e, elas sao infinitesimos (§ 19). Das equaQ
(2)
u
+v-
w - (A
+B
- C)
=i
+j
-
o segundo membro e um infinitesimo pelo teorema
pelo § 19,
(3)
lim (u
x->o
+v -
w) = A
De (1) deduzimos u = A + i, v=B
AB de membro, obtemos
(4)
uv - AB = Aj
Pelos teoremas I-III acima,
logo
(5)
0
lim uv
"'....0
+ j.
+B -
C.
Multiplican
+ Bi + ij.
segundo membro e u
=
AB.
22
VARIAVEIS, FUNQOES E L?lITES
A demonstraQao se estende facilmente ao produto
Finalmente, podemos escrever
(6)
u
-; -
A
A
B
= B
+i
+j
A
-
B
Bi - Aj
= B (B
+ j)
o
numerador Bi - Aj e um infinitesimo, pelos t
Por (3) e (4), lim B (B + j) = B2; logo, pelo teorem
membro de (6) e um infinitesimo, e portanto
(7)
Conseqiientemente as
afirm~oes
do § 16 estao de
21. - Introdu~ao. Vamos agora investigar 0 m
func;ao muda de valor quando a variavel indepen
problema fundamental do Calculo Diferencial e estab
dida para a variac;ao da func;ao com precisao m
investigando problemas desta natureza, lidando com
variam com continuidade, que Newton* foi conduz
dos principios fundamentais do Calculo, 0 mais cien
instrumento do Mcnico moderno.
22. - AcrescUnos. Acrescimo de uma variave
um valor numerico para outro e a diferenc;a entre es
e 0 primeiro. Um acrescimo de x e indicado pelo s
se l~ "delta x". Observe 0 leitor que 0 simbolo D.:x
um produto e portanto nao e "delta vezes x".
Um acrescimo pode, evidentemente, ser positivo
e positivo se a variavel cresce, negativo se decresc
mente,
D.y indica urn acrescimo de y,
D.rP indica um acrescimo de rP,
D.J (x) indica urn acrescimo de J (x), et
Se em y = J (x) a variavel independente x tom
D.:x, entao D.y indicara 0 correspondente acrescimo
(ou da varia.vel dependente y).
o acrescimo D.y e, pois, a diferenc;a entre 0 val
toma em x
D.:x e 0 valor da func;ao em x. Por
+
• Isaac Newton (1642-1727) nasceu na Inglaterr&. Foi um bomem de
Deeenvolveu a ci~naia do cAlculo sob 0 nome de Fluxions. Embora tenha
d& nova ci~ncia po. volta de 1670, ""u primeiro trabalho sobre 0 aaounto
com 0 titulo de "Philoeophiae N aturali8 Principia Mathematica". Eate f
de Newton. D~e w- Laplace: """.A ""mpre uma obra proeminente ent
atr 0 engenbo humano". V. fronteepfcio•
•• Alguna autorea chamam um ac.tl8cimo negattvo de um decriacimo
23
Supondo que x cresc;a para x
entao
y cresce para y
=
=
Supondo que x decresc;a para x
entao
12, isto
e,
144, e Lly
= 9,
Llx
=
4
isto e, Llx
y decresce para y = 81, e Lly =
Neste exemplo, y cresce quando x cresce e y de
decresce. Os correspondentes valores de Llx e Lly
sinal. Pode acontecer tambem que y decresc;a q
ou 0 contrario; em ambos os casos Llx e Lly terao s
COInpara~ao
23. -
de acrescimos.
Conside
(1)
Tomemos um valor inicial para x e demos a este
cimo Llx. Entao y recebera um acrescimo corres
temos
y + Lly = (x + Ll.'l:)2,
au
y + Lly = x 2 + 2x. Llx + (LlX
Subtraindo (1), y
= x2
--- - - -2 ---x . Llx + (Llx
Lly =
(2)
abtemos
0
acrescimo Lly em termos de x e Llx.
Para achar a razao entre os acrescimos, divid
membros de (2) pOl' Llx; temos
Se
0
valor inicial de x
e 4,
e evidente (§ 16)
~~=8.
Observemos
x e y quando
0
0 comportamento da razao entre
acrescimo de x decresce.
4
4
4
4
4
4
4
5,0
4,8
4,6
4,4
4,2
4,1
4,01
1,0
0,8
0,6
0,4
0,2
0,1
0,01
25,
23,04
21,16
19,36
17,64
16,81
16,0801
16
16
16
16
16
16
16
9
7
5
3
0
0
Ve-se logo que D.y decresce quando D.x decresce
~
toma os valores sucessivos 9; 8,8; 8,6; 8,4; 8,2; 8
.
d e 8 tanto quanto se
tran d 0 que D.1I
~ se aprOXlIlla
se toma D.x suficientemente pequeno.
Logo
D.y = 8
1·
~D.x
.
24. - Derivada de Ulna fun!;ao de uma var
niyao de derivada, fundamental no Calculo Diferencia
Derivada de uma jun~ao e 0 limite da razao do acre
para 0 acrescimo da varidvel independente, quando e
a zero.
Quando existe 0 limIte mencionado, diz-se que a
vdvel ou que possui uma derivada.
Derivada de uma funyao
y = 1(x)
(1)
e, pois,
0
seguinte.
Supondo que x tenha urn valor fixo, da-se a x ur
entao a funyao y recebe urn acrescimo D.y, e se tern
(2)
y
+ D.y = j (x + D.x),
ou seja, tendo (1) presente,
'"!)
D.y
= j (x
+ D.x) -
1(x).
que e a razao entre os acrescimos Ay e Ax. 0 lim
quando Ax ~ 0 e, pol' definic;ao, a derivada de J (x)
y, e se indica pelo simbolo : '
dy = lim
dx
~
(A)
Portanto
J (x
+ Ax) -
define a derivada de y (ou J (x) ) em
De (4) obtemos tambem
dy
dx
J (x)
Ax
rela~ao
a x.
, !J.y
11m -
~Ax
Semelhantemente, se u e uma func;3.o de t, ent
du
Au = denv
' ad a d e u em re1aQ[
-d = I'1m -A
t
o
At-+O
t
processo para se achar a derivada de uma f
ou diJerencia~iio,
deriv~iio
25. - Shnbolos para as derivadas. Como A
meros, a razao
!J.y
&:
e
0
quociente de Ay par !J.x, 0 simbolo
dy
dx '
contudo, nao representa um quociente; ele e
0
valor
quando Ax tende a zero. Em muitos casos 0 simb
como se fosse urn quociente e a razao disto sera v
tenha-se presente, pOl'em, que, pOl' ora,
deve ser tornado como um todo.
~
nAo e u
podemos escrever
:
J' (x),
=
que se 1~ "derivada de y em re1a<;&0 a x igual a J
simbo1o
d
dx
eonsiderado como um todo, chama-se operador de d
que uma funljao escrita a sua direita deve ser deriv
a x. Assim,
dy
d
ou dx y indica a derivada de y em re1al
dx
~ J (x)
indica a derivada de J (x) em rela<;&o
d~
(2 x 2
+ 5) indica a derivada de 2 x + 5 em
y'
e ums.
o simbolo
2
forma abreviada para :
D
e usado
.
pOl' alguns autores ao in
tanto, se
y
= 1 (x)
.
podemos escrcver
y
,
=
dy
dx
=
d
dx Y
=
d
dx
1 (x) =
D
1 (x) = l
Deve-se observar que quando se faz &1: tende
e nlio x, a varia-vel. 0 valor de x foi fixado de i
em destaque 0 valor de x fixado de inicio - diga
creve-se
l ' (Xo) --
1·
~
1 (X o + &1:) - J (xo)
&1:
existem fun90es que sao continuas para um certo v
e no entanto nao sao derivaveis para esse valor. T
tudo, nao aparecem muito na matematica aplicad
serao consideradas somente as jun~i5es que possuem
todos os valores da varidvel independente salvo, event
isolados da varidvel.
~7. - Regra geral de deriva~ao. Da definic
va-se que 0 processo para a deriva9aO de uma fun9a
siste em tomar os seguintes quatro passos distintos.
REGRA GERAL DE DERIVA«AO*
PRIMEIRO PASSO.
valor da
jun~iio,
y
+
Substitui-se x por x
+ Ax
e
fly.
SEGUNDO PASSO. Subtrai-se 0 dado valor da jun~
achando-se, assim, fly (0 acrescimo da jun~iio).
TERCEIRO PASSO. Divide-se fly (acrescimo da
(acrescimo da varidvel independente).
QUARTO PASSO. Acha-se 0 limite do quociente q
cimo da varidvel independente) tende a zero. Este lim
o leitor familiarizar-se-a com esta regra aplicand
m1mero de exemplos. Vamos aplica-Ia agora a tre
detalhes.
Observe-se que os teoremas do § 16 sao usados n
tendo-se fixado 0 valor de x.
Exemplo ilusttativo 1. Derivar 3 XZ
SOLUQAO.
de p6r
Aplicando os sucessivos passos da Regra Ge
+ 5,
y + l1y = 3 (z + I1z)2 + 5
= 3 XZ + 6z. I1z + 3. (l1z)2 + 5
y = 3
Primeiro passo.
•
Tamb~m
+ 5.
XZ
cbamada a regra dos quatro passos.
Quarto passo.
Fac;amos, no segundo membro, t.x-+O.
Vem
dy
dx = 6 x. Resp.
d
Portanto y' = dx (3 r
+ 5) =
6 x.
Exemplo ilustrativo 2. Derivar:z:3 - 2 x
SOLUQAO.
Ponhamos y = :z:3 - 2 x
Primeiro passo.
Segundo pa8so.
y
+ t.y
y
+ t.y =
+ 7.
+ t.x)3 - 2 (x + t.x) + 7
+ 3 r. t.x+3x·(t.x)2+(t
:z:3 + 3 r· t.x+3 X·(t.x)2+(t
(x
= :z:3
=
=:z:3
t:.y =
y
3 r·t.x+3 x(t.x?+(t.x
Terceiro passo. t:.y
= 3 x2 + 3 x • t.x
t:.x
Quarto passo.
+ (t.x)2
- 2.
Fac;amos, no segundo membro, t.x-+O.
dy
dx = 3 r
d
+ 7)
Portanto y' = dx (:z:3 - 2 x
Exemplo ilustrativo 3.
SOLUQAO.
+ 7.
-
2. Resp.
= 3r
-
2.
Derivar ~2 .
x
Ponhamos y = -.£...2 •
x
Primeiro passo.
y
+ C1y =
Segundo passo.
y
+ t. y
c
(x
+ t:.x)2
- (x
+ct:.x)2
_
C
y
x2
t. _
y - (x
.
c
+ t.X)2
c
- c . t.x(
- ;2 =
z2(:ll +
~~
=-
c' X22(:)2
=-
~3C.
Resp.
(y, = d: (; )
PROBLEMAS
Use a Regra Geral para derivar as fun90es aba
Reap.
R
1. y=2-3x.
y'=-3.
2. y=mx+b.
y'=m.
J. y=ax 2 •
y'=2 ax.
.!.8=2t-t 2.
8'=2-2 t.
5. y=ex 3•
y'=3 ex 2.
6. y= 3 x-x3 •
y'=3-3x 2 •
d
d
1
12. y=I-2x'
0
d
13. P
=0+
14.
= Ct + D'
2'
d
d
At+B
8
x3
+1
d
15. Y = - - .
d
x
10.
dp
2
dO = - (0+ 1)2 . 16. Y
=
x2
3
dy
6x
dx =-(x2+2)2' 17. Y
x
d
=
x 2+ l'
d
y= -2- - .
x +2
t
d
d
+ I'
2
9. p= f)
+4
4
ds
dt
11.8= - - .
t
ti .
= -
1
+a
2'
x2
dy
dx
18. Y = 4-x2 .
26.
8 =
20.
y=3x 2 -4x-5.
8 = at 2+bt+e.
21.
u = 2 v3
27.
Y
28.
u
29.
Y =
19
-
3 v2 •
bx 2 + ex
24.
= ax 3 +
+ d.
P = (a - bO)2.
11 = (2 - x) (1 - 2 x).
25.
Y = (Ax
22.
23.
Y
+ B) (Cx + D).
=
v
tangente a uma curva num ponto P da
curva. Por P e por urn outro ponto Q
da eurva (V. figura) tracemos uma reta
PQ. Fazendo Q tender a P, movendo-se
sobre a curva, a reta PQ girara em tomo
de Pea sua posi~ao limite e a tangente em P.
Seja
y=j(x)
(1)
a
equ~ao
da curva AB.
(V. figura).
Derivemos (1) pela Regra Geral e interpretemos c
tricamente pela figura. Escolhamos um ponto P (x,
e urn segundo ponto Q (x + Llx, y + t:..y) pr6ximo
sobre a curva.
+ Llx)
PRIMEIRO PASSO.
y
+
SEGUNDO PASSO.
y
+ t:..y = j (x + Llx)
y
TERCEIRO PASSO.
t:..y = j (x
f (x)
t:..y = f (x + t:..x) - j(x)
=
t:..y
j (x
Llx =
=
+ Llx) Llx
j (x)
RQ
= MN
tg ang. RPQ = tg cf>
= coeficiente angular da
Vemos, pois, que a razao entre os acrescimos t:..y e t:.
ficiente angular da reta que passa por P (x, y) e Q (x
situados sobre 0 grafico de j (x).
Examinemos 0 significado geometrico do QUA
valor de x est8. fixado, logo P e um ponto fixo sobre a
t:..x varia tendendo a zero, 0 ponto Q tambem va
a t:;urva e tende a P. Conseqiientemente, a reta PQ
logo, lim cP =
Supondo que tg cP seja uma f
T.
t.z-+O
(v. § 70), temos pois,
QUARTO PASSO.
dy
dx
= l' (x)
=
Obtivemos, assim,
0
=
lim tg cP = tg T,
&t--->O
coeficiente angular da reta ta
importante
0 valor da derivada na abscissa de u
ao coeJiciente angular da tangente a cu
TEOREMA.
curva
e igual
Foi este problema da tangente q'ue conduziu Le
berta do Calculo Diferencial.
Exemplo ilustrativo. Achar os coeficientes angulares das
bola y = z2 no vertice e no ponto onde x = ! .
SOLU<;AO.
(2)
dy
dx
Derivando pela Regra Geral (§ 27), obtemo
.
= 2 x = coe f'lClente
angular da tangente
a
(x, y) qualquer.
Para achar 0 coeficiente angular da ta
faz-se x = 0, 0 que da
dy = 0
dx
'
Conseqiientemente, a tangente no ve
ciente angular igual a zero, isto e, e parai
e, neste caso, coincide com ele.
Para achar 0 coeficiente angular da
P, onde x = !, substituamos em (2), x
c!J!_
dx
= 1
'
isto e, a tangente no ponto P faz um lingulo de 45 0 com
0
ei
* Gottfried Wilhelm Leibnitz (1646-1716) nasceu em Leipzig, Con
pars 0 des<:,Ilvolvimento de diversos ramos do saber. SU88 descobertae no C
das pela revista Acta Eruditorum, de Leipzig, em 1684. Babe-se, contudo, qu
msnuscritos sabre as IlFluxiona" de Newton e a.lguns &Cham que deles Lei
id6;as. Considers-s. atualmente, ao que parece, que Newton e Leibnitz i
independentemente urn do Qutro.
PROBLEMAS
Achar por derivayao 0 coeficiente angular e a in
gente a cada uma das curvas abaixo, no ponto ind
o resultado trayando a curva e a tangente.
=
x2
1.
y
2.
Y = 2x -
3.
Y
4.
Y == 3
5.
Y
-
2, onde x = 1.
~
4
=x
---I '
x2, onde x = 3.
onde x
+ 3x -
= x3
-
R
= 2.
x 3 , onde x
= -
1.
3 x 2, onde x = 1.
Ache 0 ponto sol:Yre a curva y = 5x - x 2 o
da tangente e 45°.
6.
Ache os pontos sobre a curva y = x 3 + x.
e paralela a reta y = 4x.
Resp.: (1,2)
7.
Em cada um dos tres problemas seguintes ach
de interseljao do dado par de curvas ; (b) 0 coefici
inclina-9ao da tangente a cada curva; (c) 0 Angulo en
em cada ponto de interseyao (v. (2), p. 3).
8.
9.
Y = 1 - x 2•
y
= x2
Y
= x 2,
X -
11.
y
Y
Ache
= 6 + 8x
-
1.
+ 2 = O.
0
Resp.: Angulo
= arc tg
10.
Y = x
2x +
Angulo de interseyao entre as cu
- x 3 nO ponto (3,3).
REGRAS DE DERIVACAO
29. - Importancia da regra geral. A Regra
va<;ao, dada no ultimo capitulo (§ 27), e fundament.a
portante que 0 leitor esteja bern familiarizado com e
sua aplicagao e em geral, mon6tona ou dificil; dai, 0 f
regras particulares de derivagao, aplicaveis a dados t
de llSO frequente no Clilcuio.
E conveniente exprimir estas regras particula
formulas, 0 que faremos, dando a seguir uma prim
o leitor deve nao somente decorar cada uma das
tambem ser capaz de estabelecer a correspondente re
F6RMULAS DE DERIVA<;Ko*
I
de
dx
=0
dx
II
-=
III
-(u
dx
IV
-
V
VI
dx
d
d
dx
.
1.
+v -
(cv)
d
dx (uv)
=
du
dx
=-
w)
dt)
c -.
dx
du
= u dx
21
du
+ v dx
d
du
- (v n ) = nv n - 1 dx
dx
!_Nestas f6rmu:as, u,
dv
dw
+ dx
-.
- -.
dx
.
•
e w sao func;oes derivaveis de
34
%.
dv
VIII
IX
_
dx ' sendo yuma fun<;ao d
1
du
dx=ax'
sendo yuma fungiio de x
dy
30. Deriva!;ao de uxna constante. Uma fu
o mesmo valor para eada valor da variavel independ
e podemos indica-la por
y=c
A fun9iio niio muda de valor quando se da a
!lx, isto e, !ly = 0, qualquer que seja Llx; logo,
/1y = 0
Llx
'
ou seja
I
··'adc=o.
x
A derivada de uma constante
e zero.
o resultado era faeil de imaginar, pois a equa<
senta uma reta paralela a OX e, portanto, de eo
igual a zero. Ora, 0 eoeficiente angular e 0 val
(§ 28); logo, esta e nula.
31. Seja
Deriva~ao
de uxna variavel em
y = x.
rela~
D..y
= 1
TERCEIRO P ASSO.
b.x
QUARTO PASSO.
du = 1
dx· .
rL"
. d."
II
.
= 1.
A derivada de uma varidvel em relw;iio a si prop
Este resultado podia ser previsto facilmente, P
angular da reta y = x e urn.
32. -
Deriva~ao
de
Seja
ulna SOlna.
y
+v -
=u
w.
Pela Regra Geral,
PRIMEIRO P ASSO.
y
+ D..y =
SEGUNDO PASSO.
tly
TERCEIRO PASSO.
!J..y
.6.x
+ D..u + v + D..v
= D..u + tlv - tlw.
D..u + I\u
D..1O
=.
u
t>x
b.x - b.x .
Ora (§ 24),
lim tlu = du
l'
6..v _ dv
Jim D..w
dx' ~ & - dx' ~ L.l.<:
~ D..x
Logo, por (1), § 16.
+
QUARTO PASSO.
dy
d1L
dx=dx
III
-(u+v - w) =
d
dx
dv
d10
dx-dx'
dv
-+-dx
du
dx
A demonstrayao para a soma algebrica de ur
qualquer de func;oes e amUoga.
A derivada da soma algebrica de n junr;oes e ig
b-rica da8 derivadas das parcelas, sendo n um inteiro p
Pela Regra Geral,
PRIMEIRO P ASSO.
y
+ b.y =
+ b.v) = cv +
c (v
SEGUNDO PASSO.
b.y
= cb.v.
TERCEIRO PASSO.
b.y
b. v
&;=c&;·
Logo,
pOl'
(4),§ 16,
dy = c du .
dx
dx
QUARTO PASSO.
d
IV
-. (cv)
dx
dv
c-·
=
dx
A clerivada do produto de uma constante por um
ao produto da const.ante pela den:vada da fu~ao.
34. - Deriva!Oao do produto de duas fun!O
y =
Seja
Uti.
Pela Regra Geral,
y
PRIMEIRO P ASSO.
+ b.y =
(u
+ b.u) (v + b
+ u& + vb.u
Feita a rnultiplicayao, tern-se
+
b.y
=
uv
SEGUNDO PASSO.
b.y
=
ub.v
TERCEIRO PASSO.
b.1.J
~
=u
y
+ vb.u + b.
b. v
Llx
b.u
+ v Llx + b
Aplicando (2) e (4), § 16, notanda que lim b.u
&.-.0
tanto,
0
limite do produto b.u
QUARTO PASSO.
~ e zero,
dy
= u dv
dx
dx
+ v du
dx
vern
.
v~zes a derivada da segunda, mais a segunda JU7l{fio
da primeira.
35. - Derivada do produto de n fun~oes, se
feiro positivo fixo. Dividindo-se ambos os mem
UV, tem-se
du
dv
d
d;" (uv)
= dx + dx .
uv
u
v
Par isto, para urn produto de n fun90cs
pode-se pOI'
d
~ (V2 Va ..• v,.)
Vt V2 ••• Vn
-dVt
dV2
Vl
V2
dVt
dV2
=dx+dx+
-
=
ax +
dx
va
V.I ..• VII
dl'
dVa
+
dx
+
+ d:l
Va
Vn
Multiplicando ambos os membros
POl' Vl V2 •.. V
Vt
d
-a
x
(Vl V2 ..• Vn) =
V2
dVl
(V2 Va ... Vn) - d
X
+ (UlI'a ...
36. - Deriva!;ao de uma fun!;ao com expoe
A Regra da Potencia. Be os n fatores nc resu
todos iguais a v, obtemos
dv
dx
---=n-·
v
VI
d n
dv
(v ) = nv"-l .
dx
dx
-
Se v = x, tem-se:
VIa
Ate agora,. VI foi demonstrada somente para
urn inteiro positivo. No § 65, contudo, mostrare
mula e tambem valida para n qualquer. Este resu
agora.
A derivada de uma jun~ao com expoente constan
poente vezes a jun~ao com 0 cxpoente diminuUio de um,
da jun~ao.
Esta e a chamada Regra da Polencia.
37. - Deriva!;ao de urn. quociente.
Sej'a
y=
u
v
Pela Regra Geral,
PRIMEIRO PASSO.
y
+
u+ ~u
v + ~v
~y = - - , - - -
TERCEIRO P ASSO.
Ay
Ax =
v (v
+ Au)
Aplicando (1)-(4), § 16,
QUARTO PASSO.
du
dv
v- -udx
dx
dx=
v2
dy
du
dx
dv
dx
v- -uVII
v2
A derivada de uma jra~ao e igual ao denominador
do numerador, menos 0 numerador vezes a derivada
tUM dividido pelo quadrado do denominador.
Quando
0
denominador
e constante,
v = c, a V
VII a
dv
de
[ pois dx = d~ =
o. ]
Podemo.., tambem obter VII a de IV, como seg
du
.!!:...(~) = ~du =
dx
c
cdx
d:-c
c
A derivada do quociente de uma jun~iio por
d derivada da jun~iio dividida pela constante.
U'1W
SOLu9AO.
~~ = d:
(x3)
=
31? Regp.
[n=3]
dy
d
•
d
d
= - (ax' - bX"') = (ax') - - (bx2)
dz
dz
dz
dz
SOLU9AO. -
.)
= ad- (x' ) - bd
- (X"
dz
rlx
4ax3 - 2 b:z:.
=
Regp.
3.
Y
= x3'"
SOLU9AO.
+ 5..
d
...JL
dx
d~·
(x 3 )
dz
= -
+ -dxd
(5)
1
5.
Y
= (x 2
SOLu9AO.
=
3"'" Z3.
=
5' z 85
39 -
+ 3"7z' - -3'" + ~"4
-'"
X
7.
Regp.
3)5.
-
~~
Resp.
= 5 (z2 - 3)4
d:
(r - 3)
r-
[v =
3, e n = 5.]
= 5(r -3)4 . 2 x = 10 z(r - 3)4. Regp.
Podiamos tel' desenvolvido a funQ8.o com a f6rm
((3), p. 1), e depois aplicado III, etc., mas 0 proces
ferivel. .
6.
Y
=
va
2
-
x 2•
~
(a 2
_
• Quando aprendendo a derivar,
limpl...
0
SOLU9AO. dy=
dzdz
r)i =
~ (a 2 2
x2)-1
~ (a 2
dz
-
estudante deve fazer eserclciol or";. d
•
7.
+ 2) V 1 + 5 x
Y = (3 x
_
SOLUQAO.
•
dy
d
d
dx = (3 x2 + 2) dx (I + 5x2)i + (1 + 5x2); d
[ll = 3x2 +2, e v = (1 +5x2);.J
+ 2) ! (1 + 5 x2)-; d~
= (3 x2
=
(3 x2
(1 +5 x2)+(1 +5 x
+ 2) (1 + 5 x2)-; 5 x + 6 x (1 + 5 x 2);
2
= 5 x(3
x + 2) + 6 x VI + 5 x2
= 45 x3 + 16
·~1+5x2
8.
VI+5x2
+
a2
x2
y= - - -
va
SOLUQAO.
x2
2 -
(a 2
dy
dx -
•
x2)! ~ (a 2
dx
-
+ x2)
- (a 2 + x2)
~
dx
---~---=----,-----
-
a2 -
2 x(a 2
-
x2
x2) + x (a 2 + x2)
3
(a2
[Multiplicando
-
x2)T
numerador e denominador por (a 2
0
3 a 2 x ..:. x3
3
Rcsp.
(a 2 - Xl)2
Prove que:
9.
d (3 x 4
dx
d
-
II.
.!!:.(at S dt
12.
(4
2 x 2 :-r- 8) = 12 x 3
+ 3x
10.
ax
-
- 2 x 3) = 3 - 6 x 2
5 bt3) = 5 at 4
.
3:.- (Z2 _ i!-.) _=
dz
2
-
7
15 W.
-
z _ Z6
.
4 x.
-
x
15.
.!.) 8.!.
- .!.
atd (.!.
2t3 -3ta =3"ta -2t
3.
(.!.4
d
2x
16. dx
de.!.
x3
17. dx
18.
19. Y =
4
~-)
3
Vt
-
22.
24.
=
r=
a
Vax + vax'
VI -
F (x)
=
25. Y = '
26.
i (0)
.
-
3
(a - ~ y.
=
28. Y
= ( a + x~
29. Y = x
30. 8 =
x2
= (2 - 50)6" .
27. Y
)
3.
V a + bx.
t Va 2 + t 2 •
)
=
- !.
4.
~
C _
•
x2
1
dy
d~ = 4 V;
dt
2t
Vt
+~
2
a
dy
=
2
=
-
l' (t)
=
dx
Vax -
dy
dx
V
a
2x V
1
-V-;=l=-=2=:=0
18 t (2 - 3
-
3
F '(x) = -
i'
1
+ x V;
a
ds = _
-dO
- 9 x.
1
Va 2
X
-
dr
20.
V'4
4
3.
2
2
21. Y
_.!.
2-.!.
a
20. 8 =
x
= '2
a 3 ="3 x
-
+ bx + cx
X
V;
2
-2- - V; .
a + bt + ct
.!! (
dx
+ 4: x _.!.)
=
---2-
(4 - 9x)"3
__
x __
a
(a 2
(0)
-
X2
)2
= - _ _3_2
(2 - 50)i
dy
= 2b
dx
x2
dy = _
dx
dy
-dx
ds
dt
(a _~).
~ (a + !.)
X
x3
2a
+ 3 bx
= 2=--v/-a=+~b=x
x2
va 2 +x 2
x
x
y=
2
va - x 2
dy
33. y=
34.
=
35. r
V3 -
(}2
'
4 tJ •
_ ~I - ex
I+cx'
a2 +x 2
a2 - x 2
a2
dy =
dx
(a 2
dr
6 () - 10 (
dfJ
V3 -
-=
(a
dx
-=
39. Y
= V2px.
dy
dx
40. Y
= .!!...
va 2 a
41. Y
= Cal - x I )"2 .
x 2)
2 -
d8
8-
(2
dt
x2 •
%.
2
4
2
dy =
•
_ ~2 + 3t
2-3t'
38.
•
x 2 )"2
-
dy =
dx
36. y37. y=
a
dx = - 'x 2 va
+ 3 t)t
p
11'
=
dy
b2x
-=-.
dx
a2y
dy
dx
= _ ~/y
.
., x
Derivar as funl;(}es
42; J(x)
= V2x
+ ~3x.
2-x
+ 2 x2 .
43.
Y
=
44.
Y
= Va---=bX'
1
47.
Y
=x
48.
Y
=x
49.
8
=
x
"
. 45.
8=
V~
t
50.
Y = (x
51.
Y
V
= ~
53.
Y
= ..:;; + V;;
x
= (2 x). + (2x)l; x = 4.
= V 9 + 4 x 2; X = 2.
54.
Y
55.
Y
56.
y=
57.
y=
58.
Y
59.
60.
= 64.
2
1
=
1
V25 - x 2
V16
= 3.
; X
+ 3x ; x = 3.
x
x V8 - x 2; x
= 2.
= X Z VI + x 3 ; x =
Y = (4 - X 2)3; x = 3.
Y
X
61.
Y
62.
y=
Z
+2
=2-
x2 ; x
2.
= 2.
V5-2x
;x
2x + 1
=!.
63.
Y = xV
64.
y = 15
J4
65.
38. - Deriva~ao de uma fun~ao de fun~ao.
tas vezes que y, 800 inves de ser definida diretamente
x, e dada como fun9ao de outra vanavel v, a qual
fun9ao de x. Neste caso, y e uma fun9ao de x atrav
mada uma JU~iio de Ju~iio.
2v
Por exemplo, se
y = 1 - v2
e
entao y e uma fun9ao de fun9ao. Eliminando v, po
y diretamente como fun9ao de x, mas, em geral,
- nao
- t:~
achar dy
dx ' a elimin'8.9&0
0
melhor caminho.
Se y = J (v) e II = cJ> (x), entao y e fun9ao de
Por isto, dado urn acreacimo t::.x a x, II sera. acresci
& e tambemy de um certo acreacimo !!J.y. Tend
SEGUNDO PASSO.
y+fly=j (v
y
TERCEIRO PASSO.
+
flv)
v+flv=c/>
= f(v)
fly = j(v +flv) -j(v)
fly
flv
=
11
=4>
flv=4>
--..,.-_--:
f(v+flv)-f(v)*
flv
4>
flv
fl:r. -
Os primeiros membros mostram uma forma d
acrescimo de cada fun9ao e 0 acrescimo da corresp
e os segundos membros fornecem as mesmas razoes
Antes de passar ao limite fa9amos 0 produto des
escolheIido, para isto, as forrrias dos primeiros mem
QUARTO PASSO.
1lx ~ 0; entao flv
F~amos
dade acima fornece
dy
(A)
dy
dv
dx = dv . dx
Isto pode ser escrito tambem sob a forma
dy
(B)
-' =
dx
f'
(v)
4>' (x)
Se y = j (x) e v = c/> (x), a derivada de y em rel
ao produto da derivada de y em 'relat;ao a v pela deri
lat;ao a x.
39. - Deriva~ao das fun~oes inversas. Sej
y
=
j (x)
e suponhamos, 0 que sucedera com muitas das fun9
neste livro, que a equa9ao Y = j (x) permita exprim
de y.
x = c/> (y);
• Supondo
t..
;>< 0 (N. T.).
e a partir deIa construirnos (j> (y), costuma-se tam
f (x) e a fU~fio direta e (j> (y) a Jun~fio inversa. Es
e usada somente quando hi interesse em distinguir
foi dada a principio. Assim, nos exemplos que s
inicialmente as fun90es da primeira coluna, as co
segunda sao as fun90es inversas.
+
= ±.yy
y
=
x2
y
=
a"',
x = log,. y.
sen x,.
x
y =
1,
x
= arc sen
Pela Regra Geral derrvemos, simultaneamente
versas
y = f (x) e x = (j> (y).
Temos, sendo f:.x arbitnhio,
y+.iy= f (x+f:.x)
x+.1.'t= (
PASSO. y+.iy= f (x+&;)
x + f:.x = (j
PRIMEIRO PASSO.
~EGUNDO
y
TERCEJRO P ASSO.
_ --:-_=~(j>:-,-(y
= f(x ) x
.iy= f(x+ tix) -f(x)
f:.x = (j
.iy f(x+f:.x)-f(x)
f:.x=
f:.x
f:.x (
l1y =
Tem-se, pois, multiplicando membro a membr
f (x
+ f:.x)
- f(x) . (j>(y
+ .iy) -
f:.x
PASSO. Fa9amos f:.x -. O.
6 derivavel, e se tem:
QUARTO
* Supondo
t:..11 "" 0 (N. T.).
(j> (y)
l1y.
Entao l1y
(D)
l' (x) = et>' ~y)
.
A· derivada da jun<;ao inversa de uma jun<;iio j (x
verso da derivada de j (x).
40. - Fun!;oes implicitas. Quando uma relaQ
dada por uma equaQao da forma j (x, y) = 0, diz-se
junl;iio implicita de x. Por exemplo, a equaQao
(1)
x2
-
4y = 0
define y como nunQao implicita de x. Evidenteme
define tambem x como funQao implicita de y.
Algumas vezes e possivel exprimir uma das vari
medio da outra, obtendo-se, assim, uma jurn;iio explic
pIa, a equaQao (1) fornece
Y
1
= -x2
4
'
au seja, y como fun9ao explicita de x. Em geral,
au e impassivel ou entao muito complicado para u
41. Deriva!;ao das fun!;oes implicitas. Qu
nida como funQao implicita de x, pode nao ser opor
exp1icado no Ultimo parllgrafo, achar y em termos de x
de y (isto e, exprimir y como funQao explicita de x, ou
explicita de y). Neste caso, aplicamos a regra:
Derivamos os membros da
.jun<;ao de x e depois achamos
0
equa~iio
dada, consid
valor de daY
x .
Esta regra sera justificada no § 231. 86 val
dentes de x e y que satisfazem a dada equaQao pod
tuidos na derivada.
·
.
dy d e
Ap1lquemos
a regra acuna
para ach ar dx
.
(2 x 3
dy
7 xy6) dx
-
= y7 - 6 ~ - 6 x 2
dy
y7 - 6 ax6 - 6 x 2y
dx =
2 x3 - 7 xy6
Res
o leitor deve observar que,em gerat, 0
resultad
PROBLEMAS
Obter :
de carla uma das seguintes fun90es
dy
6 u6
= --.
dx
V;
Resp.-
b-x
a-u
= a +u
= b+x .
:
=(Jzu
dy
dx
=
+U
3.
y
4.
Y =uva2-u2, u=V1-x2.
dy
x(
dx = V(a2
5.
15x=15y+5 y3+3,!/,.
dy
dx = 1
~= vy+~y.
dy
-=
dx
I
U
(a
1
+ y2
2
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
y2 = 2 px.
+ y2 = r2.
b2x 2 + a 2y 2 = a 2b
V~ + v'Y = v;,.
222
x3 + ya = a3.
x 3 - 3 a-;;y + y3 = O.
x2
2•
6ya
1
3ya
+
+ 3 x2
13.
z3
14.
x +2V
15.
x2
16.
+ av
x' + 4 x 3
17.
ax 3 - 3 b
18.
~; +~
Achar 0 coeficiente angular de cada uma das cu
ponto dado.
22.
x2-2~-y2=52;(8,2). 24.
XLX~-
+
25. Mostrar que as parabolas y2 = 2p x
p2 e
cortam-se ortogonalmente.
26. Mostrar que a cil'cunferencia x 2 +y2-12
e tangente a circunferencia x 2 + y2 + 2x + y = 10
27.
Sob que angulo a reta y
+ 2 y2 = 28?
=
2 x corta a c
28. Se f (x) e 1> (y) sao funr;oes inversas uma d
que 0 grafico de 1> (x) pode ser obtido como segue
o grafico de - f (x) e fazendo-o girar em volta da ori
ante-horario, de um angulo de 90°.
OUfROS
1.
PROBLEMAS
0 vertice da parabola y2 = 2 px
e0
centro
o foco da parabola e um extremo de um dos eLxos prin
A parabola e a elipse cortam-se ortogonalmente. A
da elipse.
Resp. 4
2.
Uma circunferencia de centro em (2 a, 0) c
mente a elipse b2x 2 + a 2y2 = a 2b2. Achar 0 raio da
Resp. r 2
3. De um ponto P de uma elipse trar;am-se
pelos focos. Prove que estas retas fazem angulos
com a normal a elipse no ponto P.
4.
Prove que a reta Bx
b2x 2 + a 2y2 = a 2b2 se, e somente
+ Ay =
SE',
AB e tan
B2a 2 + A 2b 2 =
Ache a equar;ao da tangente a curva xm
ponto qualquer. Prove que a parte dela compree
eixos e dividida pelo ponto de contato na razao min.
Resp. my I (x - X1) + nXl (y
5.
6.
Se k e 0 coeficiente angular de uma t.ange
2
2
2
y
b x - a 2 = a 2b2, provar que y = kx ± Va 2k 2 deJa e que 0 lugal' dos pontos de interser;ao das tan
diculares e x 2 + y2 = a 2 - b2 •
42. -
Dire~ao
de uma curva.
y
Viu-se no
= f (;x)
e a equar;ao de uma curva
(ver figura), entao
dV
j' .
l
d~ = coe tCtente angu ar
da tangente d curva
no ponto P (x, y).
A direr;iio de uma curva em urn ponto qualquer e, por defini<;ao, a direr
curva nesse ponto. Seja T = inclinar;ao da tangen
ciente angular = tg T, e portanto
~~
= tg
T
= coeficiente angular da curva no p
Em pontos como D, P, H, onde a dile9ao da
ao eixo dos xx, ou seja, a tangente e horizontal,
d1/
T
= 0; port,anto -d' = O.
x
Em pontos como A, B, G, onde a direr;ao da
dicular ao eixo dos xx, au sej a, a tangente e vert'i
T
= 90°; portanto dy
dx
51
e infinita.
(c) Achar os pontos onde a direc;ao da curva
paralela a OX;
(d) Achll.r os pontos onde
T
45°;
=
(e) Achar os pontos onde a direc;ao da curva
paralela a reta 2x - 3y = 6 (reta AB).
~~
SOLU9AO. Derivando,
e
2
= x -
e
2 x = tg T.
(a) Para x = 1, tg
T
= 1 - 2 = - 1; logo
T
(b) Para x = 3, tg
T
= 9 - 6 = 3;
T =
logo
= 135°. Re
71°34'.
(c) Para T = 0, tg T = 0; logo :r? - 2 x = 0. Resolven
obtemos x =
ou 2. Substituindo na equac;ao da curva, acha
°
2 quando x = 2.
x = 0, y = "3
horizontais.
Logo, as tangentes em C. (0, 2)
Resp.
(d) Quando T = 45°, tg T = 1; logo :r? - 2 x = 1. Reso
c;ao, obtemos x = 1 ± V2 = 2,41 e - 0,41, abscissas de do
coeficiente angular da curva (ou tBngente) e a unidade.
(e) Coeficiente angular da dada reta =
obtemos x = 1 ±
~=
~
; logo,
:r? - 2 x
=
2,29 e - 0,29, abscissas dos pont
direc;ao da dada cUI'va (ou tangente)
e paralela a reta
AB.
Como uma curva tern, em cada ponto, a mesma
tangente a ela nesse ponto, 0 lingulo entre duas cur
comum sera 0 lingulo entre as tangentes a elas ness
Exemplo ilustrativo 2.
Achar
0
Angulo de intersec;ao dos
(A)
x2
+ y2
- 4 x = 1,
(B)
x2
+ y2
- 2 y = 9.
SOLU9AO. ResolvendQ
(3, 2) e (1, - 2).
0
sistema, achamos que os pontos
-d = - - ,
x
y
pelo § 41
x
1 - y'
pelo § 41
Entiio, de (A),
ml =
ede (B),
m2=-=--
dy
dx
Fazendo x = 3, y = 2, temos
ml
= -
2"1 =
m2
=-
3
coef. ang. da tangente a (A) em
= coef.
A f6rmula para achar
lares sao ml e m2 e
0
ang. da tangente a (B) em (
Angulo fJ entre duas retas cujos
tgfJ =
ml - m2
ml1n2
1
I
-"2
tgf) = - - - - = 1;
Substituindo,
Este
43. -
+
+3
f} =
1+%
e tambem
0
45°.
Angulo de intersec;iio no ponto (1, -
Equa~oes
da tangente e norxnalj subt
A equac;ao de uma reta passando
pelo ponto (Xl, yJ e tendo 0 coeficiente angular m e
norxnal.
Y - YI = m (x - Xl)
A
(3), § 3
Se a reta e tangente a curva AB. no ponto
P I (Xl YI) entao m e igual ao coeficiente angular da curva em (Xl, YI). Indiquemos este valo
Entao, no ponto de contato PI (Xl, YI) a equa~ao da
(1)
Sendo a normal perpendicula,r a tangente, 0 co
dela eo reciproco de ml com sinal trocado ((2), § 3
que a equa~ao da normal PIN e
(2)
1
Y - YI = - -=-(x - Xl),
UtI
pois que essa reta passa pelo ponto de contato P j
e a subnormal (= M N).
No triangulo TPlM, tgr
= Tnl
MP l
•
= TM ' logo
MP l
Yl
.
TAf* = - - = - = compnmento da s
(3)
1n l
m1
MN
No triangulo MP 1N, tg T = ml = lviPJ ; log
MN* = mlMP l = m1Yl = comprimento
(4)
o
comprimento da tangente (TP l ) e
0
compri
(PlN) podem, pois, ser obtidos diretamente da
urn deles e a hipotenusa de urn triangulo retangu
tetos conhecidos.
Quando 0 comprimento da subtangente ou s
ponto de uma curva e canhecido, a tangent.e e a n
canstruidas facilmente.
PROBLEMAS
1. Achar as equac;oes da tangente e normal e
da subtangE'nte, subnormal, tangente e normal, no
ciss6ide y2 =
2 a - :r
dy
"d-;
Fazendo x
3
ffll
=
a, y
a3 -
=
3 ail - x 3
= y (2 a - x)2 .
a, temos
a3
= a (2 a _ a)2 = 2 = coer. ang. da tangente.
A substituic;:iio em (1) dll.
y = 2 x - a, equac;:iio da tangente.
A substituic;:iio em (2) d'a
2y
+x
= 3 a, equac;:iio da normal.
• A eubtangente e eubnormal ello eegment09 orientados. Quando Te
ubtangente 6 p09itiva; em c&SO contrArio. negativa. Convencllo semel
crma!.
+ CPM)2 =
e PN = VCMN)2
V4a 2
+ a2 = a V5 =
compri
Achar as equaQoes da tangente e da normal no
2.
Y = x 3 -3 x; (2,2).
Y =
4.
5.
Resp.
9x-y-16=0
2x + 1
3 _ x ; (,2 5).
7x-y-9=0,
+ y2 = 16; (3,2).
y2 + 2 y - 4 x + 4 = 0; (1, -2).
2x'/ - xy
Achar as equartoes da tangente e da norma
no ponto (Xl, YI).
Resp. b2XIX + a 2YlY = a 2b 2, a 2Ylx - b2XlY = XlY
6.
+ a 2y 2 =
a 2b 2
7.
Achar as equaQoes da tangente e da norm
mentos da subtangente e da subnormal no ponto (X
x 2 + y 2 = r2•
Resp.
XIX
+ YIY
= r 2,
XIY -
YIX
=
Mostre que a subtangente a parabola y 2 =
ao meio pelo vertice e que a subnormal e constant
8.
Achar as equartoes da tangente e da normal e o
da subtangente e da subnormal a cada uma das s
nos pontos indicados.
9.
ay
= x 2; (a, a).
Resp. 2 X
-
Y
= a, X + 2
10.
)
x 2 -4y 2 =9;(5,2.
11.
9 x 2 + 4 y2 = 72; (2,3).
12.
xy
13.
Achar a area do triangulo formado pelo eix
+ y2 + 2 =
gente e a normal
5x-8y=9,8x+5
0; (3, -2).
a curva y =
6X
-
x 2 no ponto (5,
14.
Achar a area do triangulo formado pelo
tangente e a normal a curva y2 = 9 - X no ponto
17.
18.
Resp. Em (± 2,2), 5° 54'; em (
2
Y = x , y2 - 3 y = 2 x.
x 2 + 4 y 2 = 61, 2x 2 - y2 = 41.
Achar os pontos de contato das tangentes ho
ticais a cada uma das curvas seguintes.
19.
y = 5 x - 2 x 2•
20.
.3 y2 - 6 y - x = O.
21.
x 2 + 6 xy
22.
x 2 - 8 xy
23.
x2 -
24.
169 x 2
+ 25 y2 =
Resp.
Horizontal,
(
Vertical, (-3
16.
Horizontal, (
Vertical, (5,
+ 25 y2 = 81.
24 xy + 169 y2 = 25.
+ 10 xy + y2 =
144.
Mostrar que a hiperbole x 2 - y2 = 5 e
+ 9 y2 = 72 cortam-se ortogonalmente.
26.
Mostrar que 0 circulo x 2+y2=8ax e a ciss6
25.
(a) sao ortogonais na origem;
(b) cortam-se sob um Angulo de 45° em dois o
figura no Capitulo XXVI).
27.
Mostrar que as tangentes ao folium de Des
3 axy nos pontos onde ele encontra a parabola y
lelas ao eixo dos yy (V. figura no Capitulo XXVI)
=
28.
Achar a eqU3.9aO da normal a parabola y
faz urn Angulo de 45° com 0 eixo dos xx.
29.
Achar as equ3.9oes das tangentes ao circ
que sao paralelas a reta 3 x - 7 y = 19.
30.
Achar as equa<;:oes das normais a hiperbo
que sao paralelas a reta 2 x + 5 y = 4.
31.
Achar as equa<;:oes das duas tangentes a e
= 72 que passaro pelo ponto (4, 4). Resp. 2x + y =
33.
Dada a hipocicl6ide Xl + Y3 = ai, most
primento da poryao da tangente, em um ponto qua
compreendido entre os ei."os coordenados e constan
(V. figura no Capitulo XXVI).
34.
Dma
~ola foi
lanyada.
A equayao da traje
2
e y = X - 1~0
xx e horizontal
; a unidade de comprimento
e0
m
e a bola foi atirada da origem.
sob que angulo foi a bola atirada; (b) sob que an
eontrara urn muro vertical situado a 75 metros d
(c) se a bola cai sobre um telhado horizontal de 16 m
qual 0 angulo de incidencia; (d) se atirada do cim
de 24 metros de altura, qual 0 angulo de incidencl
se atirada do cimo de uma coluna com declive de 45
de incidencia com 0 solo.
~
35. 0 cabo de uma ponte pencil se prende Iem forma de parabola a dois pilares distantes
entre si de 200 metros. 0 ponto mais baixo do c
tros abaixo dos pontos de suspensao. Achar 0 ang
e os pilares de suspensao.
44. - Mc'ixim.o e IIllniIIlo valores de UIIla fu
Em urn grande numero de problemas pratico
com funyoes que tern urn maximo valor ou lim mi
importante saber que valor da variavel independ
tal valor para a funyao. Suponhamos, POI' exemp
achar as dimensoes do retangulo de area maxima en
ser inscritos numa circunferencia de raio igual a 5 e
urn circulo de raio 5, inscrevendo-se-lhe urn retan
chamando de x uma das dimensoes desse retangulo,
fornece
~ao.
(1)
A = x
-vi 100 -
x2
,
tendo-se indicado com A a area do retangulo.
• Pode existir mais de urn de cadI', como ae mostra no par§.grafo 4
valo [0, 10]. Qllando x toma
extremos, a area e zero; qua
zero para 10, a area cresce at
depois decresce; podemos, poi
a area sera maxima quando
tangulo for igual a altura D
advinhac;ao. Urn modo melh
temente, desenhar 0 grafico
examinar 0 comportamento deste. Facilita-nos 0
fico observar que
pela natureza do problema, tanto x quanto
(a)
(b) os valores de x vaG de zero a 10 inclusive
Construamos, pois, uma tabela de valoreS' e trac
como na figura abaixo.
Que nos ensina
x
°
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
0
grdfico?
A.
°
9,9
19,6
28,6
36,6
43,0
48,0
49,7
48,0
39,6
0,0
(a) Se desenhado com cuidado, podemos achar
area do retangulo correspondente a cada valor de x,
primento da correspondente ordenada. Assim,
quando
x = OM = 3cm,
entao
A
= MP
= 28,6 em quadr.;
(b) Ha uma tangente horizontal (RS). A o
ponto de contato e maior que qualquer outra orde
observaQao: um dos rttangulos inscritos tem uma dre
qualquer outro rctul1()lllo inscrito. Em outras palavr
ferir daqui que a func;ao definida pOl' (1) tern um valo
a medida nao podemos calcular exatamente este val
faze-Io facilmente com 0 calculo. Observamos qu
gente e horizontal, logo ..'leu coeficiente angular e z
(§ 42). POl'tanto, para achar a abscissa de T, ach
da funQao A, pomo-Ia igual a zero e resolvemos a
Assim, temos
A = x
(1)
dA
dx
V 100 -
100 - 2 x 2
= VlOO - x 2 '
x 2,
2
100 - 2x = O
VIOO - x 2
Resolvendo
Substituindo, obtemos DE = VlOO - x 2 = 5
v
Portanto 0 retangulo de alea maxima inscritiv
ferencia e um quadrado de area
A =.CD X DE = 5
o
comprimento de HT
V2 X 5 V2 =
e, pois, 50.
.50cm q
Tomemos outro exemplo. Deve-8e construir um
deira, sem tampa, com a capacidade de 108 cm3 •
ser um quadradoj quais as dimensoes a se tomar p
da caixa seja minimo.
Seja x = comprimento do lado do
quadrado base, em em, e y = altura da
caixa. Como 0 volume da caixa e dado,
podemos exprimir y em funQao de x
como segue:
108
Volume=x 2y = J08; logo y = - 2 .
X
Area d~ base
=
x 2 em quadr.
432
Area das 4 faces = 4 xy = - - em quadr.;
x
=
M
(2)
x2
+ 432 .
x
M
250
x
M
225
200
1
2
3
4
5
433
220
153
124
111
6
108
7
111
118
129
143
8
9
10
175
150
125
100
,
75
I
I
50
25
0
I
I
I
I
,
,
I
I
I
I
I
I
I
I
~
~
I
I
I
I
I
I
6
7
A formula (2) da a area de madeira necessaria pa
da caixa. Tracemos 0 grafico da fun9ao (2), como
Que nos ensina
0
grdjico?
(a) Be tra9ado com cuidado, podemos medir a o
pondente a qualquer comprimento (= x) do lado do
e assim determinar a area de madeira necessaria.
(b) Ha uma tangente horizontal (RS). A ord
de contato T e menor que qualquer outra ordenada; lo
va9ao: uma das caixas requer menos madeira que qua
Em outras palavras, podemos inferir que a fUD9ao
tern urn minimo valor. Vamos acha-lo, usando 0
vando (2), para obter 0 coeficiente angular em q
temos
dM
432
- - 2x-·
dx x2
isto a, quando x = 6 tem-se a menor area de ma
Substituindo em (2) vemos que esta area a
M
=
108 cm quadI'.
o fato de que 0 minimo valor de M existe, ve
o seguinte raciocinio. Se a base a muito peqnen
ser muito grande e pOl' isto a area da madeira nec
Fazendo a base crescer, deve decrescer a altura e
deira decresce. Isto, pOl'am, acontece ata certo pon
a base a excessivamente grande, 0 consumo de m
muito grande. Portanto, M decresce de urn valo
ate urn certo valor e depois deste torna a cresce
outro valor muito grande. Resulta dai que 0 graf
ponto "mais baixo", correspondendo, precisament
que requerem menor area de madeira.
Passaremos agora ao estudo detalhado do assu
a maximos e minimos.
45. -
y=
Fun~oes
crescentes e decrescentes.
f (x) diz-se crescente, se y cresce (algebricamente)
Diz-se decrescente, se y decresce (algebricamente) qu
o grafico de uma fungao indica claramente se e
decrescente. POl' exemplo, consideremos 0 grafico d
Quando nos movemos sobre a curva da esquerd
observamos que ela sobe, isto e, quando x cresce,
cresce. Obviamentc,!1y e !1x tem 0 mesmo sinal.
No grafico da Fig. b quando nos movemos sabre a curva da esquerda para a
direita, observamos que ela desce, isto a,
quando x cresce, a fun9ao decresce. Neste caso, !1y e !1:t tern sinais contrarios.
* As demonstracOes dadas aqui dependem da intuiciio
de assuntos de maximo e m!nimo sera leito no § 125.
Yo
o
geom~trie8.
0
Quando nos movemos sobre a curva da
esquerda para a direita, observamos que ela
sobe ate alcanc;ar 0 ponto A, depois desce
desde A ate B e sobe, de novo, a partir de
B. Logo
(a) de x= -
ro
a x= 1, ajuni;uo
ecrescente;
e decrescente;
de x= 2 a x = + ro, a juni;M ecrescente.
(b) de x = 1 a x = 2, a juni;ao
(c)
Em cada ponto, como C, onde a func;ao e cresc
faz urn angulo agudo com 0 eixo dos xx. 0 coefi
positivo. Em cada ponto, como D, onde a func;a
a tangente faz urn angulo obtuso com 0 eixo
y
dos xx e, portanto, 0 coeficiente angular e
negativo. Temos, pois, 0 seguinte criterio:
vada
vada
e
Uma juni;uo
crescente quando sua deripositiva e decrescente quando a derinegativa.
e
e
POI'
(2)
exemplo, derivando (1) acima, temos
dy
dx
= l' (x) = 6 x 2
-
18 x
+ 12 =
6 (x - 1
Quando x
< 1, l' (x) e positiva, logo j (x) e cr
Quando 1
< x < 2,
Quando x
> 2, l' (x)
j' (x) e negativa, logo j (x)
e positiva,
logo j (x) e cr
~stes resultados estao de acordo com as conclu
das do exame do grafico.
46. - MaxiIno e minimo valores de uma f
!;oes. Um maximo (valor) de uma func;ao j (x) e u
Ciao - digamos j (x o) - maior que todos os valore
toma quando x e suficientemente pr6ximo a x o•
x
=
2.
o leitor deve observar que urn maximo (valor)
mente 0 maior de todos os valores que a func;ao
um mlnimo, 0 menor. Assim, na Fig. c ve-se que
tem valores a eii)'eita de B que sao maiores que 0 m
lores a esquerd· de A que sao menores que 0 mi
Se j (x) e \I.~a func;ao crescente de x quando
menor que a e decrcscent.e quando x 6 ligeirame
isto e, se l' (x) muda sinal de + para - quando x
POI' a, entao j (x) tern urn maximo quando x =
continua, j' (x) se anula para x = a. Assim, no
(Fig. c), l' (x) 6 positiva em C, l' (x) = 0 em A,
em D.
Contrariamente, sej (x) edecrescente quando Y
x e ligeiramente menor que a e crescente quando
x 6 ligeiramente maior que a, isto 6, se l' (x)
muda do sinal - para 0 sinal + quando x cresce
atravessando a, entao j (x) tern urn minimo ~t+
para x = a. Portanto, se continua, l' (x) deve
ser nula para x = a. Assim, na Fig. c, l' (x) e
negativa em D, l' (x) = 0 em B, l' (x) e positiva em
Podemos, pois, estabelecer as condic;oes gerais
minimo da func;ao j (x).
j (x)
e um maximo se l' (x)
f (x) e um minimo se
j' (x)
= 0 e j' (x) muda do
= 0 e l' (x) muda do
Os valores da variavel satisfazendo a equac;a
mam-se valores crUicos; assim, de (2), § 45, x =
valores criticos da variavel para a func;ao cujo gr
c. Os valores criticos determinam pontos de reto
gente 6 paralela a OX.
Para determinar 0 sinal da derivada em pontos
particular ponto de retorno, substitui-se nela, prim
varilivelligeiramente menor que a abcissa do ponto
nao tem nem maximo nem minimo para 0 valor crit
Tomemos, pOI' exemplo, a fun9aO (1) acima, § 45.
(1)
Y =
Entao, como vimos
(2)
l' (x)
f
(x) = 2 x 3
=
-
9 x2
+ 12x -
6 (x - 1) (x - 2).
Pondo-se l' (x) = 0, achamos os valores critic:o
Examinemos primeiro x = 1; consideramos valores
deste valor critico e exarninamos 0 segundo memb
estes valores, no que diz respeito a varia9ao do si
(confronte § 45).
Quando x < 1, j'(x) = (-) (-) = +.
Quando x > 1, j' (x) = (+) (-) = - .
Logof (x) tem um maximo quando x = 1. Pelo
quadro, este valor e y = j (1) = 2.
Vejamos agora x = 2. Procedendo como antes,
res de x pr6ximos do valor critico 2.
Quando x < 2, l' (x) = (+) (-) = -.
Quando x> 2, l' (x) = (+) (+) = +.
Logo, f (x) tem um minimo quando x = 2. Pelo qua
valor e y = f (2) = 1.
Em suma, temos a seguinte regra pratica.
47. - Primeiro metodo para 0 exame de um
que concerne a maximos e minimos. Regra
PRIMEIRO PASSO.
SEGUNDO PASSO.
l'eais da equa9ao obtida.
Achar a derivada da jun9aO.
Igualar a derivada a zero e
Estas raizes sao os valores crit
TERCEIRO P ASSO. Considerando um' valor critic
examinar a derivada, primeiro para os valores da varid
menores* que 0 valor critico e depois para os ligeiram
*. Aqui 0 termo "ligeiramente menor" signifiea qualquer valor eompre
erltico considerado e 0 valor crltico que imediatamente 0 precede. c"'"" haja
Dio existe, e qualquer valor menor que 0 valor crttico em exame, oode a f
~rmo Itligeiramente maior" signifies qualquer valor entre 0 valor crftico cOD
diatamente 0 segue. c&80 este exista. Be n!o ~xiste. ~ qualquer valor maio
and. a funQ!o oeia definida.
No TERCEIRO
como no § 46.
PASSO
e conveniente, muitas ve
Exemplo ilustrativo 1. No primeiro problema resolvid
mos, por meio do grMico do. funyao
A
= x
.ylOO - x2 ,
que 0 retangulo de area maxima inscrito numa circunferenci
50 m 2 • lsto pode ser provado agora analiticamente pela
acima.
.ylOO - x2 .
SOLUQAO.
} (x) = x
Primeiro Passo.
}' (x) ... 100 - 2
Segundo Passo.
x2 .
.y100 - x2
Pondo j'(x) = 0, temos
x = 5
.y2 =
7,07 ,
que e 0 valor crftico. Toma-se apenas 0 sinal positivo do ra
tureza do problema, 0 sinal negativo nao tem sentido.
Terceiro Passo.
< 5 .y2,
> 5 .y2,
Quando x
Quando x
entao 2 x2 < 100,
entao 2 x2 > 100,
+
Como 0 sinal do. derivada primeira muda de
para maximo valor} (5 .y"2) = 5.y2 . 5 .y2 = 50. Resp.
Exemplo ilustrativo 2. Examinar a funyiio (x - 1)2 (x
cerne a maximos e millimos.
SOLUQAO.
} (x)
=
(x -
1)2 (x
+ 1)3.
Primeiro Passo. }'(x) = 2 (x - 1) (x + 1)3 + 3 (x - 1)2
= (x -
Segundo passo.
Logo,
(x - 1) (x
~
x = I, - I,
1) (x
+ 1)2 (5 x + 1) .
+ 1)2 (5 x-I)
= 0.
, sao os valores crfticos.
Terceiro Passo. }'(x) = 5(x - 1) (x
+ 1)2(x- ~).
Examinemos primeiro 0 valor crftico x = 1 (C
-::;...A_
no. figura).
Quando x < 1,}'(x) = 5 (_) (+)2(+) = - .
Quando x> 1,j'(x) = 5(+) (+)2(+) = +.
Logo, quando x = 1 a funyao tem um mlnimo } (1) = 0
Examinemos agora
0
valor crftico x =
~
(B, no. figura
Portanto, quando x =
denada de B)
~,
Examinemos finalmente
a funQiio tem um ma.ximo f (
0
~
valor critico x = - 1 (A na f
Quando x < -l,f' (x) = 5 (-) (_)2 (-) =
Quando x> - 1,f' (x) = 5 (_) (+)2 (-) =
Consequentemente, quando x = - 1, a funQao nao tem
minimo.
48. - Maxhno ou rn.inirn.o quando l' (x) e i
continua. Consideremos 0 grafico da figura abaix
G, 1 (x) e continua e tern urn maximo, mas 1 '(x) e
Fig. d
tangente em B e paralela ao eixo dos yy. Em E, 1
nimo e l' (x) e infinita. Na pesquisa dos maximos
J (x), devemos, pois, incluir como valores crUicos os va
os quais l' (x) e infinita, ou, 0 que e a mesma coisa, va
fazendo
(1)
1
l' (x)
= O.
o SEGUNDO PASSO da regra do paragrafo preced
ser ampliado, devendo-se considerar tambem a eq
outros passos nao sofrem modifica~ao.
Na figura d acima, observe que J' (x) e tambern
nao e nem maxima nem minima na absci
maS a fun~ao
2b
I'(x) = - ----=:...:--1-
o
3 (x - C)3
1
1
3(x -- c)1I
J'(x) = -2b
Como x = c
e um valor crftico no qual l' ~x) =
0, mas
infinita, examinemos a funQao no que concerne a maxim.o
x = c.
Quando x < c, }' (x) =
Quando x > c, l' (x) = - .
+
Logo, quando x = c = OM, a fun9ao tern urn
=a =
MP.
PROBLEMAS
Examine cada uma das seguintes fun90es no q
maximos e minimos.
+ 9 x.
Resp.
1.
x3
2.
10
3.
4.
5.
2x3
3 x 2 12 x - 4.
3
x
2 x 2 - 15 x - 20.
2x 2 - x 4•
6.
x4
7.
4
6x
-
2
+ 12x +
+
x
3x 2
-
+
4 -
x 2 + 1.
4 x 3 - 12 x 2•
-
5x 4 •
-
3x
9.
x5
10.
3 x5
11.
x'
X = 0, d
x = ± 1
x = 1, d
4x.
-
8.
2x3 •
x = 1, d
x = 3, d
X = 1, d
x = -2,d
Nem ma
-
20 x 3•
2al
x
+-'
x = -1,
x = 0, d
x = 2, d
X = 0, d
x = 4, d
x = a, d
14.
ax
+a
x2
Resp.: x = - a, da m
2
x = a, da max.
x
x+a
2
15.
16.
x2
19.
+a
x + 2a
x +a
(2 +
(l (2 + xF (1 -
20.
b + c (x - a)l.
21.
a - b (x - c)T.
22.
(2 + x)3 (l-x)l. Resp.:
23.
x (a
x
2
2
2
17.
18.
2
2
2
X)2
X)2.
x?
!
x = a, da min.
1
N em max. nem
2
1
+ X)2 (a -
x = 1, da min.
x = -1, da m
x = - a., da m
x = - ! a, da
-1.
d'a ma
3 a,
X -
X)3.
x = a, da nenh
1
2
24.
(2 x - a)T (x - a)T.
= 3"2 a, d"a ma
x = a, da min.
x = ! a, da nen
25.
x+2
x + 2x + 4'
x = 0, da max.
x = - 4, da m
x2 +
x = - 3, da m
x = 1, da min.
26.
27.
2
X
+4
x+l
x2 + x + 4
x 2 + 2 x + 4'
X
x = - 2, da m
x = 2, da min.
x
a- x
a2
x = - - da m
a - b'
30.
31.
(a - X)3
x =
a - 2x
x2
xt
a
4'
da min.
+ x-I
-
X
+
1
49. - Valores maximo e minimo. Probl
ca~ao.
Em muitos problemas devemos, primeiro
dadas condic;oes, a func;ao cujos valores maximo e
curam, como foi feito nos dois exemplos desenvo
lsto, algumas vezes, e muito dificil. Nao ha regra
todos os casos, mas em muitos problemas podemos
seguintes
Diretrizes gerais.
(a) Na rel~ao que envolve as grandezas do pro
destaque a Jun~ao cujos valores maximo ou minimo
(b) Se a rela~ao contem mais de uma variavel, p
mir em Ju~ao de uma unica delas todas as demais m
as cond~oes dadas pelo problema;
(c) Aplicamos para a Ju~iio obtida, de uma so
jd, vista (§ 47) para achar os valores maximo e mini
nos problemas prdticos e usualmente Jdcil dizer qual do
dd um maximo equal dd um minimo, de modo que 00
sario aplicar 0 tcrceiro passo.
(d)
Tr~amos 0
grdJico da
Ju~iio
para controle
o trabalho de achar m8.ximos e minimos pode
ser simplificado com a ajuda dos seguintes principio
tam logo do nosso estudo sobre 0 assunto.
(a) Os valores maximo e minimo de uma JU~{io
alternadamente.
determinar;ao dos valores criticos de x pode-se, pois,
fator constante.
Quando c e negativa, cf (x)
procamente.
e maxima quando f (x)
(c) Se c e uma constante, f (x) e c
valores para os me81lws valores de x.
+ f (x)
tem m
PROBLEMAS
Quer-se fazer uma caixa sem tampa de urn
de lata, cnjo lado mede a, cortando-se dos cantos
dOB iguais e depois dobrando convenientemente
Qual deve ser 0 lado dos qnadrados cort·ados afim
encerre 0 maximo volume?
1.
BOLUgAO. Beja. z = lade do q
= altura da
enta~,
a - 2 z = lade do
o fundo da
portanto
V = (a - 2 x)2 z e
Eata e a fun~ao cujo maximo se pro
regra, § 47, temos
dV
Primeira Pa880.
Segundo Pa880.
cdticos z
=
dz = (a - 2 Z)2 - 4 z(a - 2 z) = a
A
resolu~o
de a2 - 8 az
+ 12 z2 =
0
~ e ~.
2
6
:f; evidente que x = ; deve dar um minimo, pois neste
cortada nao !:'obrando material para fazer a caixa. 0 outro v
fornece
0
"olume maximo
2a 3
27 '
como se pode comprovar
pem
Logo, 0 lado do quadrado a sar cortado de cada canto d
do lado da lata.
Deixa-se ao leitor neste, e nos problemas segu
do grMico da iunr;ao.
tente possivel?
SOLUQAO. Se x = largura e y = profundidade, entao a v
teni maxima resistencia quando a func;iio xy2 for um maximo.
figura, y2 = d2 - x 2; logo, devemos examinar a fun9aO
j (x) =
X
(d 2
Segundo Passo.
maximo.
~
-
3:r?
:r?) .
-
2:r?
Primeiro Passo. j'(x) = -
+ d2 -
o. .'.
=
:r?
x =
= ~ -
3 :r? •
d_ = valor
V3
Portanto, se a viga for serrada de modo que
Profundidade =
e
Largura
=
~f do
diametro do tronco,
~ do
diametro do tronco,
ela tera a maxima resistencia.
3. Qual a largura do retangulo de maXIma ar
insllrito num dado segmento 0.1.1' de uma parabol
Sugeswo. Se OC = h, BC = h-x e PP' = 2 y,
entao a area do retangulo PDD'P' e
Y
2 (h - x) y.
Mas como Pesta sobre a parabola y2 =2 px, a func;ao
a ser examinada e
a
j (x) = 2 (h - x) V2 px
Resp.
Largura =
2
"3
h.
4. Achar a altura do cone de maximo volume
esfera de raio r.
Sugestao.
1
Volume do cone = "37r:r?y.
Mas
:r? = BC X CD = y (2r - y) ;
logo, a func;ao a ser examinada e
f (y)
=
7r
"3
y2 (2r
- y).
Resp.
Altura do c
5. Achar a altura do cilindro de maximo volum
dado cone circular reto.
Logo, a
fun~ao
a ser examinada Ii
(y) =
r y (h
hi
- y)
Resp.
6.
Qual
0
Cada urn dos tres lados de urn trapezio e
comprimento do quarto lado para que a are
7. Qual a razao entre os lados de um terreno re
dada para que ao mura-Io e a seguir dividi-Io em do
paralelo a um dos lados, seja minimo 0 comprim
muros.
8. Quais devem ser as dimens5es de um jardim
432 m 2 de area para que ao mura-lo gaste-se 0 m
sabendo-se que 0 vizinho do lado paga a metade pelo
sua propriedade.
Resp. 18
9. Um fabricante de radio acha que pode ven
por semana a p cruzeiros cada, onde 5x = 375 da prodUl~ao e (500 + 15 x + x~) cruzeiros. M
obtem 0 maximo lucro quando a produc;ao e aprox
30 aparelhos por semana.
t
10.
Supondo-se no problema anterior que a rel
seja
x
=
100 - 20
~:
'
mostrar que 0 maximo lucro e obtido quando
aproximadamente 25 aparelhos por semana.
11.
0
fa
Suponha-se no problema 9 que a relac;ao
x2
= 2500 -
20p.
Quantos instrumentos devem se produzidos semanal
haja maximo lucro?
x
=
v'a
3 a ({3 - b) - a
3a
2
-=---------'''---~--
No problema 9 suponhamos que incida sobr
um imposto de t cruzeiros. 0 fabricante acrescent
custo de produyao e determinaa produyao e 0 custo
diyoes.
13.
(a) Mostre que
imposto.
(b)
0
prevo cresce pouco menos q
Exprima a receita proveniente do impasto
t e determine t para que ela seja maxima.
(c) Mostre que 0 preyo aumenta aproximadame
quando vigora 0 imposto t determinado em (b).
0 custo total de produyao de x artigos pOl'
cruzeiros, incluidos os impostos de t cruz
o preyo (p cruzeiros) de venda de cada artigo e p = {
que 0 imposto fornece a maxima receita quando
que 0 aumento no prevo e sempre menor que 0 im
14.
+ bx + c)
Nota.
Nas aplica90es em Economia a, b, c, a e {3 sao
15. Uma siderurgica pode produzir X tonelada
de baixo teor e y toneladas pOl' dia de avo de alto
40-5x
.
10 _ x· Se 0 preyo no mercado do de balX
que 0 de alto teor, mostrar que aproximadamente
de baixo teor e a produyao diaria que fornece a ma
16. Uma companhia telefonica acha que tern
lucro Hquido pOI' aparelho se tem 1 000 assinantes o
tayao. Se ha mais de 1 000 assinantes, 0 lucro pOI' a
de 20 centavos para cada assinante acima daquele nu
assinantes dara 0 maximo lucro liquido?
17. 0 custo da manufatura de urn dado artig
o numero de artigos que pode ser vendido varia
18. Qual deve ser 0 diametro de uma panela d
capaeidade de 58cm3 , euja constI1l9ao requer 0 mini
(a) se a panela nao tem tampa, (b) se tem tampa.
Resp.
(a)
~ 4~4
= 5,29 em;
(b)
~ 2~2
19. A area lateral de urn cilindro circular
cilindro corta-se urn hemisferio eujo diametro e ig ....1
eilindro. Aehar as dimensoes do eilindro para :e
tante seja maximo ou minimo. Determinar se
urn minimo.
Resp. Raio = 1 em, altura = ~
20. Dentre os retangulos de lados paralelos aos
dos e inscritiveis na figura limitada pelas duas parab
- x 2 , 6 y = x 2 - 12, achar a area do de maxima area
Dois vertices de urn retfingulo estao sobr
os outros dois sobre as retas y = 2 x e 3 x + y =
valor de y sera maxima a area do retangulo?
21.
22. Uma base de um trapezio is6sceles e 0 diam
culo de raio a e as extremidades da outra base estao
ferencia do circulo. Achar 0 comprimento da outra
e maxima.
23. Um retangulo e inscrito num segmento p
um dos lados sobre a base do segmento. Mostrar q
a area do r-etangulo de area maxima e a are
1
e V3'
24. A resistencia de uma viga retangular varia
da largura e do quadrado da altura. Achar as dim
mais resistente que pode ser constI1lida com um tr
cuja se9ao transversa e uma elipse de semi-eixos a
Resp.
Largura = 2b
~ ~;
altura
,. d
b I ~
equagao a traJetona e uma a a t: y=m
Ad'
26,
.'"1.
onde a origem e a ponto do qual a bola e langada e
angular da curva na origem. Para que valor de m
(a) a maxima distlneia sabre a mesmo nivel horizont
altura sabre uma parede vert,ieal distante de 300 p
Resp.
Uma janela de perimetro p tern a forma d
eneimado par urn triangulo retangular isosceles.
1uz pela janela e maxima, quando as lados do reta
aos lados do tria-ngulo.
27.
28. Dada a soma das areas de uma esfera e ur
que a soma dos seus volumes sera minima quando
esfera for igual a aresta do cuba. Quando e que e
dos volumes?
Achar as dimens5es do maior retangulo ins
29.
2
~
a2
?/2
+ -'"
b =]
2
30.
•
Resp.
a
V
Dentre todos as retangulos com base sabr
e com dais vertices sabre a CUl'va de equagao y =
figura no Capitulo XXVI), achar a de maxima are
Re
Achar a razao entre a area da menor elip
circunscrita a urn retangulo e a area do retangulo.
e1ipse e 7ra9, onele a e b sao as semi-eixos.
31.
32. 0,3 dais vertices inferiores de urn trapezia
pontos (- 6, 0) e (6, 0). Os dais vertices superiore
curva x 2
4 y = 36. Achar a area do maximo
eondigoes.
+
33. A distancia entre as centros de duas esfer
respectivamente e c. Achar de que ponto P sabre
a"2+bT
34. Achar as dimensoes do maximo paralelep
quadrada que pode ser cortado de uma esfera de raio
Resp.
35. Dada uma esfera de raio 6, calcular a alt
dos seguintes s6lidos:
(a)
cilindro circular reto de maximo volume in
(b) cilindro circular reto de maxima area t
esfera;
(c)
cone reto de minimo volume circunscrito
Resp. (a) 4 V3; (b
Prove que uma barraca conica de dada c
sita do minimo de fazenda quando a altura e y2 vez
Mostre que quando a fazenda e estendida no chao
'culo do qual se cortou um setor de 1520 9'. Quanta
saria para Uilla barraca de 10 pes de altura?
Resp. 27
36.
37. Dado urn ponto sobre 0 eixo da parabola
Mncia a do vertice, achar a abscissa do ponto so
Re
e 0 mais pr6ximo do ponto dado.
38. Achar sabre a curva 2 y
ponto (4, 1).
=
x 2 0 ponto m
39. Sendo PQ 0 maior ou 0 menor segmento q
(,lado do ponto P (a, b) a curva y = j (x), provar q
perpendicular a tangente a curva em Q.
40.
Vma f6rmula de eficiencia de urn parafu,so e
onde () e 0 angulo de fric(,lao e h
maxima eficiencia.
0
passo do parafuso
Resp.
41. A distancia entre duas fontes de calor A
doades a e b respectivamente, e l. A intensidade tot
onde x e a distancia de P a A. Para que posic;ao de P sera mais baixa a temperatura?
Resp.
x
=
42. A base inferior de um trapezio is6sceles e
uma elipse; as extremidades da base superior sao p
Mostrar que 0 maximo trapezio deste tipo e tal que
da base superior e metade do da base inferior.
43. Dentre todos os triangulos is6sceles de ve
inscritos na elipse b2x 2 a 2y 2 = a 2b 2 , achar a base
xima.
Resp
+
Achar a base e a altura do triangulo is6sce
nima que circunscreve a elipse b2x 2 + a 2y2 = a 2b2 e c
Resp. Altura 3 b
lela ao eixo dos xx.
44.
Seja P (a, b) um ponto do primeiro quadran
P tracemos uma reta cortando os serni-eixos positivo
pontos A e B respectivamente. Calcular os segmento
sabre OX e OY nos seguintes casos:
45.
(a)
(b)
(c)
quando a area OAB e minima;
quando 0 comprimento AB e minimo;
quando a soma dos segmentos determi
semi-eixos e minima;
(d)
quando a distancia de 0 a AB e max
I
Resp.
2 a, 2 b; (b) a
(c) a
+ V"(;b, b + vab;
50. - Derivada
relac;ao funcional
COIDO
2
2
+ aT b"3, b + aa
(a)
2
(d) a
+a b
velocidade de varia!ra
y = x2
(1)
deu como razao entre os correspondentes acrescimos
(2)
Ay
/1x=2x+Ax.
Dizemos, entao, que a velocidade me<:lia de variac;a
lac;ao a x, ou que a rapidez media de variac;ao de y
e igual a 8,5 quando x cresce de x = 4 para x = 4,
Em geral, a razao
(A)
~; =
velocidade (ou rapidez) media de variO{
lO{iio a x quando x varia de x a x + &:.
Velocidade de varia~iio constante. Quando
y = ax + b,
!:J.y
-=a
!:J.x
'
(4)
temos
isto e, a velocidade media de variac;ao de y em relac
a a, coeficiente angular da reta (4), e constante. N
mente neste, a variac;ao de y (= !:J.y), quando x var
valor x para x + &: e igual ao produto da velocida
a pelo acrescimo &:.
Velocidade de variO{iio instantanea. Se 0 interva
+ &: decresce e !:J.x -+ 0 entao a velocidade media
y em relac;ao a x neste intervalo tende a velocidade
tantdnea de y em relO{iio a x. Logo, pelo § 24,
(B)
~; = velocidade
(ou rapidez) de
varia~iio
insta
relO{iio a x para um dado valor de x.
POl' exemplo, de (1) acima,
(5)
dy
dx = 2x.
Quando x = 4, a velocidade de variac;ao instan
unidades pOl' unidade de variac;ao de x. 0 Mrmo
e muitas vezes omitido em B.
I nterpreta~iio geometrica. Tracemos, como na fi
de
(6)
y = J(x).
cidade de variar;ao instantanea quando
x = OM e igual ao coeficiente angular da 0
tangente PT. Logo:
A velocidade de variar;iio instantanea de y em P
velocidade de variar;ao de y ao longo da tangente em P
Quando x
=
Xo, a velocidade de variar;ao insta
f (x), pOl' (6), e l' (xo). Se x varia de Xo para Xo +
exata de y nao e igual a l' (xo) ~x, a nao ser que l' (x
como em (4). Veremos mais tarde, contudo, q
e aproximadamente igual a ~y quando ~x e suf
queno.
51. Velocidade num movimento retilmeo
nas aplicar;oes a velocidade de variar;ao em relar;ao ao tempo. Neste -:-~,
$
A 0
caso esta, pOl' exemplo, a velocidade num movimento retiHneo.
Consideremos 0 movimento retilineo de urn p
reta AB. Seja s a distancia de P a urn dado ponto
o - num dado instante t. A cada valor de t corr
sir;ao de P e portanto uma distancia (ou espar;o) s.
funr;ao de t e podemos escrever
s
Demos a t urn acrescimo
(1)
~t;
=
f (t).
entao s recebera urn
~; = velocidade
media
de P (quando 0 ponto se move de P para PI) no in
~t. Se P se move uniformemente (isto e, com
tante), a razao acima tera 0 mesmo valor para todo in
e e a velocidade em cada instante.
v = dj'
A velocidade num dado instante e a derivada da
em rela~ao ao tempo, calculana nesse instante.
p~o)
Quando v e positiva, a distancia s e uma fun<;a
e 0 ponto P se move na direr;ao AB. Quando v e ne
fun<;ao decrescente de t e P se move na direr;ao BA
Para mostrar que esta defini<;ao de velocidade
com a que ja tinhamos intuitivamente, procuremos
um corpo que cai, no fim de dois segundos.
A experi~ncia mostra que urn corpo que cai liv
sir;ao de repouso num vacuo perla da superficie da te
ximadamente a lei
(2)
onde s = altura da queda em metros, t = tempo
Aplicando a Regra Geral (§ 27) a fun<;ao (2), temo
PRIMEIRO P ASSO.
SEGUNDO PASSO.
TEROEIRO PASSO.
s
+ !1s =
4,9 (t
+ !1t)2 =
!1s = 9,8 t . !1t
~s
= 9,8 t
ut
4,9
+ 4,9 (!1t)
+ 4, 9!1t
= ve
no
tem
Fazendo t = 2,
(3)
19,6
+ 4,9 !1t =
ve
int
po
do
que
N ossa nor;ao intuitiva de velocidade nos diz lo
.pode dar a velocidade no Jim de dais segundos, poi
velocidade no fim de dois segundos e 0 . limite da
quando At diminui tendendo a zero, no caso atual, 1
segundo, como resulta de (3). Assim, a no<;:ao de
adquirimos com a experieneia, envolve :1 ideia de
. -As = 19,6 m pOl' segund o.
v = hm
.0.1-+0 At
52. - Velocidades inter-relacionadas. Emm
aparecem diversas variaveis, sendo cada uma delas
tempo, relacionadas entre si pelas condiyOes do pr
la90es entre as velocidades de variayB.o, em relayB.o
variaveis sao obtidas pOl' derivayB.o.
A regra abaixo e muito utH na resoluyB.o destes
Trace uma jigura ilustrando
dique por x, y, z, etc. as grandezas que variam com 0
PRIMEIRO PASSO.
SEGUNDO PASSO.
Obtenha 1lma
rela~ao
entre as
em cada instante.
TERCEIRO PASSO.
QUARTO PASSO.
Derive em rela¢o ao tempo.
F~a
uma lista dos dados e das
SUbstitua as grandezas conheci
que achou por deriv~ao (terceiro passo) e resolva a
.obtida.
QUINTO PASSO.
PROBLBMAS
1.
Um homem anda
a razao de 5 milhas POl'
a base de uma torre de 60 pes de altura. Com qu
av,izinha do topo quando csta a 80 pes da base da
SOLUl,;A:O.
Aplicando a regra acima,
Primeiro Passo. Tracemos a figura. Sejam x = diatAn
e a base, y = distancia entre 0 homem e 0 tOpo da torre,
Segundo Passo.
Como temoa um triangulo retangulo,
11
= :r?
+ 3600.
~__...;;:x,--_~l
di=yd
M
lsto signifiea que, em ea
(Velocidade de varia9ao de y) = .::. vezes (velocidade de var
y
dx
di
x = 80,
Quarto passo.
= - 5
=
-
m i1ha
5 X 52
V Xl + 3600
. y =
dy
di
= 100
=
?
Substituindo em (1),
Quinto Passo.
dy
80
dt = = -
100 X 5 X 5280 pes por hor
4 milhas por hora.
Resp.
2. Urn ponto move-se sabre a parabola 6 y =
que quando x = 6 a abscissa cresce com a velocida
segundo. Com que velocidade cresce a ordenada
SOLU~AO.
Desenhemo6 a parabola
Primeiro Passo.
Segundo Passo.
Terceiro Passo.
6 y = Xl.
6 dy
dt
= 2
dx ou
x dt '
(2)
lsto signifiea que, em cada ponto do. parabola,
(velocidade da ordenada) = ~ vezes (velocidade da ab
y
Quinto Passo.
dx
III
x = 6.
Quarto Passo.
=
6Xl
=
6.
= 2 em por segundo.
dy
dt
-- = ?
Substituindo em (2),
dy
di
=
6
"3
X 2 = 4 em por segundo.
Resp.
Do primeiro resultado notamos que no ponto P (6, 6) a o
vezes mais rapidamente que a abscissa.
que 0 raio cresce com a velocidade de 0,01 cm pOl'
que velocidade de vaJ;ia<}ao cresce a area do prato
tern 2cm?
SOLUQAO.
Entao
Seja x = raio e y
y =
= area do prato.
7r:z?
dy = 2 7rX dx .
dt
dt
(3)
POltanto, em cada instante a area do prato cresce, em em qua.
rnais rapidamente que 0 raio em centfmetros.
x
=
2,
dx
&
=
0,01,
Substituindo em (3),
~
=
2
7r
X 2 X 0,01 = 0,04
7r
cm2 por segundo.
A 12 pes de altura de urn passeio reto e h
presa uma fonte de luz. Sobre 0 passeio e afastan
com a velocidade de 168 pes pOl' minuto, caminha urn
de altura.
Com que rapidez varia 0 comprimento da som
4.
SOLUQAO. Seja x = distiincia do rapaz de urn ponto si
sob a luz Ley = comprimento da sombra do rapaz.
Da figura,
y : y + x = 5 : 12,
L
5
y ="7 x .
~t:} '"
8
M
F
Derivando
dy
5 dx
&=7&;
portanto, a rapidez com que varia 0 com
bra sao os 5/7 da rapidez com que and
pes por minuto.
5. Urn ponto move-se sobre a parabola y2 = 1
que sua abscissa cres<}a uniformemente na razao d
gundo. Em que ponto crescem a abscissa e orden
rapidez?
7. Faz-se a atraca~ao de urn barco cujo tom
pes aba,ixo do myel do cais por urn cabo passando
ilO assoalho do cais. 0 cabo e arrastado por urn gui
de 8 pes pOl' minuto. Qual a rapidez com que se
quando esta a 16 pes do cais?
Resp. 10
8.
Urn barco esta preso pelo cabo de urn gu
20 pes acima do myel em que 0 cabo se prende n
afasta:"se 8 pes por segundo. Com que rapidez se d
quando 0 barco esta a 30 pes do ponto diretamen
guindaste?
Resp. 6,66 pes p
9. Urna extremidade de uma escada ap6ia-se
pendicular ao plano onde esta a outra extremidad
carla e afastado da parede a. razao de 3 em por m
ta-se: (a) Com que rapidez desce 0 topo da escada q
a 14 em da parede; (b) quando 0 pe e 0 topo se m
rapidez; (c) quando desce 0 topo a razao de 4 em p
Resp. (a)
em por minuto; (b) quando
muro; (c) quando a 40 em do mur
i
10. Urn navio dirige-se para 0 suI com a velo
por hora; outro para 0 este com 8 km por hora. A
gundo passa pelo ponto onde 0 primeiro estivera d
Pergunta-se: (a) como variava ·a distincia entre e
(b) como as 17 horas; (c) quando a distancia nao
Resp. (a) Decrescendo 2,8 km.p.h.; (b)
km.p.h.; (c) 15 h. 17 minutos.
11.
por hora.
0 lado de urn triangulo equilatero mede a e
Com que velocidade crescera a area do t
Resp. ! a k V3 cm 2 po
12. A aresta de urn tetraedro regular mede 10 em
por minuto. Com que velocidade crescera 0 volum
13. Se nurn determinarlo instante as dimensoe
gulo sao a e b e variam com velocidades men respec
trar que a area do retangulo varia com a velocidad
paralelepipedo?
0 periodo (P seg.) de uma oseilaQao eomp
dulo de eomprimento l pol. e dado pela formula
Aehar a veloeidade com que varia 0 periodo em rela
mento quando l = 9 pol. Por meio deste resultado
damente a variaQao de P eausada pela val'iaQao d
9,2 pol.
Resp. 0,054 seg por
15.
16. 0 diametro e a altura de urn cilindro reto
determinado instante 10 em e 20 em· respeetivame
metro ereseer 1 em pOl' minuto, como variant a al
se seu volume permaneeer eonstante?
Resp. Deereseera 4 em
17. 0 raio da base de urn cone cresce 3 em p
altura decresce 4 em por minuto. Como variara
cone quando 0 raio for igual a 7 em e a altura 24 e
Resp. Crescera 967f" cm 2
18. Urn cilindro de raio r e altura h tern um hem
eolocado em cada extremidade. Se r crescer t em pO
devera h variar para manter 0 volume do curpo 0 me
tante em que r e igual a 10 em e h igual a 20 em.
19. Deixa-se cair uma pedra num POQo e, t s
outra. Mostrar que a distancia entre as pedras cre
cidade de t.g pes por segundo.
Urn balao contem 1000 pes cubicos de gas
libras POl' polcgada quadrada. Se a pressao decres
0,05 libras por polegada quadrada por hora, com
eresce 0 volume (use a lei de Boyle: pv = c).
Resp. 10 pes eubicos pO
20.
A lei adiabatiea para a expansao do ar e
o volume observado num determinado instante, e
21.
Se y = 4 x - x 3 e x cresce constantemente
dade pOI' segundo, achar com que velocidade 0 coe
da curva varia no instante em que x = 2.
Resp. Decrescendo 4 unidades pO
22.
23. De uma torneira cai ligua em urn vaso de
rica, com 14 em de diametro, it razao de 2 cm3 pOI'
que velocidade esta a agua subindo: (a) quando ocu
vaso? (b) quando comeya a transbordar? (0 volum
esferico e 7T' r h 2 7T' h 3 , onde h e a altura do se
f
De urn balao esferico escapam 1 000 cm3 de
No instante em que 0 raio e igual a 10 cm: (a) com
o raio decresce? (b) com qun velocidade a superfici
Resp. 200 cm 2 pO
24.
25.
Se r representa
0
raia de uma esfera, S
dV
o volume, provar a rela9ao dt
r dS
2 dt
=- - .
0 leito de uma estrada de ferro forma com
rodagem urn angulo de 600 • Uma locomotiva esta
terse9ao e se afasta dela com a velocidade de 60 kIn
automovel esta a 500 m da interse9ao e para eIa se di
cidade de 30 km pOI' hora. Qual e a velocidade d
distancia entre a locomotiva e 0 automovel?
Resp. Cresce 15 km pOI' hora ou 15 V3 k
26.
27. Uma tina horizontal com 10 m de comprim
se9ao vertical urn triangulo retangula isosceles. E
de agua it razao de 8 m 3 pOI' minuto. Com que ve
superficie da agua quando a mesma tern 2 m de pro
R esp.
1
'5 m p
28. No problema 27, que volume de agua deve
pOI' minuto para que 0 seu nivel suba m pOI' min.
tem 3 metros de profundidade?
t
29. Urn recipiente horizontal com 12 m de co
como se9ao vertical, urn trapezio. 0 fundo deste m
30. No Problema 29, com que velocidade a agu
rada do recipiente para que 0 seu rrivel baixe de 0,1
quando ela tern 3 m de profundidade?
31. A abscissa da interseoao com 0 eixo dos x
gente ao ramo positivo da hiperbole xy = 4 creRce
pOI' segundo. Seja B a intersec;ao da mesma tange
dos yy. Achar a velocidade de B no fim de 5 segun
que a abscissa da intel'sec;aO com 0 eixo dos xx parte
Resp.
- ~ unidades POI
32. Urn ponto P se move ao longo da parabola y
que Sua abscissa cres9a na razao constante de k un
gundo. A projec;ao de P sabre 0 eixo dos xx e M.
cidade varia a area do tl'iangulo OMP quando Pesta
o qual x = a?
3
_ /Resp. 4' k va unidades pOI' s
OurROS
PROBLEMAS
Retangulos inscritos na area limitada pela pa
e a sua corda focal perpendicular ao eixo e tais que ur
esteja sempre sobre a corda focal, servem de base a
retangulos cujas alturas sao sempre iguais as do la
eixo dos xx. Achar 0 volume do maior desses paral
1.
4096 _
r
Resp. 125 V 5 = 73,27.
2. Dentre as elipses simetricas em relac;ao ao
nados, passando pelo ponto fixo (h, k) achar a de ar
Resp. k 2x 2 + h 2y2 = 2 h
A curva x 3 - 3 xy + y3 = 0 tern urn' trech
quadrante simetrico em rela9ao a reta y = x. Tria
tendo urn vertice comum na origem e bases sobre a r
estao inscritos nesse trecho. Para que valor de a se
angulo de area maxima.
Resp. t (1 + V 13) = 2
4. De urn ponto P, do primeiro quadrante, s
<.:urva· 11 = 'i - x 2 , tra90u-se uma tangente, que corto
3.
Resp. Ordena
5. 0 custo da constrw;ao de urn edificio e $50
meiro pavimento, $52.500 para 0 segundo, $55.000
e assim sucessivamente. Outras despesas (terren
cerces, etc.) importam em $350.000. A renda liquid
pavimento e $5.000. Que numero de pavimentos
maior rendimento neste investimento?
6. 0 COilsumo de urn artigo, que se vende aos q
mente proporciong,l ao imposto que incide sobre e
que 0 consumo e de ?n quilos quando 0 artigo nao e
quando a taxa e de t cruzeiros pOl' quilo, achar a ta
;mpost-4 a cada quilo para se tel' a maxima renda
Urn triangulo ABC e farmado POl' urna cor
bola y = k x 2 e as tangentes AB e AC em cada extrem
Se BC permanece perpendicular ao eixo da parabol
do vertice com a velocidade de 2 unidades POl' se
velocidade de variay3.o da area do triangulo quan
esta a 4 unidades do vertice.
7.
8. Urn tanque cilindrico vertical de raio igual
tern urn orificio de raio igual a 1 polegada em sua
dade com a qual a agua contida no tanque escapa e
mula v 2 = 2 gh, onde h e a profundidade da agua e
da gravidade. Qual e a rapidez de variayao da ve
Resp.
Decresce l~g pes pOl'. segundo qu
9. Uma luz dista 20 pes de uma parede e esta
centro de urn corredor que 6 perpendicular a pared
com 6 pes de altura percorre 0 corredor eln dirC9ao
velocidade de 2 pes pOl' segundo. Quando ele esta
rede, com que velocidade a sombra de sua cabC9a
rede?
Resp.
de
t
DERIVACAO SUCESSIVA E APLICA
53. Defini~ao de derivadas sucessivas. Vi
vada de uma fun<;:5.o de x e tambem uma fun9ao d
func;:ao pode tambem ser der:'vavel e neste easo a d
vada primeira e ehamada derivada segunda. Sem
derivada da derivada segunda ehama-se derivada t
sueessivamente, a derivada da derivada (n - 1)-e
derivada n-egesima. Por exemplo, se
= 3 x4,
y
dy = 19 _.
dx
.t;-,
OJ
3:...
(dY) =
dx dx
36 x 2
3:- [3:.(dU )]
dx dx
dx
'
= 72
X,
pte
' .
N otar;fio. Os simbolos para as sueessivas deriv
guintes:
3:... (dY)
dx
dx
_dy
- dx
2
2 '
2y
d
(d
dx
ddx3
yc
) et
--=3
dx~
,
Para. y = j (x), as derivl1das sueessivas sao indiea
dy
d~ = y' =
l' (x)
;
d3y
dx 3 = y"' = jlJ' (x) ;
No exemplo dado aeima e mais eomoda a no
y' = 12 xa, y" = 36 x 2 , y'" = 72 x, yIV = 72.
89
(1)
Derivando em relac;ao a x (§ 41).
dy
2 b2 x - 2 a 2y dx
=
0,
ou
(2)
Derivando de novo e 1embrando que y e func;ao
Substituindo
~;
pe10 valor dado em (2)
a 2b2 y _ a 2b2x (
b~x )
a 2y
b2 (b2x2 a4 y
PROBLEMAS
Verifique os resultados abaixo
1.
Y = 3 x4
2.
s= va -I- bt.
2 XZ
-
+ 6 x.
dO
d-Y2 = 36
x
d3s
dt 3 =
8(a
+
3.
a
bx
y = a- b
x'
4.
U= va 2
+ v 2.
x2
= a+x'
2
'1
d y =
dx 2 (a -
d2u
dv
-=
2
(a
2
d 2y
-=
2
(a
dx
8.
dxn
dx 2
71 2
=
d
4 ax.
(x
In
+ 1)n+!
=
2y
dx 2
d 2 y = _ ~. f1
dx 2
a 2y 3' d
11.
12.
=
d 2y
9.
10.
2 (- l)n
dny
2
Y=x+l"
ax 2
d 2y
+ 2 hxy + by2= 1.
13.
dx 2
h 2 - a"b
(hx + by)3
d 2y
dx 2 =
-11
d 2y
14.
dx" =
2x
2 y4 - x 2y2
x 2y3
Nos exercicios 15 - 25 achar os valores de y' e 71"
dados as variaveis.
15.
16.
71 =
-
a
+ _/;
2
Vax
vax
y = V 25 - 3 x; x
= x
+ 9;
_ /--
x"
=
= a. Resp.
X
Y'
=
3.
I
x = 4.
17.
Y
18.
x 2 - 4 y2 = 9; x = 5, y = 2.
19.
20.
x 2+4xy+y2+3=O; x = 2, y = - 1. y'=O
y = (3 - X2)4; x = 1.
21.
71 =
V
VI + 2 x;
22.
Y = vx2+4; x=2.
23.
Y
xV3 x-2; x=2.
.
y'
=
t
x = 4.
_3/--
=
Y =
24.
y2+2xy=16
25.
X 3-
xy 2+ y3=
d 2'IJ
Para as fun90es abalxo achar d;2 .
26.
Y -= x 3 -
-
3
x
•
29.
Y=
x Va
y
de \UIla curva. Quando
o ponto P (x, y) percorre
iuna curva, 0 coeficiente
x
angular da tangente a o
curva no ponto P varia.
Quando a tangente esta abaixo da curva (Fig. a),
nas proximidades de P, e concavo para cima; qua
ests. acima da curva (Fig. b), 0 arco e concavo p
Fig. a, 0 cocficiente a,ngular cresce quando P descr
logo, l' (x) e uma funQao crescente de x. Por out
b, quando P descreve 0 arco QB, 0 coeficiente ang
l' (x) 13 uma funQao decrescente. No primeiro caso,
13 positiva, no segundo caso, degativa (§ 45).
seguinte criterio para determinar 0 sentido da c
ponto.
o
grdjico de y = j (x) e c6ncavo para cima se a
de y em rela~ii.o a x e positiva e c6ncava para baixo
e negativa.
56. - Segundo O1etodo para 0 exanle de O
ninlos. Em A, na Fig. a do pars.grafo precedent
cavo para cima e a ordenada tern urn maximo, i
1" (x) e positiva. Em B, na Fig. b, j' (x) = 0, 1"
Podemos, entao, estabelecer condiQoes suficient
e minimo valores de j (x) para valores criticos da
segue:
j (x)
j (x)
e um
e urn
mdximo se
minimo se
l' (x) =
l' (x) =
0 e
1" (;/:) =
Temos, pois, a seguinte regra prdtica para
e minimos de uma funQao.
PRIMEIRO PASSO. .
nume
° e 1" (x) = nume
Achar a derivada da
0
jun~ao.
Igualar a derivada a zero e ach
obtida (os valores criticos da varidvel).
SEGUNDO PASSO.
da
equa~ii.o
ex
TERCEIRO PASSO.
Achar a derivada segunda.
Quando 1" (x) = 0 ou nao existe, 0 processo a
bora possa haver, eventualmente, maximo ou minim
neste caso, 0 primeiro metodo, dado no § 47, de
Usualmente, 0 segundo metodo nao falha e, se 0 pr
a segunda clerivada nao e muito longo ou mon6ton
mente, 0 metodo mais comodo.
Exempl0 ilustratiyo 1. Apliquemos 0 metodo acima no e
encontrada no exemplo desenvolvido na pagina 60.
j(x)
= :r?
J'(x)
= 2x
SOLUQXO.
Primeiro Passo.
+ 432
x
.
_ 43; .
x
432
2x - - 2 =0
x
'
Segundo Passo.
x = 6, valor crftico
}"(x) = 2
Terceiro Passo.
Quarto Passo.
}"(6) =
Logo
+ 864
z3
+.
j (6) = 108, minimo valor
Exempl0 ilustratiyo 2. Examinar x 3 - 3 :r? - 9 x
maximos e minim08. Usar 0 segundo metodo
SOLUQXO.
J (x)
Primeiro Passo.
J'(X) = 3:r? - 6 x - 9 .
= x3
-
3 :r? - 9 x
+ 5 no
+5 .
Segundo Passo.
3:r? - fix - 9 = 0 ;
portanto, 08 valores crfticos sao x = - 1 e 3.
Terceiro Passo.
I"(x) = 6 x - 6.
Quarto Passo. }"(- 1) = - 12.
•• •J( - 1) = 10 = (ordenada de A) = ma
1"(3) =
+ 12.. ' . J (3)
=0
-
22 (ordenada de B) = minimo val
1.
+3x
x
2.
x3
3.
2 x3
4.
2
+ 4.
3x
-
3 ax 2
-
x = - 2,
2.
-
+a
+ 12 x + 3 x
3•
2
(a> 0)
2 x 3•
-
x = 0, da
x = - 1)
x = 1, da
x = 0, da
x = a, mi
x = 2, da
x = - 1,
-
3
-_.
3 -
12 x
5.
3x - 2x 2
6.
3 x4
7.
x4
_.
4x
4 x2
-
4x
3
2
X
+ 2.
+ 4.
1 d"
= 2,
a
-
=
=
x =
x =
0, da
-. 1,
2, da
0, da
x
x
x = ±
8.
ax
10.
+a
x + 9 x + 27 x + 9.
12 x + 9 x
4
11.
x 2 (x -
9.
x
2
3
2
2
2 -
4F.
3
'2,
X =
x
x
12.
V2
= a, da
= - a,
o
X-+
x
3
];3.
13.
Deve-se fazer uma caixa retangular com b
14.
sem tampa. Achar 0 volume da maxima caixa qu
com 1200 pes quadrados de material.
Resp. -1000 p
Deve-se construir um tanque. de base q
tampa com capacidade para 125 m 3 de agu&'. Send
pre90 do m 2 de material para as faces e de Cr$ 100,0
quais as dimensoes para que 0 pre90 seja minimo.
Resp. Urn cubo d
15.
Deve-se fazer urn canteiro com 800 m 2 e e
seio com 3 m de largura ao longo de dois lados parale
16.
murado ao lange de tres dos seus lados. Mostre qu
o muro e minima quando 0 comprimento do lade
dobro do comprimento do outro lado.
Deve-se fazer uma tina de uma pe9a reta
dobrando...ge as quinas de modo a que uma se9ao t
lido obtido seja urn retangulo. Sendo 14 em a l
qual deve ser a profundidade da tina para que tenh
cidade.
Re
18.
19.
Uma janela formada pOl' urn retangulo
triangulo equilatero tern 15 pes de perimetro. Ach
da janela, sabendo que POl' ela passa 0 maximo de
Resp. 0 retangulo tern 3,51 pes de largura e 2,
20. Uma esfera de madeira pesa w quilos. Q
lindro circular reto mai.s pesado que se pode cortar
R esp
A geratriz de urn cone circular e uma d
21.
Acbar a altura
SPo 0
volume e maximo.
Resp
Uma lata de gasolina consiste de urn cilin
22.
urn cone cuja altura =
~
do diametro. Mostre qu
capacidade, tem-se 0 minimo de material necessa
da lata quando a altura do cilindro e igual a altur
23. Dada a parabola y2 = 8 x e 0 ponto P ~6
achar as coordenadas dos pontos da parabola que
ximam d.e P.
Urn triangulo is6sceles tern 20 pes de base
Quais as dimensoes do maximo paralelogramo inscr
sabre a base do triangulo, se 0 angulo agudo do
arc tg
Resp.
24.
t?
25. QueI' se caval' uma passagem do ponto A
B, situado 200 pes abaixo e 600 pes a esquerda do
26. Uma folha de papel para cartaz deve cont
drados. As margens superior e inferior devem ter 6
laterais 4 polegadas. Quais as dimensoes para que a
seja maxima?
Resp. 4,90 X
Uma corrente eletrica atravessa uma bobi
exerce uma for9a F s6bre urn pequeno ima cujo eixo
passando pelo centro da bobina e perpendicular ao
27.
fOl"l~a
e dada por F
da bobina e
0
ima.
=
x
- - - - I i ' onde x e a distancia
(r 2 + x 2)"i'
Mostre que F e maxima para x
57. - Pontos de inflexao. Dm ponto de infle
curva separa arcos de concavidades voltadas par,a
trarias (V. § .55).
N a figura abaixo, B e um ponto de inflexao. Q
to que descreve uma curva passa por um ponto de in
vada segunda muda de sinal e, se continua, deve anul
logo, temos:
(1)
Nos pant08 de inflexao,
j" (x) = 0
°
Entre as raizes da equa9ao 1" ex) =
estao as
pontos de inflexaQ.. Para determinar a dire9ao da c
vizinhan9a de um ponto de inflexao, examine u sina
meiro, para valores de x ligeiramente menores que
ponto de inflexao e, depois, para os ligeiramente maio
muda do sinal + para 0 sinal -, a concavidade e p
querda e para baixo a direita; em
y
rio, a curva e concava para baixo
para cima a direita.
Na vizinhan9a de urn ponto o
X concava para cima (como em A
acima da tangente e num ponto onde a curva e canc
(como em C), a curva fica abaixo da tangente. Cons
num ponto de inflexao (como B), a tangente atravess
SEGUNDO PASSO.
Iguale
J" (x) a zero e ache a
aqua<;fio.
TERCEIRO PASSO. Fixada uma destas rafzes,
de J" (x),'" primeiro para valores ligeiramente menor
depois para valores ligeiramente maiores. Se J," (x)
ao, passar de um valor menor para um maior, entao
Jlexao.
Se 1" (x) =
Se 1" (x) =
+,.a curva e c6ncava para cima ~
e c6ncava
a C'urvo·
para baixo ,,-
Algumas vezes e conveniente fatorar 1" (~) an
Passo.
Admite-se que l' (x) e 1" (x) ~ao continuas. A
blema 2, abaixo, mostr.a como interpretar 0 caso
1"(x) sao ambas infinitas.
PROBLEMAS
Examinar as curvas seguintes no que conceme
flexao e concavidade
1.
Y = 3 x4
SOLU9AO.
-
4 x 3 + l.
J (x) = 3 x4 -
+1•
4 x3
Primeiro PG880.
1" (x) = 36 r- - 24 x .
Segundo PG880. 36 r- - 24 x = 0 •
•
2
0 sao
- aa raUles.
I_
• • X = 3' e x =
Terceiro PG880
1"(2)
= 36 x (x -
f) .
Se x < o. 1" (x) =
Be
>x> O,}" (x)
f
Portanto, a curva ~ c6ncava para cima
direita de x = 0 (A na figura).
=- .
a esquerda e c6
Quando 0
< x < 3'2 ,}"(:&)
Quando x
> 3' '
2
o
+.
}"(x) =
= -
.
+.
• lato pod, set lelObrado fAcilmente se dissermos que um vasa modela
esta e ,cr.c. a para cima, contem (+) lI.gu.. e quando e cOncava para ba
A, cllncava para baixo entre A (0, 1) e B
todo ponto
a direita
(i- ,¥r),
e concav
de B.
2.
I~
~
(y - 2)3
4).
= (x -
Primeiro Passo.
y=
dy
dz ="
dJy
=
dz 2
-
Segundo Passo. Para z = 4, as derivadas primeira e seg
dJy
z<4'dz2 =+'
Terceiro Passo.
dJy
z> 4, dz 2 = - .
Podemos, pois, concluir que a tangente err; (4,2) e perpen
=, que :\ esquerda de (4,2) a curva e cllncava para cima e a
logo, (4, 2) e um ponto de IDnexiio.
y
=
4.
y
= 5 - 2x
5.
y
=
6.
y = x 4•
8.
x 2•
Concava
toda pa
Coneava
toda pa
Coneava
querda
cima a
Concava
toda pa
36 x+ 25.
Concaya
querda
cima a
1
9.
Y = x +- .
1
x
Resp.
- x 2•
x 3•
y
= 2 x3 - 3 x 2 -
y
= 24 x 2 -
x 4•
58. - Tra!;ado de curvas. 0 metodo element
curva cuja equa~ao e dada em coordenadas retan
o leitor jli sabe, 0 de exprimir uma das variaveis
nao ser possivel exprimir uma das variaveas em fu
como no caso da equac;ao de uma curva algebrica
superior ao segundo. Como e, usualmente, a forma
que se quer, 0 calculo nos fomece meios mais podero
recordado para a determinac;ao da forma de uma c
derivada primeira fomece 0 coeficiente angular da
ponto, a derivada segunda, a direc;3.o da concavidade
valo. Combinados estes resultados, temos uma ide
curva. Para ajuda ao estudante de como procede
damos abaixo a
RelJra para
0
trar;ado de curvas (em coordenadas r
PRIMEIRO PASSO. Ache a derivada primeira; il
ache as raizes reais da equar;iio obtida. Como as abs
de maximo e minimo estiio entre estas raizes, examine-a
SEGUNDO PASSO. Ache a derivada selJunda; il
ache as raizes reais da equar;iio obtida. Como as abs
de inflexiio estiio entre estas raizes, examine-as uma a
TERICEIRO PASSO. Calcule as ordenadas corresp
lores das raizes achadas nos dois primeiros passos. Cal
quantos necessarios para dar uma boa ideia da forma
um quadro como 0 que jizermos para 0 problema des
QUARTO PASSO. lvE arque os pontos determinad
curva passando por eles, valendo-.se, para isso, dos resu
pelo quadro.
Quando os valores das ordenadas calculadas
melhor reduzir a escala sobre 0 eixo dos yy afim de
trac;ado dentro dos limites do papel usado, mostr
da curva. Deve-se usar papel quadriculado. Os r
ser tabulados como nos problemas que resolvemos.
valores de x devem seguir urn ao outro, crescend
PROBLEMAS
Trace as curvas seguintes, fazendo uso da reg
tambem as equac;oes da tangente e da normal em
inflexao.
x =
Segundo Passo.
y" ,;"
6 x - 18 =
Terceiro Passo.
~I
0
2
3
4
6
Quarto Passo.
ao lado.
1/
I 1/
I
+0
-7
13
11
9
29
-0
x =
1/"
-
-
0
+
+
+
I
Observ.
mb.
pt. de inf!o
min.
Marcando os pontos e tra9ando a curva
Para achar as equR90es cia tangente e da normal no
Pl (3, 11) use as f6rmulas (1), (2), § 43. Isto da 3 x + y =
e 3 'V - :I: = 30 para a normal.
2.
3Y
Resp.
= x3
+
3 x2 - 9 X
II.
Max. (-1, !j)j min. (3, - !j)j ponto d
tangente, 4 x+y-4=0; normal, x-
6 y = 12 - 24 x - 15 x 2 - 2 x3.
Resp. Max. (- 1, W); min. (- 4, - t)j p
(
Y
5
= x4
Resp.
19
- 2' 12)'
-
8 x 2•
Max. (0,0); min. (± 2, - 16); po
2 _ /-:-
80
(±"3 v 3, - g-).
5.
y
= 5 X-X'.
Resp.
6.
y=
Resp.
Max.
Max. (1,4); min. (-1, -4); ponto d
6x
x2
+3
(...13,
V3); min. (3
.
V3, - V3): po
3
(- 3, - 2)' (0,0), (3, 2)'
y =
a.
y =
+6x
4 +3x -
Xl
2•
18.
Xl.
ay = x
=
x 2 (9 - x 2).
12.
Y
13.
y=2:l-6 -5x 2.
14.
Y
=3
15.
Y
=
16.
1/
17.
x6 -
x5
-
5
21.
Y
22.
y=
23.
x 2y
=
24.
x 3y
+
=
x2
x 3•
5x 4.
x(x 2 - 4)2.
a4
ay = x 2
x·
=
+-.,'
(
59. - Acelera!;ao num movimento retiHneo
finimos a velocidade de urn movimento retilinco c
da distancia em relac;ao ao tempo. Pois bern, a a
defini<Jao, a derivada da velocidade em rela~ao ao tem
dv
(A.)
Acelera~iio = a = dt .
De (C), § 51, obtemos
(B)
.
pOlS
v=
ds
dt'
Tendo em vista os § § 45,47 e 56, podemos dize
instante t = to:
v
v
e crescente, se a > 0;
e decrescente, se a < 0;
= 0;
tern urn maximo valor, se a < 0 e v = 0;
v tem urn maximo (urn minimo) va,lor, se a =
de + para - (de - a +) quando t passa por to.
No movimento retilineo unifol'memente acelerad
Assim, no caso da queda livre (por ac;ao da grav
a = 9,80 m por segundo quadrada. Precisamente,
s tern urn minimo valor, se a> 0 e v
8
ds
v=-=98t
dt
"
a
= 9,8
= tempo em segundos. Achar a velocidade e a
em cada instantej (b) no fim do primeiro segundo
quinto segundo.
t
(1)
SOLUQAO.
(a) Derivando
ou, de (C), § 51,
s = 4,9t2
ds
dt = 9,8 t,
v = 9,8 t m. por segund
(2)
dv
dt =
Derivando de novo
(3)
ou, de (A) acima,
9,8,
a = 9,8 m. por (seg.)2,
que nos diz ser constante a acelera«;ao em queda livre; em
velocidade cresce 9,8 em por segundo em cada segundo do
(b) Para achar v e a no fim do primeiro segundo, faz-se
Portanto
v = 9,8 m por segundo, a = 9,8 m por (seg.?
(c)
Para achar v e a no fim do quinto segundo, faz-se
v
Logo
=
49 m por segundo, a = 9,8 m por (seg.)2.
Dadas as seguintes equa«;oes de movimento linear, ach
cidade e acelera«;iio no instante indicado.
2.
3.
4.
5.
Rcsp. s = 4, v =
= 2.
s = 224, v
8 = 120 t - 16
t = 4.
x = 32, v =
x = 32t-8t 2 j t = 2.
y = 6t 2 -2t3 j t = l.
y = 4, v =
s = 4 t2
8.
t
+1
; t
= 2.
8
= 16 t 2 - 20 t + 4j
y = 100 - 4 t - 8 t 2 j
x
_ /-
10.
6 tj t
t 2j
s=i
7.
-
8
= v 5t+
8
= ~3 t
10
_/- j
v5t
+ 2;
t
t
t
t
=
2
"3, v
= 2.
= 3.
= 5.
= 2.
N as problema s3guintes achar a aceleragao no in
11.
12.
v=80 -32 tj t=O.
v=4t L lO;t=2.
Rcsp. - 32.
6.
13.
v=
15.
8
= 120t - 16t 2 •
16.8=3c 2t-t3 •
17.8=5t+
18.
UillJ. bola atirada verticalmente para ci
gundo a lei.
s = 80 t - 16 t 2 •
Achar (a) a posi93.0 e a velocidade dep,ois de
depois de 3 seg.; (b) qual a altura que atinge; (c) q
quarto segundo.
Se a equa9ao de urn movimento retilineo
mostre que a acelera9ao e negativa e proporcional a
cidade.
19.
20. A altura (8 em) alcan9ada em t segundos
projetado verticalmente para cima com uma velocida
seg. e dada pela f6rmula S = v1t - ! gt 2. Achar a
maxima altura atingida pelo corpo.
Supondo no problema precedente VI =
achar: (a) a velocidade no fim de 4 seg. e no fim de
tancia percorrida durante 0 quarto seg. e durante 0
21.
22.
Um carro faz uma viagem em 10 min.,
gundo a lei s = 250 t 2 t4, onde t e medido em
pes. Pergunta-se: (a) qual a distancia que percorre;
cidade maxima; (e) qual a distancia percorrida qu
vebcidade e a tingida.
t
Re8p.
(a) 12.500 pes;
(c) 6.9-14 pes.
OUI'ROS
(b) 1924 pes pO
PROBLEMAS
Trace a curva (4 - 2 x + x 2) y = 2 x - x 2
90es da tangente e da normal em cada ponto de infle
Re8p. Mix. (1,
Ponto de inflexao (
x - 2y = 0; normal, 2x + y = O.
flexa~ (2, 0); tangent.c, x + 2 y 2x - y - 4 = O.
1.
t).
104
DERIVAI;XO SUCESSIVA E APLICAQOES
2.
UIIl..a certa curva (a tratoria) e tal que 0
cadlJ: tangente (distancia do ponto de contato a in
eixo dos xx) e constante = c. Mostrar que
(a)
dy =
dx
± Y
Vc~_y2'
3.
Determine k afim de que as normais no
flexao da curva y = k (x 2 - 3)2 passero pela orige
Resp.
k
DERIVACAO DAS FUNCOES TRANSCEN
APLICACOES
Consideraremos agora fun«oes como
sen 2x, 3%, log (1
chamadas
Jun~i5es
+x
2
),
transcendentes.
60. - F6rxnuIas de deriva~ao; segunda list
abaixo serao deduzidas neste capitulo, e, com as f6
compreendem todas as formulas de deriva9ao usada
x
dv
d
dx
1dv
dx (In v) = -v- = -; dx .
Xa
.!!:.... (log v) = log e dv .
XI
XIa
XII
v dx
dx
d
dv
- (a-) = a-Ina - .
dx
dx
dv
d
dx (e-) = e· dx .
d
- (u-)
dx·
du
dx
= vu--1 -
dv
+ In u . u· -dx
.
dv
ax
XIII
d
-d (sen v)
x
XIV
-(cosv) = - sen v - .
XV
XVI
(In
= cos v -,- .
d
dx
dv
d.'r.
d ()
• du
dx tg v = sec· v dx .
d
dv
dx (ctg v) = - cossec 2 v dx .
105
XIX
xx
XXI
XXII
d
dv
dx (vers v) = sen v dx .
d
dx (arc sen V) =
dv
dx
VI _ v 2
dv
dx
d
-(arccosv).= -
ax
VI -
dv
d
dx
dx (arc tg v) = 1
v2
+
v2
•
dv
XXIII
XXIV
XXV
XXVI
d
-d (arc ctg v)
x
=
dx
1
+v
2
dv
dx
d
dx (arc sec v) = v
d
-d (arc cossec v)
=
VV2 _ 1
dv
dx
v VV~ - 1
dv
d
dx
dx (arc versv) = V2 v _ v 2 •
x
61. - 0 numero e.
importantes limites e
Logaritmos naturais.
1
(1)
lim (1
",-+0
+ x)'X = 2,71828 ....
Este limite se indica por e. Uma demonstra
que 0 mencionado limite existe esta fora do alcan
Contentar-nos-emos, por isto, em mostrar, graficam
1
do x - 0, a fun9B.O (1 + x)'X ( =y) toma valores pr6
isto ~e, e = 2,718 ... aproximadamente.
I
10
5
2
1
0,5
0,1
0,01
0,001
I
I
1,2710
1,4310
1,7320
2,0000
2,2500
2,5937
2,7048
2,7169
-0,5
-0,1
-0,01
-0,001
4,0000
2,8680
2,7320
2,7195
o fato
expresso em (1) e usado no § G3.
Quando x ~ + ex> , Y tende a 1; quando x ~ y tende a + ex>. As retas y = 1 e x = - 1 sao a
No Capitulo XX veremos como se calcula 0 val
numero qualquer de decimais.
Logaritmos na~urais, ou neperianos, sao os que
por base. Estes logaritmos t2m uma importancia
em Matematica. Para distinguir entre logaritmos
ritmos comuns usaremos a nota<}ao
Logaritmo natural de v (base e) = In v
Logaritmo comum de v (base 10) = lo
POl' definiyao, 0 logaritmo natural de urn n6.m
poen.te x na equayao
(3)
£z
= N; isto
e,
x = In N .
Se x = 0, N = 1 e In 1 = O. Se x = I, N = e
Se x ~ - ex> , N ~ 0; escreveremos In 0 = -
Ao estudante e familiar 0 uso das tabuas de log
onde a base e 10. 0 logaritmo comum de urn nume
ente y na equayao
(4)
1011 = N,
ou
y = log N .
Exprimamos a rela<}ao entre In N e log N.
Tomemos em (3) os logaritrnos dos dois membr
Temos, entao, por (2), p. I,
x log
Po
= log N .
Logo, obtemos 0 logaritmo natural de um numero
logaritmo comum por log e .
A equayao (A.) fomece
log N = log e . ln N .
(6)
Logo, obte-m-se
0 logaritmo comum de um numero mu
logaritmo natural por log e. Este multiplicador e ch
(= M) dos logaritmos comuns.
Pelas tabuas, log e = 0,4343 e l---.!- = 2,303.
oge
A equayao (A) fomece portanto
In N
(7)
=
2,303 log N ,
o que permite construir uma ta,bua de logaritmos n
de uma tabua de logaritmos decimais.
62. - Fun!;oes exponencial e logaritmica.
y
(1)
=
(e
f!:
chama-se fun~ao expone:ncial. 0 grafico dela e 0 d
Ela e uma funyao crescente de x para todos os val
veremos mais tarde, e continua em todos os pontos
y
De (1) resulta, por definic;a
(2)
. x = In y .
As funyoes e'" e In y sao, pois,
uma da outra (§ 39). Trocando
riaveis em (2), temos
(3)
y
= In x,
na qual y e, agora, uma fun~iio logaritmica de x.
funyao e 0 da figura abaixo. Ela nao e definida pa
tivos de x nem para x = o. :f'; uma funr;ao
crescente para todos os valores de x > 0 e
continua para todos estes. valores, isto e,
(§ 17), para todo valor a de x maior que zero,
(4)
-
lim In x
= In a .
63. ~ Deriva~ao de um logaritmo.
Seja
y=lnv.
Derivando pela Regra Geral (§ 27), considera
riavel independent-e, temos
y
PRIMEIRO PASSO.
~y =
SEGUNDO PASSO.
= In (
+ j.y =
In (v
+
In (v
j.v) - In v
v~ ~v ) In (1 + ~v).
POl' (2)
=
~y =
TERCEIRO PASSO.
~v
+~
_I_In (1
~t'
+ ~v).
V
Nao podemos calcular 0 limite do segundo me
em que esta, pelas regras do § 16, pois 0 denom
a zero. Escrevamos, entao, a. equayao como segue
~y = l-.
~v
v
_v_ In (1 +
~v
~v)
v
[ Multiplicando por : ]
POl' (2)
A expressao que segue In esta na forma do segu
D.v
(2), § G1, com x = - .
v
. dy
[
dv
Quando Av--+O, -All
II
(1), § 61.
1
v
1
v
- = -lne = - .
QUARTO PASSO.
.
(1
-+ 0. Logo bm
D.1I-+O
All
+ -II
Por (4), § 62, obtemos
Q
.
)6..
resulta
Como 0 que se quer e derivar In v em. relayao
funyao de x, devemos usar a f6rmula (A), § 38, da d
Substituindo
0
valor de dy do resultado do
dv
obtemos
dv
d
dx
1 dv
- (In v) = =- - .
dx
v
vdx
x
A derillada do logaritmo natural de uma junr;{io e
da junr;ao dividida pela junr;ao (ou, 0 l'eciproco da jun
vada.)
Como log v = log e In v, temos logo (IV, § 29
..!!:..- (log v) = log e du ,
Xa
dx
64. -
Seja
Deriva~ao
v
da
fun~ao
y
=
dx
exponencial.
a'
Tomando os logaritmos em base e dos dois me
lny=vlna.
In y
1
v=--=--·lny.
In a
In a
ou
Derivando em relac;ao a y pela f6rmula X
De (C), § 39, tratando-se de func;oes inversas
dlJ
dv
- ' = lna· y
'
ou
(1)
dy
dv = In a . a'.
Como v e uma func;ao de x e se quer derivar
x, usamos a f6rmula (A), § 38. Obtemos, assim,
Quando a = e, in a = In e = 1, e XI torna-se
d
dx
- ((,") =
Xla
dv
dx
{j"-'
A derivada de uma constante com expoente varidv
duto do logaritmo natural da constante, pela constant
varidvcl e pela derivada do expoente.
65. - Deriva~ao da fun~ao exponencial ge
da Regra de Potencia.
tra~ao
y = un.
Seja
Tomando de ambos os membros os Iogaritmos
In y = v In u ,
y = {joIn ".
ou
(
Derivando pela formula XI a,
dy
d
= eO In" (v In u)
dx
dx .
-
= (joIn" ( - V -du + in u -dV)
u dx
= u" ( -V du
u dx
XII
-
d
dx
(u") =
dx
dV) .
+ In u -dx
du
dx
VU1>-1 -
+ In u . u" -dd
A. derivada de uma junr;ao com expoente varidve
dos dois resultados que se obtem quando se deriva, p
rando 0 expoente como constante (por VI) e depois consi
como constante (por XI).
Seja v igual a uma constante qualquer n; neste cas
d
du
- (un) = nun-1 dx
ax
•
a; (z2 + a)
z2 +a
dy
SOLU9AO.
dx =
(v =
= x2
+a
Resp.
2x
y = log - - .
Exemplo ilusteativo 2. Derivar
SOLU9AO.
+ a].
z2
2x
1+x2
Por (2), p. 1, tem08
+ z2) .
log e .!£ (1 + z2)
2
y = log 2 x - log (1
Donde
dy
dx
=
log e .!£ 2 x _
2x dx
l+x dx
1
= log e ( -; - 1
2X) = log e
+
;1:2
;I:
p
I-x
(1 +
Exemplo ilusteativo 3. Derivar y = a3:e'.
SOLU9AO.
-dy- = In a . aao: • - d (3 r'')
dx
dx
=
6 x In a . a3:e'.
y = be"'+:l:'.
Exemplo ilusteativo 4. Derivar
SOLu9AO.
dy = b
dx
_~
dx
(ec'+z')
= bec'+Z'
=
Exemplo ilusteativo 5.
SOLU9AO.
Resp.
.!£ (r? + z2)
dx
2 bxe"'+:l:'.
Resp.
Derivar y = x"'" •
~; = e"'X''''-l d~
=
e"'x""'-l
= e"'x"'"
(x)
+ x"'" In x ~
+ x"'" In x
(e"')
. e'"
(~ + In x).
Resp.
66. - Deriva!;ao logaribnica. Na derivac;ao da
ritmicas deve-se, antes de aplicar X e Xa, verificar
sivel simplificar os calculos com 0 uso conveniente
segue:
! In (1
y =
ill.
-
d
=
Exemplo ilusttativo 2.
SOLUQAO.
(I I - il
1
-
2x
"2 • 1 _ x2
Derivar
2
3 )
x
=
x2 _ l '
y = In
~ /1 + x
Resp.
2
•
"I-il
Aplicando (2), p. 1,
y =
!
[In (1
(1
+ x 2)
d
Donde
dX
dy
1
dx="2
Da!
dy _.! [
dx- 2
d;
+ x 2) -
In (1 - x 2)].
d
_
dX (1
I+x2
-
ill ]
I-il
x
x
2x
I+x
I-x
I-xi
= - -2 + - -2 = - - .
Na derivar;ao de uma funr;ao exponencial, especi
de uma variavel com expoente variavel, 0 melhor c
primeiro os logaritmos naturais da funr;ao e depois d
o Exemplo Ilustrativo 5, § 65, e resolvido de modo
como segue:
Exemplo ilustrativo 3. Derivar y = :r;ex.
SOLUQAO.
Tomando os logaritmos naturais
In y = eX In x.
Derivando ambos os membros em rela9ii.o a x
dy
d
dx
-y = eX dx (In x)
=e X
,
+ In x dxd
:!-+Inx.ex
x
(eX)
'
Exemplo ilusttativo 4. Derivar y = (4:r? _ 7)2 +
vr - 5
SOLUgAO. Tomando os logaritmos naturais
+ V:r?
In. y = (2
Derivando ambos os membro em
.!.- dy
ydx
+ vx2 _ 5)
= (2
dy = x (4 z2
dx
rela~ii.o
a x.
x + In (4:r? _
8
4x2 -7
7)2 + v:' -:- 5 [8 (2
_
- 5) In (4 :r? - 7) •
7) .
--==
V:
+ V~ + In (4 :r? -
vz2-
4:r?-7
No caso de uma fUll<;.:ao contendo fatore$ e, algu
veniente tomar os logaritmos naturais e aplicar (2)
derivar. Assim,
J (x -
Exemplo ilustrativo 5. Derivar y = "
1) (x - 2)
(x _ 3) (x _ 4)
SOLugAO. Tomando os logaritmos naturais,
In y =
!
[In (x - 1)
+ In (x '- 2) -
In (x - 3) - In
Derivando ambos os membros em rela¢o a x.
~~~ ~ LC~1
+
=
X~2 - X~3
-
X~
2x 2 - 10 X + 11
(x - 1) (x - 2) (x- 3) (x - 4) ,
2x 2 -lOx+11
dy
ou
dx
=
1
1
8
(x -- 1)2 (x - 2)"2 (x - 3)2 (x PROBLEMAS
Derive cada uma das fun90es abaixo:
=
(ax
+ b).
1.
Y
2.
y=ln(ax 2 +b).
)n
Resp.
dy
dx
=
dy
dx
=
dy
3
-=dx
x
5.
y=lnx3 •
6.
y = In3 x[ = (In X)3.]
7.
Y = In (2 x 3
8.
y = log"'::'·
x
x2
Y = 10 1
x2
3 x2
-
dy = 3
dx
dy
-=
dx
2
dy
-=dx
dy
-=
dx
x
dy
dx = 9
.
+ 4).
?
9.
+
10.
y=lnV9-2x 2 •
11.
Y = In (ax Va
12.
J(x) = x In x.
13.
i (x)
14.
8=ln
15.
i (x)
= x 2 In x 2 •
16.
y =
en",.
17.
y = IOn",.
dy
dx = n
18.
y = ("':'.
du
19.
Y =-.
20.
8= e
21.
z = b2V •
= In (x
+ viI + x
~a-+-bt.
2
~'"
VI
a - bt
dy
-=
dx
.2
+ x).
2
).
l' (x)
=
1'(x)
=
d8
dj= a
l' (x) =
dy
dx = n
dx
= 2
dy
-=-
dx
ds
7ft =
2
dz
dy = 2
-=
dx
24.
y=--'
25.
Y
26.
Y=~+I·
27.
y
= x 2e-::l'.
28.
Y
=2
29.
e'" - e-::l'
y= ez+e-:z'
30.
8=--'
t2
31.
j(x)
X
32.
"') .
(e"-'" -
--
e"
(~
dy
dx
=
e-::l' (2 x -
dy
dx
=2
= In Vx 2 + 1 -
+ 1+
Racionalize primeiro
x .
x
0
Resp.
y'
=-
e"
dy
ds
= x.'"
+ 1)2·
1 (
J '(x)
+
4
+ e-"')
(e'"
-=
dt
-Vx 2
y
2~
-=
dx
-=
dx
In t 2
Sugutao.
x
dy
~-1
a
= ~ + 1.
dy
dx
= In (X2~).
x2
2-4ln
t3
=
-2
VX +
2
denominador
=
x'"
+ In x).
(1
..,f;"
33.
y=x..,f;".
'
x
-y =
34.
s=(~Y·
~: = ( ~y (In ~
35...
= V2x + b
V4+x 2
x V-1- x
36.
y=
37.
Y = xn (a
.
dy _
dx - y
1 1
[_x_
_1.+
dy _ y
dx-
[.!.!:-x + a+bx
mb
2
+ bx)m.
39.
0
[
= Y -;- + 3x + a
4
valor de :
= In (i 2 + 2); x = 4.
Y = log (4 x - 3).; x = 2.
y
-
dy
dx
Nos exercicios 38-47 achar
38.
2V;
.
x";;~
y
(2+lnx)
x2
para
X
0
d
Re
X
43.
Y =
44.
Y
e2
X
+ 1; X =
1.
= log V2f--4 Xj
45. Y= lOv;""j
X
x
46.
Y
=(
47.
Y
=
= 5.
= 4.
~
x3
~2
d 2y
Ache dx 2 para cada uma das seguintes funyoe
= In ex.
48.
y
49.
Y =
50.
y = x In x.
51.
Y = e""
x- a
y = In-X
a
52.
+
(,fIoZ.
53.
y
es
=-.
x2
Derive as fun<}oes abaixo
54.
55.
56.
57.
va 2
In
x2
-
X
In Va 2
-
x2
x
100'
'"
~X2 + a
fun~ao
e v;"" In
59.
10' log
60.
(ae)nz
61.
2' 8 2 •
62.
(:)v;
2
x+a
t
In
V2 t + 3
67. - A
58.
•
sen x.
0 grdjico de
y
(1)
= sen x
y
ea
da figura acima.
(§ 2), de urn angulo.
Cada valor de
X
ea
medid
sen (x
+ 27r) =
sen x,
isto e, quando 0 valor de x e acrescido de urn per
y e repetido.
A propried'ade de periodicidade tern a seguinte
grMico da pagina anterior; a porf;ao da curva compr
paralelas x = 0 e x = 27r (arco OQBRC da jigura)
cada paralelamente a OX quer para a direita quer pa
uma distdncia igual a um multiplo qualquer de 2 7r
ainda parte do grajico da junf;ao na nova posi~{jo.
68. - TeoreIna. Antes de calcular a derivada
e necessario provar que
,
sen x
1
1I m - - =
(B)
x
-.0
~--=~T
~ste limite nao pode ser c
regras do § 16; devemos lan9al
meios que nos fornecem a geom
nometl'ia.
Seja 0 0 centro de urn circulo de raio igual a
gulo AOM medido em radianos. Como 0 raio e 1
Consideremos 0 al'co AM' = al'co AM e trace
tangentes ao circulo em M e M' respectivamente.
temos
MM' < al'coMAM' < MT
M'T
+
Ora, POl' trigonometria,
2senx
< 2x < 2tgx.
Dividindo pOl' 2 sen x, obtemos
x
1
1<--<--·
sen x
cos x
Daqui resulta, tomando os l'ecipl'ocos
sen x
x
1> - - >
cosx.
igualdade (B).
E interessante notar, pelo grafico,
0
comportam
sen x
y=-.-'
x
A fun~ao nao e definida para x = O. Atribua
valor 1 a fun\fao para x = O. Obtem-se, assim, u
nida para todos os valores de x e continua para tod
(Y. § 17).
69. -
Deriva~ao
de sen v.
Seja
y = sen v.
Pela Regra Geral; § 27, considerando v como
pendente, temos
PRIME;RO PASSO
'y
SEGUNDO PASSO
+ !::..y = sen (v + !::..v).
!::..y = sen (v + !::..v) -
s
Para 0 ca,lculo do limite, no Quarto Passo, dev
o segundo membro. Para isto, e mister usar a f6rm
sen A - sen B
=
2 cosl (A
+ B) sen 1(A
A = v + !::..v, B = v.
fazendo
t (A + B) = v + 1 !::..v, 1 (11 -
Entao
B
Substituindo,
sen (v
Logo
+ !::..v)
- sen v = 2 cos (v
!::..y
+ 1 !::..v) sen 1 D
~ 2 cos (v + ~v) sen ~v
•
QUARTO PASSO.
dy
dv
=COSV.
[pm,~( ~~~)
-1,
§
Substituindo este valor de
dy
dx
-
o
~
.~~ (.+~
em (A.), § 38,
dv
dx
= cosV-.
d
dx (sen v)
XIII
68,'
=
cosv
axdv .
enunciado da regra correspondente fica a
70. - As outras fun!;oes trigonom.etricas. A
definida e continua para todo valor de x. E peri6di
27r. 0 grafico de
y = cosx
obtem-se do grafico de sen x (§ 67), tomando-se a re
eixo dos yy.
o grafico
de
y
= tgx
(V. figura) mostra que a funyao tg x e desconHnua p
infinito de valores da variavel independente x, pre
x = (n + !) 7r, onde n indica urn ntimero inteiro po
tivo.
De fato, quan
tende ao infinito.
dade tg (7r + x) =
a funyao iem 0 pe
lores x = (n + !)
.~ par um multi
A funyao ctg
e a segunda s6 quando x = n7r. Os valores de x
estas fun~oes tendem ao infinito determinam assi
nos gr8.fieos.
. 71. -
Deriv~ao
de cos v
Seja
= cosv.
y
Por (3), p. 2, pode-se escrever
y
= sen ( ; -
v) .
Derivando pela f(>rmula XIII,
dy
dx
= cos (~ 2
dv
= - sen v dx
v) 3:..
(~ - v)
dx 2
.
[POiS cos ( ; - tI) = sen tI,
XIV
72. -
-
d
dx
(cos v)
DelIlonstra~oes
por (3), p. 2
dv
= - sen v - .
dx
das f6rlIlulas XV-XI
las podem ser facilmente obtidas exprimindo-se a f
em termos de outras fun<}o~ cujas derivadas js. tenh
e derivando.
DEMONSTRAQAO DE XV.
Seja
Por (2), p. 2, pode-se escrever
sen v
y
= cos v
y = tgv
cos 2 V
dx dv
cos 2 v dx
+ sen
2
dv
dx
v-
dv
dx
dv
= -= sec 2 v cos 2 v
dx
Usa
. 3:-. ( ) _
xv
2
dv
. . dx tg v - sec v dx .
Para provar XVI-XIX, basta lembrar que
XVI.
ctgv
1
cos v
1
XVII. sec v = - -
= --.
tg v
1
sen v
XVIII. cossec v = - - . XIX. verseno v = ve
73. - Observaf;Oes. Para a deduc;ao das f6Im
necessario aplicar. a Regra Geral, § 27, apenas pa
III
V
VII
VIII
IX
d
dx (u
+v-
du
w) = dx
d
- (uv)
dx
= u- + V-.
~
dv
+ dx-
dv
dx
du
dx
du
dv
vd;-ud;;
(:) =
v2
dy
dy
dx = dv
dy
dx
dv
dx·
1
= dx •
dy
dw
dx .
XIII
dx. (sen v)
=
COll
v dx .
A dedu~ii.o das demais baseou-se nestas e d
tambem todas as formulas de deriva~ii.o que ded
pois, que a dedu~ii.o das formulas fundamentais d
volve 0 ca.lculo de apenas dois limites de alguma d
samente,
=
lim sen v
..-+0
1
V
.!.
e
lim (1 +v)· = e.
t>-+O
PROBLEMAS
Derivar as func;oes
1.
y
=
sen ax 2 •
dy
d
= cos ail - (ax 2)
dx
dx
SOLuQlo.
[v ...
2.
a.:c2].
= 2 acos
ar-.
Resp.
y=tg~.
~JL
SOLUQAO.
dx
=
sec 2 VI
.
[v =
=
- x~
(1
dx
VI -
-
xl.
t
sec2 VI - x . (I-x)-t (- 1)
sec 2 VI - x
= -
. Resp.
2 VI - x
3.
Y
=
SOLUQAO.
x)t
cos3 x.
Podemos tambem escrever
Y = (cos X)3.
ddY = 3 (cos
x
X)2 _
~
dx
(cos x)
e n = 31.
3 C08 2 X ( - sen x)
= - 3 sen x cos 2 x. Reap.
[v = cos x
=
= sen nx . n (sen x)n-l -d (sen x)
dx
+ aeon x cos nx dxd
(nx)
+
+
n sen nx senn- 1 x cos x
n senn x cos
senn- 1 t: (sen nx cos x
cos nx sen x
= n senn- 1 x sen (n
1) X. Re8p.
= n
5.
Y
= sen ax.
6.
y
= 3 cos 2x.
7.
+
Resp. y' = a cos ax.
y'
= -
s = tg 3 t.
s'
= 3 sec 2 3 t.
8.
v
u = 2ctg-·
-
9.
Y
=
10.
p
= a cossec2 be.
p' = ab cossec2 b
11.
y
= t sen2 x.
12.
s= vcos 2 t.
y' = sen x cos x.
ds
- sen2
dt = vcos2
13.
P
14.
y=
15.
Y
16.
J (0) = tg 0 - O.
17.
=
=
2
sec 4x.
~--
tg3 O.
4
~
x cosx.
sen 0
0
p=--'
6 sen 2 x
du
= - cossec 2
dv
y' = 4sec4xtg
dp
sec 2 3 0
dO = (tg 3Oyi
dy = - 2tgx
dx
.~
y' = cos X - x
l' (0) =
tg 2 O.
dp
0 cos 0 dO =
02
18.
Y
= sen 2 x cos x.
y' = 2 cos 2x co
19.
Y
y'
=
20.
y
= In sen ax.
= In y~os 2;1}
y'
= - tg2x.
21.
Y
=
y' = eo" (a se~
22.
s = e-I cos 2 t.
(;tu
sen bx.
a ctg ax.
s' = - e- t (2 se
25.
}(O) =sen (O+a) cos (O-a). }' (0) = cos 2 O.
26.
} (x) = sen 2 (1r - x).
27.
P = -} tgJ 0 - tg 8
28.
Y
=
x· ell %.
-dy = x· ell % (Ren
- :1:
29.
7j
=
(cosx)%.
y' = y (In cos x
}'(x) = - 2 sen (1
+ O.
p'=tg40.
ax
Ache a derivada segunda de cada uma das func
=
d 2y
-d
= - lc 2 sen lex.
30.
y
31.
p =
32.
u
=
33.
Y
= :l.:.cos x.
34.
sen x
y=-x-'
35.
s
= et cos t.
d 2s
dt 2
= - 2 d sen t.
36.
s
= e-t sen 2 t.
d 2s
dt 2
= -
37.
Y
= ea sen bx.
Ache
dy
dx
sen lex. Resp.
i
.J
x-
d 2p
cos 2 O.
cos 2 8.
dfj2 = -
d 2u
dv 2 = 2 sec 2 v tg v.
tgv.
d 2y
-d'
= - 2 sen x _. x
2
x
d 2y
2 sen x - 2 x c
dx 2 =
x
%
e- t (3 sen 2 t
d 2y
= (P%[(a 2 -b 2 )sen
dx 2
-
para cada uma das func;:oes
(x - y)
38.
y =
39.
ell = sen (x
40.
cos y = ln (x
CQS
+ V).
+ V).
dy
Resp. dx
sen (x
= sen (xcos (x
dy =
dx
dy
dx
ell - cos
1 + (x
x
x sen 2
.
;x =
Y =
43.
Y
= In cos x; x = 0,5.
44.
Y
= - ; x = - 0,5.
45.
y
= sen x cos 2 x;
46.
y
= in Vtgx;
47.
y
= c"senx; x = 2.
48.
y
= 10 eX cos 7rX;
y'
e'"
x
,1'J =
x
=
x
Resp. y'
= 1.
y'
y'
i7r.
y'
x
= 1.
y'
5 e 2 sen - :z ,. x
= 2.
y'
X
49.
y'
2.
42.
-
7rX
X
= 10 e
sen 3 x; x
= 1.
50.
y
74. -
Func;oes trigonom.etricas inversas.
10
y'
y = sen x,
(1)
diz que "x e a medida de urn augulo em radianos c
a y". Para urn angulo celltrico de urn circulo com
x e tambfm igual ao arco interceptado (V. § 2).
cscreve-se
(2)
x
= arc sen y,
Clue se Ie 'IX igual area seno y".
LIma da outra (§ 39).
As fun<;oes (1) e
Como estamos hahituados a chamar de x a v
denLe e de ?I a fun<;ao, faremos a troca destas letras
as:-;im
(3)
y = arc sen x.
Esb funliao e, pois, definida para todo valor de x
\L1 to scja menor au igual a 1.
Cjllf'
f'11 t n
Para a [un<;:1.o (3) usa-se muitas vezes a nota<
e inconvenientf', pois pode ser tomacIa eomo s
1 a expressfio sen- I x.
Urn valor de y satisfazendo (4) e y = -t7r,
i.
=t.
sen 300 =
Urn segundo valor e y = %7r, p
= sen 1500
Para cada urn destes valul'us de U
centar on subtmir urn multiplo qualquer de 27r. Lo
valores de y satisjazendo (4) e ilim,:tado. Diz-se, enta
arc sen x (V. figura) e de "infinitos valores".
=
o
gd.fico de arc sen x (V. figura) mostra oem
propricdade. Quando x = OM, y = lI1P 1 , lI1P 2 , M
... , MQt, MQ2' ...
E perm:ssivel e aconsclhavel num grande numer
problemas escolher um dos muitos valores de y. Esc
lhemos, entiio, 0 valor entre - t 7r e t 7r, isto e, 0 m
dos valores em valor absoluto. POl' exemplo,
(5) arc sen t = -t7r, arc sen 0= 0, arc sen (-1) =
-
Com isto, a fungao arc sen x torna-se de urn 86 valor,
(6) y = arc sen x, entao - t 7r ::=:; Y ::=:;
No gnlfico limitamo-nos ao arco QOP.
t 7r
Do mesmo modo cada uma das outras fungoes
inversas podem-se tornar de um so valor. Assim, p
arc cos x, se
y = arc cos x, toma-se 0
(7)
~
y
~ 7r •
Par exemplo,
arc cos 2'1
=
"31
7r,
arc cos
( -"2
1)
="32
7r,
arc cos ( - 1) =
De (6) e (7) obtemos a identidade
(8)
arc sen x
+ arc cos x = t 7r
No grifico de arc cos x (V. figura), nos limitam
ao arco QFtP.
Definigoes cstabelecendo um unico valor para c
uma das outras fungoes trigonometricas invel'sas sera
75. -
Seja
Derival;ao de arc sen v.
y = arc sen v;
dy
portanto
Como v
e uma
dy
dx COS !I
[
po:s
,
dy _
1
dv -
cos y
fun<;ao de x, tem-se, pela (A),
dv
1
cos y
dv
1
VI -
dx -
v 2 dx .
= VI - scn' y = VI - .', tcndo-se tornado 0 sin
e positivQ para todo8 as valoree de :II entre -
C0811
XX
-
d
(arc sen v) =
dx
dy
=
dx
Se y = arc sen x y' = ,
1
VI -
x
e 0 arco QP da figura. 0 coeficiente an
infinito em Q e P e iguala 1 em 0, A
(y' > 0) no intervalo [- 1,
1].
+
76. -
Deriva!;ao de arc cos v.
Seja
y
entao
= arc cos v;
v
=
cos y.
Derivando em rela<;ao a y pOl' XIV,
'dv
dy -
logo
~
Mas, como v
38, dando
dy _
1
dv -
sen y
e fun<;ao
de x, isto pode ser subs
dv
dll
dx -
- seny;
sen y
dx -
dv
1
VI -
v2
dx
sen y = VI - cos' y = VI-=-;:', tendo-se tornado 0 sinal
[ pois sen 11 e positivo para todos 08 "'alores de y entre 0 e
+
1T'
Se y
arc cos x, entao y'
=
=
1
-
- /1
v
-
., . Qu
x'
- 1 a + 1 (areo PQ da segunda figura da p:igina
de 1r a 0 0/ < 0).
77. -
Deriva~ao
•. - ••
arc tg v; entao
(1)
y
(2)
v = tg Y .
=
Seja
de arc tg v.
:1
..- - -
_,.::
A fungao (1) torna-se de um s6 valor se
---
eseolhermos 0 minimo valor absoluto de y,
isto e, um valor entre -! 1r e ! 1r, corresronden
da figura. A...inda, quando v ~ - 00, U~ - ~ 1r; qu
y ~! 1r. Ou, simbolieamente,
(3)
are tg (+ (0) = ~ 1r,
are tg (- (0) =
Derivando (2) em relagao a y pOl' XV,
dv
dy
-
=
rly
logo
see 2 y',
1
-;;;; = sec~
Como v
dando
e fungao
y
de x, isto pode ser substituldo
dy _ _
1_
dx - sec~ y
(sec'y
=1
dv
dx -
1
1
+ v~
dv
dx
+ tg'y = 1 + v').
dv
XXII
d
dx
-d (arc tg v) = -1- -2 ,
x
+v
A fun<;ao arc tg - forneee urn born
x
exemplo de fun<;3.o deseontinua. Vemo::>,
limitanclo-nos a urn ramo do gnifico de
1
y = arc tg - ,
x
que quando :1: tende a zero pela esquenh, y tende a
x tende fl. zero peb direita, y tende n. +! 7r. Logo
continua para x = 0 (§ 17).
do
78. - Derivac;ao de arc ctg v. Seguinmetodo do l'iltimo p::mlgrafo, obtemos -- - -
0
XXIII
rl
- (arc ctg v)
d:c
=
A
dv
d.r
---I
v~ .
+
A func;5.o c de' um s6 valor se, sendo
y = arc ctg v, 0 < y < 7r; 0 grMieo dela e,
ncste easo, 0 areo AB da fi~ura. Tem-se
tamhem que !I ~ 0 qnando v ~ + 00, y ~ 7r qua
isto e, simbolit'amente,
arc ctg (+ (0)
79. -
0; arc ctg (- (0)
=
=
7
Deriva!;ao de arc sec v e arc cossec v.
Seja
u=
(1)
arc set:
I.'.
Esta fun9:1o e dcfinida para todos os valores de
entre - 1 e + 1. Para torna-b de llln s6 valor (v.
escolha-se U entre 0 e!
cscolha-sr
II Cl~t
re -
7r
7r
(areo AB), quando v e
C -
17r (art'o CD).
quand
Derivando em relayao a y
pOl'
XVII,
n-
___
dv
dy = sec y tg y;
dy
dv -
logo
1
~-
---
(C), § 39
POI'
sec y tg y
Como v Ii fun<;8:o de x, tem-se,
rjJL _
dx sec 11
=v
e tg 11
:;e(;
=
=
(A), § 38,
a
dv
1
dx= v~dx
1
y tg Y
vsee'lI - 1
pOI'
vv' -
1. tendo-se tom;do
[ pais te: 'Y 6 positi\"o, para todos os va-Iores de y entre 0 e
'2
0
sin
e entre
dli
d
.. d- (nI'CSecv)
XXIV
X
Derivar;uo de arccossec v.
entao
=
IIx
Seja
y
= arc cossec V;.
V
=
cossec y.
Derivando em rela\ao a y pOl' XYIII e
procedendo como acima, obtemos
d
-d (arc cossec u)
XXV
x
dv
11.1'
l'W-l
A fun\ao y = arc cussec v e definida para todrJS
exceto os compl'cendidos entre - 1 e + I, e Ii de m
Para torna-Ia de Ilm s6 valor (v. figura acima),
quando v
quando v
e
positivo, escolhe-se y entre 0 e
e negativo,
escolhe-se y entre -
11"
e
t
1
-!
Derivando ·em relac,:ao a Y
pOl'
XIX.
dv
dy - sen 71;
1
sen y
d!l
portanto
dv
Como v e func,:3.o de x, tcm-se, em virtude de (Ll
d.1l
dx
rsen y
l
= VI -
+
dv
dx -
1
sen y
cos' V = VI
do radical. pois sen u
1
V ~v -
- (1 - vers 1/)' = V2. - v',
e positivo para as "aloTrs de y
riv
dx
tendo-so
entre 0
dv
dx
d
x
XXVI
v~
-1 (arc "crs v)
PROBLEMAS
Derive as seguintes
1.
y
func,:oe~
= arc tg ax 2 •
d
dy.
SOLUl;AO.
dx
do
1
•
(ar)
+ (ax2)2
[v = ax 2 ].
2 ax
2.
Y
SOLUl;AO.
Resp.
arc sen (3 x -' -! x 3).
dy.
dx
d
'x OX-4X3)
d
V'1-'(3x-4x3)~
[v = 3 x - 4 x3].
3 - 12
x2
3
--=---.
y'l -
x~
R
•. Dp.finida apenas para. as valores de l' entre 0 e 2 inclusive, e de ma
tornsr a fun~!io de urn s6 Yalor, toma-se y como 0 menor area positivo cu
~. vesta entre 0 C 1r inclusive. Logo, limitamo-n08 ao area OP do graf
X~+1 J(X +1)2_ 1
x-- 1 1 :02-1
[
(x
2
-
x22
=
V
x
1) 2 x (x 2
-
+
-
IJ .
1
(x2
+ 1) 2x
1)2
2
+1
= - x2
4.
5.
dl/
:l:
Y = arc ccrj -
Rcsp. -'- =
dx
a
y = arc sec - x
a
rill
x
dy
dx
6.
y = arc dg - .
a
7.
Y = arc sec -
8.
Y = arc
9.
x
=
Vx
2 -
- a
a2
+x
2
dll .
- 1
dx=~'
(/71
dx
2 x.
=
X
- 1
V4x 2 1
dy
y';.
Y = a:'c ::;en
n.
d:c =
1
x
c~)ss('c
- / .a,
V
dx
dO
dp
= 2
Vx 2
10.
e=
II.
y = x arc sen 2 x.
-'- =
12.
2
Y = x u,rc cos x.
-"- = 2x arc cos
13.
f (11) = U Va 2
14.
f (x) =
15.
.)
U
v = a- arc sen -- - U Va 2
a
16.
11=
are vcrsp2.
V2 __
=
du
dx
arc sen 2.e
(/1/
dx
+ a- arc sen-Ua
O?
u·
-
V-a
x + a arc sen -x
a
2
-
U
a- - -u 2
V"
p2
2
-
-
-u
arc sen- .
a
-u 2 .
1'(U
l'
(x)
dv
d-u
dv
du
a+r
arctg--·
1 - ar
19.
cP=
20.
x
= r arc vers -
21.
Y
=
y'
d¢
dr
_/
- v 2ry - y2.
r .
1
1
1
3'x3 arc tgx+6'ln (x 2+1) -6' x 2•
N os problemas 22 - 27 achar
0
=-
dx
=
dx
=
dy
dy
dy
valor de dx pa
de x.
l.
22.
y
= x arc sen x;
x =
23.
y
= x arc cos x;
x.
= - !.
24.
y
= arc tg x;
x
=
25.
y
26.
y=
Resp.
1.
_
x
y
=
=
.y; arc ctg
: ; x = 4.
arc sec 2 x. _ 1
_/
,x-.
vx
.
2
x arc cossec
V;;
x
= 2.
Derivar as funyoes
V;.
28.
arc sen
29.
2
arc tg - .
30.
x
x arc cos 2'
x
.
33.
arc
34.
fl'
35.
in
36.
Ya
arc ctg 2 x
31.
x
arc vel'S (1 - x).
32.
37.
a
arc
PROBLEMAS
Trace as CUI'vas abaixo e ache 0 coeficiente a
ponto onde a curva corte os eixos de coordenadas.
1.
Y = In
2.
y
x.
= log x.
Resp.
Em (1,0), m
Em (1,0), m
Ache os angulos de interse<;fio de cada dos pares
+ 1),
In (x + 3),
= In (x
= In (7 - 2 x)
= In (5·- x~)_
6.
y
7.
y =
8.
y = sen x, y = cos x.
9.
Y
= tg x,
10.
Y
= cos x, y = sen 2 x.
Y
y
y
Resp_
Resp.
10
= ctg x.
5
Ache os pontos de maximo, de mJIllmo e de i
C'urvas abaixo e trace 0 gr8.fico de cada uma delas.
~rill
11.
y
=
x In x.
12.
y
=
x
In:/; .
13.
y
= In (R x - x 2).
Max. (4, In
14.
y
=
Min. ( - 1,
Resp_
l\lln. (e, c);
. ponto de inf
xc"'.
ponto de inflexfio
16.
Um cabo telegr:ifico submarino consisie
fills de cobre com uma capa de material isolante.
razao do raio do nucleo para a espessur:1 da capa
velocidade da sinaliza<;ao varia como x 2 In
~.r
-:\l
1
cidade maxima se obtem C/uando x·= ------' .
,Ie
17.
18.
de y
=
Qual
{> 0
:,111nJIll0 valor de y
=
aek:r.
+ urrk:
"\.che 0 ponto m,iximo e os pontos de inf
e-:r.' e trace a
Rrs7J.
~Iax.
CUI'V;1.
(0, 1); ponto;; de inflcxau ( ±
~
indicados, e desenhe as seguint.es curvas.
20.
y = !x - sen x;. (0 a 271").
Min. (t71", - 0,3424); max. (1-71"", 3,48
Resp.
pontos de inflexao (0,0), (71",
=
!
71"), (
2x - tgx; (0 a 71").
21.
Y
22.
Max. (t 71", 0,571); min. (~71"", 5,
pontos de inflexao (0,0), (71", 27
Y = tg x - 4 x; (0 a 71").
Resp. Min. (t 71", - 2,457); max. (j 71
pontas de inflexao (0, 0), (71", -
23.
Y
Resp.
= 3 sen x Resp.
4 cosx; (0 a 271").
Max. (2,498, 5); min. (5,640, pontos de inflexao (0,927, 0), (4
+ ccs 2 x;
24.
y = x
25.
Y
26.
Y =
27.
Y
28.
Y =
29.
Mostre que
= sen 71"X
-
(0 a 71").
cos 71".1;; (0 a 2).
! x + sen 2 x;
=x-
!
7rX
(0 a 71").
2 cos 2 x; (0 a 71").
+ sen 7rX;
0
(0 a 2).
maximo de y = a sen x
+ b co
30.
Se 0 e 0 angulo que um Ieme de navio fa
mostra-se tooricamente que 0 efeito girat6rio do leme
sendo kuma constante. Para que valor de 0 e 0 leme
Rcsp. :\i pa
31.
~llm c')IJo cnmco cheio de vinho me::-glll
mente uma es[era de modo tal a causal' 0 maior tr
Sabendo que a altura do capo e a e qne 0 il.ngnlo gera
que a raio da esfera e
n. sen a
sen a
cos 2 a
+
32.
Achar as dimens5es do eilinclro cle maXl
pode ser inscrito numa esfera de raio igual a Gcm.
34.
Urn corpo de peso W e arrastado ao lon
horizontal pOl' uma forga P cuja linha de a9aO faz u
o plano. A grandcza da forc;a e dada pOl'
p =
m
m_,_W
_
sen x + cos x
ondc m indica 0 coeficiente de fricgao.
mInima quando tg x = m.
Se urn projetil
plano que em 0 faz com
35.
e langado de
0
R=
Mostre qu
0,
seu alca
plano horizontal urn an
21)2
0
cos 0 Rp.n (f) - a)
(}
cos~
a
onde v e (J sio constantes e 0 e 0 angulo de elevac
valor de 0 que da 0 maximo alcance.
Resp, 0 =
36.
fricyao 1>
A eficiencia de uma verruma dA declive
pela formula
e dn.da
E =
tr-;O
tg (0
+ 1» + j
,
onde j e uma constantc. Achar 0 valor de 0 para m
quando 1> c urn angulo constante conhecido,
OUTROS
PROBLEMAS
1.
.-11-\ curvas ?J = x . In x e y = x . In (1 - x
ongcm c nllm outro ponto A. Achar 0 lingulo de i
Resp
2.
Usando os mesmos eixos desenhe as cur
depois ache os ~ln~lIlos de inf,crsec;iio:
y =
III
:lC:
(
"8 -
i
)
,
v=
h,
(:3 x - :2 - l).
3.
A rcta AB e tangente it curva de equa9iio
A e corta 0 eixo dos xx em B. Ache as coordenadas
comprimrnfrJ AB e urn minimo.
R
POLARES E RAIZES
81. - Equa!;oes paranlcfricas de urn.a curv
angular. As coordcnadaE x e y de urn ponto sobl
expressas muitas vezes como fun<;oes de uma terce
parametro, i, sob a forma
X
(1)
{
1j
= j(i),
= <p (i) .
Cada valor de t di mil valor para x e um valor par
pais, urn ponto da curva. As cquac;oes (1) sao ch
parametrt:cas cla rttl'va. Se eliminal'mos t das E'Cl
rem as as e'luar;OCS retangulares da CUI'va.
POI'
exempIa,
= r cos t,
y=rscnt
X
(2)
{
Os,t<27r
s:1o cqua90es parametricas do drculo da figura, sendo t 0 paralnetro, pois se elimin;lrmos t, a que se obtem Cluadrando e somando as resu
x2
+
y2
= r 2 (cos2 t + sen 2 t) = r 2 ,
que e a equa9ao retangular do clrculo. 0 panlmet
de 0 a 27r para que a ponto P (x, y) descreva tada
Como, pOI' (1), Y
inversa), temos
e uma fun<;ao
138
de t e t uma fun<
(A)
dy
dt
dx
dt
dy
dx
1>' (t)
coeficiente angula
}' (t)
Por esta formula podemos achar 0 coeficiente
curva cujns eC!ua\-oes parametricas sao dadas.
Exemplo ilustrativo 1. Achar as equa<;oes da tangen
comprimentos da subtangente e subnormal il. elipse*.
(3)
{
no ponto onde ¢
b sen ¢
!ar num ponto qualqucr
Substituindo ¢
=
dx
d¢
par:1metro,
0
- a sen ¢,
b co~¢_
a sen ¢
~~
Substituindo em (A),
=
a cos
=
45°.
=
Sendo ¢
SOLU9AO.
cP,
X =
y
-
Ii
-; ctg ¢
m.
=
45 nas dadas equa<;oes (3), obtemos
coeficient
0
t bv'2 como coonlcnadas do ponto de contato e 0
ml =
-
-
b
ctg45°
a
b
a
Substituindo em (1) e (2), § 43, e reduzindo, obtemos
* Tracemos. como' os. figura, OB cfrculos 8uxiliares maior e Dlenor da
Bee Bobre 0 mesmo raio tracernOB BA paTaiela a OY e DP parah.-'la a O
contram Dum pooto P (X, y) da elipse, purque
:z: = 0.1 = OB cos
y -
OU
-=-a
=
ep
= a
A P = UlJ = OC seD
cos
4>
e
y- ~
b
seD
cos
4>
=
ep
seD
4>,
4>.
Quadrando e Bomando, obtemos
:z:'
11
-;;> + b'
= COB'
4>
+ sen' 4>
= 1,
equacao retangu!ar da elipsc; 4> chama-se algumas \'czeS
ftngulo t'xc(lntrj,·o do porllo P oa clipsc.
t bVZ (- ~)
- ! a ,/2 =
tbV2(-~)
-
Exemplo iIustrativo 2.
IDetrica
b2 .y2
2a
- - - = comprimento d
Dadas as equa90es da cicl6ide*
=
X
(4)
comprimento d
{
a (0 - sen 0) ,
y = a (1 - cos 0) ,
Bendo 0 0 parametro, achar os comprimentos da subtang
normal no ponto (Xl Yl) onde 0 = 01.
dx = a ( 1 - cos O·)'"dif
d!l = a sen
·
d0, "dif
g OLU<;:AO. D envan
Substituindo ern (A), § 81,
dy
dx -
-
sen 0
- cosO
--'-"_'---:,... =
Quando 0 = 01, Y =
m
=
coeficiente angular num pon
= a (1 - cos
01), m
=
Inl
Como no § 43, achamos (ver figura ao
pe
Y1
desta pagin
,,
a (1 - <lOS 0 1)2
'1.'V = subtangente =
0
; N,lI = subnorma
sen 1
MP
comprimento ua normal
=
=
a V2 (1 - cos 0 1 )
=
2 a sen
a figura, P A = a sen 01 (se 0 = 01) = subnormal .v JI
a constru9iio da normal PJI e tangentc P A e a indicada.
* 0 lugar descrito por um ponto do. circunfcrE!ncia de um circulo qu
ebbre uma reta fixa diz-se ciclbide. Scja a 0 raio do cfrculo, P 0 ponto
contato com a reta fixa OX. Que se cbama a base.
Be 0 areo PM = OM em comprimento, entao P tocari 0 se
Temos. indicando por 0 fmgulo PCM:
e
x = ON = OM -
y
=
NP
=
MC -
Que sao as equat;oes parametricas da
cic16idc senda pad.metro 0 angula 8
Que 0 raio do cfrculo rolante descrcVe, OD = 2 7r a di7.-se base de um
arco da cic16ide c V diz-se v6rtice
do arco. Eliminando
obtemos a
equBCiio retangular
l
e,
NM - ae AC
=
a -
a sen IJ
cos
=
e = a II
0
circulo
a (e -
-
cos
v
,
I
'Q
.
+a
I
sen
el.
..
b
dx
Tangentes vertlC:llS: ac a-se tern dt
=
0 .
Exemplo ilustr:!tivo 3. Achar os pontos
de contato d:;s timgentes horizontais e yerticais
a cardi6ide (V. figural
f
(5)
x = a cos 0 - ~ a cos 2 0 - ~ a,
\ y
.
SOLUt;:AO.
=
a sen 0 - ~ a sen 2 O.
dx
dO
=
a (- sen 0
+ sen 2 0);
dy
d8
a (cos 0 -
=
Tangl'ntcs horizontais: Deve-se tel' cos 8 - cos 2 0 = O.
do (5), p. 3), cos 2 0 = 2 cos 2 8 - 1; resolvendo, obtemos 8
Tangcntt's verticais. Deve-se tel' - sen 0 + sen 2 8
(usando (.j), p. 3), sen 2 () = 2 sen () cos (); resolvendo, () =
A raiz COillum () = 0 cleve ser rejeitada pois 0 numera
de (A) se anubm c 0 coeficiente angular e indeterminado (
x = y = 0 quCtnclo () = O. 0 ponto 0 diz-se uma cUspide.
Substituindo os outros valores em (5), os resultados sa
Tangentes horizontais: pontos de contato (Tangentes verticais: pontos de contato
(t a,
fa,
±
±
fa
t a V3
Duas tangentes verticais coinciclcm, dando umiL "tange
Estes resultados estao de acordo com a figum.
PROBLEMAS
Achar as equac;oes da tangente e da normal e o
da subtangente e subnormal a cada uma das segu
ponto indicado.
Ta71gentp
Narm
1.
x=t 2 , y=2t+l; t=1. Resp. x-y+2=O,
x+y-4
2.
x=t
x+y+4
3.
x=3t, y=-; t=2.
t
3,
y= 3t; t=-1.
2
x-y-2=O,
x+6y-12=O, 6x-y-35
3x+y-6=O, x-3y+8
14. x=sen 2 6, y=
9. x=t 2 , y=t 2+3 tj t= 1.
1
10. x=t ' y=2t·, t=-I .
15. x=ln (t-2), 3
Em cada um dos exel'cicios segujntes trace a c
pontos de contato das tangentes horizontal e vertica
16.
x= 3 t-t3, y= t+ 1.
Resp. Tangentes horizo
tangentes verticais (2,2),
17.
x = 3 - 4 sen fJ, Y = 4
+ 3 cos fJ.
Tangentes horizontais
tangentes verticais, (7
Resp.
IS.
x=t!-2t,y=t3-I2t.
20.
x=sen2
19.
x=h+rcosO, y=k+rsenfJ. 21.
x=cos'fJ
N as curvas seguintes (figuras no Capitulo XXVI)
primentos da (a) subtangente, (b) subnormal, (c) tan
mal, em cada ponto.
+
= a (cos t
t sen t) ,
Y = a (sen·t - t cos t).
X
22.
Curva
Resp.
{
(a) y ctg t, (b) y tg t, (c) -l!...-t' (d)
sen
= 4 a cos3 t ,
Y = 4 a sens t.
X
23.
Hipocicl6ide
Resp.
24.
25.
{
(a) - y ctg t, (b) - y tg t, (c) ......1f.
sen t
Circulo
Cardi6ide
[ x = r cos t ,
l y
{
= r
SCD.
t.
t - cos 2 t)
Y = a (2 sen t - sen 2 t)
x = a (2
COB
27.
Espiral hiperb6lica
}x
=
{y
= -
a
t
cos t,
a
sen t.
t
82. - Equa!;Oes paranH~tricas. Derivada seg
y' como simbolo para a derivada primeira de y em r
§ 81, clara y' como func;ao de t,
(1)
y'
= h (t).
Para achar a derivada segunda y" usa-se de
(A), substituindo-se y POl' y'. Temos entao
dy'
fly'= dI:=
y" - dx
dx
dt
(B)
('aso x
=
f
h' (t)
l' (l)'
(t), como em (1), § 81.
Exempl0 ilustcativo.
2, § 81).
Achar y" pam a cicl6ide (Ver c
{
~OLU9AO.
Achamos
X =
a (0 - sen 0) ,
y
a (1 -
=
,
y
=
COB 0) .
sen 0
1 - cos 0'
dx
e
dO
=
a (1
Logo, derivando,
dy'
d§"=
(1 - cos 0) cos 0 - sena 0
(1 - cos 0)2
cos 0 - 1
(1 - cos 0)2
Substituindo em (B),
y"
=
1
a (1 - cos 0)2'
Resp.
Note que y" e negativa e, portanto, a curva
mOAtra a figura, p. 14D.
e concava
(u.) x = t - 1, II = t 2
(b) x
(c) x
t2
= "2'
y
rill
+ 1.
Resp. - ' = 'Y.l
dx
to
~
= 2 t, Y =
(d) x
= G '
!J
=
t
dx
'
(e) x = a cos t, Y =
.
(f) x
[3
1
-d/I- ==
= 1- t.
t2
2 .
= 2 (1 - sen t)
(g) x = sen t, Y
= se
(h) x = cos 2 t, Y =
:'Iostrar que a curva
2.
;t
= sec e, Y = tg e na
. rl
lnr,exao.
3. Em cutIa um dos exemplos seguintcs, de..c
achar os pontos de maximo, de minimo e ue inflex:l
(a) x = 2 a ctg
Resp.
e,
y
= 2 a sen 2 e.
:\Iax. (0,2 a); pontos de inflcxiio
(b) x = tg t, Y = sen t cos t .
Resp.
Max. (1, !); min. (- 1, - ~);
pontos de inflexao ( -
vi::, -
v2)
I
(0,0),
83. - Movirnento curviHneo. Velocidade. Q
metro t das equa90es parametricas (1); § 81, e 0 tC
9i:>es j (t) e r:P (t) sao contlnuas se t varia contlnuam
P descl eve a trajetoria de um movimento curvilineo e
( 1)
x
=j
(t), Y
=
r:P (t)
::;ao chamadas as equar;i5es do movi·mento.
A velocidade do ponto movel P (x, y) em cada i
minada pelas ::;uas componentes horizontal e vertic
(C)
l'z =
dt '
Do mesmo modo a componente veitical
Vy
e
(D)
(hI
I'
Y
=-
dt'
Tracemos os vetores l'x e l'y a partir de P COITI.O
pletemos 0 rebbgl1Jo e tracemos a diagonal passand
diagonal orientada a partil' de P representa 0 vetor v
Ve-se pela figura que a grundeza e a dil'el,'iIo dele
formulas
tgT = -
(E)
I'll
Vx
ely
dt
=-
!b
elt
Comparando com (A), § 81, vemos que tg T e
ciente angular da trajetolia em P. Portanto, a dir
longo da tangente a trajetoJia em P, A grandeza
cidade chama-se velocidade.
84. - MoviIl1ento curvilineo. Acelerac;oes
Mostra-se em Mednica que num movimento curvili
leral,'ao a nao e, como 0 vetor velocidade, dirigido a
gente, mas em dire<;ao do lado coneavo da tm.jetoria
Ele pode ser decomposto mllna cornponente tangen
componente normnJ, an, onde
dv
O't=Ji;
(R C
0
ralO tle curvatura.
Vel' § 105).
A acelerac;ao (vetor) pode tambem ser decomp
nentes p:lI'ulelas aos cixos coordcnados. Seguindo
Portanto, construindo urn retangulo com vertic
e 0'1/' vemos que 0' e a diagonal passando POI' P; te
(0)
que da a grandeza do vetof acelerayfio em cada inst
No problema 1 abaixo fazemos uso das equayoes
de urn projetil, que ilustra muito bern este e 0 parag
PROBLEMAS
Desprezando-se a resistcncia do aI', as equ
menta de urn proj6til sao
1.
x =
cos ¢ . t,
VI
1J
=
VI
sen ¢ . t - 4,9
b
onde VI = velocidade inicial, ¢ = angulo de projey
zonte e t = tempo de percurso em segundos,
sendo x e y medidos em metros. Achar as velocidades componentes, as acelerayoes componentes, a velocidade e a acelerayao (a) em cada instante; (b) no fim do primeiro segundo, sendo 0
VI = 30 m POI' segundo, ¢ = 30°.
Achar (c) a direyao do movimento no fim do pr
(d) a equ:1y:la retangular da trajet6ria.
De (C) e (D),
SOLUl;AO.
'(a)
Vx =
Dc (E),
"
=
VI
cas cP,
v y = VI ~en
VV/ - 1!J,6 t
VI
sen cP
cP - !J,8 t
+ 96 l~
Dc (F) e (G), ax ,:, 0; ay = - 9,8: a = 9,8, direc;:1o par
(b)
Fazendo t
"x
(c)
.7'
1,
Vi =
=
25,~J8 m pOl' seg.
5,2 m pOl' srg.
26,5 m pOl' seg.
= O.
= -!J,8 ill
a = 9,8 ill pO
ax
ay
= arc tg..!!!!.. = arc tg ~ = 11° 32' = ungulo d
Vx
vimento
30, cP = 30° ncstes resultados,
=
Vy =
V
=
c()~
a horizontal.
25,98
Mostrar que a equac;ao retangular da traje
no problema 1 e
49
2
2
y = x tg c/> - - '
2 (1 + tg c/» x •
2.
VI
3. Urn projetil e lanc;ado numa direc;ao inc1ina
vamente a horizontal com uma velocidade inicial
segundo. Achar (a) as componentes da velocidade
gundo e do quarto segundos; (b) a velocidade e a d
mento nos mesmos instantes. (*)
Resp.
(a)
Quando t = 2, V", = 113,1 pes
= 48,7 pes pOI' seg.; quando t
pes pOI' seg., VII = - 15,7 pes
(b)
Quando t= 2, v= 123,1 pes pOI'
quando t=4, v= 114,2 pes pOI'
4. Com os dados do problema 3 achar a maxi
c;ada pelo projetil. Se 0 projetil cai sobre
solo
horizontal com que foi atirado, achar 0 tempo de p
gulo de impacto.
°
5. Urn projetil com a velocidade inicial de 48
numa parede vertical a 144 m de distancia. Most
mais alto da parede que pode ser atingido pelo proje
de altura relativamente ao eixo dos xx. Qual e c/> p
Resp. c/>
6. Se urn ponto move-se relativamente a um
denadas retangulares segundo a lei
x = a cos t
+ b,
y
=
a sen t
+c,
mostre que sua velocidade tem grandeza constante
7.
Se a trajetoria de urn ponto movel e a cu
x=at,
{ y = b sen at,
*
9,8 metros = 32,2
p~s
(N. T.).
achar a equayao da trajet6ria em coordenadas r
desenhar a trajetoria com os vetores velocidade e
t = t, t = 1 e t = 2; (c) para que valores do tem
velocidade? (d) onde esta 0 ponto quando sua velo
POI' segundo?
Resp.
(a) Parabola, xi
+ yi
= 1; (c) t
No movimento uniforme (velocidade cons
circulo, mostrar que a acelera9ao em cada ponto P
grandeza e dirigida, ao longo do raio, de P para 0 c
9.
As equa90es de urn movimento curvilineo s
0 ponto movel oscila
da parabola 4 y2 - 9 x - 18 = O. Desenhar a cu
nhar os vetores acelera9ao nos pontos onde v = O
o vetor velocidade no ponto onde a velocidade e ma
10.
Y
= 3 cos t. (a) Mostrar que
Dadas as seguintes equayoes de movimento c
no instante dado, v"' Vl./' v, a,., Ci.y, a; posi9ao do pont
dir.eyao do movimento. Achar tambem a equa9ao d
coordenadas retangulares.
11.
x = t 2 , Y = 2 t; t = 2.
12.
x
13.
x = t3, Y = t 2 ; t = 2.
14.
x = 3 t, Y = t 2
15.
x = 2 - t, Y = 1
16.
x = a cos t, y = a sen t; t =
17.
x = 4 sen t, Y
18.
x =
19.
x =
20.
x
= 2 t,
=
Y =
t3 ; t
-
= 1.
3; t
=
+t
;
2
3.
t
= O.
t 1r.
t 7r •
sen 2 t, Y = 2 cos t; t = t 7r.
2 sen t; y = cos 2 t ; t = t 7r •
tg t; Y = ctgt; t = i 7r •
= 2 cos t; t
=
a equa<Jao de uma curva.
Vamos provar
0
TEOREMA. Se if; e 0 angulo compreendido entre
e a tangente em P, entiio
tg if; = L
p'
(H)
I
onde
p
dp
= dii
~\l
Por P e urn
F-8_--~,£.
ponto Q (p + D.p, fJ + D.fJ) da curva,
proximo de P, tracemos a reta AB.
Tracemos tambem PR perpendicular
a OQ.
DEMONSTRA9AO.
Entao (ver figura), OQ = p + D.p, angulo PO
= p sen t:.fJ e OR = p cos t:.fJ. Ainda
PR
PR
tg PQR = RQ = OQ - OR
(2)
p
p
+ ~p
Indiquemos por if; 0 angulo compreendido ent
OP e a tangente PT. Fazendo t:.fJ tender a zero, t
ponto Q tende a P;
(a)
0
(b)
a secante AB gira em tarno de P e tende
(c)
0
angulo PQR tende a if;.
Logo
(3)
p sen t:.fJ
tg if; = lim --'----------:---::M--->O p + D.p - p cos !:if}
Para obter esta fra<jao numa forma a que se
iteoremas do § 16, transformamo-la como segue:
[POiS de (5), p. 3, p - p cos 6.0
=
P (1 - cos 6.0) = 2
sen D
p'
fl()
p sen
2""'
D..()
sen 2
D..
2
tDividindo
0
numerador -e denominador por 6.0 e f
Quando D..O ~ 0, temos, pelo § 68,
lim
sen D..O
fl()
D..O
sen-.
2
e hm D..O
1,
2
.
Ora,
fl()
lim sen - 2
=0
'
lim flp = dp =
flO
dO
Logo, os limites do numerador e denominador sao,
Ip e pi, 0 que prova (H).
Para achar 0 coeficiente angular (tg T na £ig
como segue. Tomamos, como usualmente, eixos
e OY; temos, entao, para P (x ,y)
x = p co.s 0,
(4)
y = p sen () .
Usando (1), estas equa90es tomam-se as equac,Xies
curva, sendo 0 0 parametro. 0 coeficiente angu
(A). Assim, de (4),
dx
dO
= p' cos () - p sen () ,
dy
dO
=
p' sen () +
tg 0 + tg 1/;
-
Substituindo tg 0 =
---=-~"":----'=---'--:-.
1 - tg (j tg
1/;
sen 0
- - , tg 1/;=
cos 0
do, obtemos (1).
Exemplo ilustrativo 1. . Achar tg Yt e a
coeficiente angular da cardi6ide p = a (1 - cos 0).
SOLU~AO.
~~ =
p' = a sen O. Substituindo
em (H) e (I)
tg ./. =
.!!- = a
(1 -
p'
'I'
COB
0)
a sen 0
= tg ! O.
tg
2 a sen2 ! 0
2 a sen ! 0 cos ! 0
«5), p. 3)
+
a sen 2 0
a (1 - cos 0) cos 0
a sen 0 cos 0 - a (1 - cos 0) sen 0
l'
cos 0 - cos 2 0
sen 2 0 - sen 0
=
t 1. O.
g 2
«5) (6)
"
p
. 3)
Em P na figura, Yt = Angulo OPT = t 0 = t angulo
gente PT carta a eixo OX formando um ang'Ulo 1', temos Ang
- angulo OPT + 1'.
Conseqiientemente,
l'
=
%0 -
1800 e tg
l'
= tg %0, com
Nota. Deduziu-se a formula (H) para a figura da p. 1
blema, as rela90es entre as angulos Yt, l' e 0 devem ser determ
do-se as sinais das fun90es trigonometricas d/!les e tra9ando-s
Para achar a lingula de inters~ao </> de duas
cujas equa<toes sao dadas em coordenadas polares, podemos proceder como
segue: Angulo TPT' = angulo OPT' C'
lingulo OPT,
ou
</>
(J)
= 1/;' - 1/;. Logo
t </> =
g
tg 1/;' - tg 1/;
1
+ tg 1/;' tg 1f;
,
onde tg 1/;' e tg 1/; sao obtidas, pOl' (H), 0
das equayoes das curvas, calculadas no ponto de
tg 2 (J = 1 I 2 (J = 45°, (J = 22!0 .
Da primeira curva, usando (H),
ifi'
tg
=
! tg 2 (J = !
I
para (J = €2 !o.
Da segunda curva,
tg
ifi
=
-! cotg 2 (J
=
-!
I
para (J = 22 !o
Substituindo em (J),
+!
4
t g e p!=
--=1 - 1
3
4
ep = arc tg"3'
Re
Ail curvas podem ser vistas no Capitulo XXVI.
86. - Com.prim.entos da subtangente polar e
polar. Tracemos uma reta NT pela origem, perpe
vetor do ponto P da curV.1. Se PT e a tangente
a curva em P, entao
comprimento da subtangente polar,
ON = comprimento da subnormal polar,
da curva em P.
OT
No triangulo 0 P T, tg y; = - - . Logo
OT
=
P
(1) 0 T = p tg
y; = p2
da subtangente polar
*
dO
dp
No triangulo OP N, tg
(2)
p
y;
~
= comprimento
=
p
Logo
ON'
.
ON = - - = -- = compr·unento da s
tgy;
dO
o
comprimento da tangente polar (= PT) e 0
normal. polar (= PN) podem ser achadas pela fig
'Ima delas a hipotenusa de um triangulo retangulo.
·
• Quando 8 creace com p - d O
l\ pooitiva
e '" l\ lngulo agu do. como
• dp
tAo a .ubta~nte OT 4S poeitiva e ~ medida a direita d'e um obeervador
d<) aO longo de OP.
do obocrvador.
Quando :
l\ negativa. a lubtangcnte l\ ncgativ
2p
~
= -
2 a sen 2
(J,
ou
dO
P
Substituindo em (1) e (2), obtemos
Comprimento da subtangente polar =
a 2 sen
.
a 2 sen 2
Compnmento da subnormal polar = - - - p
Be quisermos exprimir os resultados em termos de (J, ach
de (J da dada equac;ao e substituimos. Assim, no caso supra,
logo 0 comprimento da subtangente polar e igual a ± a ctg
PROBLEMAS
1.
No circulo p
= a
sen
e, achar y; e
T
em ter
Resp.:
2.
N a parabola p
=
. e
a sec 2 2' mostrar que
y
T
3. Mostrar que y; e constante na espiral loga
Como a tangente faz um angulo constante com 0 rai
e tambem chamada de espiral equiangular.
Mostre que tg if; =
Achar os valores de if; quando
4.
e na espiral de
e = 27r e 47r.
Resp.
if;
=
Arch
80° 57'
Achar os coeficientes angulares das seguintes cu
indicados.
5.
P
= a (1 - cos e); 8 =
27r .
Resp
= a sec 2 8; p = 2 a.
7. P = a sen 4 8; origem.
8. p2 = a 2 sen 4 8; origem.
6.
P
9.
P
10.
P
= a sen 3 8; origem.
= a cos 3 8; origem.
0
13.
7r
P = a sen 3 e;
Achar
Angulo de
0
17.
P cos
18.
P =
e=
e = fi .
inters~ao entre
e=
2 a, p
a sec 2
20.
P
= 4 cos e,
21.
p
=
22.
P = sen 8, p = cos 2
26.
e
os seguintes p
Re
Na origem, 0°; nos dois outros ponto
P sen
25.
=
a sen 2 8 .
=
19.
24.
P
2 a, p = 5 a sen e.
a sen 8, p
Resp.
23.
16.
=
e
"2 .
2 (1
=
45°
e).
600
+ cos e).
300
e.
00
p = 4 (1 - cos
6 cos e, p
Resp.
e = 4, p2 = 16 sen 2 e.
p = a (1 + cos e), p = b (1 - cos {J).
P = sen 2 e, p = cos 2 e + 1.
p2 sen 2 e = 8, p = 2 sec e.
p2 sen 2
60°
Mostrar que os seguintes pares de curvas corta
reto.
27.
P = 2sene, p
28.
p=
29.
p
= a
31.
p
= a sec 2 2" '
ae,
(1
= 2cose.
pO = a.
+ cos e),
e
p
p
= a
(1 - cos
e
= cossec 2 2" .
e).
subnormal =
a,
normal =
v
e constante.
Observe-se que a subnormal
33. Achar os comprimentos da subtangente po
tangente e normal na espiral logaritmica p = aO.
Resp.
Subtangente = - P
1 ,tangente
na
subnormal
=
=
p In a, normal = p
Mostrar que a espiral reciproca pO = a t
polar constante.
34.
87. - Raizes reais das e<JWl~Oes. Metodos
valor de x que satisfaz a equa<}ao
(1)
j(x)
=0
diz-se uma raiz da equa<}ao (ou uma raiz de 1 (x) ).
pode ser urn ntunero real ou um numel'o imagina
Daremos agora metodos de detelmina<}ao aproxim
l'eais.
Localizat;ao* e numero de raizes.
PRIMEIRO METODO.
lugar de
(2)
Construido
y
=
0
grafico de
j (x) ,
as interse~oes dele com
lo~o,
portanto,
0
0 eixo dos xx sao as raizes.
A
nu.mero de raizes e os seus valor
. .. Localizar (ou a.parar) a. rafzes reais de uma equa9ao e determinar
do. quais exists uma .6 das rafze. reai. da equa9il.o (N. T.).
trufdo no § 58, Problema 1. E
cruza 0 eixo dos xx entre
e
Logo, existe uma raiz real en"r~ a
ha outras rafzes reais.
°
o quadro da os valores de j (0
uma mudanga de ~inal.
0 quadro de valores de
desenho do grafico podem lo
exatamente, precisamente,
algum valor de x. Isto aco
valores de y para dois valores
e x = b tern sinais opostos. Realmente, neste caso,
pondentes P (a, f (a)), Q (b, f (b)) estao em lados
dos xx e 0 grMico de (2).. ligando estes pontos, corta,
dos xx. Neste caso existe, pois, uma raiz e esta
dida entre a e b. Precisamente, tem-se 0 seguint
Be urna fun~fio continua f (x) rnuda de sinal nur
e se a sua derivada nfio rnuda de sinal nesse inte1valo,
f (x) = 0 tem uma, e somente urna, raiz cornpreendida
A localizac;.ao, POI' tentativas, de uma raiz depe
tado. Se a distancia entre a e b nao e muito gra
xima9ao ulterior pode ser achada por interpola~fio.
determinar-se a interce~fio da corda PQ corn 0 eixo d
por9ao do grafico ligando P a A e substituida, co
ma9ao, pela corda.
o
:r
2
Exemplo ilustrativo (continuagao). A raiz entre
e 1 pode ser localizada pelo calculo com mais
justeza entre 0,3 e 0,4; ver quadro. Seja 0,3 +z esta
raiz. Entao, por interpolagao (proporgao)
°
z
O,l =
0,583
1,807 ' z
__
Dif.
= 0,032.
. Logo x = 0,332 e uma segunda aproximagao. Esta e a inte
dos xx da reta ligando os pontos Q (0.4 ; 1,224) e P (0,3 ; sobre 0 grafico de (3). Na figura, MP = - 0,583, NQ =
com a escala. As abscissas de M e· N sao 0,3 e 0,4 respec
MC = z e os lados hom610goe dos triangulos semelhantes M
proporgao acima.
como
0.
explicam os livros de algebra.
-0
88. - Segundo rnetodo de localizaP
~o das ralzes reais. 0 metoda do § 58
adapta-se melhor a construc;ao rapid a do
grafico de f (x). POl' este grafico as raizes sao loca
mere delas determinado. Em muitos exemplos, co
o mesmo resultado mais rapidamente trac;ando-se c
terceptantes. 0 C'xemplo a seguir mostra como se
3
2
180
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
Exemplo ilustrativo. Determinar 0 oUmero
de raues reaiB (x em radianos) da equao;:ao
(1)
ctg x - x
e localizar a men or raiz.
SOLU9AO,
(2)
=
°,
x (graus)
Escrevamos (1) do modo abaixo
ctg x = x.
Trao;:ando-se as cUl'vas
(3)
y = ctg x
e
y = x,
com urn mesmo sistema de cixos, as abscissas dos
pontos de interse~ao serno raizes de (I), Realmeote,
a eliminao;:iio de y em (3) da a equao;:iio (1), da qual
devem ser obtidos os valores de x dos pontos de
interseO;:iio.
°
10
20
30
40
45
50
60
70
80
90
o
x
(radianos)
x
(graus)
numero infinito de solultoes.
Usando tabuas de cotangentes naturais e os equivalentes radianos dos
graus, podemos localizar a menor raiz
com mais precisao, como mostra 0
quadro. Por interpolaltao achamos
x = 0,860. Resp.
49
0,873
raiz
0,855
Dif.
0,018
50
segundo metodo pode ser descrito como seg
Muda-se de membro, convenientemente,
0, obtendo-se, digamos, a equayao
cer
1 (x) =
h
(4)
(x) =
12 (x).
Desenha-se as curvas
(5)
y
=
11 (x),
Y=
h (x)
,
usando os mesmos eixos e com uma escolha conven
(nuo necessariamente a mesma para os dois eixos)
o
numero de pontos de interse~ao destas curvas e
de mizes reais de f (x) = 0 e as abscissas destes pont
Os termos escolhidos em (4) muitas vezes sao t
ambas as cmvas (5) sao de tipo conhecido.
Por exemplo, para localizar as raizes reais de
+ 4x
- 5
=
0
escrevemos a equagao sob a fOlma .x 3
=
5 - 4 x.
x3
As curvas (5) sao entao as curvas conhecidas
y = x3 ,
Y = 5 - 4 x,
uma parabola cubica e uma l'eta.
Como segundo exemplo, consideremof'
89. - Metodo de Newton. Tendo localizado
todo de Newton fomece urn meio de calcular 0 v
dela.
A figura mostra-u.ois pontos
P (a, f (a)),
Q (b, j (b) )
sobre 0 grafico de j (x), urn de cada lado do eixo d
a tangente em P (Fig. a). A interseyao a' desta
dos xx e, obviamente, um valor aproximado da in
fico com 0 eixo dos xx e portanto da corresp
f (x) = 0. 0 metoda de Newton determina a in
com 0 eixo dos xx.
p
Fig. a
Fig. b
Achamos a interseyao a' como segue. As co
sao Xl = a, YI = f (a). 0 coeficiente angular de P
Logo, a equa9ao de PT e ((1), § 43)
(1)
Fazendo Y =
de Newton.
ma~iio
(K)
Y-
f
(a)
= j' (a)
(x - a) .
°
e achando x (= a'), temos a jo
,
a "= a -
.f (a)
f' (a)
.
Depois de achar a' POI' (K), podemos substitui
gundo membro, obtendo
uma sucessao de valores
a, a', a", a''', ... ,
aproximando-se da raiz exata.
A tangente pode tambem ser tra<jada em Q (F
substituindo, em (K), a por b, obtemos b' e de b' o
ou seja, valores
b', b", b"', ...
,
aproximando-se da ralZ exata.
Exemp10 i1ustrativo,
Achar a menor raiz de
ctgx-x=o
pelo metodo de Newton:
Aqui f (x) = ctg x - x,
SOLU9AO.
l'
(x) = - cossec 2 x - 1 = - 2 - ctg2
X •
Pelo exemplo ilustrativo do § 88, tomamos a = 0,855; logo, pe
f
Tem-se tambern
l'
(a)
L ogo, por (K) , a' = 0,855
(a)
= 0,014.
= - 2 - (0,869)Z = - 2,76.
+
0,014
2,76 = 0,860.
Resp.
Se usassemos b = 0,873 em (K), teriamos
°
b' = ,8 73 -
0,034
2,704 = 0,861.
Por interpolac;ao achamos x = 0,860.
at€ a terceira casa decimal.
Os resultados a
Nas iiguras da pagina 159 observamos que
o eixo dos xx entre a tangente PT e a corda PQ.
estd entre
0
valor achado pelo metodo de Newton e
pola~ao.
0
0
g
Lo
a
Este resultado vale, contuda, com a r
f" (x) = 0 naa tenha raiz entre a e b, isto e, com a
nao exista ponto de inflexao sobre
0
areo PQ.
+ 2x - 8 = O.
4x + 2 = O.
Resp.
1.
x3
2.
x
3
3.
6.
= O.
x 3 - 3 x - I = O.
x 3 - 3 x 2 + 3 = O.
x 3 + 3 x 2 - 10 = O.
7.
x3
-
8.
x3
+ 2x
9.
2x
4.
5.
4
- 2,2
-
x3
8x - 5
-
3
3 x2
-
2
-
14 x
+8x
10.
x
11.
x4
-
12.
x4
+4x
2
- 2,44
- 1,5
- 0,88
1,4
+ 7 = O.
- 1,71
5 x - 8 = O.
- 2,76
+ 2 x + 5 = O.
- 0,51
4x
-
- 12 = O.
4 x3
3
1,6
- 2,36
-
6 x2
+ 20 x + 9 = O.
-
6 x2
-
20 x - 23 = O.
- 2,16
4,16
- 4,60
Deterrninar graficamente 0 nUmero de raizes re
das seguintes equll.95es. Calcular a menor raiz (dif
usando a formula de interpolll.9ao e a de Newton.
+x
= O.
Resp.
Uma raiz; x
13.
cos x
14.
tgx - x = O.
Nillnero inf
15.
cos 2x - x = O.
Urna raiz; x
16. .3 sen x - x = O.
Resp. Tres raizes; x = 2
22.
= O.
cos x - 2x 2 = O.
ctg + x 2 = O.
2 sen 2 x - x = O.
sen x + x - I = O.
cos x + x - I = O.
23.
e-z - cos x = O.
17.
18.
19.
20.
21.
2 sen x -
x2
Duas raizes; x = 1
Duas raizes; x = 0
N Umero infinito de
Tres raizes; x = 1
Urna raiz; x = 0,5
Uma raiz; x = O.
NUmero infinito de
27.
2sen!x-cos 2x=0.
Nl1mero infinito de
28.
tg x - 2 e'"
Numero infinito de
=
O.
29. 0 raio interior reo exterior R, em polega
de uma maquina a vapor, que transmite H cavalo
velocidade de N l'otac;oes por minuto, satisfazem a re
33HR
Nrr 2 • Se H = 2500, N = 160 e r = 6, achar
30. Uma cuba ciUndrica de fundo hemisferico
de diametro e uma capacidade de V polegadas cu
que 0 comprimento da patte cilindrica e de h pol
que d 3
+ 3 hd =
2
12 V.
Dados h
7r
= 20,
V = 800
Resp
31. Se sabre urn a9ude de B pes de largura, cae
de agua por segundo, tem-se
3
Q = 3,3 (B - 0,2 H) H2 (f6rmula de Fra
onde H
ea
altura da agua acima da crista do
3
Q = 12,5 e B
= 3, achar H. (Tire H2 da f6rmu
senhe)
R
Se V pes cubicos e 0 volume de uma !i1)ra
peratura de 'J'O F. e a pressao de P libras por pol
32.
V
=
°,
6490.!.... _ 22,58
P
!.
p4
Dados V = 2,8, T = 420°, achar P.
33. A corda c de um arco s de urn ciJ'culo
de raio r e dada aproximadamente pela formula
Se r = 4 pes, c = 5,60 pes, achar s.
Resp.
s
35. 0 volume V de um segmento
esferico de uma ba,'sc, de altura CD=h e
V =
(rh 2
7r
-
th
3)
Achar h se r = 4 pes, v = 150 pes
cubicos.
Resp. h = 4,32 pes.
36. 0 volume V de uma coroa esferica de raio R e espessura t e
V
= 47r
t (R2 - Rt
+t n
Deduza este resultado. Se R = 4 pes eVe a me
de uma esfera de igual raio, aehar t.
Resp.
Uma esfera de madeira de peso especifico
mergulha na agua a uma profundidade h. Seja x
que 2:t 3 - 3 x 2 + S = 0. (Vel' problema 35). Ach
= 0,786.
37.
38. Aehe 0 menor valor positivo de 0 para 0
p = cos 0 e p = c- o se cortam. Ache 0 angulo de
ponto.
Resp. 1,29
OUfROS
1.
Achar
0
angulo de
PROBLEMAS
inters~ao
das cUl'vas
p = eO no p:mto dc inters~ao mais afastado da or
Resp.
0 ponto de
inters~ao
2. Mostre quc a curva p
angulos retos.
=
e 0
a !lcn 4 i
=
0,54
e cort~t-se
Urn raio veto I' da cardi6ide p = a (l + co
centro C do circulo p = a cos 0 tira-se um raio CQ
e do mesmo sentido. Prove que PQ .e normal a ca
3.
164
APLICAgOES A EQUAQOES PARAMETRICA
4. Um quadrado tem uma das diagonais ao lon
Esta circunscrito a cardi6ide p = a (1 - cos 0). M
27
_ /area e 16 (2 + v 3) a 2 •
5.
A trajet6ria de uma particula
ea
elipse p
A particula move-se de modo que 0 raio vetor p de
velocidade de varial}ao constante. Ache a razao e
dades da particula nos extremos do eixo maior.
Resp.
1
1
90. - Introdu~ao.
Y = f (x) pelo simbolo
Ate agora representamos
~~
=
l' (x).
Com insistencia chamamos a aten9ao do leitor
que 0 simbolo
devia ser considerado nao como uma frayao de nume
minador dx e sim como um todo, um Unico simbolo
limite de
quando Ax tende a zero.
Hi problemas onde e importante dar sentido a
damente e outros onde isto e muito util, como ve
cayoes do cilculo integral. Como faze-Io e 0 que v
a seguir.
91. - Definil;oes. Be l' (x) e a derivada de f (x
cular valor de x e &; e um acrescimo arbitrariame
x, entao a diferencial de f (x), que se indica pelo
definida pela equ&9ao
(.4)
dj(x) =
l' (x)
Ax =
165
~~
Ax.
Logo, quando x e a variavel independente, a difere
Ax. Portanto, pode-se escrever a equa9ao
e igual a
(B)
rly =
l' (x)
dy
dx* = -d dx.
:1:
A dijerencial de uma junr;ao e igual d sua deriv
pela dijerencial da varidvel independente.
y
Vejamos
0
significado geometrico disto.
Tracemos a curva Y
Seja j' (x)
0
Tomemos dx
dy
=
j (x).
valor da derivada em P.
entao
= PQ;
QT
= l' (x) dx = tg T. PQ = PQ
PQ
=
Lo.go dy, ou dj (x), e 0 acrescimo (= QT) da orde
correspondente ao acrescimo dx.
Isto da a seguinte interpreta9ao do simbolo da
fra9ao.
Se urn acresczmo arbitrariamente escolhido da
dente x relativo d abscissa x de um ponto P (x, y) so
= j (x) e indicado com dx, entao a derivada
dy
dx
indica
0
= j' (x) = tg T
'
correspondente acrescimo da ordenada da tan
Observe 0 estudante que a diferencial (= dy)
(= ~y) da fun9aO correspondentes ao mesmo valo
nao sao em geral iguais. Assim, na figura, dy = QT
• Em virtude da pOBicao que a dcrivada /' (x) ocupa em (B), costuma
de coeficiente direrencial de / (x).
v~zes.
funyao e mais facil usualmente calcular
diferencial e usar este valor.
0
valor da
Exemplo ilusttativo 1. Achar, aproximadamente, 0 vol
esferica de dilimetro exterior igual a 10 pes e de espessura i
SOLu<;;10. 0 volume V de uma esfera de diametro x e
(1)
Obviamente, 0 volume exato da coroa e a diferen~a ~ V
de duas esferas com diamtreos 10 pe~ e 9 pes, respectivame
apenas um valor aproximado de ~ V, podemos achar dV. De
i
dV =
t 11" x2 dx ,
pois
~~
=
t 11" x2 •
t,
Pondo x = 10, dx = obtemos dV = 19,63 polegad
madamente, onde desprezamos 0 sinal que significa merame
quando x decresce. 0 valor exato e ~ V = 19,4 pol. cub. N
xima~ao e acentuada porque dx e relativamente pequeno, is
parado com x (= 10). 0 metodo nao valeria a pena, do co
Calcular tg 46°, aproximadame
Exemplo ilustrativo 2.
renciais, dados tg 45° = I, sec 45° = v2, 1° = 0,01745 radia
SOLu<;;10. Seja y = tg x. Entao, por (B),
dy = sec2 x dx .
(1)
Quando x muda para x + dx, y muda para y + dy, aprox
(1) fa~amos x = 11" (45°), dx = 0,0175. Entao dy = 0,0
= tg 45° = 1, y + dy = 1,0350 = tg 46°, aproximadamente.
(Tabuas de 4 decimais dao tg 46° = 1.0355).
t
93.-Erros pequenos. Uma segunda aplicayao
apresenta-se quando se quer computar pequenos er
Exemplo ilustrativo 1. Mediu-se 0 diametro de urn
5,2 polegadas, com urn erro maximo de 0,05 pol. Achar 0 m
mado da area quando calculada pela f6rmula
A =
t
11"
x2
SOLu<;;10. 0 maximo erro exato em A e, obviamente
entre 0 valor dado por (1) quando x = 5,25 e 0 valor dado por
o erro aproximado e 0 correspondente valor de dA. Logo
(1)
dA
=
t 11"' dx
=
t 11" X 5,2 X 0,05
= 0,41 pol. q
du
100 = erro per centum.
u
(3)
Por deriwQao logaritmica (§ 66) pode-se acha
erro relativo.
Exemplo ilustrativo.
precedente.
SOLUQAO.
Achar os erros relativo e per ce
Tomando, em (1), os logaritmos naturais,
log A = log
Derivando,
1
dA
t 7r + 2 log x •
2
dA
2dx
ACiX=--;-' e A=-x-
Pondo x = 5,2; dx = 0,05, achamos
Erro relativo em A = 0,0192; erro per centum = 1,92%
Os erros em calculo considerados aqui sao deV
erros nos dados sobre os quais se basea 0 calculo.
sao devidos a falta de precisao nas medidas ou pod
suItar de outras causas.
PROBLEMAS
1. Sendo A a area do quadrado de lado x, ach
uma figura mostrando 0 quadrado, dA e ~.
Res
2. Ache uma £6rmula aproximada para a are
circular de raio r e largura dr. Qual a f6rmuJ.a exa
Resp. dA = 2 7rr dr; ~A = 7
Quais os erros aproximados no volume e a
de aresta igual a 6 polegadas se urn erro de 0,02 po
medir a aresta?
Resp. Volume, ± 2,16 pol. cub; area, .±
3.
4. As f6rmulas para a area e 0 volume de uma
pectivamente, A = 4 7r r 2 , V = 7rr 3 • Mediu-se 0
3 polegaclas. Pergunta-se: (a) qual 0 maximo e
t
5.
Mostre com
uso de diferenciais que
1
1
x
0
dx
(aproximadame
+ dx
6. Ache urna formula aproximada para 0 volu
gada coroa ciHndrica de l'aio r, altura h e espessur
Re3p. 2 'll'"rht (t muito
7. Deve-se construir uma caixa de forma cub
cidade de 1000 pes cub. Qual a precisao da medid
rior afim de que 0 volume seja correto a menos de
Resp. Erro::
2
Se y = x 3 e 0 passivel etto na medida de
x = 27, qual 0 erro possivel no valor de y? Use est
8.
2
2
Re
Use diferenciais para achar um valor aproxima
das seguintes expressoes
obter valores aproximados de (27,9)3 e (26,1)3.
9.
Y66.
ll.
~120.
13.
10.
Y98.
12.
~101O.
14.
17.
Se In 10 = 2,303, aproxime In 10,2 par
18.
Se e2 = 7,29, aproxime e2 ,1 por diferenciais.
1
00'
1
V51
19. Dados sen 60° = 0,86603, cos 60° = 0,5 e
diana, use diferenciais para 0 computo dos valore
das expressoes abaixo, com quatro decimais: (a) sen
(c) sen 59°; (d) cos 58°.
Resp. (a) 0,8835; (b) 0,4849; (c) 0,8
0 tempo de uma oscilac;ao de urn pendulo
'll'" 2l
mula t 2 = - - onde t e medido em segundos, g =
g
primento do pendulo, e medido em pes. Achar
mento de urn pendulo oscilando uma vez por segu
20.
culo afim de que a area seja exata a menos de 1 por
Resp.
22. Mostre que 0 erro relativo no volume de
vido a urn eno na medida do diametro, e tres vezes
no raw.
23. Mostre que 0 eno relativo na n-egesima
nUmero e n vezes 0 erro relativo no nUmero.
Mostre que 0 erro relativo na raiz n-egesim
vezes 0 erro relativo no numero.
24.
e lin
25. Quando urn bloco cubico de metal e aquec
cresce 1/10 por cento por grau de aumento na temper
que a superficie cresce 2/10 por cento por grau e que
3/10 por cento por grau.
94. - ForIllulas para achar as diferenciais
Como a diferencial de uma fun<;ao e igual a deriva
pela diferencial da valiavel independente, resulta lo
mulas para achar diferenciais sao as mesmas que as
vadas dadas nos § § 29 e 60, se multiplicarmos cada u
Isto da
I
II
III
IV
V
VI
VIa
VII
d (n
+
d (c)
d (x)
v - 10)
d(cv)
d (uv)
d (un)
d (x n )
=
V
du
= 1t
V
= d;t.
X
d (In v)
= -.
XI
d(a")
d
+ v duo
du - u dv .
v2
(~)
VII a
dw
= nvn- 1 dv.
= nxn - 1 dx.
(~) =
d
O.
= dx.
= du + dv = cdv.
dv
v
= a"lnadv.
XIV
d(cosv)
=
senvdll.
-
d (~g v) = sec 2 v dv.
XV
XX
d (arc sen v) =
/
Et
dv
V 1 - v2
.
E
o
termo "diferenciaQao" e usado para indica
aehar as diferenciais. Na diferenciaQiio de uma fu
derivada desta do modo usual e depois multiplica-se
Exemplo ilustrativo 1.
Achar a diferencial de
x+3
y= x 2 +3'
+ 3 ) = (:z;2 + 3) d (x + 3)
+3
(:z;2
(x + 3) dx - (x + 3) 2 x dx _ (3 - 6 x (:z;2 + 3)2
(:z;2 + 3
d
SOLUQAO.
= d ( x
Y
_
-
Exemplo ilustrativo 2.
SOLUQAO.
x2
Ache dy em
2 b2x dx - 2 a2 y diJ = 0 .
b2x
ay
. • dy = 2"' dx.
Exemplo ilustrativo 3.
Ache dp en
p2
SOLUQAO.
Resp.
= a 2 cos 2 0 .
2 p dp = - a 2 sen 2 0 . 2 dO .
2
• .
Exemplo ilustrativo 4.
dp = _ a sen 2 0 dO.
p
Ache d [arc sen (3 t - 4 t3)
SOLUQAO. d [arc sen (3 t-4 t3)] =
3
] •
d (3 t - 4 t )
=
VI - (3 t - 4 t3)2
V
x
a
2.
Y
= -a +-.
x
dy
= ( -l
3.
y
= Vax +
d1
y
=
4.
y=xVa 2 - x 2 •
b.
a
2
dy =
V
(a 2
V
5.
s
= wl't.
ds
6.
u
=
In cv.
dv
dy= - .
v
7.
P
=
sen aiJ.
dp
=
a co
8.
Y
= In sen x.
dy
=
ctg
9.
P
= 0 cos O.
dp
=
(co
10.
s
= et cos 7ft.
ds
= e' (c
=
abel"
Achar a diferencial de cada uma das seguintes
11.
y=~: -~~.
15.
P
=
12.
u=Ve'+l.
16.
s
=
13.
y=
17.
p
=
18.
Y=
va
x
2
-
x2
~;=-;
-a +x'
14.
y=
19.
•
2
Se x· + y
.
xd:c
= a2 , mostre que dy = - -
y
Ache dy em termos de x, y e dx de cada um
equa<;:oes.
22 •
23.
+ 4 ...;xy + 2 y = a.
...;-; +"';y =...;;;.
X
Y
=
25.
X -
26.
sen (x-y)
27. A meclida dos catetos de urn triangulo fo
para um deles e 21,4 pes para 0 outro. 0 maxim
medida e ± 0,1 pe. Achar 0 maximo erro em grau
angulo oposto ao lado menor, usando a f6rmula qu
desse Angulo.
95. - Difereneial do areo em coordenadas
Seja 8 0 eomprimento do areo AP medido de um p
eurva. Seja As 0 aereseimo de 8 (= arco PQ).
a seguir pl essupoe que quando Q tende a P
lim ( corda PQ) = 1.
areo PQ
Da figura,
(1)
(corda PQr
=
(Llx)2
+ (Ay)2.
Multiplieando e dividindo por (AsP no primeiro
dindo ambos os membros por (Ax)2, obtemos
Fa9amos agora Q tender a Pi entao Ax --+
ae
(3)
Multiplicando ambos
(C)
08
membros por dx 2 , obte
De (C) resulta tambem
(E)
ds
=
dx 2)!
( 1 + ( dy ) dy.
como se ve facilmentc.
TOdas estas f6rmulas sao tlteis
De (D) obtemos ds
agudo, pois
1+
=
( ~~
sec T dx, supondo que
y
1 + tg 2 T = sec 2 T
T
•
Logo, pode-se facilmente demonstrar que
dx
(F)
~
= cos T,
dy
ds
= sen T.
dy
dy
dx
[ -ds = - dx • - ds = tg T c::>s
T
=
sen T
Para rcferencia posterior, acrescentamos as f6rm
(G)
COST
1
= ----:
(1
onde y'
=
~~
+ y'2} ,
u'
sen T =
(1
+ y'2
.
Se 0 Angulo T e obtuso (y' < 0), deve-se colocar
tivo antes dos denominadores em (G) e antes de cos
E,ltil0, PI'
=
V dx + d!l2
= ds.
POl' (C).
A figura ajuda a memorizar as rela90es
aClllU1.
A hip6tese feita no principio deste paragrafo
ep
95. - Difereneial do area em eoordenadas
reb90es.
x = p cos
(1)
e,
y = p sen
e
entre as coorclcnacbs rcbngillai cs e polares de urn
pOl' V, XIII e XIV do § !:l4,
(2)
dx = cos
edp
- p sen
ede,
dy = sen edp
Sllbstituindo em (C), § 95, reduzindo e extrai
drada, obtemos 0 resultado
(H)
ou, escrito de outro modo,
(1)
A figura foi feita
angulo if; compreenclid
vetor OP e a tangente
(§ 85) e tambCm p, Ae
- OP), positivos. To
o
varia-vel independente.
No triangulo I'etangulo PQI', tomemos PQ = dp.
-= tgif; dp. l\las
tg if;
dO
=
P dp .
POI' (lJ), §
8;).
Exemplo ilustrativo 1.
SOLUQAO.
Achar a diferencial do areo do elrcl
Derivando,
Para aehar d8 em termos de z substitufmos em (D), obt
dB =
t-
(1 + r
dz
= (11 ~
z2r
dz
=(
~ r dz ...
Para achar d8 em thmos de y substituUnOB em (E), obte
d8
= ( 1 + 11
Z2
)i
dy...
Exemplo ilustrativo 2.
(z2--;r+ 1I)i
dy
( )i
r
= -;f
dy ...
Achar a diferencial do area
(V
= a (0 - sen 0), y = a (I - eos 0) em termos de 0 e dO.
trativo 2, § 81).
SOLUQAO.
Diferenciando,
dz ... a (1 - cos 0)
dO, dy
= a
sen 0 dO •
Substituindo em (e),
d8 2
= a2 (1 -
De (5), § 2,
cos 0)2 d0 2
1 - cos 0 = 2 sen 2 t O.
Exemplo ilustrativo 3.
= a (1 -cos 0) em
fun~
substitui~o
"" 2 a2 (I - C
Logo d8 ... 2 a sen
Achar a diferencial do arco d
de O.
SOLUQAO. Diferenciando,
A
+ a2 sen2 0 dfJ2
~
=
a sen O.
em (1) dA
'.is = [a2 (1 - COB 0)2
+ a2 sen2 OJ t dO ... a (2 = a
2 COB O)t dO ...
0
( 4 sen 2 2"
)t dO =
PROBLEMAS
Para cads. uma da.s curvas abaixo achar ds em te
Resp.
ds =
VI + x
4.
6 xy
5.
Y
6.
7.
8.
4
d - (x + 1) d
s2 x'2
= x 4 + 3.
= In sec x.
a 2y = x 3.
ay2 = x 3.
V-;+vy=
ds
9.
10.
V~
11.
Para cada uma das curvas
12.
y2
14.
x3
16.
y2 - 2 x - 3 y = O.
= 2
2
2
segui~tes ache
px.
2
= secx dx.
2y = &' + e
Y = sen x.
Y = cos X.
ds em t
ds =
Resp.
Vy
3
2
+ y3 = as.
ds =
17.
-
~~
2 xy2 -
Para cada uma das curvas abaixo ache ds, sen
termos de t edt,
+ 3, y =
18.
x = 2t
19.
x = 3 t2,
t2
-
Y = 2 t3 •
2.
20.
x = a se
21.
x = 4co
Para cada uma das curvas seguintes achar ds em
22.
P
=
a cos
e.
ds = a de.
23.
p =
5 cos
e + 12 sen e.
ds = 13 de
24.
p =
1 - sen e.
ds =
V2
(J
2·
27.
P = sec 2
28.
P = 2 - cosO.
29.
p = 2 + 3 sen
O.
32.
P=I+c
33.
P= 3 -
34.
p= 1-3
97. - Velocidade como rapidez de varia~ao
estudo do movimento curviUneo (§ 83), a. velocid
por (E),
(1)
Por (C) e (D) do § 83,
dx
v., = . cit '
VII
=
dy
(it .
Substituindo em (1), usando diferenciais e, (C),
(2)
Extraindo a raiz quadrada, e tomando
0
sinal
Logo, num movimento curvilineo, a velocidade de
de varia~ao do comprimento do arco da tra
e a rapidez
Este resultado deve ser confrontado com a def
cidade no movimento retilineo como a rapidez de v
tancia (§ 51).
98. -Diferenciais como infinitesimos. Em m
cada a' diferencial e muitas vezes tratada como infin
isto e, como variavel que tende a zero. Reciproca
entao tambem dx ~ O. Contrariamente, Ay e dy na
iguais. Mas, quando x tern um valor fixo e Ax (=
tesimo, entao Ay tambem 0 e, e, de (B), § 91, dy t
tesimo. Ainda mais, e f3.cil provar a igualdade
Ay
.
11m - - = 1.
(1)
~dy
DEMONSTRA.<;Ao.
podemos escrever
Como
~~
~~
=
= l' (x).
f' (x)
+ i, se ~
Daqui resulta, em virtude de (B),
Ay = dy
para
Dividindo ambos os membros
0 primeiro membro,
Logo
+ iLh
POl'
Ay e trazendo
lim dy = 1 ou tambem lim AdY =
b.y'
~ y
Az-+O
Damos agora, sem demonstrac;ao,
0
TEOUE~1A DA SURSTITUI<;AO.
Em problemas qu
mente 1'azoes entre inf initesimos simulUineos, isto e, jurz
a zero quando a varidvel indepfJndentc tcnde a um mesm
substituir 7l1n injinitesimo par outro simultaneo semp
o primeiro sejam tais que a limite da raztio entre eles ig
t
Exemplo ilustrativo 1. Par (5), p. 3, se x = i, 1 Seja i um infinitesimo. Entiio, par (B), § 68, sen i pode se
sen 2 i par i 2 e par conseguinte I-cos i par ",'2. Tamhe.m
pode ser substituida par i.
t
t
t
Exemplo ilusuativo 2. . Em (1), § 95, todas as grand
mas, se ~x - t O. A eqllac;iio e homogenea, sendo cada termo
Pelo teorema, podemos substituir as infinitesimos como segu
Corda. PQ par arco PQ = ~s e ~s par ds;
+ dy2, isto, e (C).
~y
par dy;
~
(1) torna-se ds 2 = dx2
99.-0rdem de infinites.imos. Diferenciais
perior. Sejam i e j infinitesimos simultaneos, isto
tendem a zero quando x tende a um certo valor x = a
lim ~
x~a
=
L.
t
Se L ~ 0, diz-se que i e j tem a mesma ordem.
Se L = 0, diz-se que j e de ordem superior a i
Se L = ex:>, diz-se que j e de ordem inferior a i
Seja L = 1. Entiio.i - i e de ordem superior a
A reciproca tambem vale. N est.e caso (L
difcre de i par urn infinitesirno de ordem superior.
=
Par exemplo, dy e ~x sao de mcsma ordem c l' (x) c dife
infinito, pais ~y e ~x sao, com a hip6tese feita, de mesma
- dy e de ordem superior a ~x. Par esta razao, dy diz-se
..D.y". Obviamente, potenc;:ls de um infinitesirno i sao de o
Exemplo ilustrativo.
Prove a hip6tese do § 95,
r
1m
corda PQ = l.
area PQ
SoLUgAO.
Da figura resulta, par geometria,
corda PQ
r
< arco PQ < PT + TQ.
Portanto, dividindo,
1 < arco PQ <
PT
corda PQ corda PQ
+
TQ
corda PQ
Mas, corda PQ = sec t/> t1x, PT = sec
T
t1x,
o
TQ = t1y - dy;
logo
PT
sec T
corda PQ·= sec ci>'
TQ
corda PQ
=
t1y cos t/> ~
Portanto
Dijerenciais de ordem superior.
d2 y
= 1" (x)
&;2
Seja y = f (x).
= y" &;2
define a dijerencial segunda de y. Se y" ~ 0 e ~ co ,
ordem que &;2, e portanto de ordem superior a .d
mente, podem ser definidos d 3y, ... , dny.
PROBLEMA
Num trillngulo ABC os lados a, bee sao infi
taneos e cede ordem superior a b.
Prove que lim
CURVATURA.
RAIO E CIRCULO DE CUR
100. - Curvat\U'a. No § 55 estudamos 0 com
eoncavidade de uma curva. Vimos que ela depend
de dire~ao da cur:va. Esta veloeidade chama-se, qu
num dado ponto da curva, curvatura da curva no po
por K. Vejamos a sua expressao matems.tica
Na figura, P' e um ponto da curva
pr6ximo do ponto P, onde vamos
ealeular K. Quando P desereve 0
areo PP' (= D.s), a tangente PT
varia, tomando a posi9B.O P'T'
quando Pests. s6bre P'. Portanto, 0
angu]o T que a tangente PT faz
com OX recebe um aereseimo ~:r
quando P passa a P'. Pois bem,
por defini9B.o
~: = eurvattlra
}'
media do area PP'.
A eurvatura em P (= K) e 0 limite da curvatura
P' tende a P, movendo-se sobre a eurva, isto e,
(A)
. D.T
dT
K = hm ~ = -ds = eurvatura em P
A......o u.S
Formalmente, a curvatura e a velocidade de va
em rela~ao ao area (confronte § 50).
~ao
182
TEOREMA. A curvatura de um cfrculo num po
reciproco do raio e, pm-tanto, e a mesma em todos os
DEMoNSTRAl;AO. 0 Angulo tiT,
da figura, eompreendido entre as
tangentes em P e em P' e igual ao
Angulo e~ntrieo PCP' eompreendido
entre os raios OP e CP'. Logo.
ang. PCP'
tis
R
tis
tis
y
o
=
pois 0 angulo PCP' e medido em radianos, isto e, a
do area PP' e igual a uma eonstante. Fazendo t
resultado desejado.
Do ponto de vista da eurvatura, 0 eITculo e a m
curvas, pois que se encurva com velocidade de eurv
Obviamente, a eurvatura de uma reta e zero em t
102. gulares.
Formulas para a curvatura, coord
TEOREMA. Quando a
nadas retangulares, entao
(B)
equa~ao
de uma curva
e
y"
K-=
3'
(1
+ y'2)2
onde y' e y" sao, respectwamente, as derwadas prime
y em rela~ao a x.
DEMONSTRAl;AO.
Como
T
= arc tg y'
temos, derivando,
(1)
dT
d7 =
y"
1
+ y'2
~or
X
Dividindo (1) por (2), obteI?os (B).
Se y for a variavel independente,
EXERcfcIO.
(C)
- x"
K =
3'
(1
+ X'2)2
onde x' e x" sao, respectivamente, as derivadas prim
de x em rell19ao a y.
A formula (C) e usada nos casos em que a deriva
aye mais simples. A formula (B) nao vale quand
isto e, quando a tangente em P e vertical. Neste ca
bem, a (C), que fornece
x' = 0 e K = _. x".
Sinal de K. Escolhendo 0 sinal positivo no d
(B), vemos que Key" tem sinais iguais, isto e'.. K e
gativo, segundo a cmva e concava para cima ou pa
Exemplo ilustrativo 1. Aehar a eurvatura cia parabol
ponto (1, 2,), (b) no vertiee.
,
Y
SOLUl;AO.
2
=-,
y" =
Y
~ (~)
dx
= _
Y
2 y'
y2
(a) Quando x = 1 e y = 2, temos y' = 1, y" = - t.
1 . /(B), K = - 8" v 2 = - 0,177. Logo, em (1,2) a eurva e e6
a inelinayii.o da tangente varia na razii.o de 0,177 radiano po
Como 0,177 radiano = 10°7',0 a.ngulo entre as tangentes em P
Q, tal que areo PQ = 0,1 unidade, e aproximadamente 1°.
(b)
No vertiee (0,0), y' e infinita.
x' =
~.
y,
x" =
~ :~
=
Logo, usa-se (e).
~'
K = -
~'
R
sen 8
,
y
=
l+y,2';"
Logo
1 - cos
8'
2
.
1 - cos 8
No exemplo ilustrativo do § 82 mostrou-se tambem que
1
y" = - a (1 - cos 8)2 .
Substituindo em (B),
K = _
1
1
4 a sen!
2 a V2 - 2 cos 8
8·
R
103. - Formula especial para equa~oes para
equayao (A), § 81, temos, pOl' deriva<;ao
(1)
dy'
dt
Logo, usando (B), § 82, substituindo em (B), § 1
obtemos
(D)
K =
x' y" - y' x"
3'
(X'2
+ y'2)2
onde as linhas indicam derivadas em rela<;ao a t, is
Y" =
d
--
A f6rmula (D) e comoda, mas e melhor muitas
como no exemplo ilustrativo 2, § 102, achando y'
y" como no § 82~ e substituindo diretamente em C
(E)
K =
p2
+ 2 p'2 _ pp"
3'
(p2 + pl2)2
onde p' e p" sao, respectivamente, as derivadas pri
de p em rela«;ao a 8.
DEMONSTRA9AO.
Por (1), § 85, r = 0 + if;.
Logo
(1)
Pot (H), § 85,
Logo
dr
dO = 1 +
dif;
dO .
if; = arctg
4.
p
dif!
p'2 - pp"
dO = p'2 + p2 .
Consequentemente, por (1),
(2)
dr
p2
+ 2p' 2 - pp"
p2 + p'!
(p2
+ p'2)i .
dO =
De (1), § 96,
(3)
ds
dO
=
Dividindo (2) por (3), obtem-se (E)
Exemplo ilustrativo.
num pont.() qualquer.
Achar a curvatura da espiral l
de uma curva
de (B),
e igual ao redproco da eurvatura nes
3
(F)
R =
Exemplo ilustrativo.
Achar
1
+
y'2 = 1
= 1_+-,---:,,-Y'--,2)_2
.0....(
K
da catenaria y = ;
SOLUQAO.
..!..
0
y"
raio de curvatura nu
(e: + e-:) (figura no capitulo XX
-=- e--=-)
1 ( e (J
y' = 2"
1 (
+"4
-=-
e
(J
-
-
e
(J
;
y" = 21a
(-=e. +
(J
_-=-)2 ="41 ( e-=- + e_-=-)2 =
(J
.
(J
(J
106. - Curvas de transi~ao (estradas). As
tradas devem ser eonstruidas de modo a permitirem
suave de um treeho em linha reta para outro de d
afim de ser possivel 0 usa das mesmas com velocidade
de tornar gladativa a mudan9a de curvatura, os en
uso de curvas de transi<;iio para ligar as partes retas do
curvas devem ter eurvatura nula nos pontos de
mente, empregam-se para este fim areos de parabo
Exemplo ilustrativo. Uma curva de transi<;iio num
forma de um arco da parabola cubica y =
x3. Com que
dire<;iio um carro que percorre este trecho da estrada, quando
(3,9)? (b) pelo ponto (2, ~)? (c) pelo ponto (1, t)? (A u
mento ~ uma milba).
t
SOLUQAO.
dy
dx
Substituindo em (B),
K =
=
~y
z2
'
dz2 = 2 x.
2x
3'
(1
+ ;c4)2
(c)
.Em (1,
il, K =
:1.
=
1
radiano por milha =
.y' 2
107. - Circulo de curvatura. Consideremos
curva C. A tangente a curva em P tem 0 mesm
gular que a curva em P (§ 42). Podemos
tambem construir, em cada ponto da curva,
um circulo tangente cuja curvatura seja a
mesma que a da pr6pria curva no ponto.
Para isto, procedemos como segue. Tra9amos
a normal a curva em P, do lado c6ncavo da
curva. Sobre ela marcamos um ponto c tal que dis
de curvatura ( = R) em P. Com c como centro
circulo passando por P. A curvatura deste circulo
1
K=-
R'
isto ~, a curvatura do circulo e igual a da curva e
assim construido chama-se circulo de curvatura no po
Em geral,
circulo de curvatura de urna curva
a curva no ponto. Isto esta ilustrado pela figura a
com a tangente num ponto de inflexao (§ 57)).
0
Assim como a tangente em P mostra a dire9ao
o circulo de curvatura em P ajuda-nos a, materi
'uma ideia geometrica da curvatura da curva em P
em P as velocidades de varia9ao da dire9ao da cu
do circulo.
Num pr6ximo paragrafo (§ 114), 0 circulo de
definido como a posi9ao limite de um circulo seca
<tao amlloga a de tangente dada no § 28.
SOLUQAO.
dy
Para (3,4), (h = -
4
3·
R=
o
cfrculo de curvatura cruza a curva em dois pontos
Achar R em (2, 1) para a hiper
Exemplo ilustrativo 2.
x 2 + 4 xy - 2 y2 = 10.
SOLUc;:AO.
Derivando, tomando y como funQiio impli
x
+ 2 y + 2 xy' -
2 yy'
=
o.
Derivando de novo, tomando y e y' como funQoes impl
1
+ 4 y'
- 2 y'2
+ 2 (x
-
y) y" =
o.
Substituindo os valores dados x = 2, y = 1, achamos
Logo, por (F),
R =
2
3 V
-
5.
Resp.
o m~todo deste exemplo (precisamente, tomar y e y' c
citas de x) e usado, de preferfulcia, quando se quer somente o
de y' e y" e nao expressoes gerais para eles em termos de x e
PROBLEMAS
Ache 0 raio de curvatura de cada uma das
no ponto indicado. Trace a curva e 0 correspon
curvatura.
1.
2y
= x 2 ; (0,0).
(!'lr, I),
4.
Y = sen x;
5.
Y = eZ; (0, 1).
6.
x2
-
7.
y 2
= x 3 + 8; (I, 3).
4 y2 = 9; (5, 2).
8.
Y = 2 sen
9.
Y = tgx;
Calcule 0 raio de curvatura no ponto (Xl, Yl) d
curvas abaixo.
R = (1
+
Y = x 3•
11.
y 2
12.
b2x 2
-
a 2y 2
= a2b2 •
13.
b2x 2
+
a2y2
=
14.
x
15.
xS
16.
X
= rare vers .JL - Y2 ry - y2.
R
17.
Y
= lnsecx.
R
6
= 2 px.
1.
2
2
y2
Resp.
10.
1.
.+ y2
a 2b2 •
!
R=
= a .
2
+ yS =
R = (b4z 12
2 (Xl
2
as.
R
r
18. Se 0 ponto de contato da tangente em (2
= 8x move-se ao longo da curva uma disMncia
que angulo, aproximad'amente, dara a tangente um
diferenciais).
A inclina9ao da curva 27 y = x 3 . no ponto
Use diferenciais para achar aproximadamente a incli
no ponto B da curva tal que a distancia, ao longo
A e B seja Lis = 0,2 unidades.
19.
21.
A espiral de Arquimedes P = aO.
R
22.
A cardi6ide P = a (1 - cos 0).
R
23.
A lemniscata p 2 = a 2 cos 2 O.
R
24.
A parabola P
25.
A curva P
26.
A trissetriz P
27.
A hiperbole equilateral p 2 cos 2
28.
A comca P = 1
A
= a sec 2 to.
R
R
= a sen 3 to.
= 2 a COB 0 - a.
e= a
2
a
•
R= a(1-e 2) (1
a (1 - e2)
0.
- e cos
•
R=
(1-
Achar 0 raio de curvatura de cada uma das cu
ponto indicado. Desenhar a curva e 0 correspond
curvatura.
33.
35.
30.
x = 3 t2, Y
31.
x
= 2 et , y = 2 e- t ; t = O.
32.
x
=
=
=
-
1; t
=
x
=
2 t, Y
t2
29.
3 t - t3 ; t
1.
=
Resp.
1.
a cost, y = asent; t = tl.
x = 2 t, Y =
~;
t
= 1.
36.
x=2 sen t, y
37.
x=tg t, Y =
x = 4 cost, y=2sen t; y= 1. 38. x=t-sen t, y
circulo
x
Y
Achar
41.
0
= a (cos t + t sen t),
= a (sen t - t cos t) ..
ponto da
CUlva
y
=
e" onde a curva
Resp
42.
tura
e
Achar os pontos da curva 3 y = x 3
maxima.
-
2x
Resp.
Mostrar que
43.
0
raio de curvatura
e infinito
iriflex:ao.
Dada a curva y
44.
3 x - x3,
=
(a) Achar 0 raio de curvatura no ponto maximo
ordenada e maxima) e desenhar 0 correspondente circu
(b) Provar que 0 ponto maximo da curva nao e
xima curvatura.
(c) Achar a menos de centesimos a abscissa do
xima curvatura.
R
45. Achar 0 raio de curvatura em cada ponto
nimo da curva y = x 4 - 2 x 2 . Desenhar a curva e
curvatura. Achar os pontos da curva onde 0 rai
e minimo.
Mostrar que num ponto de minimo raio
sabre a curva y = f (x), tem-~e
46.
;3
(ddxY) (ddx211 )2 ddx3y [1 + (ddxV)2]
=
2
47.
3
Mostrar que a curvatura da parabola cu
.
crcsce de zero a urn maximo quando x cresce de zer
Achar
0
minimo valor do "raio de curvatura.
mesmos valores em P para
DEFINI9AO.
sobre a curva
e0
Teorema.
P (x, y) sao
(G)
As coordenadas a, {3 do centro d
a=x-
(2)
7/' (1
+ y'2)
y"
e dado
, {3=y+
(l
+
y"
A equagao do circulo de cur
(x - a)2
(1)
eireulo de eurvatura
0 centro decurvatura (a, (3) em u
centro do circulo de curvatura.
DEMONSTRA9AO.
onde R
0
pOl' (F).
Y' = _
+. (y -
(3)2 = R2 ,
Derivando (1),
yX _-
~fJ , "
Y
= -
R2
(y - (3)3 .
Da segunda destas equa<;oes, obtemos, substitu
R dado pOl' (F).
(3)
(y - (3)3 =
(1
+ 7/'2)3
y-{3=
y"3
-
Da primeira das equac;oes (2) obtemos, usand
(4)
x - a = - Y, (y -
Achanda {3 em (3), a em (4), obtemas
(G),
Q.E.D.
EXERCicIO 1. Calcule (G) diretamente da figura, usanda (G), §9S,
(a = x-R sen T, (3= Y+COST, etc.).
EXERCicIO 2. Se x' e x" sao, respectivamente, a derivada prim6ira
1/ (1
I'~'"
J)
=
+ 1.
y"
derivayao em relayao aye mais simples.
Exemplo ilustrativo. Achar as coordenadas do centro
parabola y2 = 4 px correspondente (a) a urn ponto qualquer
vertice.
SOLU9AO.
Usando (H), temos x'
Logo
a=x+
Portanto
y2
+ 4 p2
2p
Cir{3 x + 2 p, -
Y
= 2 p' x"
=
1
2p'
y
=3x+2p,
;2)
Y
4
e
0
centro de
curvatura correspondente a urn ponto qualquer da curva.
(b)
(2 p, 0)
e0
centro de curvatura correspondente ao v
Sabemos, pelo § 57, que num ponto de inflex
figura abaixo).
d 2y
~ = O.
dx-
Logo, pOl' (B), § 102, a cUl'vatura K = 0; pOl' (F)
§ 108, vemos que, em geml, a, {3 e R crescem
quando a derivada segunda tende a zero, a menos
seja vertical, isto e, supondo que P se move
com a tangcnte ao longo da curva ate pi,
no ponto de inflexao Q a curvatura e zero,
para momentaneamente a rotayao da tangente e como a direyao desta rotac;ao mud3,
o centro de curvatura se distancia indefinidamente e, portanto, 0 raio de curvatura tende ao infi-nito.
109. -Evolutas. 0 lugar dos centios
de curvatura de uma dada curva chama-se a evoluta
siderem6s 0 circulo de curvatura em urn ponto P d
luta de PP7 •
As formulas (G) e (H), § 108, dao as coordena
ponto qualquer da evoluta em termos das coordena
respondente ponto sobre a curva. Mas y e uma fu
estas formulas dao logo as equa~i5es parametricas da e
do parametl'o x.
Para achar a equal/ao retangular da evoluta, e
entre as duas expressoes e a equaC;ao dada da cur
urn processo de eliminaC;ao que possa ser aplicado em
dependendo 0 metodo a ser adotado da forma da
N urn grande numero de casos, contudo, 0 Idtor pod
c;ao retangular da evoluta seguindo os passos abai
~i5es
PRIMEIRO PASSO.
Ache a e [3 de (G) ou (Ii),
SEGUNDO PASSO.
Ache x e y em termos de a e
obtidas.
Substitua estes valores de x e
Isto dd uma rela~iio entre as van'6.vei
da evoluta.
TERCEIRO PASSO.
~iio e reduza.
equa~ii.o
p
ex - 2p
x=--3-'
Segundo pa8so.
Terceiro paSso.
(4 p2 fJ)i = 4 p ( ex
pfJ2 =
ou
f7
~ 2 p)
(ex - 2p)3.
Lembrando que ex denota a abscissa e fJ a ordenada
coordenadas retangulares, vemos que a evoluta da parabola
semi-ctibica DC'E, sendo C', C, CI, C2 os centros de cUl'vat
te, em 0, P, PI, P2.
Exemplo ilustrativo 2.
a 2 b2•
+ a2y 2 =
Achar a equa~ao da evoluta
SOLU9AO.
Primeiro pa8so.
(a 2 _ b2 ) y3
fJ=
Segundo passo.
x
b4
a~ b2) {-
(a 2
=
Y = _
2
Terceiro passo.
(aex>"3
(-.-!!JL)t
a2
2
-
b2
+ (bfJf3 = (a2 -
2
b2)3 ,
equa~ao da evoluta EHE'H' da elipse ABA'B' . E, E ' , H', H
curvatura correspondentes aos pontos A, A', B, B ' da curva e
pondem aos pontos P, pi, P II •
Exemplo ilustrativo 3.
(1)
As equa~6es parametricl1s de um
t2 + 1
t3
x=-4-,y=-6-
Ache a equa~ao da evoluta em forma pl1rametrica, dese
evoluta, ache 0 raio de curvatura no ponto onde t = 1 e trac
circulo de curvatura.
dx
SoLU9AO.
dy _ 1 2
(iI-zt.
t
-ai=z'
dy'
=1
dt
-
y
2
=.
/I
t
Substituindo em (G) e reduzindo,
a=
(2)
1 -
y' = t
t2 -
2
temo~
t4
f3=
4
que sao as equuQ6es parametricas da evoluta. Dando valores ao parametro t calculamos x, y de (1) e a, (3 de (2), tabulando
os resultados.
Desenhemos a curva e a sua evoluta
onde t = 1, ter&.
0
centro em A' ( --},
-2
"4
3
2
W
~),
-1
"2
i)
0
1
4
1
"2
s6bre a evoluta e raio = .'1..'1.'. Para uma
verificaQao, achemos 0 raio de curvatura
em A . . De (F), § 105, obtemos
R
t (1
+ (1)3/2
=_.:--:=--'--
2
vi" quando
lato dcveser igual
t
a dist!incia.
=
1.
I
!
I
1
5
ponto (t,O) e comum a curva e a
evoluta. A curva (parabola semi-cubical
esta inteiramente a direita e a evoluta inteiramen~ Ii "esquerda de x = t.
( {,
x
-3
o
o eil:culo de curvatura em A
6
i
t
+3t
4t 3
~
5
13
1
' ..
-g
-i
-0
1
3
13
2
iG
2
5
4
3
1"
5
I
I
X =
(3)
{
SoLUQAO.
a (t - sen t).
y = a (1 - cos t).
Como no exemplo ilustrativo do § 82, obtem
dy
sen t
tPy
dx = 1 - cos t ' dx z =
1
a (1 - cos t)2
Substituindo estes resultados nas f6rmWas (G), § 108, o
a - a (t
(4)
+ sen t),
. { {3 = - a (1 - cos t).
Reap.
Nota. Se eliminarmos t nas equaltoes (4), resultara a e
da evoluta OO'Q" referida aos eixos O'a e O'{3. As coordenad
a estes eixos Biio (- 7ra, - 2a). Transformemos as equalto
coordenadas e usando OX, OY como novos eixos. Entiio
a = xSeja
tam~m
t
=
t' -
'li"a,
7r.
Substituindo em (4) e reduzindo, as equar;5es da evoluta tornam-se
X =
(5)
{
{3 = y - 2 a.
>-.
a (t' - sen t'),
y = a (1 - cos t').
Como (5) e (3) sao identicas
em forma, temos
A evoluta de uma cic16ide
igual ao da cic16ide dada.
0
e tambem
uma cicl6ide cuj
110. - Propriedades da evoluta.
priedades interessantes.
A evolut
1. A normal em um ponto P (x, y)
tangente d evoluta no centro de curvatura C (a, (3) de
no pardgrajo precedente).
'rEOREMA
fJ
= y
+ R cos
T.
A reta PC esta sobre a norma) em P e
(?)
Coeficiente a!1gular de
y - (3
PC= - - =
x- a
1
tg
T
= coeficiente angular da normal em P.
Vamos mostrar que 0 coeficiente angular da ev
coeficiente angular de PC. N otemos que
coeficiente angular da evoluta =
~,
pois a e fJ sao as coordenadas retangulares de urn
da evoluta.
Escolhamos como variavel independente 0 c
arco da dada curva; entao, x, y, R, T, a e fJ sao funy
vando (1) em relayao a s obtemos
(3)
-
da
ds
=-
~4)
dfJ
ds
=-
dx
Mas ds
dx
ds
- R cos T
-
dT
ds
-
dy
ds
- R sen T
-
dT
ds
+ cos T -dR
ds
dy
dR
sen T ds '
= .cos T 'ds
= sen T ' pelo § 95; e
.
dT
ds
Substituindo em (3) e (4) e reduzindo, obtemos
(5)
da
dR
d(3
dR
= - sen T - - - - = cos T ds
ds ' ds
ds
-
.
Teorema 2. _ 0 eomprimento de um areo da
eurva igual d diferen~a entre os raios de eurvatura
nos pont08 em que ela encontra as tangentes as extre
da evoluta, posto que ao Zongo do areo da dada curva,
e
ere8~a.
DEMONBTRAQAO.
Quadrando as equa/ti5es (5) e so
(7)
Mas, se s' = comprimento do areo da evoluta,
dS'2 = 00 2 + d{32 ,
por (C), § 95, sendo s = s', x = a, Y = (3.
Logo,
ds' dR
ds = ± d
(8)
Limitando-nos a um areo da dada eurva para
membro nao muda de sinal, podemos eserever
(9)
ds' =
dR
+
1
ou
0
ds'
dR = - 1.
Em outras palavras, a velocidade de varia~fio do ar
aRe + 1 ou - 1. Logo, pelo § ~O, aeres
dentes de s' e R sao iguais em valor absoluto, ou se
rela~fio
(10)
s' .- s'o = ± (R - R o),
ou (ver figura, p. 195) area CC l = ± (PlC l - PC).
Fica, assim, provado
0
teorema.
Involutas e sua constru~ao mecan
convenientemente uma lamina flexivel de modo que e
da curva G1G., evoluta da curva P1P., e suponhamos que urn
barbante de comprimento R.,
com uma extremidade presa em
G., seja extendido ao longo da
lAmina (ou curva). Dos resultados do Ultimo parligrafo decorre que se levantarmos 0 barbante, mantendo-o sempre distendido, pela extremidade livre,
esta descrevera a curva P1P•.
Dai 0 nome evoluta.
Diz-se que a curva PlP. e
uma involuta de G1G.. Obviamente, todo ponto do
vera. urna involuta, isto e, urna dada curva tem um
to de involutas, mas uma s6 evoluta.
111. -
As involutas P l p., P l ' p.', Pt" p." sao cham
ralelas, pois a distancia entre duas quaisquer dessas
ao longo das normais comUM a elas, e constante.
Observe 0 leitor que a parabola e a elipse das p
podem ser construidas deste modo a partir de suas
PROBLEMAS'
Ache 0 raio e centro de curvatura de cada ur
curvas,' no ponto dado. Verifique os resultados p
o centro de curvatura esta sabre a normal a curva
e (b) que a distancia entre 0 dado ponto e 0 centro
igual ao raio de curvatura.
4,
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
= 6; (2,3).
Y = CS; (0, 1).
Y = cos x; (0, 1).
Y = In X; (1, 0).
Y = 2 sen 2 X; (171',2).
(x + 6)3 + xy2 = 0; (- 3, 3).
2y = x 2 - 4; (0, -2).
xy = x 2 + 2; (2, 3).
Y = sen 71'X; (!, 1).
Y = !tg2x; (t7l', !).
xy
Achar as coordenadas do centro de curvatura n
quer (x, y) de cada uma das seguintes curvas
14.
y2
= 2 px.
Resp.
15.
16.
2
17.
x3
2
+ y3 =
1
2
as.
+ 3x3 y
2
Y + 3 xS y
q= X
{j =
18.
Achar os raios e centros de curvatura d
nos pontos (1, 4) e (2,2). Desenhar 0 arco da evo
centros. Qual e 0 comprimento deste?
R esp.
= 8"17 v- /17,
a ="
em (2,2), R 2 = 2V2, a = 4, {
HI - R 2 = 5,933.
E,m (1,4), R l
25.
x = 3t 2, y = 3t-t3 • Resp. ex = f(1 +2 t
X = 3 t, Y = t 2 - 6.
ex = t3 , {
ex=4-3t 2 ,
x = 6 - t 2 , Y = 2 t.
a=-2t 3 ,{
x = 2 t, Y = t 2 - 2.
ex = -t3 , {3 =
x = 4 t, Y = 3 + t 2•
2
ex= 7-3t 2 ,
X = 9 - t , y = 2 t.
_ 12t' + 9
3
"'=2t
....
, y=t .
ex 4 t3
26.
x
19.
20.
21.
22.
23.
24.
t
=
a cos t, Y
= b sen t.
ex =
{3 =
21.
x = a cos3 t,
Y = a sens t.
28.
x = a (cos t + t sen t),
= a (sen t - teas t).
x = 4 - t 2 , Y = 2 t.
x = 2 t, Y = 16 - t 2 •
x = t 2 , Y = t3 •
X = 1 - cos t, Y = t - sen t.
x = cos' t, y = sen' t.
x = a sec t, Y = b tg t.
x = cos t, Y = t.
x = 6 sen t, Y = 3 cos t.
x = 3 cossec t, Y = 4 ctg t.
(a 2
-
b2)
a
(b2 - a 2 )
b
ex = a cos3 t+
{3 = 3 a cos 2 t
ex = a cos t, {
Y
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
31.
38.
t
+
x = a (t
sen t).
y = a (1 - cos t).
x = 2 cos t
Y = 2 sen t
+ cos 2 t.
+ sen 2 t.
112. - TransforIlla~o de derivadas. Algum
las deduzidas acima podem sel' obtidas de outras f
lecendo l'elac;oes entre derivadas. Dois casas serao
x' = dx
dy ,
x" _ dx' _
- dy -
2
dx
dy 2
Por IX, § 29,
1
x
(I)
y' = - , .
dy'
"
y
Temos
=
dy'
dx
dy
= 7·
Uaando (1), obtemos
x"
dy'
dy = -
(J)
X '2 •
x"
x'a .
•.. y"
=
y'"
dy"
dx
dU"
Temos
Usando (J),
=
=
.• . Y1/1
(K)
~
, .
x
x'x'" - 3 X"2
du"
dy
=
X
=
/4
x'x'" - 3 X"2
X'i>
Prosseguindo, obtem-se rela90es entre derivada
alta. Por estas f6rmulas, equa915es em y', y", y''',
transformadas em equa90es em x', x", x"', etc.
Exemplo ilustrativo.
SOLUQAO.
Transforme (B), § 102, em «(J) do
Usando (1) e (J) acima,
. entre as coordenadas retangulares e polares de
equa~ao polar de uma curva e p = f (e), entao as
as equac;:oes parametricas da curva, sendo 0 para
Sendo e a variavel independente e indicando co
p', p" as derivadas sucessivas destas variaveis em rel
derivando (1),
e
x' = - p sen e + p' cos e,
y' = p cos
x" = - 2p' sene + (P" - p) cose,
y" = 2 p' cos () + (P" - p) sen e.
(2)
(3)
Equac;:oes em x, y, x', V', x", V" podem, pelas
e (3), ser transformada.'S em equac;:oes em p, e, p', p
Deduza (E), § 104, diretamente
Tomando separadamente 0 numerador e de
subetituindo com base em (2) e (3) e reduzindo, obtemos os
Exemplo ilustrativo.
SOLUQAO.
A substitui<;iio destes valores em (D) da. (E).
PROBLEMAS
Nos exercicios 1-5 troque as variaveis dependente
d2y
1. X
dV
dx 2 + y dx
2. dy
dx
5.
~:~ - y (
dx)2 1+ ( -
Resp.
O.
X
+ (dy)1 +(y_ 2) d y = O.
2
dy
dx 2
dx
dy )3
3. (y- 4) ( dx
4.
=
dy
+ dx -
d 2y
dx2
= O.
d2
dy2
Xy~~ +y2(~~) (:~) = (~r.
d2y ) (d3Y)
( dx?
dx3
4
= V (d'J./)
dx .
x+ (dX)
dy
Resp.
2
Transforme a equa<Jao d y2 _ _ x_dY
dx
1 - x 2 dx
d 2y
mando x = cos t.
Resp. dt 2
7.
d 2y
Transforme a equaQao x 2 dx 2
8.
:r =
dy
+_
1
+y
a2
+ 2 x dx + x
2
1
t
OUTROS.
PROBLEMAS
Achar as equaQoes parametricas da evolut
+ cos 3 t, Y = 3 sen t - sen 3 t. Achar ta
de curvatura para t = e mostrar que ele coincide c
dente ponto da dada curva.
Resp. a = 6 C£1S t - 2 cos 3 t, {3 = 6 sen
1.
= 3 cos
t
°
Se Reo raio de curvatura num ponto d
a 2b2 e D e a distancia da origem a tange
ponto, prove que RD3 = a 2b2•
2.
+ay
2 2
=
3.
Achar as equagoes da evoluta da parabola y
x como panlmetro. Achar os pontos da parabola p
correspondentes centros de curvatura sao tambem
hola. Achar, finalmente, 0 comprimento da parte
tema a pal,abola.
Resp.
(2, ± 20); 4 (y27 -
(a) Ern cada ponto (x, y) de certa curva,
,.
1 x (1 + y)
A
gu Iar d e1a e 19ua a _ /
_~ curva passa p
v5 - x 2
Mostrar que a equ·3.gao da curva e log (1 + y) = 1
4.
§ 112
(b)
TRANSFORMAgAO
DE
DERIVADAS
Achar a curvatura da curva no ponto (2,0)
porQao da curva proxima dele
(c)
TraQar
0
Resp.
circulo de curvatura no ponto
Resp. a =
5.
8
9 ; (3 =
0 coeficiente angular da tangente a cel'ta c
por dd·Y = ~, onde s e 0 comprimento d
x
a
de algum ponto fixo) e a e uma constante. 0 c
tura de C em PeP'. Indicando com R 0 raio de
em P e com R' 0 raio de curvatura da evoluta de
tral' que
P
e dado
(a)
R
= 8
2
+aa 2'•
(b) R'
=
2S
+
a
a2
(S2
TEOREMA DO VALOR MEDIO E SUAS A
113. Teorema de Rone . Urn teorema fundam
volvimento te6rico do calculo sera explicado agora.
Seja Y = J (x) uma
funyao de x, de um s6 Yi
p
valor, continua no intervalo [a, b], (§ 7) e nula.
nos extremos deste intervalo (J (a) = 0, J (b) = 0). 0
Suponhamos tambem que
J (x) tenha uma derivada
finita l' (x) em cada ponto
interior (a < x < b) do intervalo. A funyao sera,
tada grMicamente por uma curva continua, como
.intuiyao geometrica mostra logo que para ao menos
compreendido entre a e b a tangente e paralela ao eix
em P), isto e, tern 0 cocficiente angular igual a zero
TEOREMA DE ROLLE. Se J (x), continua no int
nula nas extremidades e tem uma derivada l' (x) Jinita
interno ao intervalo, entao l' (x) deve se anular par
valor de x compreendido entre a e b.
A demonstrayao e simples. Realmente, ou J (x)
os pontos de [a, b] e 0 teorema esta demonstrado, ou
segundo caso, podemos fazer duas hip6teses: ou J (x
cendo ou comeya decrescendo. Vejamos a primeira
nao pode crescer sempre, poLs e nula em b; logo, ha
c interno aO intervalo, de onde ela passa a decresce
208
J'i
A figura ilustra um caso em que nao
vale 0 teorema de Rolle porque J'(x) e infinita num ponto x = c interno a (a, b). Em
nenhum ponto do grafico e a tangente paralela ao sixo dos xx.
Vamos dar duas aplicagoes do teorema de Ro
114. Circulo osculador. Se um
circulo. passa por tres pontos vizi.
nhos Po, PI' P 2 de uma curva e se
ae faz PI e P 2 tender a Po, movendo-se sobre a curva, entao 0 circulo
tendera, em geral, a uma figura limite, a qual e tambem um circulo.
Este diz-se drculo osculador d curva no ponto Po.
TeoreIlla.
0 circulo osculador coincide com
DEMONSTRAQAO.
0
Seja
(1)
Y
= i (x)
a equagao da curvaj sejam xo, Xl, ;7;2 as absf'issas do
P 2 respectivamente, (el,
0 centro e R' 0 raio do
pelos tres pontos. Entao a equagao do circulo e
rn
(X - a')2
+ (y -
{3')2
= R'2 ;
como as co::>rdenadas dos pontos Po, PI, P 2 devem
equagao, temos
(2)
(xo - a')2 + (Yo - {3'F - R'2 =
(Xl - a')2 + (Yl - {3')2 - R'1 =
{
(X2 - a')2 + (Y2 - {3')2 - R'2 =
Das
equa~oes
(2) obtemos
Logo, pelo teorema de Rolle (§ 113), F' (:1:) deve se
menos dois valQres de x, um compreendido entre Xo
x', outro compreendido entre Xl e X2, digamos x", is
F' (x')
= 0,
F' (x") =
o.
Daqui resulta, pela mesma razao, que F" (x) deve
algum valor de x compreendido entre x' e x", di
F" (xs)
=
o.
Portanto os elementos a', {3' e R' do circulo
ponto~ Po, PI e P 2 devem satisfazer as tres equa~o
F (xo) = 0, F' (x') = 0, F" (xa) = 0.
Fa~amos agora os pontos PI e P 2 tender a
sobre a curva; entao Xl' X2, x', x" e Xs tenderao a Xo
a, {3 e R do circulo osculador serao, pois, determin
equa~oes
F (xo)
OU,
= 0,
F' (xo)
desprezando os indices, pelas
(3)
(x - a)2
(4)
(X,'.--:-a)
(5)
= 0,
F" (xti) = 0,
equa~oes
+ (y -
(3)2
= R2,
+ (y - (3) y' = 0, deriv
1 + y2 + (11 - (3) y" = 0, deriva
Tirando a e (:3 destas dull,s Ultimas equa<;oes, o
tado expresso por (G), § 108. Substituindo os val
e do resultado tirando R, obtemos a (F) do § 105
culo oscuJador coincide com 0 de curvatura.
No § 28 definimos a tangente em P como a p
uma reta passando por P e por urn ponto Q sabr
ximo de P, quando Q tende a P, movendo-se sobre a
agora que 0 eirculo de curvatura em Pea posi<;a
eirculo passando por P e por dois pontos pr6ximos
quando estes Ultimos tendem a P.
115. - Ponto limite da
tivas.
TEOREMA.
interse~ao
de nor
0 centro de curvatura C num ponto
e a posi~{j,o limite da interse~{j,o entre a normal d curva
d curva num ponto proximo a P, quando
o pOnto proximo tende a P.
DEMONSTRA<;.A.O.
Seja
y
(1)
a equa<;ao da curva.
As equa<;oes das normais
pr6ximos Po e PI sao
(xo - x)
(Xl - x)
= j
(x)
a curva em dois ponto
+ (Yo + (YI -
y) l' (xo) = 0 ,
y) j' (Xl) = O.
Se as norma.is se cortam em C' (a', (:3'), as co
ponto devem satisfazer as duas equa<;oes, isto e,
(2)
J (xo -
a ')
, (Xl - a ' )
+ (Yo
+
Consideremos agora a fun9Ao de
cP (x) = (x- a')
na qual y
e definida
por(l).
l' (xo)
l' (Xl)
- (:3')
(YI - (:3')
X
= 0
=
o
definida po
+ (y -
(:3') y' ,
Logo, pelo teorema de Rolle (§ 113), cf>' (x) anula
valor de x compreendido entre Xo e Xl' digamos x
mente, a' e {3' sao determinadas pelas duas equa<i
cf> (xo)
= 0, cf>' (x') = 0 .
Fazendo agora PI tender a Po, temos que x' te
cf> (Xg) = 0,
cf>' (xo) = 0,·
e C' (a', (3') tended. a um ponto C (a, (3) sabre a no
Tirados os indices e tiradas as linhas, as duas U
sao
+ (y - (3) y' = 0,
1 + y'2 + (y - (1) y" = 0 .
(x - a)
Achando os valores de a e {3 nestas equac;oes, obt
identicos aos expressos por (G) do § 108. Q.E.D.
116. -,- Teoremas do valor medio (Leis da
aplicac;oes posteriores necessitamos do
TEOREMA. Se f (x), F (x) e suas derivadas pri
tinuas no intervalo [a, b] ese, af,nda, F' (x) nao se a
de [a, b], entao para algum valor x = Xl compreendi
feb) -.f(a)
F(b) - F(a)
(A)
DEMONSTRA9Ao.
(1)
cf> (x)
(
Consideremos a func;ao
f (b)- j(a)
= F (b) _ F (a)
[F (x) - F (a)] - [
F(b) - F(a)
Logo, existe algum valor x = Xl compreendido entr
1(9) - j (a),
_'
F (b) - F (a) F (Xl)
j (Xl)
(3)
Dividindo pOl' F' (Xl) (pois, lembremos, F' (X
pondo, obtemos (A).
Se F (X) = X, (A) torna-se
j (b) - j (a) = j' (Xl)
b-::a
(B)
(a
Nesta forma 0 teorema tem uma
interpretayao geometrica simples. NaY
figura, a curva e 0 grMico de j (x), e
OC = a,
OD
CA = j (a),
= b, DB =j(b).
o
Logo
j (bi
~ j (fL) = coeficiente angular
-a
Como l' (Xl) e 0 coeficiente angular da curva
arco AB, (B) diz que 0 coeficiente angular nesse p
coeficiente angular da reta AB. Logo, hi ao menos
o arco AB no qual a tangente a curva e paralela a c
o leitor deve desenhar curvas (como a primeira
mostrem poder existir mais de um tal ponto no in
que, pOl' outro lado, mostrem que 0 teorema pode
1 (b) = 1 (a)
(C)
+ (b -
a)f'
(Xl)'
Seja b = a + Lia; entao b - a = Lia e, como
compreendido entre a e b, podemos escrever
Xl
X
= a + (J Lia,
onde (J e positivo e menor que 1. Substituindo e
outra lorma do teorcma do valor mMio:
1 (a
(D)
+
Lla) - 1 (a) = Liaj' (a
+ (J Lia)
PROBLEMAS
1.
Verificar 0 teorema de Rolle achando os v
os quais 1 (x) e l' (x) se anulam em cada urn dos caso
(a.) 1 (X)
(b) 1 (x)
(c) f (X)
(d) f (x)
=
=
=
=
x· - 3 x.
6 x 2 - x'.
a + bx + ex!.
senx.
(e) 1 (x) = sen
(f) 1 (~) = tg
(g) f (X) = X I
(h) J (x) = Xf"'
2.
Dado 1 (x) = tg x, entao f (0)-= 0 e f (1r
ta.-se: vale 0 teorema de Rolle para a funCJao f (x), isto
alguma vez entre 0 e 1r? E."<plicar a resposta.
3.
Para (y + 1)' = x2, tem-se y = 0 para x
para x = 1. Pergunta-se: vale 0 teorema de Rolle, i
alguma vez no int(lrior do intervalo J- 1, I]? Exp
4.
Em cada urn dos seguintes casos achar
(a)
(b)
(c)
Xl
1 (b) = 1 (a) + (b - a)j' (Xl)'
1 (x) = x2, a = 1, b = 2.
Resp. Xl
1(x) = v;: a = 1, b = 4.
Xl
1 (X) = e"', a = 0, b = 1.
XI =
(f)
5.
J (x) = sen ""2"'
= 0,
b = 1.
Dado J (x) = 1/x, a = -1, b = 1, existe v
J(b) =
6.
a
J (a) +
(b - a)J' (Xl)?
Dado J (x) = x'!/3, a = -1, b = 1, existe v
J(b)
= J(a) +
(b - a)J' (Xl)?
117. - ForInas indeterIninadas. Quando, p
cular valor da variavel independente, uma funQao
formas
o
o'
co
co -
co'
co
,
diz-se que ela e indeterminada e que a funQao niio
aqu~le valor da variavel independente. Por exempl
-l..!HF (x)
Y-
e suponhamos que para a.lgum valor, a, da variavel,
J (a)
= 0,
F (a) ~
o.
Para. este valor de x nossa funQao niio e definida, m
pelo que js. 8e viu (Caso II, § 17), que podemos a.t
para. x = a, urn valor tal que
resulte continua pa
pre que existir 0 limite da fun~ao quando x tende a.
em
118. -
Fun~Oes
indetenninedas.
termina.da. para x = a, isto e, se para x = a,
indeterminadas acima e 8e
limJ(x)
s-+.
Be a fun~
toma
em
x2
Exemplo ilustrativo 1.
SOLUQAO.
minador, j (x)
e indeterminada, mas, dividindo
e lim (x + 2) = 4.
j (2)
= x + 2,
j (x)
e
sec x - tg x =
Logo,
0
limite
0
num
z-+2
Dado j (x) = sec x - tg x, prove q
Exemplo ilustrativo 2.
SoLUQAO;
4
-
Dado j (x) = - - 2 ' prove que
x~
indeterminada ('" - "').
1 - sen x
cos x
1 - sen x
cos x
Transform
1 +senx
l+senx
e zero.
Veja tambem 0 § 18. Metodos gerais para l
termina90es apresentadas pelas formas do § 117 de
culo.
119. - ForIna indeterInmada
f
(x)
forma F (x)' onde f (a) =
indeterminada para x
=
°e
F (a)
o
o·
Dada
= 0, (portan
a), quer-se achar
lim f (x)
F (x) •
"' ..... 0
Provaremos que
(E)
l' (x)
"' ..... 0 F' (x) •
lim f (x) = lim
"' ..... 0
F (x)
(1)
pois f (a) = 0, F (a) = O.
Se X -+ a, tambem Xl -+ a; logo, se 0 segundo
tende a um limite quando Xl -+ a, E:ntao 0 primeir
6 mesmo limite. Com isto fica provada a igualdade
De (E) resulta, se
f' (a)
e F' (a) nao sao simulM
(2)
R EGRA PARA
LEVA.J.~TAR
- O'
0
A INDETERMINAQAO
rador e 0 denominador. As derivadas obtidas serrio, re
numerador e 0 denominador de uma nova frG{rio eujo
de indetermina~rio da primitiva fra~ao e 0 limite desta
ridvel independente tende para 0 ponto de interminG{a
No caso em que j' (a) = 0 e F' (a) = 0, isto e, no
nulas as derivadas primeiras para X = a, entao (E)
cada a razao
l'
(x)
F' (x)
,
,.
j (x)
e a regra dara ;~ F (x) =
1" (a)
F" (a) •
Pode ser necessario repetir
0
processo V8.ri&S ve
Chamamos a atenc;ao do estudante para 0 erro
de se derivar a expressao toda como uma frac;ao, po
(~) ~
- l'
l' (
~)
lim j (x) == lim _ _+-z---7-_z_' = lim _ _
z_
%->'"
F (:1:)
F' ( ~ )
,->0 _
:2
F' ( ~)
,->0
Portanto, a regm vale tambem neste caso.
Exemplo ilustrativo 1.
SOLU~AO.
Prove que lim ~ = n .
%-+0
Seja f (x) = sen nx, F (x) =
X
2-.
J (0) .., 0,
Entao
por (E).
' J (x)
\1m
%-+0 F (x)
l' (x)
\.
= \'1m - = 1m
%-+oF' (x)
.
2
Exemp10 1'1 ustrauvo.
COB
nz
- - - ..,
1
n.
P rove que lim:e'
-.. --" 3:1:
.. -+1 ... -
SoLu~io. Seja. J (x) .., :e' - 3x
- O. F (1) = O.
n
0:-+0
.+ 2,
F (z)
.. -
++
2 1
z
-r - r -
z
Logo, por (E),
L
_ lim
3:r' - 3
_ 0 .
lim J (x) = \1'm ' (x)
-"
( )
0
0:-+1 F (x)
.. -+1 F ::r:
.. -+13:1' - 2 z -; 1
.' •
.
I
,
}" (x)
•
6 ::r:
3
... ",-+1
lim F" (::r:) -= %-+1
hm -x6
2 - -2 •
Exemplo ilustrativo 3.
Prove que lim
.. -+0
SoLU~io. Seja. J (x) F (0) = O. Logo, por (E),
' J-(x)
\1m
%-+0 F (::r:)
...
\'
r -
l' (x)
r'" - 2::r:, F (::r:) - z - sen x
\.
1m - - -
1m
",-+0 F' (x)
r-e-%-2x
...
Z - lien x
%-+0
r
+ e-S 1 - co. z
2
-
}" (z)
lim ~ - e-41
0
... lim - - ----%-+oF" (x)
...-+0 !!leD z
0 .
,
... lim
}'" (z)
-11/-
%->0 F
(z)
•
-
r +e-%
lim - - - ... 2,
.. -+0 COB X
0
-
. 0
.
• • '. I
... indet
1'lim
..... 41: 2
2.
3.
+ x- 20'
X - a
lim n
,
: ....." x - an
I'I mIn-x- .
x-I
: ..... 1
4.
5.
6.
e-"
sen x
tgx - x
lim
.,.....0 x - sen x
t" -
lim
., .....0
lim In sen x
".(7r - 2X)2
., ..... 2"
7.
8.
, as - b"
hm - - - .
x
8 - alCsen8
lim
sena 8
6 .....0
., .....0
li
9.
: .....mt/>
10.
:~
11.
.
.
sen x - sen cP
x- cP'
eW+seny-l
In(1+y) .
sec 2 cP - 2 tg cP
cP •
t/> ..... ~ 1 + cos 4
I'
lID
,
12.
lim r'-ar 2 -' a2r + a l
, ..... /1
r2 - a2
13.
lim
.,-+3
14.
lim
1'-+2
15.
r
v3X-
V12-x
2x - 3 V19 - 5x
V16x-x4-2~4x
2 - ~2x1
tg 8 + sec 8 - 1
/I~ tg 8 - sec 8 + 1 .
,
16.
IlID
., .....0
17.
,
I1m
1' .....0
• Depoy de derivar, deve 0 elltudante, em calia cU<>, redusir a exp
m&il limples an""a de lubatituir 0 valor da va.rU.vel.
B quando P tende a A, movendo-se sabre
a curva. Resp. OB = 2 r.
120. - Forma indeterminada
lim
J (x)
%---H
F (x)
CD
CD
Para ac
quando J (x) e F (x) tendem ao infinito, para x mesma regra que a dada no § 119 para 0 levantam
.
0
.
t
mllla<;ao 0' preClsamen e:
Denvamos 0 numerador e 0 denominador e as d
vaG ser, respectivamente, 0 numerador e 0 denom
nova fra9ao. 0 limite da nova fra<;ao, quando exist
primitiva fra<;ao.
Uma demonstra<;ao deste resultado esta fora do es
.
P rove que I1m
Exemplo ilustrativo.
%->0
In x
cossec x
--- =
SOJ,Ul;AO. Seja f (x) = In x, F (x) = cossec x.
Logo, pela regra,
0.
Entiio f (
ex> •
1
lim j (x) = lim l' (x) = li~
F (x) %->0 F' (x) %->0
%->0
= lim -
x
-
cossec x ctg
X
%->0 x
Entiio, por (E),
lim
_
%->0 X
2
2
sen x = lim sen x cos x
cos X
%->0 COB X - X sen x
O.
121. - Forma indeterminada O. <Xl. Se uma f
toma a forma indeterminada 0 . <Xl para x = a, esc
fun<;ao como abaixo
que, assim posta, toma uma dl:\.s formas
e,
~
au :
q
portanto, conduzida a casas ja vistas no § 119
Como se viu, a produto f (x) . cP (x) pode ser p
duas formas. Qual seja a mais comoda delas para
depender das funyoes dadas.
Exemplo ilustrativo.
Prove que lim (sec 3 x cos 5 x) =
%->1"-
SOLU9AO.
Como
sec
3
2"
'7r =
co,
cos
5
2"
1f' = 0,
1
sec 3 x cos 5 x = --3- . cos 5
cos x
Seja f (x) = cos 5 x, F (x) = cos 3 x.
Logo, par (E),
122. -
Em geral
Entao f
(! 1f')
=
lim lJxl. = lim [(x» = lim - 5 sen 5 x
z-..>!,,- F' (x
%->1,.- - 3 sen 3 x
z->~,.- F (x)
TransforIIla!;aO da {orIlla indeterII
e
possivel transformar a forma indete
em uma das duas outras
Exemplo ilustrativo.
o
co
0' -;-.
Provar que lhn (sec x - tg x) =
SOLU9AO. Temos sec ~ 1f'
z->i,.-
-
tg t
1f' =
co -
co.
.'.
°
ind
1
sen x
I-senx
Por (2), p. 2, sec x - tg x = - - - - - =
cos x
cos x
cos x
Seja f (x) = 1 - sen x, F (x) = cos x •
Logo, por (E),
Entao
f (j 1f')
lim f (x) = lim l' (x) = lim - cos x =
%->1,.- F (x) z->i,.- F' (x) z->i" - sen x
°
.
2.
rI mctg
x
--.
",-+0
2.
ctg 2 x
11-+1
3. lim tg 38.
8 1r
~
4.
1
tg 8
r1m-.
x3
z-+CD L'"
.
~-
y-
3'
" [-1
17. 1'1m
- 2 - -"
O.
18. lim
sen x
.,....0
z-+CD
6·
5. hm 1-'
",-+CD n x
x
+ Inx
x Inx
19. lim 8 cossec 28
CXl
8-+0
r
ctgx
1m -1-'
z-+O n x
In sen 2:t
7. lim
:-+0 In sen x
6.
16. lim [
8. lim x In sen x.
-
CXl
r
ctg 2 x
1m T3'
20. z-+Ocg
x
¢2)
1.
21. lim (a 2
O.
22. lim (sec 5 8 -
-
~
:....0
~
2
9.
10.
r1m
7r
"7
q,...-..oq>
7r¢
! 7r
tg"2'
r1m x sen-.
a
X
:-+CD
11. lim (7r - 2 x) tg x.
...
r--z-
2
a.
.
23. lim L7r x
z-+O
24. lim
z-iO
2.
[:2 - x.t
25. 1m; [x tg x z~
12. lim (1 - tg 8) sec 2 fJ.
.
1.
26. hm
:-->2
~
4
13. lim [x 2
:-+1
14. lim
:-+1
2x
~ 1 - x ~ J.
[~x -
l:J·
x2
-
- - 2-
X
1
4
--2' 27. lim Log (11
%-+0
-1. 28. lim
:-+0
7
tg "
+
[+x sen
123. - Sabre as form.as indeterminadas 0°,
que a fun/tao
J (x)~)
ou
} (x)
=
CD,
if> (x) = 0, dandsa
y = f{x)4>~).
Seja
TQmando os logaritmos naturais de ambos os m
In y
= if> (x) In} (x).
Em qualquer dos casos acima, a func;ao In y to
a forma indeterminada.
0.
CD.
Calculada esta pelo modo ilustrado no § 121, o
do logaritmo da fun<;ao. Sendo este' igual ao loga
da fun<;ao, e conhecido 0 limite da fun<;8.o, pois da i
resulta y = eG.
Exemplo ilustrativo 1.
SOLU~AO.
fun~iio
A
Sejs
Prove que lim
= 1.
XX
x-.o
toms s forma indeterminads 0"
y=x:tj
in y = x In x
entiio
=0 .
-
(I),
inx
-a>
lny=-=-,
1
a>
x
Pelo § 121
1
lim In x = lim _x_ = O.
x-tO 1
x--tO
1
Pelo § 120,
-;
Logo
lim in y = 0, e lim y
x--tO
Exemplo ilustrativo 2.
SoLu~10.
-:z:2
A
fun~o
x-tO
= lim
",-.0
x:t
= e.o
Prove que lim (2 - x)te i
- l.
1f:t
=
.,....1
toms s forma indeterminsds 1'"
lim In (2 - x)
ctg! 7I"X
. Pelo § 119,
=
z->1
lim lny =
Logo
x~
Exemplo ilustrativo 3.
lim
2 - X
z->1 =! 71" cossec 2
~,
e
x~l
Prove que lim (ctg :t)senz = 1.
.
z-oO
A fun<;iio toma a forma indeterminada
SOLU9AO.
Seja
7I"X
lim y = lim (2 z~l
T
!
00°
q
y = (ctg x)senz;
In y = sen x In ctg x = 0 .
enta~
In
Pelo § 121,
_ In ctg x _ ~
y - cossec x - 00
00,
'
- cossec 2 x
r
Pelo § 120,
In ctg x
lim In y = 0,
Logo
r
z~ cossec x = z~
z-lO
ctg x
= li
- ·cossec x ctg x
z-
e lim y = lim (ctg x)senz =
z-lO
z->o
PROBLEMAS
Calcule cada urn dos limites abaixo:
1.
lim (sen x)tgz.
Resp. 1,.
8. lim
(
9. lim
~
x-+c::o
.".
z->2
2. lim
r-->a>
(~+ 1)"
X
1
3. lim x1 -
4. lim (1+
z->a>
5. lim (1
z->o
%---'CD
1
z.
n->1
e2 •
:r
+ sen x)Ctgz.
C
x->o
lim
(
:t->a>
eC • 11. lim (e
z-lO
e.
12. lim (x
x-lO
1
6. lim (e"
10.
+ x)'".
e2 •
.
13. lIm
(
x-lO
1
7. lim (1 + nt) t
t->O
•
en.
14. lim (1
x-lO
Seja F (x) a fun<;ao obtida do primeiro membr
tuindo-se b pOl' x, isto e,
F (x)
(2)
j (x) -
=
J (a)
1(
- (1' _. a)}' (a) -
De (1), F (b) = 0 e de (2), F (a) = 0; logo, p
Rolle (§ 113), para ao menos um valor Xl de X, com
a e b, temos F'(Xl) = 0. Ora,
P' (x)
= ]'
F' (Xl)
logo
=
(x) - ]' (a) - (x - a) R ;
l' (:rl)
--
l' (a)
-
(Xl -- a) R =
°
Como F' (Xl) = e F' (a) = 0, podemos aplicar
rema de Rolle: a fun9ao F' (x) anula-se em ao men
compreendido entre a e Xl' Ora,
FI! (X) =
1" (X)
logo
- R;
e portanto
1" (X2)
FI! (X2) =
R =1"(X2)'
Substituindo este resultado em (1), obtemos
.
(F)
j(b)
=
j (a)
+ (0
1
- a)]' (a)
+ 12
(Ii - a
Continuando este processo vamos obter
(G)
f
(b) = j (a)
resul
0
+ (b l~ a)]' (a) + (I> ~a)2 j" (0
+ (b -
~
+
a)3 j l!' (a)
(b - a)n
In
r (:rl)'
+
..L
••
,
I
(b -
!n
(a<X
dos maximos e minimos das luni;oes de uma IiU mrid
Dada a funyao 1 (x), seja h um numero positi
quanto se queira; entao, as definiyoes dadas no § 46
muladas .como segue.
Se para todos os valores de x, diferentes de
(a - h, a
+ h),
1 (x)
(1)
1 (a) = numero negativo,
-
entao l(x) tem um maximo quando x
1 (x)
(2)
-
1 (a)
=
=
a.
Se, pel
numero positivo,
entao, 1 (x) tem um minimo quando x = a.
Comeyaremos com uma demonstrayao analitica
no paragrafo 45.
Uma lun(;{jo e crescente quando a derivada e pos
quando a derivada e ncgativa.
Realmente, seja y
~~
=
1 (x). Quando Ax e pequ
e a derivada I' (x) tern
0
mesmo sinal (§ 24).
Entao, sendo Ax positivo, tambem e positivo Aye,
tivo, tambem e negativo Ay, isto e, 1 (x) e crescente.
trayao semelhante pode ser feita quando I' (x) < o.
Ve-se facilmente agora que
Se 1 (a) e urn maximo ou minimo de 1 (x), enta
Realmente, se l' (a) Fosse diferente de zero, 1 (x
ou decrescente quando x e pr6ximo de a e portanto
nE n maximo nem minimo.
Procuremos condiyoes suficientes gerais para
maxillos ou minimos. Consideremos, para isso, os
I. Seja I' (a) = 0 e 1" (a) :;t. O.
De (F), § 124, trocando b pOl' X e transpond
(3)
1 (x)
-
1 (a)
(x - a)2
=
I-!. 1" (X2) .
(a
<
j (x) - j (a)
na.o muds. de sinal quando x varia no intervalo [a o sinal desta dijeren<;a e 0 mesmo de 1" (a); logo, ten
e (2) acUna,
(4)
j (a)
(5)
j (a)
e um maximo
e um mf.nimo
se
I' (a)
= 0 e 1" (a) =
se j' (a) = 0 e
1" (a)
=
Estas condi9~es sao as mesmas que as do § 5
II. Seja j' (a)
=
1" (a)
=
0 e 1'" (a)
~
O.
De (G), § 124, pondo n = 3, substituindo b pO
f
(a) de membro,
(6)
j (x) - j (a)
1
= 13
(x - a)3 u1'" (X3)'
(a
Como antes, 1'" (x) tera 0 mesmo sinal que 1'" (
muda do sinal - para + quando x cresce atravessa
diferen9a
j (x) - j (a)
deve mudar de sinal e portanto j (a) nao e maxim
III. Seja l' (a) = 1" (a) . .. =
f(n-I)
(a)
=0 e
j(
Continuando 0 processo como iluBtrado em I e
s. primeira das derivadas de J (x) que nao se anura
ordem par (= n), entao
(H)
j (a) e urn maximo se j<n) (a)
(I)
j (a)
e urn
minimo Be fen) (a)
= numer
= numero
Se a primeira das derivadas de j (x) que nao se
e de ordem impar,
nimo.
enta~ J (a) nao sera nem um max
+ 5.
4x
Resp. x = 0, nem
x = 3, da 'm
x = -1, nem
I.
x
-
2.
x3
+ 3 x + 3 x.
3.
XS (x
4.
x(x-l)2(x+l)3.
5.
Investigue 4 x 6
2
x
- 2)2.
15 x 4
-
0, nem
*,
=
x =
da m
x = 2, da m
+ 20 x
3
10 x 2 em
-
Mostre que se a primeira derivada de j ex)
para x = a e de ordem impar (= n), entao j (x) e u
cente ou decrescente quando x = a, segundo seja
ou negativa.
6.
I.
2.
d
dx
3.
Prove que
[x-
+ 1)2.!. -
2
4 (x
x vx~
1
+ 1- -In
(x+ Vx +1
2
-
8
Prove que a curva x =
ponto de inflexao.
4.
2
8
t,3
+2t
2
,
y =
3t
5.
Prove que os pontos de intersegao das curv
e y = cos x sao pontos de inflexao da primeira
duas curvas, usando urn s6 sistem~ de referencias.
6.
Dado
0
movimento harmonico amortecido
8
= ae-bt sen ct,
onde a, bee sao constantes positivas, pravar que o
lores de t para as quais v = 0 formam uma progr
e que as correspondentes va.lores de 8 formam uma
metrica decrescente.
Mostrar que a velocidade de variayao do comprime
e,
em valor absoluto, igual
a razao ~~
.
8.
Seja MP a ordenada num ponto P da ca
XXVI). Seja M A a perpendicular a tangente em
o comprimento de MA e constante e igual a a.
9.
A curva x 2 y + 12 y = 144 tem um maxim
de inflexao. Ache a area do triangulo formado p
curva nestes tres pontos.
10.
Dados In 6 = 1,792 e In 7 = 1,946, calc
meiro por interpolayao e depois por diferenciais.
mente que 0 valor exato esta compreendido entre as du
Dada a elipse b2x 2 + a 2 y 2 = a 2b2 , achar 0
primentos dos segmcntos interceptados sobre as tang
coordenados.
11.
12.
curvas
y2
E dada a area limitada, no primeiro q
= X e y2 = x 3• Um retangulo com lados pa
e desenhado
dentro dos limites da area. A largura
e uma das diagonais tem uma extremidade em cad
a area do retangulo de maxima area que pode ser
modo.
t
13.
Dao-se retangulos com um lado sobre 0
segundo sabre a reta x = t e urn vertice sobre a
Achar a area do maior d~stes retangulos. Resp. e
14.
Achar os maximos e minimos de
15.
3 x - 2 ae .a .
Max. = - a; min. = a (1 Achar os maximos e minimos de y em
y
=
ae a -
Resp.
:r 2
+ ~ xy + 2 y2 + 5 x -
6y
Resp.
+5 =
Max. =
CAPiTULO
INTEGRACAO -
XII
iNTEGRAlS IMEDI
126 - Integra~o. 0 leitor ja esta familiariz
rayoes mutuamente inversas de adiyao e subtrayao,
divisao, potenciayao e radiciayao. Nos exemplos
segundos membros de uma coluna sao, respectivam
inversas dos segundos membros da outra coluna.
+ 1,
x
= ± Vy -
U = a",
x
= log" y ;
u=
;r =
u=
x~
sell.X ,
arc sen y .
No caJculo diferencial aprendemos como calc
l'
(x) de uma dada funr;ao j (x), uma operayao ind
d~
j (x)
= l' (x) ,
au, se usarmos diferenciais, pOl'
dj (x)
=
l' (x)
dx -
Os prolJlem\ls do caJculo integral dcpendem da
precisamente:
Achar uma jun{'iio f (x) cuja derivada
(1)
i'
(x)
= ¢ (x)
e dada.
230
C
pOl'
0
problema como segue:
Dada a dijereneial de uma junt;fio, achar a jun<;
9ao,
A funQao f (x) assim achada cha,ma-se uma integ
0 processo de acha-Ia chama-sc integra~fio Po a o
gra9ao
e indicacia
pelo sinal de integra<;fio*
j
posta
expressao diferencial; assim,
jf' (x) dx
=
f
(x) ,
le-se integral de j' (.1:) dx igual a J (x). A diferencial
e a varidvel de integrQ<;fio. POl' exemplo,
(a)
se j (:r) = x a, entao
f'
j .)
"j
.J ,1;-( X
(b)
se j (x)
=
x''S .
cos x dx = sen x .
arc tg X, entao
j
Como
=
se f (x) ~ sen x, entao l' (x) dx = cos x d
j
(e)
e
(x) dx = ;) x 2dx
1
~x x
t
f'
(x) d;t
= ~
1
+
= are t g x .
e aparente das explicaQoes acima., a deriva<
Vamos pOl' is
sfio opera<;oes inversas uma da outra.
Diferenciando (:3), temos
(4)
d
jf'
(x) dx
*Diz a Hist6ria que este sinal proveio da
=
f'
(x) dx.
di~torc;ao
de 8 , primeira.
Pm·tanto, considerados como simbolos de Opera<ia
s40 inversos um do outro, ou, se estamos usando dife
sao inversos urn do outro.
Quando d
mas quando
e seguido
fe
pOl'
f, eles se neutralizam
seguido pOl' d, como em (5), isto nao
A razao disto sera vista no pr6ximo paragrafo, qu
definic;ao de constante de integra<iao.
127. - Constante de
integra~ao.
Integral i
paragrafo precedente resulta que
/ 3 x 2dx = x8 ,
f3 x 2dx =x3
+2
f3 x 2 dx = x3
-
e uma
pOlS
pois
7
d (x 3
De fato, como
unde C
d (x 3) = 3
pois
+
d (x 3
+ 2) =
d (x 3
-
7) =
C) = 3 x 2 dx
constante arbitraria, temos
Uma constante C surgida deste modo diz-se uma
e urn numel'o independente da variavel de in
podemos dar a C tantos valores "quantos quizermo
uma dada expressao diferencial tem uma integra
infinidade, duas quaisquer delas diferindo apenas
tante. Logo
gra~ao;
/f'
(x) dx
= t (x)
+C;
E evidente que se 1J
e uma
funyao cuja d
entao 1J (x)
C, onde C e uma constante qualquer
funr;ao cuja derivada e J (x). Temos, pois, 0
+
TEOREMA.
Se duas
a mesma deTivada.
(x)
fun~i5es
diferem por uma co
Nao e 6bvio, contudo, que se 1J (x) e uma fu
vada e f (x), entao to0.a funyao tendo f (x) pOl' d
forma
1J (x) C,
+
onde C
e uma
constante.
Em outras palavras, res
Se duas
elas diferern por uma constante.
'fEOREMAREcfPROCO.
Jun~i5es
tern a
DEMONsTRAgIo. Sejam 1J (x) e if; (x) duas
mesma derivada J (x). Ponhamos
F (x) =
(1)
F ' (x)
1J (x)
=
d
dx
-
if; (x); entao,
[1J (x)
- if; (x)]
POl'
= J (x)
hip6te
-
J(
Mas, pelo teorema do valor medio (D), § 11
F (x
+
Ax) - F (x) = &: F ' (x
. '.
pois,
POl'
Logo
F (x
+ Ax) -
+ 8.
Ax).
F (x) = 0 ,
(1), a derivada de F (x) e nula para todo
F (x
+ Ax) =
F (x) ,
o que mostra que a fun«;:ao
F (x) =
1J (x)
- if; (x)
nurnerosos exemplos no pr6ximo capitulo; no pr
caremos apenas a mostrar como se acha a integra
uma dada funyao.
POl'
No que se segue, admitiremos que t6da junr;fio c
integral indejinida, resultado este cuja demonstray
escopo deste livro. A sua validade para as funyo
contudo, vai aparecer claramente nos estudos dos pr6
Em todos os casos de integrayao indefinida pod
exatidao dos resultados obtidos pela propriedade s
rencial da integral deve ser igual d dada expressfio d
128. - Integrais imediatas. 0 c8.lculo diferen
Regra Geral de derivayao (§ 27). No calculo int.e
porem, uma regra para integral' qualquer funyao*.
integrayao requer um processo especffico no qual
tadoB, ja obtidos, sobre a derivayao, precisamente
aptos a responder a perguntas: Que funyao, quand
a funyao que quero integrar? Essencialmente, a
cede, pois, POI' tentativas. Ha, contudo, tabelas
trabalho, como a que damos a seguir, chamada das
tas. Para 0 computo de urna integral qualquer,
dada expressao diferencial com as da tabela. Se
uma das da tabela, 0 resultado e conhecido; se nao
reduzi-Ia a uma das da tabela com 0 emprego d
regras e tambem de artificios, que s6 a pratica po
isto, grande parte de nosso texto sera dedicado a ex
todos para integral' as funr;oes que mais frequente
na resoluyao dos problemas praticos.
De cada resultado de derivayao pode ser sem
f6rmula de integrayao. Assim, de III, § 94, obte
(a) a integral de uma soma algebrica de junr;oe
brica das integrai8 das parcelas.
* Embors. se saiba que a integral de urn&. dada fuo4jio cXlstc,
exprimf-Ia. em term08 daB func;oes que conhecemos.
sendo u, v e
W
fun<joes de uma unica variavel, obt
+ du
du
(1)
J
(du
- dw.
+ av -
Por III, § 9
+ JdV
dw) = Jau
De IV, § 94, obtem-se
Um fator constante pode sel' escrito antes ou
(b)
de
integra~ao.
DEMONSTHA<;AO.
Difcreneiando a expl'essao
obtemos
Por
adv .
...J
(2)
a dv
=
a
J
du .
Pela irnportancia que tern, as duas regras acim
lista abaixo das integrais imediatas.
INTEGRAlS lMEDIATAS
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
J(dY
J
J
J
J
+ dv _. dw) = JdU + JdU
adv = a
dx = x
vndv
J
du .
+C.
U"+!
=--+
C.
n+l
d: = In v
+C
+
= In v
In c = In cv .
[pondo C .. In c].
(8)
(9)
(10)
(11)
(12)
(13)
(14)
(15)
I
I
+C.
sen v dv
= -
cos v dv
= sen v + C .
cos v
~rseC2VdV = tgv + c.
I
I
I
I
I
= -
cossec2 v dv
ctg v
= sec v + C .
Hec v tg v dv
cossec v ctg v dv = - cossec v
tg v dv
= -
ctg v dv
=
In cos v
In sen v
(J 6)
Isec v dv = ]n (sec v
(17)
I
(I~)
I
(H.I)
I
+C
cossec v dv
+C.
+ tg v) + c.
v
a
-2 = - arc tg 2
v
u2
+a
dv
-
a2
+ C = In sec
= In (cossec v
1
dv
a
-I- 'c
- ctg v)
+C.
= _--.!:-ln~ + C.
2a
v
+a
(19a)
(20)
(21)
Iv
Iv
dv
a 2 - v2
= arcsen~
dv
=In (v
v2 ± a 2
a
+ C.
+ vv
2
± a 2)
+
129. - Formulas (3), (4) e (5). Estas sao demonstr
DEMONSTRA<jAO
de (3).
+ C)
Como d (x
=d
obtemos
fdX
DEMONSTRA<jAO DE
Como
(4).
Vn+l
d ( --n + 1
obtemos
f
+ c.
= x
_.L
I
C
vndv =
)
=
Vn
dv
•
vn+!
--+
n +1
C.
Isto 6 verdadeiro para tados os valores de n e
pois quando n = - 1, (4) envolve divisao por zer
o caso em que n = - 1 vern sob (5).
DEMONSTRA<jAO DE
(5).
d (In v
obtemos
o resultado
f
Como
+ C)
dv
=-
II
,
dv
-;-=lnv+C.
obtido pode tambem ser posta sob
.
f
dV
-;-=lncv,
indicando-se a constante C de integrac;ao par 1n c.
A f6rmula (5) diz qlle- se a expressl'io sob 0 sina
uma fra~ao cujo numerador e a d1jerencial do denom
integral e 0 logaritmo natural do denorninador.
1.
= -- + C =
fx dx
6
-7 + C, par (4), on
+1
!-
2.
n=
n
= 4.
5.
2-
?
f v:.;dx= fxldx=T+C=tx +C, par (
2"
!.
,).
3
x2
dx
x- 2
1
f -a =f:r3 dx=-+C= --+C
par
'
x
-2
2 x2
3.
ax 6
= -,,- + C.
fax 6dx = a fx 5 dx
f(2 x 3
5 x2
-
3x
-
p
I)
+ 4) dx
+ f4
dx-:3 Jx dx + 4
= f2 x3 dx-f5 x 2 dx-J?J x dx
= 2 fx3 d:x:-ij Jx 2
Nota. Embora cada integra98.0 requeiru uma constan
vemos apenas uma constante que e, pois, ll. soma das demni
6.
f ( 2a
-Vi
-
~ + 3 c ~x 2 )
x2
= f2 ax
I
dx
+ f3 ex
dx + 3 e f
d-"C- fbx- 2 dx
= 2 afx- I dx - bfx- 2
x.
6
xl
X-I
= 2 a - T - b . =---1
2
_r
= 4a V
7.
!.
f(a l
1.
-
X I )3
x + -
b
x
dx = a 2 x
• Quando r.preDdendo • Intlel'rV.
eClee .impl....
0
+ 3 e . -5
T
.
9
!.
+ ...:..... ex I + C .
5
l Xl +-79 a .!..!..
eRudante deve
9.!3
a
--:::-
5
e"et'llitar-~.
om
SOLU(}AO. Ests. pode ser conduzida a. forma (4). De fato, C
basta inserir 0 fator 2 b2 depois do sinal de integraC(8.o e antes v
de xdx e
2~2
antes do sinal de integra98.0, pois estas opera- d
90es se neutralizam pOl' (2).
f(a 2 +b 2x2)l x dx =
2~2 f(a 2 +b2x2)l (2 b2x dx) [ = 2~2 fV l d
3
(a!
+ b2x2) 2
3 b2
=
+ C.
NOTA. Chama-se a aten9iio do leitor para nao transfe
variavel de urn lado para 0I1tro do sinal de integra98.0, pois
do resultado.
9
f
3 ax dx _:i a I (b2
b2 + c2 x 2 - 2 c2 n
~
3axdx
SOLU(}AO.
b2
f
+ c2 x2
Esta se assemelha a (5).
=.
f
a
Se inserirnos
depois do sinal de integra9ao e 0 fator
21~2
0
+ r.2. x 2)/ T
I
b2
xdx
+ C2x 2
fator 2 Cl
antes,
0 V'l-
.
Co
v
=
=
lor da expl'essiio nao mudara
Logo 3 a
f
[
~afd
+ c2x2 = 3af2C2xdx
2 c2
b2 + r?x2 = 2 c2
xdx
b2
= 3a
2c2lnv +C, pOl' (5) ]
3a
= 2 c2 In (b
10.
f
SOLu(}io.
Dividam08 primeiro
Xi
X
dx
1
+
=
x3
x2
z3
x+l
+ r?x2) + C .
'2 +"3 -
X -
-'-- =
2
0
xl -
In (x
+
1
numerador pelo deno
X
+1 -
I
---
x+l
:l':.:~ 3'·.
i = 1 - 2:1: 4_ 3'
- D'IV!'d'illd0, 2
SOLUQAO.
2 ~.#
SubSlum
t't .
etc,
A funyao a sel' integrada diz-se integrando.
ilustrativo 1, p. 238, 0 integrando e x 6 •
Ass
PROBLEMAS
Verificar as integrayoes abaixo.
1.
f:1·-4 dx =
2.
fdX2 = -
3.
f
4.
5.
11.
12.
-f +
3 ay2 dy
7.
=
dt = _
t2
I
·~
+ C,
8.
f
dX
vx
= 2 V x + C.
9.
V
f ~=
~
3x 3
x 3 dx = -5-
f
f
/2
6.
~X + c .
x
f
f
C.
r
I
2 + C,
~ =
3 '
(x
-2
.::..8
10.
!.
2
-
x
/
_r
=
=
!.
2 Xl 6 x 3
2x +5vx-3) dX=-5---5
-
4X 2
f ~3tdt
3x3
dx
-v;;, dx
VX
dx
= 2 x2
4
-
.
VX + C ,
13.
dx = x3 + ~ + C ,
f( x2 -~)
x
6
x
14.
f
2
15.
2
v' X (3 x - 2) dx = -5- - -3x 8 - 6x+5
/
f
f
!.
4x 2
!.
6x l
r-
x
dx =
xl
3 -
+ 5 In x + C
6x
I
Va + b:tdx= 2(a: bX)1 +C.
b
dy
~~/a,-by
= _ 2
Va b
+C .
by
+C,
20.
I
21.
f t V2t +3dt
(a - by 2)2
4b
= -
Y (a - by 2) dy
3
~ 3)2 + C.
2
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
2
I
I
I
(2 x
X
(2 t
=
+ 1)2 dx
4:&
x
i+ "2
+C.
2
= x4
-1-
4X2dx = 8V~+ C
3
.
x3 + 8
.
6zdz
1
(5 _ 3 Z2)2 = 5 _ 3 Z2 + C.
_~
V
Ic -
ra - V- r)
x 2 dx =
V
V;y dx _
C~ -
I
f
f
y';"
3
y';"(~ - y';)2dx
2ax2
= -3- -
t3 dt
_ Va 4 + t4
Va 4 + t4 2
I
dy
+ by)3
(a
2 b (a
+ bt3)2
+C.
+ by)2 + C .
+ bX 2)2 + C .
4 b (a
1
3 b (a
= -
.
+ bt3) + C .
I
-/
.
'
)
+
f
z(a
+ bZ3)2 dz
xn - 1
1
(2 x
V
a
+
VX 2
+
1
= -
t2 dt
(a
X2~
1
= -
+ bx2)3
(a
31. I
34.
~
x2
3
+ 2"
_ 2 (~ -:- y';" )3
-
xdx
33.
4x
ax -
3
30. I
32.
+C.
a 2 Z2
= -2-
bx n dx
3) dx
+3x
=
2
=
2 abz5
b2z8
+ -5- + 8 +
~
8
(a
+ bxn ): + C .
3 nb
V.r + 3 x + C.
2
37.
Sugestiio.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
I
sen 2xcosxdx=
Use (4), pondo v
f
I
I 2
I Vb +
x
tg
sec L
46.
47.
48.
49.
I(
+ tg x
2
2
)2 dx
1
= - 1
+
_ In (a
W -
(2 x
x2
3)dx
3x
=
(Y
2) dy _
y2
4Y -
a
sec2ydy
b tg y
a
(2X
3)dx
~+~
+C
.
+ W) + C
.
In (x 2 + 3 x)
+ c.
In (y2 + 4 y) + C
2
+C
In (1 - cos x)
1
= b
=
.
2b
+
=
+ tg x + C .
+C
eO dO _ In (a
beO)
be O b
senxdx
1
-cosx
+ C.
a
dx _ In (2
x 1)
z3 3
a
C.
+ c.
2 Vb + sen ax + C
.
dx
- In (2 + 3 x)
3x ·3
I +
f +
I ++
1 ++
I +
f +
f
f ++
!
3
x
= tg 22"
2 ax
sec x
1
+
cos3 2x
. 6
= -
cos ax dx
_
sen ax
50. _
51.
x
(sen X)3
= COB X dx, n = 2.
dv
sen2ax
2a
=
sen 2 x cos 2 2 x dx
t dt
45.
(senx)2cosxdx=
= sen X,
sen ax cos ax dx
X2
44.
I
In (a
.
.
+ C.
+ b tg y) + C .
2 x - In (x
+ 2) + C .
54.
55.
f
f
e28ds
e2a + 1 =
In (e 28 + 1) + C.
t
+
ae(J
b
ae o _ b dO
= 2 In (ae
(J
- b) - 0
+ C.
Calcule cada uma das integrais abaixo e verifiq
por derivayao.
56.
f
2xdx
~6 - 5x 2
.
2x dx
~6 - 5 x 2
57. j(X
58.
59.
66.
67.
68.
j
3
+3x
2
)
dx.
(X 2 - 4) dx
:r 4
.
~+~
5) d.T:.
f( -5-
j
j
f
2
3dx
3x .
+
xdx
VI -
.
2x
tdt
3 t2
+4
.
60.
61.
62.
j
.3/-
V by 2 dy.
f .d;_.
t v 2t
f~2-3XdX.
7.1.
j(2Xx+:3
+ 7)
75.
j
(X 2
76.
f
(;L3+ 3 X
x2 + 1
2
77.
is.
J'.
f
+ 2)
x+2
)
(4x+
:3
+
Cet + 2)
et + 2 t
~I
V2ctg<jJ
f
73.
+3
(2x + 5) dx
x2 + 5 x + 6 .
81.
f
sec 2 2 t
V5 + 3
130. - Demonstra~oes de (6) e (7) Resultam
das formulas correspondentes de deriva<;ao, XI e X
Exemplo ilustrativo.
Prove que
f
b
2%
ba2x dx = 2 ~ a
Esta se assemelha a (6). Ponhamos v = 2x; tem-se dv
o fator 2 antes de dx e 0 fator t antes do sinal de integrac;
b
f
= -b
a 2x dx
2
f.
a-X 2 dx
= -b
2
f
a 2z d (2 x) [=b
-
2
f
a2x
b
=-·-+C.
2
Ina
a"
P
PROBLEMAS
Calcule as seguintes integrais
1.
2.
3.
f
f
f
6 e3x dx = 2 eax
x
x
en
dx = nen
dX
eX =
-
+ C.
4.
+ C.
5.
1
--+c.
eX
7.
feii: + e- ~ ) dx
8.
f(/a - e-~Yd~r =
9.
f xex'
dx =
= a
! ex' + C.
j 'lOZ
fa dy = ~
dx =
nll
n
6.
f
(e~ -
e-
~
(/} -
e-..(;dx
v;-
~ ) + C.
e-~) -
2
12.
13.
14.
15.
POl'
fW
f
dt = 2
a"'e'" dx
f
f
a2x dx
(e6X
Vd + C.
a"'e'"
=
1 + In a
+ C.
a2r.
=- + C.
2ln a
+ as"') dx = -.'j1
(
6Z
e,6z
+ -Ina a ) + C.
Calcule cada uma das integrais abaixo e verifiq
deriva9ao.
22.
23.
f(
f
e'"
~ 4)
dx.
("'dx
-_.
eX - 2
27.
28.
f
f
!
24.
fx (e'" + 2) dx.
29.
25.
f
30. f
26.
f2t dt.
e"';; - 3
~
dx.
2
131. Dernonstra!;oes de (8)-(17). As formu
sultam logo das formulas correspondentes de deriv
§ 94.
DEMONSTRA9.A.o DE
(14).
f
tg v dv
=
f
-f -
= _
sen
co
fd (cco
DEMONSTRA9AO
de (15).
f
DEMONSTRA9AO DE
ctg
vdv f
vdv
cos
sen v
In sen v
=
+
=
(16).
Como sec v
=
sec v
sec v
sec v
sec v fog v + sec 2 v
sec v + tg v
f
sec v dv =
fsec secvtgvv++t gsecv vdv
2
fd (sec v + tgv)
+ tg v
In (sec v + tg v) + C.
sec v
=
DEMONSTRA9·:\O DE
=
(17).
f
=
=
=
- cossec v ctg v + coss
cossec v - ctg v
cossec v - ctg v
cossec v - - - - - - - - - = cossec v - ctg v
cossec v dv
Como cossec v
-cossec v ctg v + coss
cossec v - ctg v
ffd
(cossec v - ctg 11)
cossec v - ctg v
= In (cossec v - ctg v)
Uma outra forma de (17)
f
cossec v
e
dv = In tg t v + C. (ver Proble
Exemplo ilustrativo I.
f
+C
Prove que
sen2axdx = -
cos2ax
~
+C.
jsen 2ax dx=
2~ jsen 2ax·2a dX[ = 2~ jsen v dv = -.:a
1
= - . - cos ax
2a
Exemplo ilustrativo 2.
+C =
cos 2 ax
2a
Prove que
j ( t g 2 S - 1)2 ds =
~ tg 2 s + In cos 2 s + C
(tg 2 s - 1)2 = tg2 2 s - 2 tg 2 s
SOLV<;AO.
+ C.
+1.
tg 2 2 s = sec 2 2 s - 1 .
Logo, substituindo
j(lg2S -1)2ds = j(SeC 2 2S - 2tg2s)ds = jscc 2 2SdS
Ponhamos v = 2 s.
como segue.
jsec2 2sdS
j
Entao dv = 2 ds.
Usando (10) e
=~jscc22Sd(2S) [=t jsec2 vdV =ttgv]
tg 2 s ds =
~ f t g 2 s d(2 s) [ = t
ft
g v dv =-
t In cos v
PROBLEMAS
Verifiear as seguintes integra<;oes
1. feas?nx dx=
2.
ft?, bx dx =
3.
fsee ax dx
~ sen?nx + C.
+
In sec bx
+ C.
= -; In (sec ax
4. feassee v dv=
5.
fsee 3t tg 3t d
+ tg ax) + C.
8.
1
ctg
x
2
x
dx = 2 In sen 2 +
c.
12.1 (tg 0
= tg 0 -
13.!(Sec</>
= 2(tg </> 10.
1
Sugestiio para 14. Multiplique
eduza antes de integrar
15.1
16.
17.
18.
f
j
j
j
22.
f
dx
1+ c
+ cossec
numerador e
0
denominad
sensds
1 + cos s = In (1 + cos s) + C.
sec 2 xdx
1+
tgx
=In(l+tgx)+C.
x cos x 2 dx =
1
21.
0
14.
dx
= tgx - sec x + C.
1 + sen x
19.1(X
20.
1
dx
-= - ctgx + C.
sen 2 x
! sen x
+ sen 2 x) dx =
!
2
+ C.
(x 2
-
cos 2 x) +
c.
senxdx
v'
= 2 -vi4 - cos x + C.
4-cos x
(1 + cos x) dx
+
= In (x + sen x) + C.
x
sen x
v' sec2 0 dO = ~v / 1 + 2 tg 0 + C.
1 + 2 tg 0
Calcule cada uma das integrais abaixo e verifiq
por derivaQao.
23.
1
2x
sen -3- dx.
24. lco
27.
28.
f
f
aq,
aq,
b dq,.
cossec-- ctg
b
e!'
40.
I
(tg4S -
41. I(ctg x -
ctg e!' dx.
29.
Isec 2 2 ax dx.
42.
30.
ft g ~
43./(l -
dx.
31·/~
tg bt .
32.
33.
34.
35.
36.
37
.
I
I
I
I
I
I
de
sen2 4
44.
e
45.
-dy- .
46.
ctg 7 y
sen V;dx
4.7.
r
_
vx
dt
sen 2 3 t
.
48.
dq,
cos 4q, .
I(sec t - 1
I
coss
dx
1 - cos x
I
I +
I Va +e
dx
1 - sen
sen 2xd
cos 2
cost
b
cossec c
;)- - 4 co
cosse('2 x
3
I
49.
I
V:3- ctg
50.fV5 + 2
adx
- -2 - .
cos bx
cos
132. - DeIllonstra~oes de (18)-(21). As for
resultam imediatamente das f6rmulas conesponden
DEMONSTRA(JXo DE
(18).
v
1
1
d(
)
Como
d(~)
~ arc tg ~ + C = ~ 1 + ( ~ ) 2
obtemos
I
dv
v
2
+a
1
2
o
v·
v
= -a arc tg -a
dv
+
0'
s·
+ C.
v - a
Logo
Entao
v2
1
-
v
+a
v
+
2
-
1
=
_1_1n~ + C.
v
+
v
+
par (2)
a
Pela algebra,
_1_+_1_=
+
a
Nota.
1
2 a III (v
~ In (v - a) -
2a
f~
v+
_1
2a
=
DEMONSTRA9A.O DE (1911).
o resto
'
1 [1
1 ]
a2 = 2 a v - a - v
a .
f~
= -1-f~
v
a
2a
v- a
2 -
a
-
a - v
2a
a2
v2
-
da demonstragao prossegue como acima
As integrais em (19) e (19a) satisfazem a relac;iio
f
dv
_ a2 = -
~;2
f
a2
dv
_
v2
•
Logo, uma ou outra pode ser aplicada num dado caso.
mos que em muitos exemplos deve-se dar preferencia a uma
DEMONSTRA9A.O DE 20.
d ( arc sen :
obtemos
Como
dv
+ C)
va
_/
V
dv
a2
-
v
= arc sen 2
v
a
2 -
v2
'
+ C.
DEMONSTRA9A.O DE 21. Seja v = a tg z, onde
vmiavel; diferenciando, dv = a sec 2 z dz. Logo, par
+
V tg 2 Z
tgz
= -;
= In (tg z
Mas,
I
dv
Vv2
+ a2
= In
= In
c=
Iv
I
a"a
v + Vv 2
a
I
... /
v
dv
2 =
v- - a
.)
2
(Ii
+
Vv 2 + a 2)
= a sec z, dv
?
Exemplo ilustrativo.
~ec
+ tgz) + c
+ Vsec z -
+
=
+
a s~c z
z dz
par
1)
2
+~::
= In(:
- In a
obtemos
a sec z tg z dz
In (secz
= In (secz
I
l'
C
+a +c
_ / .,
=
V a- sec z - a-
=
1) +
2
+ ~2)
dv
= In
v2 + a 2
Do mesmo modo, pando
Par
bgo,
2
+ c,
- In a
+ c.
1)
(~ + J v +
In (v
=
Pando
v
a
+
+c
-l)+C=h(l'+
Calcule a integral
dx
-.l x2
2x
1
+ 9 ="6 nrc tg """3 + c .
Ela se assernelha a (18). Ponhamos v2 = 4
v = 2 x, dv = 2 dx e a = 3. Logo, se multiplicarmos 0 nume
dirmos a integral pOI' 2, obteremo8
SOLU!;AO.
I
dx
-.l x 2
1I
+ 9 = "2
2+ [1
j'
= "2
dx
(2 X)2
= - 1 a.rc tg -v
2a
a
(3)2
+C.
POI' (18)
]
v2
dv
+ a2 =
= -1 arc tg 2x
-3
6
+
2.
3.
4.
5.
I
IX d~
IV
4
2
~
=
dy
y
= arcsen-
d8
82 -
16
+ C.
5
25 - y2
Iv
~ ~) + c.
In (:
In
=
(8
+ V8
2
16)
-
+ C.
19X~~ 4= 1~ In(~:~~) +C.
dx
3x
1
6.
I
7.
19X:~ 1 = ~ In (::~ ~) + C.
8.
9.
10.
u
V 16 -
9x 2
r
dt
4 - 9 t2
= -3 arc sen -4 + C.
1 (22 +- 33t)t + C.
i2 ln
=
+
I +
I ede e ~ (2 + ee) + C.
f
~ +
+
fV
+
I +
I dt + 31 (t - 2) +
+
+
+
IV +
(U+3) +
fV +
G"dx
1 e2x
= arc tg e"
cos
=
In
4 - sen 2
II.
12.
13.
14.
15.
16.
4
C.
sen
2 - sen
2 b dx
2 = 2-.!!..-ln (ax
2
ax-c
ac
ax
5xdx
1 - x4
axdx
x4
b4
=
a
x2
=
arc tg
= 2 b2 arc tg b2
9
(t _ 2)2
1
dy
1
5
-2 arc sen x 2
a 2y 2
= -In (ay
a
du
4 - (u
3)2
c)
c
C.
C.
C.
-3-
VI
C.
a2y2)
= arc sen -2-
C
C.
18
.
f V9
f
J
dy
y2
+4
,
dt
19.
f V4 +
.f vt
. f V5 +
f VI -
23
.
tdt
4
4 -
20.
f25X~X- 4 '
21.
f
25
7dx
28
2exdx
3
30.
'
'
31.
(;2x-
f
f
.,
29.
xdx
26.
.
'
XZ
+ 7 xt '
5
S2
24
4t z +25'
3
ds
J
f
V
m
4
7
;
As formulas (18)-(21) envolvem express5es quad
a
v 2) com dois termos apenas. Se uma integr
expressao quadratica contendo tres termos, esta po
a uma com dois termos completando 0 quadrado, co
exemplos seguintes:
2 -
Exemplo ilustrativo 1.
f
x;2
SOLUQAO.
"
Verificar
dx
x2
+2x +5
0
seguinte:
x+l
1
=
'2 arc tg - 2 - + C '
+ 2 x + 5 = r + 2 x + I + 4 = (x + 1)2
'f
x2
+ 2dxx + 5
f
=
(x
dx
+ 1)2
+ 22
Eeta estli sob a forma (18). Seja, realmente, v = x
dv = dx e a integral acima torna-se
f
dv
1
----;;-"-'--;:= 2
2
v
+a
a
Exemplo ilustrativo 2.
SOLUQAO.
Temos
Esta
e da
v
arc tg a
f
+C =
-
1
2
x+l
arc tg - 2
2dx
V2
+
=
2 arc s
+x - x 2
forma (20), pois
0
coeficiente de
2 arc sen.!..
a
=
= 2 arc sen
f
Exemplo ilusttaiivo 3.
SOLU9AO. 3x2
+4x -
7
2 x-I
2
+C.
dx
3 x2
= 3 (x 2
+4x -
+t
x -
1
7 = 10 In
t)
= 3 (x 2
=
onde v = x
If
"3
+ ~ , portanto
dv
+
3[
+
(x
= dx e a =1 Aplicando (19)
2
dv
1
v-a
-2--2 = 6 In ~
v-a
a
va
1
+ C = 10 In
PROBLEMAS
Calcule as seguintes integrais.
5
x+ a - a
x+
2
3
5
+ "
3
9.
10.
lI.
12.
13.
14.
15.
16
.
17.
pOl'
1
l.. In
+
Iv
+
Iv + In + + V2as + +
1 + ;) + ~ln(2Y+3
- VS)+
V5
+ + V5
1 + + ~arc
+
Iv + + In + + VI + +
14 +d: + ~
XiI) + C
1 + Vll (3X-l)+
Vll
Iv
(8~
dx
=
4 x - x2
dx
?
2 x - x-
ds
2 as
.
1
2
x
x·
dx
1
x
C.
a
=
C
S2)
2y
= _
x
2
2x
4
3
t g ( 2 : ; 1)
V ;)
5
dx
-
(s
x
Xl
3 x2
= arc sen (x - 1)
=
dx
1
C.
S2
dy
y
y2
(_x)
x - 4
4
C.
;)
1
2
=
(x
=
arc tg (2
2x
=_1_arctg
1
dx
= 2 arc sen
2
2 - 3x - 4x
41
)
Calcule cada uma das integrais abaixo e verifiq
derivalJao.
18.
1
19.
f
20.
21.
dx
x2
+ 2x + 10
22.
;t~2
+ dx
2x - 3
23.
dy
24.
3du
u - u2
25.
1
1 V5 - 4
3 - 2 y - y2
1vx +
5
2
(
,_ vx
2
+
f +
f V3l
dx
,\/X 2
dt
2
28.
29.
30.
31.
32.
+ 2x -
f
f vx
f V3 +
fV
f
r2
-
2
x2
dr
2r - 3
35.
4dx
4x
36.
x4
-
-
+ 13
37.
2z-
Z2
dv
8v
+ 15
xdx
x2 -
f +
f
f +
f V9x
fV
d
2 w2
2
dz
v2
+
3x 2
38.
39.
1
9x6
x d
3
-
dt
4
15
2
4 x2
Quando 0 integrando e uma fra93.0 cujo numer
pressao do primeiro grau e C'ujo denominador e do se
quadrada de uma tal expressao, a integral pode ser r
imediata, como mostral'emos nos seguintes exemplos
Exemplo ilustrativo 1.
f
3 x-I
v4x2+9
SOLUQAO.
f
dx =
Prove que
!. V 4 x2 + 9 - ..!. In (2 x + -vi4 x2
4
2
Multiplicando por
3x -1
d
V4x2+9 x=
f
ax
e aplicando (1).
3xdx
V4z2+9 -
f
dx
V4z2
Por (4) e (21) obtemo8, pois, a resposta.
Exemplo ilustrativo 2.
f
2:t - 3
Prove que
1
3 x2 + 4x - 7 dx = Tin
SOLUQAO.
3, p. 254.
3 x2
+ 4 x-
(
7 = 3
4
7)
x2 + T x - T
13
3
- 30 In 3
[(x + ~ y - ~J,
pelo ex
=~f
3
-!!f
2vdv
v2 _ ~
9
9
dv
/)2 _
Usando (5) e (19) e substituindo de novo v
acima.
=
~
9
x
"
+
*
PROBLEMAS
Calcule as seguintes integl'ais.
1.
2.
3.
4.
+ 2x)dx = arc tg x + in (1 + x 2) + C.
1 + x2
(2 x + 1) dx = 2 Y x 2 - 1 + In (x + Y x
"f(1
f
!
!
2
YX 2
1
-
ex.v~ ~) ::
= -
(3 x-I) dx
x2
+9
Y1 -
=~
in (x2
2
x2
+ 9)
5. 1(38 - 2 )d8 = _ 3 Y9 - 82
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
Y9 -
!
!
(x
82
+ 3) dx
+4
YX 2
arc sen x
-
-
-
+C
~ arc tg ~
3
3
2 arc sen ~
3
+
= Y x 2 + 4 + 3 In (x + ~)
(2X - 5) dx = ~ In (3
3 x2 - 2
3
XL
2)- 5
Y6 In (:3
12
3
f(5t - l)dt = 5 Y3t 2 -9- Y3 In (tV3+
y3 t 2 - 9
3
3
f
!
1
f
+ 3) dx
6 x - x2
(x
= - -1
(2X+5)dX
+ 2x + 5
x2
2
=
In (6 x - x 2)
In (x 2
-
(x -
In ' - -
x
+ 2 x + 5) +"23 arc tg
(I-x) dx
1
2
4x 2 -4x-3 = - BIn (4 x -4 x-3)
1
+ 16 I
(3 x - 2) dx
1
1 _ 6 x _ 9 x2 = - (fIn (1 - 6 x - 9 x 2)
+ Y2 in (3 x + 1 - Y
4
3x+l+V2
15. /_1
V
16.
1
xdx
=-"';27+6x-x 2 +3arcse
27+6x-x 2
(3x + 2) dx
= 3 V19 - 5x + x 2
V19 - 5 x + x 2
.
+ l] In (x + "';'1-=-9--
1-
17. /
18.
(3 x - 2) dx
= ~ V 4 x2 - 4 x + 5
V4x 2 - 4x + 5
4
- i In (2 x - I + "';"-4-x-2 ---4
(8 x - 3) dx
= _ 2 V12 x - 4 x 2
V12x - 4x 2 - 5
~
+
-
5
arc sen ( 2 x 2- 3 ) +
Calcule cada uma das integrais abaixo e verifiq
por deriva9ao.
19.
20.
1(4X + 3)dx
x2 + 1
•
/
(3 x - 4) dx .
x2 - 1
21.
1(3 - x) dx
4 - 3 x2
22.
1(2X + 3) dx
V2 - 3 x 2
23.
/
(x - 1) dx
V3 + 5x 2
f
28.
29.
•
30.
•
f
f vx
(3 - 4x
V3 x - x
(5 x + 2
2 + 2
1
/
32.
f
33.
/
34.
(1 - x)
2 + 4
vx
/(8 - 3 x)
x2 + X +
31.
'
1(3 x - 5) dx
x 2 + 4x
/(4X + 5) dx
25.
V3x - x 2
(x + 2) dx
26.
x2 - 6 x + 5 .
24.
27.
/
(x + 4)
Vx 2 + X
(2x + 7
2 x 2 + 2x
(3x + 8
9 x2 - 3 x
(6 V 4 x2 -
Va 2
-
v~
=
Va 2
a2 sen ~ z
-
= a cos z
Logo
j
Va 2
-
v~ dv =
~2 j(COS 2 z+
a 2 fcos 2 z dz =
a2
a2
=-Ren2z+-z+C.
4
2
Para obter 0 resultado em termos de v, temos, p
igualdades acima,
Z
v
a
v
a
= arc sen -, , sen 2 z = 2 sen z cos z = 2 -
V
Substituindo, obtemos (22).
DEMONSTRAl;AO DE (23). Pela substituiyao
tramos (V. § 132) imediatamente que
(1)
f
Vv + a
2
2
dv = fa sec z . asec 2 zdz
Anteriormente mostrou-se que
(2)
jsecs z dz =
Como tg z
= -
V
a
,
0
sinal positivo.
sec z tg z -
sec z
a2
onde Cf = C - 21n a.
toma
!
=
vv
2
! In (sec z +
+a
a
2
,
deduzimo
Logo, (23) esta demonst
=
a 2 Jsec 3 z dz - a 2 Jsec z dz .
Comparando (4) com (2), temos
(5)
f --Vv 2
a 2 dv =
-
a2
T
a2
sec z tg z - TIn (sec
vv
V
2 -
a2
Mas sec z = - ; logo tg z' =
. Subs
a
a
obtemos (23) quando hi 0 sinal negativo a.ntes de
Exemplo ilustrativo 1.
Prove
f -/--
v4 - 9x2 dx =
0
seguinte
X ,/
'2
v4
- 9x2
2
3
3 arcsen
+
z
Confronte com (22) e ponha a2 = 4, v = 3x.
SOLUc;fAO.
Logo
Deando (22), e pondo v = 3 x, a 2 = 4, obtemos a respo
Exemplo ilustrativo 2.
f
V3 x 2
1
=
'6 (3 x + 2)
V3 x 2
SOLUc;fAO.
$
+4 x
7 dx
=
25,,/3
- 7 - ~ In (3 x
+ 2 + V9
Pelo exemplo ilustrativo 3, p. 254.
3 x2
para v =
+4 x -
+ i-,
+ 4 $-
a =
.'. f
1-.
7 = 3[
($ + t )2 -
~J
=
3 (v 2
-
Entao dv = dx
V3 x2
+4 x
- 7 d$
=
f
V3
Vv 2
-
· 2 5
Ueando (23), e pondo v = x + 3"' a = 3"' obtemos a
I.
f
~
VI - 4 x dx =
VI - 4 x +
2.1 VI+9X2dx=~
1~S V
VI+9x 2 +
dx = :
3.
4.
f
~1
•
v 25 - 9 x· dx
5.
I
V4x 2 + 9 dx
6.
1
7.
I
=
V5 - 3x 2 dx =
arc sen
~
In(3x
x 2 - 4 - In (x
2X _v I25 -
=
~
+ V x2
25
6
9 x2+
arc s
9
x
2' V4x 2 + 9 +4"ln(2x+
x
2
V5 - 3x 2
~
+~arcs
_I
x+I_1
v3-2x-x 2dx = -2- v3-2x-x 2 +2ar
8.1
V5-2x+x 2 dx = x; 1 V5 - 2x
+x
2
+ 2ln (x - 1 + V'"S---2-X9.
10.
I
I
_I
V
x-I.I
2 x - x 2 dx = ~ v 2 x - x 2 +
_I
v 10 - 4 x
+ 4 x 2 dx
=
2x-l
4
21
arc
VlO -
4
+ ~ In (2 x-I + V 10 - 4
Calcule cada uma das integrais abaixo e verifiq
por derivayao.
II.
1
V16-9x 2 dx.
12.1 V4 +
13.1
25x 2dx.
V9x 2 - 1 dx.
16.
1
17.1
18.1
V5 -
V5+
VX 2
-
134. - Diferenciais trigonmnetricas. Consi
algumas diferenciais trigonometricas que ocorrem c
que podem ser conduzidas a integrais imediatas co
forma<;oes trigonometricas.
EXEMPLO 1. Achar fsen m u cosn u duo
Quando m ou n e um inteiro positivo impar, n
que 0 outro possa ser, a integra<;ao pode ser feita co
forma<}<>es no integrando e usando (4).
Por exemplo, se m
e impar,
senm u
=
escrevemos
Senm- 1 u sen u.
Entao, pois que m - 1 e par, 0 primeiro fator d
e uma potencia de sen 2 u e pode ser expresso em po
pela substitui<;ao
sen 2 U = 1 - cos 2 U
A integral toma, pois, a forma
(1)
f
(soma de termos envolvendo cos u) se
Como sen u du = - d (cos u), cada termo a ser
forma vn dv sendo v = cos u .
Semelhantemente, se n e impar, escrevemos cosn
e usamos a substitui<;ao cos 2 u = 1 - sen 2 u. En
torna-se
(2)
f
(soma de termos envolvendo sen u) co
Exemp lo ilustrativo 1.
Achar
f
sen 2 x cos 5 x dx.
(sen 2 x
=j
- 2 sen 4 x
= j(sen x)2 cos
+ sen 6 x) cos x dx
x dx-2 jcsen X)4 cos x dx +
sen 3 x
2 sen. x
sen 7 x
=-3-- -5--+-7-+ C .
Aqui
v = sen x, dv = cos x dx, e n = 2, 4, e 6 respecti
Exemplo ilustrativo 2.
Prove que jsen3{x
dx
2
=
1
= 3" cos 32" x SOLUl;AO.
Ora
Seja
t x = u.
jsen 3udu= j
Entiio
sen 2 u
x = 2 u, dx = 2 duo
. sen u du = j(1 - cos2
=JsenudU- Jcos 2 usenudu=-cO
Usando este resultlldo no segundo membra de (3) e subst
temos a resposta.
PROBLEMAS
Calcule as seguintes integrais
t cos
+ C.
1.
Jsen 3 x dx =
2.
Jsen 2
3.
jcos2c/>senc/>dc/>=-tCOS3c/>+C.
4.
Jsen 3 6 x cos 6 x dx = i4sen 4 G x
3
X -
cos x
ecos ede = t sen e + c;
3
+ C.
7.
8.
sen3 e/>
f cos 'I'
~ de/>
f
= sec e/> + cos e/> + C .
cos4 x sen3 x dx
= -
i- cos
5
X
+
t cos
7
X
+
9.
fsen5xdx = - cosx +tcos'x -icossx
10.
f cos5 X dx = sen x - t sen3 x + i sens ~ +
11.
12.
f
I
sen5y
- 1-= - 2 v cosy (1 - ~ cos 2 Y
cos y
"
5t
- 2
_~~s at = sen a t (1 - ! sen 2 t + i- se
v sen t
~ dy
i-
CaJ.cule cada uma das integrais abaixo e verifiq
por derivaltao.
13.
I sen3 2 () d() .
14.
Icos'
15.
16.
17.
18.
Isen 3 mt co
19.
Isen s nx dx
fsen 2 x cos 2 x dx.
20.
fcos 3 (a +
f
sen3 t cos' t dt .
21.
e/>. e/>'
cos3 _sen-de/>.
2
2
I
22.
~
d() .
EXEMPLO II. Achar
Jtgn. u du
c:tg()
fJ
v sen ()
sen3 2 x
_3/
ou
I
_/
vc~2x
ctgn u
Estas integrais sao facilmente calculaveis
inteiro de modo semelhante ao dos e}:emplos anter
o metodo consiste, principalmente, em usar as i
tgn u = tgn - 2 u tg 2 U = tgn- 2 u (sec 2 u -
SOLUQAO.
=
f t g2 X (sec 2 x - I) dx
=
f t g2 X sec2 x dx - f t g2 X
=
j ( tg x)2 d (tg x) - j(sec2
ftg4 x dx
-- ftg33 x -tgx+x+C.
Prove que
Exemplo ilustrativo 2.
fctg32 x dx
SOLUQAO. Seja 2 x
= u.
Entao x
fctg32Xdx
(4)
Temos
-1 ctg2 2 x - ~ In sen 2 x + C
=
j c tg3 u du
EXEMPLO III.
UdU.
j c tg u . ctg2 U du
=
f c t g u (cossec 2 u - 1) du
j
= DO
=t jctg3
=
=
Deando este resultado
obtemos a resposta.
= ~ u, dx = t duo
ctg u cossec2 u du -
t ctg
2
U -
In sen u
f
c
+ C.
segundo membro de (4) e pond
Achar jsec n U du
ou fcoss
Elas podem ser calculadas facilmente quando
positivo par. 0 primeiro passo e escrever
1,-2
seen u = sec n- 2 u sec 2 u = (tg 2 U
+ 1) 2"" se
Exemplo ilustrativo 3.
SOLU9AO.
Prove que
Seja! x = u.
f
(5)
see 4 ! x dx =
f
tg
Enulo x = 2 u, dx = 2 duo
see 4 ! x dx = 2
fsee 4 u du
Temos
f
=
=
=
=
f
see 4 u du .
fsee 2 u . see 2 u du
f(t u+
ft
g2
g2 U
u
+ fse
1) see 2
sec2 u du
du
1- tg + tg u + C .
3U
Substituindo de novo no segundo membro de (5) e pondo
a resposta.
EXERCiclO. Ponha sec 2 u = 1 + tg2 U no segundo mem
ao quadrado e proceda como no exemplo ilustrativo 1 acima
EXEMPLO
IV. Aehar
Quando n
plo III.
f
tg'" u seen u du ou
!
etg
e urn inteiro positivo par, proeedemos
Exemplo ilustrativo 4.
Achar
tg 6 X sec 4 x dx
SOLU9AO. !
=
=
f
f
tg 6 X sec 4 x dx.
tg 6 X (tg2 X
+ 1) sec2 x
! ( tg x)8 sec 2 x dx
+! t
eg 9 x
t.g 7 x
=-9-+-7-+ C .
Aqui
v
=
tg x, dv = sec 2 X dx, etc.
SOLUQAO.
j tg6 x BeC 3 x dx = j tg4 x Bec 2 x Bec x tg x
= j(sec2 x-l)2 BeC 2 xsec
=
j(sec 6
=
se~7 x _ 2 se~5 x
X -
2 sec 4 X
+s
+ se~3
Aqui v = sec x, dv = Bec x tg x dx, etc.
Os metodos usados nos exemplos acima sao, o
tados em suas apIica90es. POl' exempIo, eles falham n
jsec3 u du
=
jsec u sec 2 u du
= jsec u tg 2 u du
+ In (sec
Realmente, nao podemos ir adiante com 0 que
integrais imediatas. Posteriormente, outros metod
duzidos, de uso mais geral.
EXERctCIOS
Caicule as integrais.
1. j tg3
2.
3.
4.
j
j
j
X
dx =
!
tg 2 X
+ In cos x + C.
Xd :!: = - 2'3 etg·oX
ctg33'
3'
ctgJ 2 X cossec 2 x dx =
cossec 4
:
5. jtg5 3 () d()
dx =
4ctgJ
= f2tg 4 3 () -
x
3 I n sen 3'
-
+
! cossec 2 x - t co
: - 4 ctg
t tg
2
3()
~ +C
+ -J In sec
8•
9.
10.
1
f
f
COS4 X
6
dx _ _ 1. t
scg
-
sen x
+ C•
5
-!.
X
2
9
+.3..9 t g2+C
.
1..
2!.
tg'l a sec 2 a da = 9 sec 2 a - "5 sec 2 a +
.
13.
X
3
"2
sen 11
xdx -_.3..5 t g2
C01;2 x
11. f(sec ax)4 dx = -
12.
5
f
f
tgax
.~a (ctg ax + t ctg'l ax)
(ctg 2 2 0 + ctg 42 0) dO = - -t ctg'l2 0 +
1
(tg bt- ctg bt)3 dt= 2 b[tg 2 bt+ctg 2 btl +
b
Calcule cada uma das integrais abaixo e verifiq
por deriva/tao.
14.
fctg 5 ax dx.
21.
15.
fsec 6 0 dB.
22.
16.
fcossec 6
17.
18.
f
!
~
dx.
see 4 t dt .
tg'l t
see4 x dx .
_/
vtgx
25.
f(eossee ax)4 dx
etg ax
20.
ftg'l
EXEMPLO
mUltiplos.
~
V.
see3
~
dx
Achar
dx
sen 43 x eo
bX
b
f( eossee
tg
f( etg¢)3
¢
f( costg at)4
at
x
tg
23.
24.
19.
f
--
f
tg3xdx
Vseex
26. f t gn
27.
f
X
see 4
tg5 20 dO
see32{J .
f senm u cosn u du por m
pressao envolvendo senos e cossenos de angulos m
entao, integrada. Para isto, empregam-se as seg
sen u cos u = t sen 2 u , par (5), § 2
sen 2 u =
cos 2 u , por (5), § 2
cas 2 u = t + t cos 2 u , par (5), § 2
t-t
Exemplo ilustrativo 1.
SOLU9AO.
jcos
2
u du =
=t
Exemplo illI,;trativo 2.
j
SOLU9AO.
J
cos 2 u duo
Achar
j(t +
J
+t
du
=
SOLU9AO.
j
j
cos 2 u du
~
=
Achar Jsen 2 x cos2 x dx.
sen 2 x cos2 x dx =
Exemplo ilustrativo 3.
t cos 2 u) du
t jsen2 2 x dx
t
j(t -
t
COB
4 x)
Achar Jsen 4 x cos2 x dx.
sen 4 x cos2 x dx = j(sen x cos
X)2
sen 2 x d
= J t sen2 2 x (t - t
=
i Jsen
=~
j(t
2
2x
j
-tcos4x)dx
-
x
dX-~
COB
sen 4 x
~ jsen
sen 3 2x
=i6-64-~+
Par (6), § 2, sen mx cos nx
=
!
sen (m
+ n) x + !
=! fsen(m + n) x dx +
: · fsenmxcosnx dx
+! f
cos (m
2 (m
sen (m
+ n) x
+ n)
cos (m
-~--
2 (m
Semelhantemente, achamos
f
f
sen mx sen nx dx
= -
cos mx cos nx dx
=
sen (m + n) x
2 (m + n)
sen(m +n)x
2 (m + n)
+
sen(m
2 (m
sen (m 2(m - n
+
PROBLEMAS
Calcule as integrais
1.
2.
3.
4.
5.
f
f
f
f
f
x
="2 -
sen 2 xdx
4
d
3x
sen x x = "8
4
d
cos x x
-
sen2x
--4-
+ C.
sen 2 x
--4-
+ sen324 x + C .
= 38x + sen42 x + sen324 x
6
d
5x
sen x x = 16
-
6
d - 5x
cos x x - 16
+ sen42 x
x
"2 -
sen 2 x
-4-
f
sen2 ax dx
7.
f
x
x
x
sen 2 "2 cos 2 "2 dx = 8
=
+4
sen 2 x + 3 se
8
6
3
_ sen3 2 x
48
sen 2 ax
4a
6.
+ C.
+
+ C.
sen2x
- 1 6 + C.
3s
10.
f
(2 - sen 0)2 dO
II. f(sen 2q,
12.
13.
14.
POI'
f
f
f
90
sen20
= "2 + 4 cos 0 - - 4 -
+ cos q,)2 dq, = 7 q, + 2 s~n3 q, +
8
sen 2 x cos 4 x dx
=
cos 2 x
cos 6 x
--4- 12
+
sen x
sen5x
sen3xsen2xdx=-2-- 10
+C
sen x
sen 7 x
cos 4 x cos 3 x dx = -2- + 14
+C
Calcule cada uma das integrais abaixo e verifiq
derivaQao
IS. fcos 2 ax dx.
21.
j(1 + cos X)3
16.
fcos 4 ax dx.
22.
j c Vsen 2 0 -
17.
fsen 2 ax cos 2 ax dx:
23.
j c V cos fj
18.
fsen 4
24.
j(sen 2 x - s
19.
fsen 42a cos42a da.
25. j(sen x
+ cos
20.
fsen 2 x cos6 x dx .
26.
j(cos x
+2c
~
cos 2
~
dO.
-
135. - Integral;ao de expressoes contendo
Vu ± a~ pOl' substituicao trigonoIllerica. E
o melhor meio de integral' tais expressoes e mudar
segue:
2
quando ocorre V~;;,; poe-se u = a s
quando ocorre Va 2 + u 2 poe-se u = a tg
quando ocorre Vu 2 - a2 poe-se u = a sec
Va 2 + a 2 tg 2 z = a V 1 + tg Z = a s
VI a2 sec 2 z - a 2 = a Vsec 2 z - 1 = a t
(2)
(3)
Exemplo ilustrativo 1.
Achar
f
du.:. .
(a 2 _ u 2 ) 2
Seja u = a sen Zj entao du = a cos Z dz e, us
SOLU<]AO.
u
Realrnente, como sen
= ~,
Z
tangulo ao !ado diz que tg Z
Exemplo ilustrativo 2.
SOLU<]AO.
Seja, pois, 2 x =
Uj
_--,-u__
va
+9=
entao x =
'1.1 2
2 -
Prove que
...,14 zZ
Aqui
=
triangulo re-
0
f
vu
t u,
2
dx
x V4zZ+9
+
1
= 3 ln
a2 para u = 2 x
dx =
t duo
Substitu
(4)
Seja u
f
f
= -1
a
=
a tg z; entao du = a sec 2 z dz e, usando (2),
du
U
V u 2 + a2 =
f
2
a sec z dz
a tg z . a sec z
1
=
a
cossec z dz = -1 In (cossec z - ctg z)
a
Como tg z = ~, tern-se, pela figura,
a
cossec z =
V~
U
'
a
cotg z = -:;; .
f
sec z dz
tg z
+C•
PROBLEMAS
Calcule as integrais
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
f
f
j
f
dx
x2dx
t2 elt
(9 -
12.
j
t
2
r-
'\Ix 2
2
.
5 V5 - x
-
/
+ 8)2
v,2 rlv, 1..
U
_/
v,2
dx
_ ..!.- I (
V:r 2 + 4 - 2 n 2
:1'
V25 - :r 2
= -1 1n (
5
rill
_~=
1I V !J" - 7
dx
/2
+
)
+
v:rx
+
V2.) - :J'~
2
+4
;I:
+C.
V~ + C.
5x
:J.2
= vx
V x2 - n
Vl(i - /2 elt
x3
)
+
7y
= _
dx
5
'/l
:3
+ C/
•
V~
2
x 2 V5 -
/
+ 2 arc sen -2
arC' sen
-
9-
X
rlx
+ C_.
v:x·.x + 8 + In (x + V. x
V
v,2) 2
2
+ 3 In (x + '\1.
~
2
= -
3
6
-
x
= -
x2dx
f
f
x
= -
(5 - x2)"2
V4 -
+ C.
X
2
2vx + 2
3 -
(x2
11.
=
vx 2 - 6
dx
_
j
j
j
j
j
3
+ 2)"2
(x2
2
-
9
18 x 2
= -
+ -.-1
04
V16 /
(2
:J'
arC' sec .3
- arC' sen -
Calcule cada uma das integrais abaixo e verifiq
par· derivar;ao.
j
16.
! V X +9dX.
x2
x
dx
3
f VX +
2
15.
V4 -
x
x d
20.
2 •
2
2
17.
f
VlOO;: u
2
21.
j
22.
jVX +
x
x4
vxdx
2
du.
136. - Integra~ao por partes. Se u e l' sao
unica variavel independente, temos, pela f6rmula d
urn produto (V. § 94).
d (uv)
= u dv
+ v du .
ou, transpondo,
u dv
= d (uv) - v du .
Integrando esta, obtemos a f6rmula inversa
(A)
j du
U
=
uv -
ju
du , .
chamada formula de integrai;iio por partes. Esta f6r
integrayao de udv, que muitas vezes nao sabemos f
que pode, eventualmente, ser feita POl' se apresentar
veniente. 0 metodo de integrai;iio por partes e urn
do ca.lculo integral.
Para aplicar esta formula, a expressao sob 0 sin
deve ser separada em dois fatores, precisamente, u
regra para a escolha destes fatoms, podendo-se diz
(a)
dx e sempre uma parte de dv;
a integrl1yao de dv deve ser possivel;
(c) se a expressa.o a ser integrada e 0 produto d
e melhor, usualmente, escolher a que se apresenta
da, e que seja possivel integral', como parte de dv.
(b)
SOLUC;XO.
Seja
u = x
e
t.lv = COB
X
dx ;
v = Jcos x clx
=
sell x.
x
Ben
entao
e
du = dx
Substituindo em (A),
J
u
-.. . - . J-----J
ux
dv
~----..
X COB X dx = x
Exemplo ilustrativo
S<n.UC;Xo.
2.
sen
vcl'u
x -
Ben
Achar
Seja
u
x
= In x
entAo
du
= d:
c
v
=
x dx
=
In
x elx.
c
elv
J:c
x
+C
= x dx ;
dx
=
~
.
SubBtituindo em (A),
!XlnXelx=lnx,
Exemplo ilustrativo 3.
SOLUC;XO.
Seja
Achar
f
.LeU'"
u = eaz e
dx.
dv = x dx ;
entiio,
du=eaz·adx
Substituindo em (A),
e
v=
j
.
z?
xdJ:~2'
du = dx
v = feox dx = e:
e
Substituindo em (A),
ax
f
- ea
dx
x
OX
e
ea (
--+c=a2
a
a
Pode sel' necessaria aplicar a formula de intcg
mais de uma vez, como no exemplo seguinte.
Exemplo ilustrativo 4.
SOLU9AO.
entiio,
x2 eax dx.
Achar f
u = x2 e
Seja
du = 2 x dx
dv = eaz dx ;
eax dx = ea:
v = f
e
Substituindo em (A),
x
ax
- fea
. 2 x rlx
a
a
= x-? . e
-
.
z
2
ea - - 2
=x -
(1)
a
a
f
xeazdx.
, A integral no ultimo termo pode ser achada aplicando
mula (A), 0 que da
f
1) +C.
eaz( x--;
xeazdx=-;;
Substituindo este resultado em (I), obtemos
f
2-) +
2 ax
ax
:r2eaz dx = x e _ 2 e (x _
a
~
a
Exemplo ilustrativo 5.
fsec 3 z dz =
ax
C = e (x 2 _
a
Prove que
t sec z tg z + t In (sec z + tg z) +
I
sec 3 z dz
I
= sec z tg z -
sec z tg 2 Z dz
Na nova integral, ponhamos, tg2 z = sec 2 z - 1.
I
sec 3 z dz
=
sec z tg z - Isec 3 z dz
Passando a integral do segundo par1.l.
temos 0 resultado desejado.
Exemplo ilustrativo 6.
I
SOLU~AO.
etJX sen nx dx
primpiro membr
0
(sen nx - n cos nx)
eax
=
=
+ n2
a2
e
du
+ In (sec z +
Prove que
Seja
en tao,
Obtem
ae ax dx
+
dv =sennxdx;
v = -
I'
cosnx
n
Subst.ituindo na formula (A),
(2)
I
Ux
c -cos
eUX sen ?IX dx = - n -llX-
+ -;a
I
eax co
Intcgrando de novo par partes,
seja
dv = cosnxdx;
I'
cntao
e
v =
Logo, pOl' (A);
(3)
I
eax cos nx dx =
cax
RPI1
n
nx
a
- -;
sen nx
11
I
cax sen n
Substituindo em (2), obtemos
(4)
le
ax
sen nx dx
=
e:: (a
sen nx - n cos ?Ix) -
As duas integrais em (4) sao as mesmas.
primeiro membro, obtem-se 0 l'esultado.
~:
Trazendo a
(b) diferenciais envolvendo logaritmos,
(c) diferenciais envolvendo fun~i5es circulare
EXERCICIOS
Calcule as integrais.
1.
2.
3.
4.
5.
f
= sen x - x cos x
x sen x dx
fIn
f
f
f
x dx
x sen
=
x (In x-I)
.
d
7.
r
II.
12.
13.
i
d
2
In x dx
2 x cos
x
"2
+ c.
y
+ x senn nx + C .
+ In cos u + C .
1
v2
1
12 v sen 6 v - 72 cos 6
-
+ 2 y sen ny
2 cos ny
Y sen ny Y =
.
9. fx"
f
f
f
f
=
v sen 2 3 v dv
8. fxa"'dx =
10.
~
u sec 2 u du = u tg u
J
~
cos nx
-
~
6.
+ C.
x
x
"2
dx = 4 sen "2 -
x cos nx x -
+C.
~
n'
n
2
y
-
_1_]
+
In
(In
1_) + C.
n+1
n+1
[~In a
ax
2
C.
a
J
x"+
=
x __
arc sen x dx = x arc sen x
arc tg x dx
= x arc tg x
arc ctg y dy
- tin (1
= y arc ctg y
arc cos 2 x dx
=
+ ~+
+t
x arc cos 2 x -
+ x 2) +
In (1
!
14. farc sec y dy = y arc sec y - In (y
+ y2)
viI -
+
Vy2
17. fare tg
18.
19.
.y;- dx
f
Je o ede
x 2 e-x dx = - e-X (2
cos
=
J
21.
f
22.
Jln~dX =
(
23.
24.
f
f
2
)
+ 1)'. = x -lIn
+ x-
xe"
+ 1) + C
x2+2
X3
+1
dx
in (.J;
= 3 are sen x + - 9 - v
x 2 arc sen x dx
(1
+ 2 x + .r + C.
x
Inxdx
x
+ 1) arc tg .y;- - y
~ (sen e + cos e) + c.
20.
x
POl'
= (x
2
~lln(x + 1)
-
eX
+ X)2 = 1 + x + c,
d
-I
e cos 1ft t =
e- t (1i sen 1ft - cos 1ft)
1f2
+
1
+
Calcule cada uma das integrais abaixo e verifiq
deriva<;ao,
25
26.
f
J
x sec 2
31.
fare sec
x eos 2 2 x dx .
32.
j'arc cossec
27. JX 2 cos x dx.
28.
29.
30.
~
dx ,
;
33. j'arc sen
fare sen mx dx .
34.
J
arc ctg
~
dx.
35.
Jare cos
~
dx,
36.
~
fX 3are sen
f
J
x arc
SAn
~
arc tg -v
x-
?
39.
40.
41.
fC
fe-
2X
9
fJ
+ Xt )2 dx .
~
cos
44.
dO.
7rt
7r
_.l-
45.
Sell7rt dt.
f/i cos d
f e sell
f cossec ed
4
46.
4
3
137. - COITlentarios. A integrayao e, de m
opera9ao mais dificil que a deriva9ao. Realmente, u
simples Cem aparencia) como
f
V-;senxdx
nao pude ser calculada, isto e, nao ha jun~iio element
seja V-; sen x. Para auxiliar na integra9ao, hi tab
ja preparadas. Uma pequena e dada no Capitul
livro. 0 modo de usa-Ia esta explicado abaixo no
altura, basta tel' presente que os metodos ate ago
sao aplicaveis a muitos problemas. Outros metod
em capitulos posteIiol'es.
EXERCtCIOS DIVERSOS
Calcule cada uma das integrais abaixo e vel'ifiq
pOl' deriva9ao.
1.
2.
3.
3xd:'C
f v5 f +
f YC
2x 2
4. !:C cos 2;/.:
•
3xdx
5 _ 2 x2 .
Co,X
5.
Ii) dx
-'---;:====2 -
x2
7.!
G.
f
f Y:t:
dx
(a 2
-
X 2
d
C4x+3
x2 + 4 x
C4x+3
2 +4
)t
10.
11.
fx
f
dx
6x
.
26.
fiicn 4
ee2S + 2 e-"')2 dx.
27.
f
2
12.
fee
13.
f
-
Zz -
+ 10
2 X)2 dx.
28.
.
29.
dx
ez-4e-z
14. fsen 2 ax cos ax dx.
15.
fsen 2 ax cos 2 ax dx.
16.
fln(I -
17.
fe2 tg
18.
19.
f
f
~) dx.
2 0 - ctg 0)2 dO.
4xdx
1 _ 4 x4 .
30.
31.
32.
33.
x3dx
_~"
vx 2 + 1
34.
35.
36.
23.
J
X.dX
--.
4xdx
J VI -
4 x4
t2
f~
fx
+ ct
arc sen
1 - x2
2
5d~~
X
-
f vx
+
5dx
2 -
X
fx. arc ~
fee'" + sen
fex - cos x
tg
fo +
f +
f
tg x)o
senOdO
(1 - cos 0
(I
sen
cos t
39.
40.
fcos a cos 2
38.
x-I
et - eosse
fe- sen 2 t
fsen 0
fsen ¢ sen
37.
22.
dO
:
t
2
cos
CONSTANTE DE INTEGRACAO
138. - Determina!;ao da constante de int
condi!;Oes iniciais. Como dissemos no paragrafo 1
de integrayao pode ser determinada quando conhece
integral para algum valor da variavel. Para se det
tante de integrayao e, pois, necessario ter outros da
pressao a ser integrada. Ilustremos isto com um e
Exemplo ilustrativo. Aehar uma funl;8.0 euia derivada
- 2 z + 5 e que para z = 1 tenha 0 valor 12.
SOLUQAO.
A8/lim
<3
z2 - 2 z
+ 5) dz
/<3
6 a expressao difereneia
z2 - 2 x
onde C e a eonstante de integral;8.o.
deve ser 12 para z = 1, isto 6,
12 = 1 - 1
Logo
r' -
+ 5) dx
= ,jl -
zZ
+5
Das condil;oes do pr
+ 5 + C,
ou
C
~
7.
z2 + 5 x + 7 6 a funl;8.0 pedida.
1~9. - Significado geometrico da constante
Este sera ilustrado par exemplos.
Exemplo ilustrativo 1. Determinar a equal;iio da eurva
qual a tangente tern 2 x por eoeficiente angular.
282
dx
ou
'
dy = 2 xdx.
Integrando
y =
2JXdx,
ou
V=:J?+C,
(1)
nnde C ~ a constante de integrac;:iio. Se dermos ll.
C uma s~rie de valores, digamos 6, 0, - 3, (1) conduz as func;:oes
que sao parabolas com eixos coincidindo com 0 eixo OY e l
pectivamente, como pontos de intersec;:ao com OY
Todas as parabolas (1) tem
0
mesmo valor de
~
, ist
direc;:ao para 0 mesmo valor de x. Deve-se notar tamb~ qu
os comprimentos das ordenadas ~ constante para todo valor
as parabolas podem ser obtidas movendo-se urna qualquer d
para baixo, pois 0 valor da constante C nao afeta 0 coeficie
va, neste caso. Se, no exemplo acima, impuzermos a u
passsr a curva pelo ponto (1, 4), as coordenadas deete ponto
o que fomece
4 = 1
A particular curva pedida
~,
+ C,
ou seja, C = 3 .
pois, a parabola y =
:J?
+ 3.
Exemplo ilusttativo 2. Determinar a equac;:iio de um
gente tenha, em cada ponto, coeficiente angular
igual ao sim~trico da raziio entre a abscissa e
a ordenada do ponto.
SoLUQAO. A condic;:ao do problema
preSBa pela equac;:iio
Oil,
p.epa.rando
dy
x
dx =
y
11~ variavei~,
ydy = - x dx.
Integrando,
ou
~
= -
~ +C ,
x2+1l=2C.
~
ex-
e port.anto x
+ .Il
= 25
ea
particular curva pedida.
PROBLEMAS
As expressoes abaixo sao as derivadas de certas fu
em cada urn dos casas, tendo em vista as dados.
Derivada da
junr;iio
1.
Valor
da variavel
x-3
3.
3 + X - 5 x2
y3 _ b2y
4.
sen ()
2.
5.
6.
+ cos e
1
1
----2- t
t
sec 2 cp
+ tg er-
7.
1
2
x + a2
8.
bx3 + ax
9.
-vt+yt
+4
1
10.
11.
ctg () - cossec 2
3 te zt2
Correspondente
valor da jUTL(;iio
t
x2 - 3
2
\J
(j
- 20
2
0
t7l"
2
+3
i y4 - t
sen e- c
1
0
In (2 t -
0
5
tg cp
7l"
1
-arct
a
a
-
b
10
4
0
e t7l"
3
0
4
2a
304
+I
Achar a equa9ao da familia de curvas tais que
gular da tangente em cada ponto de cada uma del
12.
m.
13.
x.
Parabolas,
+ C.
y = t x 2 + C.
14.
_.1
Parabolas,
t y2 = X + C.
Y
15.
x2
Y
Resp. Retas, y
= mx
Parabolas semi-cubicas,
t y2
18.
19.
Parabolas cubicas, ~ y3
y2
x
y
= X
Hiperboles equilltteras, y2 Y
20.
Hiperboles equihtteras, xy
=
X
21.
b2 x
a 2y
22.
-
23.
l+x
1- y
b2 x
a2 y
Circulos x 2 + y2
+2x
- 2y
Em cada urn dos exernplos seguintes, achar a eq
que passa pelo particular ponto fixado e cujo coe
em cada ponto e a dada funr;ao das coordenadas.
Resp.
2 y = x2
+ 1.
24.
x; (1,1).
25.
4 y; (1,1).
In y = 4 x - 4.
26.
2 xy; (3, 1).
In y = x 2 - 9.
:r?
= 2e
2
27.
- xv; (0,2).
y
28.
x+1
--=0
y
; (0, 1).
(y
+ 1)2 =
29.
x-h
- - ' (0,0).
Y - k'
x~
+ y2 -
30.
~; (1,1).
x In y = x-I.
31.
y~; (4,1).
3ln y = 2 (x~
x
(x
+
2 hx
x
""y-
yy;
(1,9).
34.
x
35.
x-3
-1--; (3,0).
36.
xy
x
+4
; (1,_2).
Dados dy = (2 x
valor de y quando x = 3.
41.
42.
40.
+ 1) dx,
_~
Dados dA = v 2 1JPXX dx, A
y
X
p2
= -3
quando
2
Re
Dados dy = xVlOO - x 2 dx, y
o valor de y quando x = 8.
44.
valor de p
cos 2 Y
= 7 quando
valor de A quando x = 2 p.
43.
+ xy
+
~~ := ~
39.
-y
2
~/2
"3
38.
= 0 quan
= cos 2e de, p = 6 quando e
quando e = i 11".
Dados dp
45.
Dados ds
valor de s quando t
tv
=
4 t + 1 dt, s = 0 quando
= 2.
46,
Tern-se y" = x em cada ponto de certa
equayao dela, sabendo-se que ela passa pelo ponto (
ponto coefici('!lte angular igual a 7/2.
Resp.
6y =
12
x
9ao da curva se ela passa pOI' (1, 0) e e tangente ne
6x
y = 6.
Resp. xy
6x
47.
+
Em cada ponto de certa curva, y"
= -3'
+
49.
Achar a equay3.o de uma curva sabend
ponto dela yll
= -..!.- e que ela passa pOl' (1,0) com a in
x
50.
Achar a equay8.o da curva cuja subnorm
igual a 2a.
Resp. y2 = 4 ax + C, uma pa
SugesUfo.
De (4),' § 43, subnormal
co
y
:~
•
51.
Achar a curva cuja subtangente e consta
(V. (3), § 43).
Resp. a In y = x + C.
52.
Achar a curva cuja subnormal e igual a a
de contato.
Reap. y2 - x 2 = 2 C, uma hiperbol
Achar a curva cuja normal e constante (=
que y = R quando x = O.
Resp. x 2 + y2 = R2,
53.
SUllestiio.
Do § 43, comprimento da normal
dx
54.
normal
55.
entre
0
=±
=!'~ 1
(R2 -
y2) -
Determinar as curvas nas quais 0 comp
e proporcional ao quadrado da ordenada.
Achar a equayao da curva na qual 0 angu
raio vetor e a tangente e a metade da anom
Resp. p = c (1 - cos 8
56.
Achar as curvas nas quais 0 angulo comp
raio vetor e a tangente e n vezes a anomalia.
Resp. pn = c sen n 8
SoLUQAO.
Como a
acelera~ao [
=:
~~, de (A), § 59) ]
lS
}, temos
dv
at
=},
dv =} dt.
ou
(1)
Integrando,
+ C.
" =}t
Para determinar C, suponhamos que a velocidade inici
seja v = va quando t = (\
Substitu!dos
~stes
va = 0
valores em (I), temos
+ C,
C
ou C = va.
Logo (1) torna-se
v = ft
(2)
Como v =
ds
dt
«C),
--
+ va·
0
§ 51), obtemos de (2)
ds
at =}t + va,
+ vodt. Integran
! ft 2 + vat + C .
ds = ft dt
ou
(3)
8 =
Para determinar C, suponhamos que a
quando t = O.
dist~ncia
inicial
8 = 80
Substitu!dos
~stes
valores em (3), temos
80 =
0
+ 0 + C,
ou
C ""
80.
Logo (3) torna-se
(4)
8 =
! }t2 + vat + 80.
Substituindo em (2) e (4) os valores f = g, va = 0, 80 = 0
as leis do movimento de um corpo caindo do repouso num va
v
= gt
e
h
=!
gt 2•
t~ncia
do ar.
Tomemos 0 plano XOY
como 0 plano do movimento, OX como horizontal e OY como vertical e suponhamos
que 0 projHil e lant;:ado da origem.
Vamos admitir que 0 proj~til esU apeDaS sob a innu~cia da gravidade. Entao a acelerat;:ii.o na d
nula e a na diret;:ii.o vertical e - g. De (F), § 84, resulta,
SOLU9AO.
dvz = 0
cit
e
Integrando,
Mas
Vo cos a
Vo sen
= velocidade inicial na diret;:ao horiz
a = velocidade inicial na diret;:ao vertic
Cl '"' Vo cos a
[Logo
(5)
Vz
= vo cos a
Mas de (C) e (D), § 83,
cU
dt
e C2 = vo sen a, dando
Vz
= Vo cos a
e VII = - gt
=
cU
dt
e
e
dll
dt
cU = vo cos a cit
ou
e
fill ..
+ Vo sen a.
dy
dt
i
IQgo (
= - gt +vosena
dy = - gt cit
+ flO sen
Integrando, obtemos
(6)
Z =
Vo cos a .
t
+ Ca
-! gt2 + vo sen
y =
Para determinar Ca e C. observamos que quando t = 0
Substituindo estes valores em (6), obtemos
Ca = 0 e C. = 0
(7)
Z = Vo
(8)
y =
cos a . t e
-! gt2 + Vo sen a
•
t.
Eliminando t entre (7) e (8), obtemos
(9)
que
~
y=xtga- 2
2
2
Vo cos a
a equa y8.0 da trajet6ria e mostra que
0
,
projetil descre
1.
2.
v = a + bt.
v
=
Resp.
s = a (t - 1) +
vt - 1.
t
b (t
v
= t
3.
Nos exereicios abaixo sao dadas as aeelerayoes.
entre vet se v = 2 quando t = 3.
Vt+3
4.
Nos exercieios abaixo sao dadas as aeelerayoe
layao entre set Be s = 0, v = 20, quando t = 0.
7.
-32. Resp. s=20t-16t 2 •
8.
4-t.
9.
10.
Com que velocidade uma pedra que cai do
fieio com 120 pes de altura atinge 0 solo? (g = 32).
Resp. 87,64 pes
11.
Com que veloeidade a pedra do problema
o solo se lanyada para baixo com a veloeidade de 20 p
Se lanyada para cima com a velocidade de 20 pes pO
Resp. 89,89 pes
12.
Uma pedra caiu de urn balao que sub:a a
pOl' segundo e atingiu 0 solo em 8 segundos. Qual a
quando caiu a pedra?
Resp. 904 pes.
13.
Se 0 balao do problema anterior estivesse
de 15 pes pOl' segundo, em quanto tempo a pedra a
1
Resp. 7
seg.
16
14.
Urn trem que deixa uma estayao tern
0,5 + 0,02t pes pOl' segundo quadrado. Ache a
conida em 20 segundos.
Resp. 126,7 pes
15. Uma particula movel sobre urn plano inc
'l.celerayao para baixo de 4 pes pOl' segundo quadrad
comprimento, achar a velocidade inicial necessaria
particula atinja apenas 0 topo do plano.
Resp. 4 V 10 pes pO
17.
Uma bola atirada do solo para cima alca
80 pes em 1 segundo. Achar a altura que a bola p
18.
Urn projetil com a velocidade inicial de
gundo e atirado contra uma parede vertical a 480 p
lanc;:amento.
(a) se a (angulo de elevaljao) = 45°, achar a
atingido sobre a parede.
Resp.
(b) achar a de modo que 0 projetil atinja a
Resp.
(c) . achar a de modo que 0 projetil atinja urn
da base da parede.
Resp.
(d) Achar a para que 0 ponto atingido sobre
mais alto possivel, bern como esta altura. Resp.
Se a aceleraljao de uma particula que se
cidade variavel v e - kv 2 , onde k e uma constante
19.
cidade quando t
=
0, mostre que.2v
=
.2Vo
+ kt.
A resisMncia do ar a urn autom6vel, d
limites da vebcidade, e proporcional a velocidade.
20.
a forlja liquida gerada pelo motor, temos M
~~
=
F
a velocidade em termos de t, sabendo que v = 0 q
F
k
Resp. v = /;(1- e -M
OlTrROS
PROBLEMAS
1.
A temperatura de urn Hquido numa sala
20° e 70° num dado instante e 60°, cinco minutos
2.
vezes
0
Achar a equayao da curva cuja sub-tan
comprimento do correspondente raio vetor,
ponto (a,O).
Resp
3.
Achar a equayao da curva cuja subnormal
o comprimento do correspondente raio vetor, e que p
(a, 0).
Resp.
4.
Uma particula move-se no plano xy de mo
ponentes da velocidade paralelas a OX e OY sejam
tivamente. Prove que a trajet6ria e uma hiperbole
5.
Uma particula lanyada do topo de uma to
gulo de 45° acima do horizonte. atinge 0 solo em 5
distancia horizontal do pe da torre igual a. pr6pr
Achar a altura da torre, sendo g = 32 pes pOl' seg
Resp
Uma particula parte da origem de coorden
gundos a componente de sua velocidade paralela a
a componente paralela a OY e 4 t.
6.
(a)
achar a posiyao da particula depois de t s
Resp.
1
x = 3" t,3 - 4 t, Y
(b)
achar a distancia percorrida.
(c)
achar a equayao da trajet6ria.
Resp. 72 x 2 =
Resp.
if - 48 y2
7. Achar a equayao de uma curva cujo comp
gente (§ 43) e constante (= c).
Resp.
x=cln(c+~2)_
8.
Achar a equayao da curva para a qual (§
e que passa pelo ponto (a,O).
Resp. p2 = a
INTEGRAL DEFINIDA
141. - Diferencial da area sob UIlla curva. C
funyao continua cP (x) e seja
y
cP (x)
=
a equayao da curva AB. Seja CD uma ordenada f
varia-vel. Seja u a area da figura CMPD. Dand
queno acrescimo D.x, u toma urn acrescimo D.u (= ar
Completando os retangulos MNRP e MNQS, vemos
Area MNRP
au
MP·
< area
MNQP
< area MNQS,
D.x < D.u < NQ
<
. D.x ;
dividindo par D.x,·
MP
<
~~ < NQ.*
Fayamos D.x tender a zero; como MP permanece f
a MP (pois y e funyao continua de x), obtemos
du
dx
- = y(= MP)
'
au, usando diferenciais, du = y dx.
Teorem.a. A diferencial da drea limitada por um
dos xx, uma ordenada fixa e uma ordencula varidvel e i
da ordenada varidvel pela diferencial da correspondent
* Na figura, MP l! menor que NO: se fosse /.1 P maior que NQ ,bastari
desigualdade.
293
du = ydx,
entao
= ¢ (x) dx,
du
(1)
ou
onde du e a diferencia.l da area compreendida entre
dos xx e as duas ordenadas. Integrando, obtemos
u =
f
<I> (x) dx .
Denotemosf <I> (x) dx pOl' j (x)
u = j (x)
(2)
+ C.
+ C.
Determinamos C notando que u = 0 quando x = a.
Substituidos estes valores em (2), obtemos
0= j (a)
+ C,
C = - j(a).
e portanto
Logo, (2) torna-se
(3)
u
=j
(x) - j (a).
A area pedida CEFD e 0 valor de u em (3)
Ternos, pois,
Area CEFD = j (b) - j (a).
TEOREMA.
A
dijeren~a
entre os valores de
f
x = a dO, a area limitada pela curva c'uja ordenada
e as ordenadas c07'Tespondentes a x = a e x = b.
Esta diferenga
(4)
e representada
l
b
y dx
OU
pelQ sfmbolo*
I
b
<I> (x) d:r ,
• Esta notaciio 6 devida a .Joseph Fourier (1768-1830).
yd
e
J~
l
entao
b
~ (x) dx
= [j(x)
l
ou
(x) dx
b
=
j(x)
I
+C
~ (x) dx
+C,
= [j (b)
+ Cj
= j (b) - j (a) ,
havendo des3.parecido a constante de integrat;a.o.
o
simbolo
representa, pois, a medida da regiao limitada pela cu
o eixo dos xx e as ordenadas da curva em x = a e x
niyao pressupoe que estas linhas limitam uma area
curva nao tende a mais ou menos infinito e nem
o eixo dos xx. Pressupoe ainda que a e b sao fini
143. - CaIculo de uma integral definida.
sintetizar-se como segue:
PRIMEIRO PASSO.
Integre a dada expressa.o dije
SEGUNDO PASSO. N a integral indejinida obtida
riavel, primeiro, pelo limite superior, depois, pelo in
o ultimo resultado do primeiro.
Niio e necessario considerar a constante de inte
ela sempre desaparece com a subtrayao.
Exemplo ilustrativo 1.
Achar
14xz
dx.
* A palavra "limite" oeste caso !ignifica meramente 0 valor da var
seu campo de variabilidade e olio deve ser confundida com 0 sentido do termo
•• '" (xl
~
oontinua e de urn 56 valor no intervalo
(a.
bl.
fo~ sen x ax =
SOLUQAO.
, ,.
Exemplo I1ustrattvo 3.
SOLUQAO.
a
2
+ x2
Exemplo ilustrativo 4.
SOLUQAO.
Prove que
G-ax- = [ -1
fo°
[ - cos x
a
l
G
o
J:
"dx
2---::>
a
+x-
= [ - (-
= -
To
4a
.
arc tg .::. ]G = -1 arc tg 1
a
f
Prove que
0
Q,
-a1
arc tg 0
o dx
_14x2 - 9
1
-
Comparando com (19) ou (19a), v = 2x, a
Para decidir entre 0 uso de (19) e (19a), consideram-se o
lores de x crescem de - 1 a O. Entao v (= 2 x) cresce de
v2 .:5 4; mas a2 = 9. Logo v2 < a2 e (19a) deve ser usada.
(1)
fO 4 x2dx- 9 = - fO_ 9 - ax4 x2 = -
J
-1
1
1 [
12
In
Desenvolvendo-se os clUculos, temos a resposta. 0 resultado
a curva e as ordenadas limites estao abaixo do eixo dos xx.
144. - Mudan!;a nos lim.ites correspondent
dan~a na variavel. Quando se integra substituin
vel pOl' uma nova e algumas vezes incomodo trans
tado obtido pela volta a primitiva variavel. Na i
limites, contudo, a. volta a primitiva variavel podes
dando-se os limites de integragao de modo a que o
venham a corresponder a nova variavel. Este pro
trado pOl' um exemplo.
Exemplo ilustrativo.
Calcular
1
ax
+ xi'
16 xi
°
1
=4
1
o
12 1
2
2z2dz-4
dz+4
0
0
dz
-+2=
1
z
4 z3
= [ -3- - 4 z
8
"3
+ 4 arc tg 2.
Resp.
A relayao entre a velha variavel e a nova deve ser tal
uma dentro dos limites de integrayiio corresponda sempre u
da outra. Quando uma das variaveis e dada como funyiio d
da outra, deve-se ter cuidado em escolher os valores permit
PROBLEMAS
1.
Prove
lISt
Quelj (x) dx = -
(x) dx.
Colcule as integrais abaixo
1
2
2.
3.
o (a 2x - x3) dx
11
dx
=
4
=
10.
X
1 V3-2:r-
V3-I.
dx
1 2+
1+
l V
3
2
6.
8.
3
x dx
o x
1
r
7.
t dt
t2
1
2
l
o
a
o (
~a
-
II.
= In 2.
1 z.
= ~ _ In 3.
13.
3
rdx
r2 - x 2
1fT
14.
=2"
V -x)2 dx
2
x
o x
0
o
5.
9.
1.
1
4.
1 +
l
l!i
4
4a .
= ~..
?
1dx
-"
eu ",
co
1~ V2
1'!1"i
o
2sen
se
16. 1
3
12V
17.
21·12cO
tdt
V t 2 + 16·
o
o
l V
J5
ydy
22.
4 yZ·
25 -
a
18.
19.
1
aZ-
x Z dx.
23.
dx
V2x-1·
24.
145. - Calculo de areas.
compreendida entre uma curva,
e x = b e dada peb. formula
Area
(B)
=
l
0
l
r
0
[2
-1
1
1
o
Mostramos no §
eixo dOB xx e as o
b
y dx ,
onde 0 valor de y em termos de x
provem da equa9ao da curva dada.
Exemplo ilustrativo 1. Achar a area limitada
pela parabola y = 'J?, 0 eixo dos xx e as ordenadas
x = 2 e x = 4.
SOLU9AO.
Substituindo na f6rmula
Area ABDC
=
;:4
64
'J? dx
8
3
3"
=
[
~a
J:
56
3
=
18
2
"3.
Resp.
Exemplo ilustrativo 2. Achar a area limitada pelo clr
o ei.xo dos xx e as ordenadas x = - 3 e x = 4.
SOLU9AO.
Area
X
=
[
"2 V
Resolvendo, y= V25 - x2 . Logo
J
\125 - x 2 dx
-a
_
2..., -
'J?
+ 225
arc sen
5"x] -34 par (22)
Exemplo ilustrativo 3. Area sob uma parabola cuio e
eixo dos yy. Na figura seguinte escolhe-se 0 ponto pI sobre
PP" de mode. que AO = OB. As ordenadas de P, pI e P" s
te y, y' e y". Prove que a area compreendida entre a parab
e as ordenadas de PeP"
e igual
a
t h (y + 4 y' + y"). se 2
separa as ordenadas de Pede plIo
SOLUl,;AO. Tomemos 0 eixo dos yy passando pela ordena
figura. A equac;;ao de lima parabola com eixo paralelo ao eixo
§ 3, (x - h)2 = 2 p (y - k), ou, explicitando y,
(1) y = ar- + 2 bx + c, onde a, bee sao
constantes.
A area pedida APP"B (= u) El, por (B),
(2)
u =J\ar-+bx +c)dx =
-h
~ ah
3 +2ch.
y
Por (1),
se x = - h, y = AP = ah2
se x = 0,
y' = OP' = c ;
se x = h,
y" = BP" = ah2
Portanto
3"1
h (y
2 bh
-
+c ;
A
+ 2 bh + c .
2
+ 4 y' + y") = 3"
ah 3
+ 2 ch = u
.
146. - Area quando as equa!;oes da curva
forIna paraInetrica.* Sejam as equagoes da c
f onna parametrica
x = j (t), Y = <I> (t) .
Temos,
(1)
onde
pOlS
Y
=
<I> (t)
Area =
I
e
dx
=
l' (t) dt.
b
y dx =
a
t = t 1 quando x = a e
Logo
112 <I> (t) l' (t)
11
t = t 2 quando x =
• Para um estudo rigoroso deste item convida-sc
culo mais avant;adoa.
0
estudante a com
dx = - a sen 4>d4>.
Quando
x
= 0,
x = a,
e quando
=! r
4>
o.
4> =
Substituindo-se em (1), temos
Area
-- =
4
ill
1
0
ydx = -
i..-
0
7l"ab
absen2 4>d4>= -.
4
Logo, a area" toda e igual a 1rab.
Resp.
PROBLEMAS
Achal pOl' integrac;ao a area do triangulo lim
y = 2 x, 0 eixo dos xx e a ordenada x = 4. Verifi
achando a area como a metade do produto da base
1.
Achar pOl' integrac;ao a area do trapezio li
10, 0 eixo dos xx e as ordenadas x = 1 e
car 0 resultado achando a area como a metade da
pela altura.
2.
x
+y=
Achar a area limitada pela dada curva,
ordenadas.
3.
Y
= x 3;
X
= 0, x = 4.
x 2; X
4.
y = 9-
5.
y =
6.
y
7.
xy = k 2 ;
8.
Y
9.
y =
= 0, x = 3.
= 2x
2
X
= a, x = b.
1
+ -;;
x-
10
Vx+4
ay = x Va 2
11."
y2
+4x
-
eixo d
Resp.
+ 3 x + 2 x; x = - 3, x =
= x 2 + X + 1; x = 2, x = 3.
x3
10.
12.
0
x
;
= 1,
x
2
X j
x
= 0,
= 4.
x
= 5.
x = 0, x = a.
= OJ x = - 1, x = O.
y2 = 4 x + 16j x = - 2, x = 0.
3.
Achar a area limitada pela dada curva,
retas.
= 4 x;
= 0,
0
eixo d
= 4.
17.
y2
18.
Y =4 - x 2 ; y = 0, y = 3.
19.
x=9 y_y3; y=O, y=3.
21.
y3=a 2x;
20.
xy
= 8; y = 1, y = 4.
22.
ay2=X3;
Y
Y
Desenhe cada uma das curvas seguintes e ache 11
23.
Y
= 2 cos x.
24.
y
= 2 sen! 7rX.
25.
Y
= cos 2 x.
26.
Y = sen
27.
Ache a area limitada pelos eixos coorde
bola ~
+ VY
i
x.
= V~.
Prove que a area de um segmento de pa
nado por uma corda perpendicular ao eixo da parab
teryos do retltngulo que 0 circunscreve.
28.
29.
P e Q sao dois pontos da hiperbole xy =
a area limitada pelo arco PQ, as ordenadas de P e
xx e igual a. area limitada por PQ, as abscissas de
dos yy.
30.
'0
Achar a area limitada pela catenaria y =
eixo dos xx e as retas x = a e x = - a.
Resp.
31.
Achar a area compreendida entre as
y2 = 2 px e x 2 = 2 py.
yao
e 4 y2 =
e pela reta x
35.
=
= 2.
Resp.
Achar a area compreendida pelo layo da c
x 2 (9 - x).
36.
Resp.
Achar a area limitada pela curva de equay
e pela reta x = 2.
37.
Resp.
Achar a area compreendida pelo layo da c
y2 = X (x - 2)2,
38.
4 y2
=
Resp.
Achar a area limitada pela curva de equaya
34.
y2
x 2 (4 - x).
Resp.
Achar a area compreendida pelo layo da c
x' (4 - x).
Resp.
Achar a area limitada pela hiperbole x 2 reta x = 2 a.
Resp. a 2 [2 V3 - In (2 +
39.
Achar a area limitada pela hiperbole
pela reta x = 6.
40.
41.
Achar a area limitada pOl' um arco da c
0 eixo dos x.
x = a (0 - SGn 0), y = a (1 - cos 0) e
42.
Achar a area da cardi6ide
x = a (2 cos t - cos 2 t),
= a (2 sen t - sen 2 t).
Y
43.
A figura abaixo representa parte de u
mada cicl6idinha) cu
y
x = alJ,
y = a (1
a
X
{
=
a cos
y = a sena
e,
e.
2
3 7ra ou seJa,
t res Oltavos d
•
R esp. -8-'
a 'area d 0 ci lC
A'
147. - Representac;ao geOInetrica de uma i
nos § § precedentes que a integral definida e urn m
tando a medida de uma regiao (uma area). Isto nao
sariamente, que toda integral definida seja uma ar
preta~ao fisica do resultado depende da natureza
representadas pela abscissa e pela ordenada. Assi
consideradas simplesmente como coordenadas de u
a integral em (B), § 145, e na realidade uma area.
mas que a ordenada represente a velocidade de urn
a correspondente abscissa 0 tempo no qual 0 pont
cidade; entao 0 grafico e a curva da velocidade do
area sob ela, compreendida entre duas ordenadas
distancia percolrida pelo movel no corresponden
tempo. Portanto 0 numero que indica a area e i
que indica a distancia (ou valor da integral). S
uma integral definida fornecendo urn volume, um
de uma superficie qualquer, uma for~a, etc. pode
geometricamente pela area de uma superficie plana
148. - Integrac;ao aproximada. Regra do
mos demonstrar agora duas regras para 0 computo
(1)
l
b
f
(x) dx.
Estas regras sao l1teis quando a integra~ao de (1)
sivel em termos de fun~oes elementares.
e
e x = b. Esta area pode ser calculada aproximadamente somando-se areas de trapeziof;1, (lomo
segue.
Dividamos 0 segmento (a, b) 0
a
de OX em n partes iguais, cada
uma de comprimento Llx. Sejam Xo (= a),
sucessivas abscissas dos pontos de divisao e
Xl,
xz,
as correspondentes ordenadas da curva (2).
Unamos as extremidades consecutivas das orde
mentos de retas, obtendo, assim, trapezios. Cada
uma area expressa pelo produto da semi-soma das ba
e, portanto
! (Yo + Yl) Llx = area
! (Yl + Y2) Llx = area
! (Yn-l + Yn) Llx =
do primeiro trapezio
do segundo trapezio
area do n-egesimo trapez
Somando, obtemos a regm do trapezio
(T)
Area =
C! Yo + YI + Yz + ... + Yn-I + ! Y
E claro que quanto maior 0 numero de intervalos
Llx), mais pr6xima e a soma das areas dos trapezio
a curva.
a cueva y =:r? Substituindo as abscissas x = 1,2,3, ., .,
obtemos as ordenadas Y = 1,4,9, ... , 144. Logo, de (T),
Area = (~ + 4 + 9 + 16 + 25 + 36 + 49 + 64 + 81 + 100
Por integrar;:1io,
1
12
1
:r? dx =
[x13
"a regra do trapezio dli. um resultado
com erro menor que 1/3%.
J12
1
= 575
t.
Por·tan
y
Exemplo ilusttativo 2.
Achar 0 valor aproximado de
1
2
1=
V4+x1dx
tomando n = 4.
SOLU9AO.
Seja
Y=~.
x
°
Y
2,000 = Yo
0,5 2,031 = YI
Temos ~x =
1 2,236 = Y2
= 0,5. Far;:amos 1,5
2,716 = Ya
uma tabela dos vn.2 3,464 = Y4
lores de x e Y como a que apresentamos. Aplicando (T),
I = (1,000
o
+ 2,031 + 2,236 + 2,716 + 1,732) X 0,5 =
Se tomassemos n = 10, teriamos I = 4,826, uma aproxim
PROBLEMAS
Calcule os valores aproximados das seguintes
cando a regra do trapezio para os valores indicaqos
os resultados efetuando as integrac;oes.
1.
j
2.1
-~- ;
3.1 VM ,1.1 +
8
IOd.r;
n = 7.
3
5
X
"l2.j-x 2 dx; n = 10.
V16
6.1 VI +
2
x 3 dx, n
4. 3,283.
11.
[10 Vi125-x2 dx; n=5. 44,17.
12.
=
12x2 V
1
1 VlO
1 Vi
6
7.
8.
J0 1
J5 V126-x 3dx;
9.
1 Vi
8
2
xdx n
4+x 2
Vix
4
n=4.
34,78.
13.
I
4
=
6.
9,47.
14.
2
149. - Regra de Sixnpson (regra parabolica)
ligar as extremidades sucessivas das ordenadas por
retas, obtendo, pois, trapezios, podemos eonseguir um
melhor da area ligando as aludidas extremidades pOl
bolas e somando as areas das figuras que assim se
mente, por tres pontos quaisquer de uma curva e sempre
y
possivel fazer passar uma
parabola com eixo vertical
(de fato, a equaQao de uma
tal parabola se obtem da
equaQao (1) do exemplo ilustrativo 3, § 145, determinando-se as eonstantes a, bee de
modo que ela passe pelos tres
o
pontos), e uma sueessao de
areos de tais parabolas, convenientemente eseolhidos, se aproxima mals da eu
sueessao de segmentos de retas.
Dividamos 0 intervalo de extremos x = a = OMo
num nl1mero par (= n) de partes, cada uma igual a
dos conjuntos sucessivos de tres pontos Po, PI, P 2 ; P
tracemos arcos de parabolas com eixos vertieais. Se
trativo 3 do § 145. A area de cada uma destas
dada pela formula
u =
-p (y + 4 y' + y")
deste exemplo.
Para a primeira, h
= Llx, Y = Yo,
y' = YI, Y" =
Area da primeira faixa dupla M o Po PI P2 M 2 =
LlX
3" (Y
Semelhantemente, area da segunda faixa
area da terceira faixa
=
~x (
= ~x (Y
,
d
.
falxa
'
area
a 'ultlma
=
3/).x (
+4
Somando, obtemos a regra de Simpson (senda
(8)
t
area
=
Llx
3"
(Yo + 4 YI + 2 Y2 + 4 Ys + 2 Y4 +
Como no caso da regra do trapezia, quanta ma
partes em que se divide M o M n , tanto maior a aprox
~ado da area sob a curva.
1
10
Exemplo ilustrativo 1.
Calcular
x3 dx pela regra
10 intervalos parciais.
SOLUgAO.
. b- a
10 - 0
AqUi - n - = -W- = 1 =
~x.
A area
sob a curva y = x3. Substituindo as absciss:1s x = 0,1,2,
obtemos as ordenadas y = 0, 1,8,27, ... , 1000. Logo, por (
Area ~
t (0+4+16+108+128+500+432+1372+1024+291
tomando n = 4.
SOLU<;:AO. 0 quadro dos valores
grafo precedente. Temos, pois,
1(2,000
e dado
no exemplo illl
+ 8,124 + 4,472 + 10,864 + 3,464) X 0~5
Compare este resultado com
dado por (T) quando n = 10, p
0
Neste caso a f6rmuia (8)
=
da uma aproximayao melhor que
EXERCt CIOS
Calcule, pela regra de Simpson, os valores ap
seguintes integra.is, usando os valores indicados de
resultados efetuando as integrayoes.
1
2.1
xdx
6
1.
3
4
+X
n = 6.
2 ;
4
3.1
4.1
8
V64 -
7
x V25 - x 2 dx; n = 4.
VI6
+
Calcule pela regra de Simpson os valores apro
guintes integrais, usando os valores indicados de n.
(4
5.
-1
7.1
VI
J2
3
d:c; n = 4.
xdx
_3/
V 4
+x
5
~6 + x
(5
10.
+x
V126 - x 3 dx; n = 4:
1
.9.1
.
5
8
2
4
2
6.
8.
dx
J0 V 4 + X3 ; n =
2
;
n
=
6.
1 ~:C3
1 +
5
2
dx; n = 4.
x 3dl'
VI +x i ; n = 6.
11.
-
4
12.
2
x
1
X (,X
V5
x
13.1 v'16 -
4.
x 2 dx; n =
1r
14.14x v'16 - x n
2
dx;
=
4.
2
1 v'
19.
o
10
2
+
1 .y2 1r
1
16.1 v'
1
xdx
7
15.
_/
v 64 - x 2
3
; n
7
3
dx
64 - x
=
4.
20.
10
1 .y1+
2
= 4.
21.
; n = 6.
22.
; n
2
2
o
c
8
..; x
17.
2
3
dx
+x
2
150. - Troca de limites.
e
temos
I
l
I
{iv'4-3s
Jo
Como
b
cP (x) ax
= f (b) - f (a),
a
cP (x) dx = f (a) - f (b) = - [j (b) -
-l
b
cP (x) dx
=
a
cP (x) dx
TEOREMA. Trocar os limites de integrar;ao
o sinal da integral definida.
e equ
151. - Decomposic;ao do intervalo de integ
gral definida. Como
["'1 cP
e
l
f
(x) dx =
(Xl) -
f
(a),
(a
<X
b
cP (x) dx =
f (b) - f (XI);
:1:1
obtemos, por adi9ao,
1
:1:1
a
cP(x)dx+
lb
""cP(x)dx=f(b)-f(a
jb
cf> (x) dx =
(c)
a
jX1
cf> (:r) dx
+
lb
a
cf> (x
%1
Interpretando geometricamente este resultado,
vemos que a integral do primeiro memy
bro representa a area total CEFD, a
. .
d 0 segund
b'
prunelra
0 mem 1'0, a area
CMPD e a segunda do segundo memD
~
bro, a area MEFP. A veracidade do -B..0
resultado e, pois, 6bvia.
0 I La
Evidentemente a integral definida pode ser d
nlimero finito qualquer de integrais definidas.
152. - A integral definida eOInO
tegra~ao. De
jb
cf> (x) dx =
vemos que a integral definida
1
f (b)
e uma
fun~o
-
f
do
(a)
fun9ao dos
b
gra9ao.
Assim,
cf> (z) dz tem precisamente
jb
TEOREMA.
0
m
cf> (x) d:r.
Uma integral definida
e fun~ao
do
gra~{jo.
153. - Integrais improprias. LiInites infin
supuzemos que os limites de integra9ao sao finitos.
nos problemas mais elementares e necessario muit
esta restri9ao e considerar integrais com limites de
nitos. E possivel faze-Io em certos casos, adotand
defini~oes.
c quando
° limite inferior e infinito,
/ b1>
-
(T) dx
lim
=
a--+-
co
co
Jb
<p (x) dx ,
a
postu que os limites existam e sejam finitos.
Achar
Exemplo ilustrativo 1.
J
1b~x.
+"'d
1
SOLU9AO.
1'" ~:t_
1
x2
=
lim
b-->+ '"
x2
1
...!..
x2
=
=
Exemplo ilustrativo 2.
Achar }
lim
b-->+ '"
~ '" [ - ~
[+'"
0
=
= lim
b-->+'"
[4
[ - xl
a 2 arc tg
lim
1>--<>+ '"
J!...-] = 4a
2a
2 .
Interpretemos este resultado geometricamente. 0 grafico de nossa fun"ao e 0 lugar geomHrico dos ponto& que
satisfazem a equa"ao
y
= x2 + 4a2
Ora,
1
b
t
luea
OPQb =
0
8a3 dx = 4 a2 arc tg + 4 a2
2
x2
1
1
+0>
SOLU9AO.
dx
x
1
= lim
1>-++
jb
x
dx
x
1
0>
= lim (In
1>-++
0>
o limite de In b quando b eresee indefinidamente nao
gral nao tem sentido n~te caso.
e
154. - Integrais improprias. Quando y =
tlnua. Consideremos agora casos em que a funyao
seja desc~:mtinua para valores iS0lados da variavel
mites de integra9ao.
Consideremos primeiro 0 caso de ser a func;ao
todos os valores de x compreendidos entre a e b,
x = a.
Se a
< beE e positivo,
I
(1)
pOl'emos, por
l
b
1; (x) dx = lim
a
......0
Semelhantemente, quando 1; (x)
deJinimos
j
(2)
deJini~a
b
1; (x) dx.
a+E
e continua
exc
b1; (x) dx = lion Ib-E 1; (:1') dx,
e->O
a
a
posto que os limites existam e sejam finit.os.
Exemplo ilustrativo 1.
SOLUc;AO.
l
a
o
Achar
f
dx
/,a-E
-===-=c:::
va x = lim j
2
o
x.
x2
",/ a2 -
6 infinita p~ra
Aqui,
2 -
d
a
E--+O
0
d
x
'\/ a 2 -
x2
=
X =
lim
a.
[
Lo
arc
E--+O
= ar y sen
N€-.ste caso
0
= lim
x
} 0
1 ~. (l.. _1).
1
{1~.
.-.0
e fin ito
limite nao
= lim
:J?
•
e
,->0
e portanto a integral n
Se c esta comprcendido entre a e beet> (x) e continua
entao, sendo e e E' n(lmeros positivos, a integral entre a e b
Jb
(:3)
cf> (x) dx =
a
1imlc-.
cf> (;l;) dx
+
a
E'---?O
li"
£:'---70
posta que cada urn dos limitcs exista e s~j<L finito.
SOLU<;:AO.
1
2 xdx
3a
Aeh ar
Exemplo ilustr:J.tivo 3.
0
A func;ao a ser integmda
(x 2
-
•
a~)~-
e clcseontfnua
pam
urn valor de x eompreendido entre os limites de integrac;5.o 0 e
aplicar a definic;ao (3) aeima. Temos
=
lim [3 ..y(a -
,->0
er-'- a + 3a J +
3
2
+ .'->0
lim [3
2
2
2
=3a 3 +6a8 =!la8
Para interpret::rr islo geometrieamente traeemos 0 gr3.fiw de
2x
Y = ---'-----,2:(Xl - a 2 )3'
[' llotemos quP. x = a 6 uma assintota.
2
=
3 ~ej~
-
,,~
..y8a~ - 3
+ :-la3
.
Resp.
2
tende a 6 a ~ quando QE' move-se para a esquerda telldend
2
,}, quando
lO' ......
O.
Soma11do os resultados, obternos 9 a 3
{2a
Exemplo ilustrativo 4.
SOLU<;Io.
pOl'
l
Achar } 0
Esta fun~ao
e infinita
.
d
(:I; _ x )2
a
entre os limite~ de
(3),
2a
o
dx "-lim
(x - a}2 - .......0
la-. ~
+l
2a1'-~
+ lim
(x - a)2
0
.'--+0
a-. +
<->0 [
x-a ]0
= lim
1
a+.' (x - a)2
_ _1_
]2a
+lim [ - -1 .'--+0
x - a a+<'
<e caso os limites nao sao finitos e portanto a integr
a do
Se desenharmos 0 grMico desta funlfao, verificaremos que
ultimo exemplo, aparentemente, pois que aqui os limite
Este exemplo mostra a importancia de se examinar se
dentro dos limites de integralfi\o, pois que Be aplicassemos, s
de integralfi\.o, obteriamos
= [ __
1
X -
urn resultado absurdo, como se
v~.
a
]2a
0
2
a
§ 154
INTEGRAlS
HllPROPRIAS
EXERctCIOS
Calcule cada uma das integrais abaixo:
+0>
1.
...
'l
1j+o>
o
1
dx
-0--
x·
+1
X
dx
y2 X~
7r
2
-
1
s.l +
l ya
f
+0>
7.
1
7r
4 .
e-GXd
o
+
a
9.
dx
0>
1
o
(1
x2 dx
2 -
+O>
10.
11.
_0>
1
x2+
+0>
1
X
x2dx
J yx
2a
12. .
a
d
(1+
2 -
INTEGRACAO COMO PROCESSO DE
155. - Jntrodu~ao. Ate agora definimos a i
operayao inversa da deriva9ao. Em muitas das ap
culo integral convem, porem, que a integrayao seja d
processo de soma. Este foi, alias, 0 modo primeiro
a integra9ao, pois que 0 ca,lculo integral originou-se
de se calcular areas e isto era feito imaginando a sup
devia ser calculada como reuniao de um numero m
areas muito pequenas, chamadas elementos de area, a
dariam a area pedida.
Historicamente, 0 sinal de integra9ao e merame
gado e a letra Sea primeira da palavra ·'soma".
A defini9ao que daremos no proximo paragrafo e
importancia e e essencial que 0 leitor se familiariz
de que possn. aplicar 0 cilculo integral aos proble
156. - TeoreIna fundaInental do calculo in
e a derivada de J (x), entao, como se
y
viu no § 142, a integral definida
(1)
l
b
cP (x) dx
=
J (b)
-
J (a)
fornece a area limitada pela curva
y = cP (x), 0 eixo dos xx e as retas
x = a, x = b.
o ji---'----b
Pois bem, procedamos como segue. Dividamos 0 intervalo [a, b] num numero n qu
valos iguais, pelos pontos de uivisiio levantemos pe
OX e palos pontos de encontro destas com a curva,
---;+=---:"'-L<
316
sob a curva:
Fa9amos agora a constru9ao mn-is geral seguinte
intervalo em n subintervalos, niio necessdriamente
pontos de divisio levantemos perpendiculares a O
em cada subintervalo e de modo qualquer um ponto
que assim foram escolhidos levantemos tambem p
OX. Dos pontos onde estas encontram a curva, t
diculares a OY. Vamos obter retangulos, como mos
soma das areas destes (area sombrer
ada da figura) e aproximadamente
igual it area sob a cmva e 0 limite
desta soma quando n cresce indefinidamente de modo a que cada subintervalo tenda a zero, e precisamente
a area sob a curva.
Estas considera90es mostl'am que a integral de
mite de uma soma. Formulemos, pois, este resulta
(a)
Indiquemos os comprimentos dos sucessivo
... ,
(b)
Indiquemos as abscissas dos pontos escol
tervalos POI'
Entao as ordenadas dos pontos cia
curva correspondentes a estas abscissas sao
o
(c)
As areas dos sucessivos retangulos sao
... ,
Mas, pOl' (1), a area sob a curva
e j b cf> (x) dx.
Logo, pelo que se viu acima,
Esta igualdade foi obtida fazendo uso da n09ao
ajuda da intui9ao. Ela estabelece· um resultado
analise matematica, precisamente 0 teorema seguinte
TEOREMA FUNDAMENTAL DO CALCULO IN
Seja cf>(x) uma fun9ao continua no intervalo [a,
este em n subintervalos e sejam Ax!, AX2' ... , AXn
destes. Em cada um dos subinterval~s escolham
. sejam Xl' X2, ... , Xn as abscissas dos pontos escol
da soma
(2)
cf>(XI) AXl
+ cf>(X2) AX2 + ... + cf>(x n ) AXn =
quando n tende ao i.nfinito de tal modo que cada su
a zero, e igual ao valor da integral definida
A igualdade (.4.) pode ser abreviada como segu
(3)
f
b
n
cf>(x) dx
a
= lim
n-tolZ)
~
i-I
cf> (x,;) Ax,.
Cada um deles chama-se um elemento da grandeza
cular.
A regra abaixo e utH na aplicayao do teorema
problemas pntticos.
TEORIA FUNDAMENTAL. REGRA
PRIMEIRO PASSO. Divida a grandeza que quer c
tais que 0 resultado desejado p(lssa ser obtido tomand
uma soma de tais partes.
SEGU~DO PASSO. Ache expressues para as gran
de modo a que a soma dela.s seja do tipo (2).
TERCEIRO PASSO.
x
= a e
:1:
= b, aplique
Tendo escolhido conveniente
teorema fundamental
0
n
lim I ¢(Xi)
n-'= i-I
~hi
=
jb
¢(x) dx
a
e integre.
157. - Demonstra!;ao analltica do teorema
Dividamos, como no parigrafo precedente, 0 inter
numero qualquer n de subintervalos,
l'
nao necessariamente iguais, e indiCjuemos as abscissas dos pontos de divisao por bj , b2 , ••• , bn - 1 e os cornprimentos dos subintervalos pOl' Llxj,
LlX2, ... , Llxn :' Em cada um dos
subintervalos escolhamos um ponto
dos Cjue sao determinados pelo teorerna do valor medio (§ 116) quando aplicado a f (x)
f
f
f
= ¢ (x) e, sendo x h x 2, . . . , x n esses pontos, leva
perpendiculares a OX. Pelos pontos de encontro
diculares com a curva tracemos perpendiculares ao
Semelhantemente, obtemos, aplicando (B) do § 1
subintervalos:
f (b 2)
-
f (b 1) = cf>(x' 2) ~X2, para
f (b s) - f (b 2 ) = cf> (x's)
f (b) - f (b n-1) = cf>(:c' n)
~xs,
~Xn,
para
paru
0
segundo
0
tel'ceiro i
0
n-egcsim
Somando membro a membro:
Mas,
cf>(X'l) •
~X1 =
cf>(x' 2)
~.'l:2 = ~rea
•
area do pl'imeiro reb1ngulo,
do segundo retangulo, etc.
Logo, a soma no segundo membra de (1) e igual a
dos retangulos. Mas, pOI' (1), § 156, 0 primeiro m
igual a area sob a curva y = cf>(x). Logo, a soma
n
L: ¢(X'i) ~Xi
i=l
(2)
e igual a area
sob a
CUl'Vll.
A soma
n
(3)
L: cf>(Xi) ~Xi
;=1
(onde Xi
e
qualquer do subinterval
em valor absoluto, menor ou igual a diferentta ent
minima ordenadas da curva em t.Xi. Alem disso
sivel* tornar estas diferenttas, em valor absoluto, m
quer numero positivo E prefixado, escolhendo n de t
que ca.da subintervalo tenha urn comprimento suf
queno. Para uma tal escolha de n, a diferentta en
e (3) sera, pois, em valor absoluto, menor que E
menor que urn numero qualquer prefixado, ainda
queno. A diferentta tende, portanto, a zero quan
infinito de modo que cada subintervalo tenda a ze
b
(2) e igual a
cP (x) dx; logo,
I
sendo os t.Xi os comprimentos dos subintervalos e
dido [a, b1e Xi pontos arbitrariamente escolhidos em
subintervalas.
158. - Areas das curvas planas; coordenada
Como ja foi visto, a area compreendida entre a c
o eixo dos xx e as retas x= a e X= b,
y
e dada pela formula
Area =
(B)
sendo y
=
I
b
y dx,
cP (x),
A igualdade (B) pode ser memorizada facilment
que urn elemento de area e urn retangulo (como C
altura y. A area que se quer ABQP e 0 limite das
de tais retangulos compreendidos entre os segmento
• Como ae m08tra em Ii vro. de c&1culo maia adiant&do••
PRIMEIRO PASSO. Construamos
os n retangulos como na figura. A
area pedida e 0 limite da soma das
areas destes retangulos quando n
cresce indefinidamente de modo tal
que 0 comprimento de cada interva10 tenda a zero.
o
SEGUNDO PASSO. Indiquemos as alturas por
Tomemos urn ponto em cada subintervalo, por exem
dade superior, e indiquemos os pontos assim obtidos
As bases sao, entao, cP(Yl), cP(Y2), etc., e a soma da
tangulos e, pois,
n
+ cP(Yn) !::.Yn = i-1
L:
TERCEIRO PASSO.
Apliquemos
0
teorema fund
Logo, a area compreendida entre uma curva,
zontais y = c e Y = d e dada pela f6rmula
(C)
Area =
0
eixo d
jd X
dy,
onde x deve ser substituido pela expressao, em termos de Y, que provem
da equaQao cia curva. A f6rmula (C)
pode ser memorizada pela observaQao de que ela
mite da soma dos retangulos horizontais internos
sendo x e dy, respectivamente, a base e a altura d
generico. Urn tal retangulo e urn elemento da area
quente (8) dara uma area precedida do sinal negativo
que a figura esM. abaixo do eixo dos X.'l:.
Exemplo ilustrativo 1.
Achar a area de
urn arco da sen6ide y = sen x.
SOLUQAO. Pondo y = 0 e achando x, ternos
x = 0, -rr, 2-rr, etc.
Substituindo em (B),
jb
Area OAB =
Temos tambern
j
Area BCD -
b
a
ydx
=
y dx'"
1"
J27r
"
Exemplo ilustrativo 2. Achar a area limitada
pela parabola semi-cubica ay2 = x3, 0 eixo dos
yy e as retas y = a e y = 2 a.
SOLUQAO.
Pela (C) acima e a figura,
1
0
senxd
sen x d
y
r:-
ele-
2
mento de area. xdy e igual a a3 y 3 dy, tendo-se tirado 0 valor de x da equac;ii.o da curva. Logo
Area BMNC =
f
2a
a
=
1
2
a3
y3
i
a2 (~
dy
-
I) = 1,304 a2•
Resp.
Note que a 2 = area OLMB.
Na 'area dada por (B) uma fronteira e 0 eixo
uma fronteira e 0 eixo dos yy. Consideraremos ag
tada por duas curvas.
Exemplo ilustrativo 3. Achar a arca limitada pela para
reta x - y = 4.
xa da figura cujo !ado superior
tem (:"'11 y), (z:z, y) por extremidades, Destas tracemos perpendiculares ao lado inferior; obtemos
um retangulo cuja area e
Ort-----/
Este e 0 elemento de area, pois a
y'
area pedida e, obviamente, 0 limite da soma de tais retiIDgulos. Pelo teorema fundamenta
oJ1de Xl e X2 sao fun~6es de y deteI'JDinadas pelas equa~6es da
Logo, neste exemplo, de X - Y = 4 acharoos x = X2 = 4 + y
mos x = Xl = ! y2, Temos, pois, por (I),
dA = (4
(3)
+ y - ! y2) dy .
Esta f6rmula serve para cada um dos retangulos que se po
acima considerado. Como os limites sao c = - 2 (em A) e d
4
~
Area =
J
(4
+y -
1
•
'i y-) dy =
18.
-2
este exemplo a area pode tambem ser dividida em fai
OY. Supondo que estas sejam equidistantes e que Ax seja
duaa consecutivas, podemos proceder como acima, notando, poY
rem, que enquanto 0 extremo superior de cada lado esta sabre 0
,arco OB, 0 inferior esta sabre OA
quando 0 lado nao esta a direita de
A e eata sobre a reta quando 0
lado nao esta a esquerda de A,
I
Se (x, Y2) e 0 extremo superior e (x, Yl) 0 inferior, 0 retangulo
de area igual a
Deve-se, pois, num problema qualquer, construir as faixa
uniea f6rmula seja bastante para exprimir 0 elemento de are
e usada quando as faixas sao eonstruidas pelo trayado de parale
No teorema fundamental algumas ou todas as pa
podem ser negativas e portanto 0 limite da soma d
definida) pode ser nula ou negativa. POl' exem
= sen x, a = 0, b = 27r, a integral definida (3), §
interpretayao deste resultado pelas areas e imediat
ilustrativo 1 acima.
PROBLEMAS
Achar a area limitada pela hiperbole xy =
xx e as retas x = a e x = 2 a.
Resp.
1.
2.
Achar a area limitada pcla" curva y = In
e a reta x = 10.
Resp.
3.
Achar a 41'ea limit-ada pela curva y = xex
e a reta x = 4.
Resp
.v
Achar a area limitada pela para.bola
e os eixos coordenados.
Resp.
4.
5.
t
Achar a area encerrada pela hipocicl6ide x
R esp
Achar a area limitada pelas curvas abaixo.
em cada caso., mostrando 0 elemento de area.
D
6.
y2=6x, x 2 =6y.
Resp. 12.
10.
y2=2
7.
y2=4 x, x 2 = 6 y.
8.
11.
y=6x
8.
y2=4 x, 2x-y=4".
9.
12.
y=x 3
9.
y=4-x 2, y=4-4 X.
13.
y2=4x
2
10'3
Achar a area limitada pela hiperbole equil
o eixo dos xx e uma reta trayada da origem ao ponto
16.
Resp.
X
=
17.
4.
a; in
Achar a area limitada pela curva y = x (1
Achar a area limitada pela curva x 2y = x
I, x = 1 e x = 4.
18.
y =
Achar a area limitada pela curva y=x 3
o eixo dos yy e a reta y = 29.
19.
Pelo ponto (I, 1) trayam-se paralelas aos eix
obtendo-se, assim, um quadrado. Achar a razao en
menor das areas em que ele e dividido POI' cada um
curvas:
20.
21.
22.
= x 2 • Resp.
Y = x 3•
Y = x 4•
Y
2.
7T'X
26.
Y = sen 2
27.
Y
=
28.
Y
= tg 4 ·
29.
xa
3.
4.
Xc'.-l.
3
23.
y3= x2.
2'
24.
y';+Vy=1.
5.
1
25.
7T'X
1
+ ya =
Para cada uma das curvas abaixo achar a area
vai desde a interseyao com OY ate a primeira das
OX, a direita da origem.
+ y + y2 = 2.
30.
X
31.
y = x3
32.
y = e" sen x.
3:;.
y2 = (4 - X)3.
-
8 x2
1
Resp. 16 ,
+ 1.5 x.
12,07.
34.
Y
=
35.
Y
=
36.
y =
p = 1(8)
a equa9ao da curva e OP l e OD os dais
raios vetores. Sejam a e (3 os angulos
que os raios vetores formam com 0
eixo polar. Apliquemos 0 teorema fun- 0
damental, § 156.
PRIMEIRO PASSO. A area
lares como as da figura.
e0
limite da soma d
SEGUNDO PASSO. Se 1::.8 1 ,6.8 2 , etc., sao os angul
sucessivos setores e Pl, P~, etc., os raios, a soma d
tores e
n
+ ! Pn 6.e n = i-L t
2
1
pois a area de urn setor circular e igual ao produt
raio pelo arco e 0 arco e 0 produto do raio pelo angu
T~I1CEIRO
PASSO.
Aplicando
0
teorema funda
Portanto a area descrita pelo raio vetor da curva
posi9ao OP l para a posic;ao OD e dada pela f6rmula
Area = !
l
onde P, express:) em termos de
e,
(D)
o
f3
P~ de ,
provem da equac;
elemento de area para (D) e um setor circu
ungulo centrico de, portanto urn setor de area! p 2
Como p = 0 quando 0 =
7r
4" '
vemos que -t----~.ql
se (} varia de 0 a : ' 0 raio vetor OP descreve a area OAB.
Logo, substituindo em CD),
area = 4 X area OAB = 4 . t
isto e, a area de ambos os la90S
OA como lado.
,..
l
f3
p2 dO = 2 a214 c
e igual a.
area de urn quadrad
PROBLEMAS
1.
Achar a area limitada pelo circulo p = a
Re
() = 0 e () = 60°.
2.
Achar a area encerrada pela curva p = a sen
Calcular a area encerrada pOl' cada uma das s
3.
p2= 4 sen 2 ().
4.
P = a cos 3 ().
-t7ra 2 •
5.
p = a(l- cos()).
2 7ra -.
6.
p = 2 - cos ().
z7r·
7.
p = sen 2
8.
P=
9.
P = 2 + sen 3 ().
t
Resp. 4.
()
-.
2
+ cos 2 ().
10.
p= 3
II.
p =
12.
P=
g7r.
13.
P=
A
4 7r .
14.
P=
15.
P=
3
9
3
9
2 7r •
?
16.
Achar a area limitada pela parabola p (1 +
linhas 0 = 0 e () = 120°.
R
Achar a area limitada pela hiperbole p2
linhas () = 0 e 0 = 30°.
Resp.
17.
to euja corda passa pelo foco e
e perpendicular ao ei
20.
IVlostre que a area limitada por dois raio
piral hiperb6lica p8 = a e proporcional a diferenc;a
mentos desses raios.
a t b2
Ache a area da elipse p2 = ----:-21.
2
0. sen 2 8 + b
R
22.
Ache a area encerrada pela curva p = a (s
Res
23.
Ache a area abaixo de OX encerrada pela c
24.
Ache a area limitada pOl' pt
=
0. 2
sen 4 8
Ache a area limitada pelns seguintcs curvas e
= tg 8; 8 = 0, () = 1- 71'.
25.
P
26.
P =
27.
P = sec 0
28.
P
~O =
+
1- 71', e = !
71'.
tg 0; 0 = 0, 0 =
1- 71'.
= asenO + beosO; 0 = 0,0 = !1T.
Calenle a area da parte eomum as partes ence
um dos seguintes pares de eurvas.
29.
P = 3 cos 0, p= 1 + cos O.
30.
p= 1 + cos 0, p= 1.
31.
p= 1 - cos 0, p
32.
p2=2cos20, p= 1.
33.
p:
= cos20,
p2
5
4
f
= sen
= sen
Resp.
O.
~
j
20.
1
Ache a area interna ao circulo 3 p = V
'If
'If
lac;:o da curva p = cos 2 0 de 0 = - "4 a 0 = "4 .
37.
38.
3p = V6sen20, p2 = cos20.
39.
Ache a area do lac;:o interior da trissetriz p
Para figura, vel' limac;:on, Capitulo L""CVI. Resp. t a
160. - Volumes dos s6lidos de revolu~ao. S
do solido gerado pela revoluc;:iio, em tOrno de OX, da
ABCD e seja
y = j (x)
a equa9ao da curva plana DC.
y
PRIMEIRO PASSO. Dividamos a
segmento AB em n partes de comprimentos .Ci.Xl' .Ci.X2' ... , ··.Ci.x n e
tracemos urn plano perpendicular
a OX par cada urn dos pontos de --;;:H~¥f~f'L':!<'fL
divisao. Estes planas decompoem 0
a solido em n faixas circulares.
Construamos reta.ngulos de bases
.Ci.XI, .Ci.X2, .... , .Ci.xn internos a
ABCD, como mostra a figura.
Quando ABCD gira em torno de
OX, estes retangulos geram cilindros de revoluQao, havendo, pais, urn cilindro dent-r
circular. (Na figura e n = 4 sao desenhados dois
mite da soma dos volumes destes n cilindros qua
infinito de modo que cada subintervalo tenda a z
pedido.
e
SEGUNDO PASSO. Sejam YI, Y2, ... , Yn as orden
da cur-va DC correspondentes as abscissas dos pont
7ryl2 AXl
+ 7rYzz AX2 + ... + 7ry,,2 Ax" = L
i=1
TERCEIRO PASSO. Aplicando
os limites OA = a, OB = b),
lim
±
n-+a) i=l
Logo,
0
teorema funda
0
1
b
7rYi z Ax; =
-rr y 2 dx.
volume do solido gerado pela revoluc;
0 eixo dos xx e a
OX, da area lirnitada pela curva,
x = b e dado pela formula
6
(E)
onde
0
V",=71
1
a
y 2 dx,
valor de y, em termos de x, provem da equac;ii.
Esta formula pode ser facilmente memorizada s
uma faixa circular de espessura muito pequena com
mente, urn cilindro de altura dx e cuja base tern
e pOl' conseguinte urn cilindro de volume 7ryz dx.
o elemento de volume.
Semelhantemente, obtemos, quando 0 Yeo elX
a formula
(F)
uncle 0 valor de x, em termos de y, provem da eq
dada.
e 0 volume pedido e duas vezes .0 volume
gerado por OAB, obtemos, substituindo
em (E).
_ 411"ab 2
Vx 3
.
411"a3
~
Quando b = a, temos V x = -3-
volume de uma es
do elips6ide. Quando a elipse gua em torno do eixo maior
diz-se elips6ide alongado; quando em tOrno do eixo menor,
Exemplo ilustrativo 2.
A area limitada pela parabola
(1)
° eixo dos yye a reta AB (y =
a) gua em torno de AB.
Achar
revolu~ao
0
volume do s6lido de
gerado.
SOLU9AO. A area que gua e OPAB da figura.
Dividamos 0 segmento AB em n partes iguais e seja
Ax 0 comprimento de cada uma delas. Na figura
NM e uma dessas partes. 0 reti1ngulo NMPQ gera
um cilindro, cujo volume e um elemento do volume
que desejs.mos. Logo
pois
e
Elemento de volume = 1I"r2h = ?r (a - y)2 Ax,
r = PM = RM - RP = a - y
h = NM = Ax.
Pelo teorema fundamental temos, pois,
(2)
Volume do s6lido = V =
visoo serem x =
por (1), obtemos
Confronte 0
e cuja base tem
11"
faG
(a - y)2 dx
=
11"
faG
0 e x = AB = a 08 limites. Substituindo
V = 0,45 ?r a3 • Resp.
resultado com 0 volume do cone de revolu9a
raio
(= a). Volume do cone =
?ra3
DB
t
poe-se em (E), y = </> (t), dx =
t
= t 1 quando
x
=
l' (t) dt e se
a, t
=
t 2 quando x
entao os limites de integrayao sao t 1 e t 2 •
VoluIIle de UIIl solido 0:'::0 de revolu!;ao. Q
plana gira em torna de um eixo que nao a corta, obt
de revoluyao oco. Consideremos 0 s6- y
lido obtido pela revoluyao, em tOrno de
OX, da area ACBDA da figura. Cortemos 0 s6lido POl' urn sistema de pIanos
perpendiculares ao eixo de revoluyao e
o
equidistantes. Seja.ix a distancia entre -0-t-----L.
dois pIanos consecutivos. 0 s6lido fica
decomposto em faixas circulares <leas, cada uma co
Se urn dos pianos passa pOl' M, a faixa circular com
plano e aproximadamente urn cilindro circular OCO
terno e extemo sao respectivamente MP1 (= Y1
A altura dele e .ix; logo, 0 seu volume e 7r (Y2 2
venda n cilindros como este, 0 limite da soma dos
cilindros, quando n tende ao infinito de modo que
alturas tenda a zero, e 0 volume do s6lido de t'ev
quentemente
(3)
o elemento de volume em (3) e urn cilindro circu
interior Y1, raio exterior Y2 e altura dx. Os raios Y1
de x (= OM) que se obtem das equayoes das cur
da cl.lrva) limitando a thea a ser girada.
Exemplo ilustrativo 3. Achar 0 volume do anel s6lid
pela revolUl,ao de urn cfrculo de raio a em torno de urn eixo
plano do c!rculo e distante de b unidades do centro do cfrc
SOLU~AO.
Seja
Por (3),
R
Se a area ACBD da figura gira em torno do eix
y
(4)
como facilmente pode ser verificado.
a
Em (4), x=OM, YI=MP, Y2=MP 2.
o
elemento de volume dV e urn para- ~--~-lelepipedo de dimensoes Y2 - YI, X e dx.
o
o
exemplo ilustrativo 3 pode ser resolvido p
PROBLEMAS
Achar 0 volume da esfera gerada peb. revo
y = r 2 em torno de urn diametro.
Re
1.
x
2
+
2
2.
Achar por integrac;ao 0 volume do s6lido g
luc;ao, em torno de Ox, cia area limitada pelas li
Y = 0, x = 0 e x = 4. Verificar geometrieamente.
Aehar 0 volume do parabo16ide de revoluc;a
pelo area da parabola y 2 = 2 px, que va
YI), girando em torno ?o seu eixo.
3.
e gerada
(Xl,
Rcsp.
p Xl 2 = t 7r y12 Xl, isto
eilindro cireunserito.
7r
e,
metade
4.
Aehar 0 volume do s6lido obtido quando
blema anterior gira em torno de OY.
Resp.
i
7r XI 2
YI, isto
e,
urn quinto do vol
de altura YI e raio de base
Xl.
Achar 0 volume gerado pela revoluc;ao, em to
areas limitadas pelos seguintes lugares geometrieos.
2
:l. 3"
2
I
+ 1J = c. a.
8.
A hipocicl6ide
9.
'Um arco de y = sen x.
10.
Um area de y = cos 2 x.
11.
Y
12.
9 x 2 + 16 y2
13.
Y
16.
y2 (2 a - x)
17.
Y = x2
18.
y2
19.
y2 (4
20.
(x - 1) y = 2, y = 0, x = 2, x = 5.
= e-"',
Y
= xe"',
Y
-
= (2 -
= 0, x = 0, x = 5.
=
144.
= 0, x = 1.
= x 3,
Y
= 0, x = a.
6 x, y = 0.
X)3, Y
+ x 2) =
= 0, x = 6, x = 1.
1, y = 0, x = 0, x =
a:
Achar 0 volume gerado pela revolu9ao, em to
areas limitadas pelos seguintes lugares geometricos
22.
= x 3, y = 0, x = 2.
2 y2 = x 3, Y = 0, x = 2.
23.
Y
24.
9 x 2 + 16 y2 = 144.
21.
25.
Y
= e"', Y = 0, x = 0.
(:r
+(
t )t =
1.
= 9 - x, x = 0.
26.
y2
27.
x 2 = 16 - y, y
28.
y2
= 0.
= ax, y = 0, x = a.
Resp.
(b) OAB em torno de AB.
1024'Jr
35
•
(c) OAB em torno de Ci1.
5
(d) OAB em torno de OY.
512 'Jr
7
•
(e) OAC em torno de OY.
3&1
.,'Jr.
(f) O.4.C em torno de CA.
5
(g) OAC em torno de AB.
345~
"35
(h) OAC em torno de OX.
192 'Jr.
704
cH::IO
'Jr.
576
'Jr.
o
'Jr.
Achar 0 volume do esfer6ide aehatado ge
luc;ao da area limitada pela elipse b 2x 2 + a 2 y 2 = a 2b
eixo dos yy.
30.
R esp
31.
Corta-se de uma esfera de raio r um segmen
de espessura h. Mostre por integrac;ao que 0 volum
'Jr h 2 (3 r - h)
e ---'----'::;
Achar 0 volume gerado pela revoluc;iio, em torn
das seguintes retas, da area que a reta corta da curva
32.
Y= 3', y = 4 x - x 2 •
33.
x = 4; y 2 = x 3•
34.
y= - 4; y = 4
35.
Y = x; Y =
36.
Y = x; Y= 3 x - x 2 •
37.
4Y
.38.
x+y= l'I V;+VY= 1.
39.
x
= 4x
+y =
+ 6x -
Resp.
2 x 2•
x~.
+ 33;
Y= 9 - x 2•
7; xy = 6.
Sugestao:
Ponha d:x; =
y dy
e limitea y = 0, y
V2ry - y2
Ache 0 volume gerado pela revolu9ao, e
41.
da por9ao da catena-ria y =
~ (e~+ e-~), que Be p
no segmento (O,b).
Resp.
3
(
~
e lJ
-~)
e
-
IJ
Achar 0 volume do s6lido gerado pela revo
42.
x
y2
87ra
= 2'
3
a-x
em torno da assmtota x = 2 a.
Dado
43.
0
R
coeficiente angular da tangente
y
-
_ /
2
va - Y
2'
achar
0
volume do s6lido gerado
da curva em torno de OX.
44.
Mostre que 0 volume de uma tampa co
s6lido gerado pela revolu9ao da hiperbole x 2 - y2
de OX, e igual ao volume de uma esfera de raio a,
tampa e igual a a.
45.
Usando as equa90es parametricas da hip
{
acbar
0
X
= a
y
=
cos 3 0,
asen 3 B,
volume do s6lido que ela gera quando gira e
Resp.
Ache 0 volume gerado pela revolu9ao e
de urn arco da cicl6ide
46.
{
(B - sen B),
X
= a
y
= a(l - cosB).
da area limitada pela curva y
x = ±!.
=
sec! 71" X,
0
eixo do
48.
A area sob a curva y = e'" sen x de x =
em tOmo de OX. Achar 0 volume do solido gerado
Dada a curva x=t 2, y=4 t-t 3, achar (a)
e (b) 0 volume gerado pOl' esta area quando gira em
256
Resp. (a) 15;
49.
Fa9a girar a area limitada pelas parabolas
50.
=5-x em tomo de cada eixo e calcule as respe
Resp.
51.
p
=4
OX: 10 71";
Fa9a girar em tomo do eixo polar a par
+ 4 cos (j
compreendida entre as linhas
(j
=
calcule 0 volume.
161. - Comprimento de uma curva. Por
um segmento de reta entendemos a numero de vezes
contem outro tornado como unidade. Medir um se
o seu comprimento, como faz a carpinteiro quando,
o comprimento de uma tabua, aplica sabre ela, uma
trada. Como e impossivel aplicar sobre uma curv
de reta, nos nao a pod
mesmo modo que urn seg
Procedemos, entao, com
dimos a curva (como AB
de partes, arbitrariament
c
pont os (como C, D, E) e
tos consecntivos pOl' seg
(como AC, CD, DE, EE).
a comprimento da CUI'l'a e dcjiniclo como 0 limite d
primentps do segmcntos de reta, quando 0 n'I.lmero de p
tende ao inJinito de modo tal que 0 comprimento de
tenda a zero.
geometria elemcntar. Realmente, 0 comprimento
ferencia, como deve lembrar 0 estudante, e 0 limi
de urn poligono regular inscrito (ou circunscrito) q
de lados do poligono cresre indefinidamente.
No paragrafo seguinte damos 0 :!Ilodo de achar
de uma curva plana, baseado na definiyao acim
deve notar cuidadosamente como vamos proceder
162. - Comprimentos das curvas planas; c
tangulares. Vamos exprimir anaBticamente a def
paragrafo, fazendo uso do teorema funday
,-It
mental.
Darla a curva
Y =
f
(x)
y _c
e os pontos pI (a, c), Q (b, d) sabre ela,
achar 0 comprimento do arco PIQ.
o
z
PmMEIRO PASSO. Tomemos urn numero n qua
sabre a curva compreendidos entre pI e Q e tracem
gando os pontos consecutivos, como na figura.
do area P'Q e 0 limite da soma dos comprimento
SEGUNDO PASSO. Consideremos uma qualquer
exemplo P' pI!, e sejam
P' (x', y')
e
pI! (x'
+ /11;',
y'
+ /1
as coordenadas de p' e pI!
Entao, como no § 9
p' pI! = y(/1x')2
ou
p' pI! =
[1 + (~
(Dividindo dentro do radical por (&t'l' e multiplicando por &t'l.
sendo Xl a abscissa de um ponto PI sobre a curv
entre P' e P" no qual a tangente e paralela a cord
P' P" = [1
Substituindo,
+ I' (Xl)2]i Ax' =
= comprimento da primeira corda.
Semelhantcmente, P" P'" = [1 + l' (X2)2]t Ax" =
= comprimento da segunda corda.
Q = [1 + I' (x n )2]i D..x Cn ) =
comprimento da n-egesima cord
PC")
=
o comprimento da linha poligonal inscrita ligand
das cordas) e, entao, a soma destas express5es, prec
n
=
L
i-I
[1
+ l' (x;)2ji Ax Cil •
TERCEIRO PASSO.
.
!~rr;, i~ [7
Aplicando
+ l' (Xi)2 Ji Ax
0
teorema fundam
C
;)
=
1·
a
b
[1
+ I' x)
Temos, pois, indicando com S 0 comprimento d
formula que dd 0 comprimento do arco
1
1
b
S
=
S
=
[1
+ l' (X)2]~ d;r;,
[1
+
h
(G)
y'2]l dx,
ou
pendente.
Notando que (§ 39)
dU
-
1
-
logo
dx-dx'
dy
=
dx
x' dy ,
temos, substituindo estes valores ern (G) e fazendo
tes mudan9as de lirnites de integl'a9ao.
(II)
s
=
I
d
[X'2
+ 1]1 dy,
sendo c e d os novos limites de integra9ao.
..,
..iJm
(II) , x , = dx
dy d eve ser 0 b tl'd a, ern termos d
da curva dada.
A formula (G) pode sel' deduzida de outro mod
95, f6rmula (D), que
(1)
ds
= (1
+ y'2)1 dx
da a diferencial do area de uma curva. Partindo
dendo como no § 142, obtemos (G). Semelhanteme
de (E) do § 95. Finalmente, se a curva e dada pO
metricas
x = j (t),
(2)
Y
= 1>(t) ,
e conveniente usar
(3)
s =
!(dX + dy2~1
pois, de (2), dx =
2
l' (t) dt,
dy
=
it:.
[1'2 (t)
= 1>' (t) dt.
+ (1/2
Substituindo em (G),
.,...----:
l'[ .~ J!
1 J!
Arco BA =
1
+
r
=
Pusemoa Ii'
[ afim de rer
2
y
dx
= iT [
2
r?
2
r-:z;-
0
Ji
d
x'. que resulta da equa~iio do e!reulo, ]
integrando em ~rmos de x.
= ,.. 0
.'. arc BA
Logo,
o
+2 x
y2
[
dx
0
=
r
i
d
T
o Vr 2
x
7rr
2'
x2
-
(Ver exemplo il
comprimento total e igual a 27rr.
Exemplo ilustrativo 2.
x
=
Achar
0
Resp.
eomprimento de um are
a (0 - sen 0),
y
a (1 - cos 0) •
=
Ver exemplo ilustrativo 2, § 81.
SOLU9AO.
dx = a (1 - cos 0) dO,
Dsando (3),
S =
{?1r
J
2 a sen
0
dy = a sen 0 dO .
t 0 dO
=
8 a.
Resp.
Os lirnites siio 05 valoree de 0 em 0 e D (ver figura, exe
§ 81), isto e, (J = 0 e (J = 27r.
Exemplo ilustrativo 3.
de x = 0 a x = 2.
Achar
0
comprimento do areo d
3
SOLU9Ao.
(4)
Derivando, y' =
S =
1
2
(1
t x2
Logo, por (G),
+ t x 3)! dx = t
12
(4
+ x 3)
0 0 .
A integral em (4) foi ealeulada (aproximadamente) no ex
§ 148, pela regra do trapezio e tambem no exemplo ilustrat
regra de Simpson. Tomando 0 ultimo valor, s =
.4,82
t
linearu. Resp.
onde p e
~;
devem figurar em termos de B e
provem da dada equayao da curva.
No caso de ser mais conveniente usaI' p como v
dente, e a equayao na forma
B = cf> (p),
dB = cf>' (p) dp = dB dp .
dp
entao
Substituindo isto em [p2 dB2
+ dp2]i,
temos
LogQ, se Pi e P2 sao os Gorrespondentes limites d
pendente p, obtemos a formula para 0 eomprimento
(J)
onde
~~
s =
1.
p
,
[p2
rr
(~: + 1
dp
em termos de p deve ser obtido da equayao
Exemplo ilustrativo.
Achar
0
perfmetro da cardi6ide p
. dp
SOLU9Ao. A qUi dO- =
Fazendo () variar de 0 a
crevera. metade do perfm
em (1),
----,~-----t-x
.!2
=
(.
("
= a Jo
. '.
[a 2 (1
Jo
+ cos 0)2
(2+2cosO)idO=
s = Sa.
&Sp.
Achar
2.
ay' =
comprimento do arco da parab
0
x 3 desde a origem ate x = 5 a.
Achar
3.
onde x
= 1 ate
comprimento da curva y
0
ponto onde x
0
x3
"6
=
= 3.
4.
Achar 0 comprimento do arco da parabo
vertice a uma das extremidades da corda focal perpe
p.y2
+2
Resp. - 2 5.
onde x =
Achar
0
comprimento do arco da curva' y
° ao ponto onde x i.
=
Achar 0 comprimento do arco da parab
origem ao ponto (4, ~).
6.
7.
Aproxime com a regra de Simpson
arco da curva 3:y = x 3 da origem 810 ponto (1,
0
t)-
8.
Calcular
0
eomprimento do arco da curva
origem ao ponto (; , In2).
Resp
9.
Calcular 0 comprimento do area da hiperb
de (3,0) a (5,4) (use a regra de Simpson).
10.
Calcular 0 comprimento do arco da parab
que esta acima do eixo dos xx.
Re
t
comprimento da hipocicl6ide xa
11.
Achar
12.
Retificar a catenaria y =
(x,y).
0
~ (e~ + e-~)
Resp.
~ (e
v2ry _ y2
dy
Retifique a curva 9 ay2
14.
= X (x
- 30.)2 de x
Res
Ache
15.
comprimento, em urn quadrante, da
0
1
+ ( JL)f_
b
-.
R
Ache
0
comprimento de x = a a x = b
e2b - 1
Resp.ln 2a
1 + a - b.
e -
{
0
=
Ache
0 a ()
Ache
19.
X
= a (cos ()
y
=
+ () sen (),
a (sen () - () cos ().
comprimento do arco de () = 0 a () = ()l. Re
18.
de ()
2
As equaQoes da involuta de urn circulo s
17.
Ache
esp.
0.
0
y
0
comprimento do arco da curva
7r
2".
=
Resp.
comprimento do arco de cada uma das s
= In (1 x
2
x 2) de x
1
x
=
t.
= 1a
x
= 2.
=0 a
20.
Y
= 4"" -
21.
Y
= In cossec x de
22.
3 x 2 = y3 de y
23.
Urn arco da curva y = sen x.
2" In
x de x
x
=
67r
a x
=
7r
2 .
= 1 a y = 20.
Achar 0 cornprimento da espiral de Arc
desde a origem ate 0 fim da primeira revoluQao.
24.
Resp.
7ra
VI + 4 7r 2 +
~ In (2 7r+
e
p = a sec 2 2 de
D
B
e=
h/2+
Resp.
27.
Ache 0 comp
da parabola
c
P=
Ache
28.
0
a (Pz, ez).
2
1 + cos (J
2
P22
e=
+ aIn Pl (a + ya
P2
29.
de
0
Resp. y2 + In (y2 + 1
comprimento da e~piral hiperb61ica
va! + Pl2 - ya +
Resp.
0
.
(a
+ ya
2
2
Mostre que 0 compnmento da curva P= a
Mostre que OA, AB, BC (ver figura) estao em progre
30.
de
(J
Ache
=0 a
31.
0
eomprimento do area da eiss6ide
1f"
(J
= ""4'
Aproxime 0 perfmetro de um ramo da e
164. - Areas das superficies de revolu!;ao.
de revoluyao e gerada pela revoIU<,ao, em torno de OX, do area l'
E
CD da eurva
Y=
f
(x) .
Achar a area desta superffcie, fazendo uso do teorema fundamental.
PRIMEIRO PASSO. Como anteriormente, dividamos 0 intervalo
AB em subintervalos ~Xl, ~X2,
etc., e levantemos perpendiculares a OX pelos pontos de divisao.
o
Tracemos as
SEGUNDO PASSO. Por amor a clareza, desenhe
tronco bern grande. Seja M 0 ponto medio
da corda CEo Entao
(1)
Area lateral = 27T'NM.CE.*
Afim de aplicar 0 teorema fundamental e
necessario exprimir este produto em func;ao
da abscissa de algum ponto do intervalo AXI.
Como no § 162, obtemos, usando 0 teorema
do valor medio, a comprimento da corda CE:
CE = [1
(2)
--+
+ l' (Xl)2}, AXl,
onde Xl e a abscissa do ponto PI (Xl, Yl) do arco CE
e paralela a corda CEo Seja R a intersec;ao da hor
par M com a reta QP l (vertical por PI) e indiquem
Entao
NM = Yl - El'
(3)
Substituindo (2) e (3) em (1), obtemos
27r (Yl - El) [1
+ l' (Xl)2}' AXI =
area lateral do
Semelhantemente,
27T' (YI - E2) [1
+ l' (X2)2}i AX2 =
2 7r (Yn - En) [1
+ i' (X n)2}, AXn = area
area lateral do
lateral do
Logo
n
I:
27r (Yo-Eo) [1+1' (X,I)}, Ax, =
i=l
soma das areas late
• A area lateral de um tronco de cone de revolucao e igual A
multiplicada pcla geratriz do tronco•
•• Ob""rve
0
leitor que quando Az, tende a lero,
E,
circun
tambem tende a
P ASSO. Aplicando 0 teorema fundam
soma (usando os limites OA = a e OB = b), obtem
TERCEIRO
lim
n--+
CO
n
L: 2 Tr'!li [1 + l' (x,;)21~ <:lXi =
i-I
jb 2
Try [1
+
a
o limite da segunda soma de (4) quando n - t CD
a area da superficie de revolu9ao gerada pela revolu
em torno de OX e dada pela formula
(K)
onde S" indica a area.
segue:
A formula pode tambem s
(L)
S = 2Tr
fb
yds.
jd
xds
Semelhantemente acha-se
(M)
Sy = 2Tr
quando OY e 0 eixo de revolu9ao.
Em (L) e (M) ds tem uma das tres formas (C), (
precisamente,
ds
=
[1 + (:
yr
=
dx
[1 + (~~ ) ~r
dy
= (d
• VI!-se isto fAcilmente como seguo. Indiquemos Il sogunda soma po
maximo dos numeros positivos If,l , If.I, ... Ifni, entao,
n
8n ~
E
L: [1 + l' (x,;)2]~ .1x,;.
';=1
A soma do segundo membro e. palo § 162, igual a soma das cordas CPo
soma. Entilo 8 n S. f/ln. Como lim f = 0, lim 8 n = O.
n--+CO
n--+ CD
uma estreita faixa da superficie compreendida en
perpendieulares ao eixo de revoluyao como sendo ap
a superficie de urn troneo de cone de revoluyao de
uma sayao media .de cierunferencia igual a 2 'Try, e p
lateral 2 'Try ds.
Exemplo ilustrativo 1. 0 arco da parabola cubica
(5)
compreendido entre os pontos de abscissas x = 0 e x = a gira
Achar a &rea cia superHcie de revoluc;ao gerada.
De (5), y' =
SOLU9AO.
3x2
-2'
a
Logo
Entao, elemento de area = 2 1I"yds =
211"
-4
a
(a4 +9x4)I:rfl dx.
-
Logo, por (L),
11"
= 27
(10
-
VIO -
1) a2
= 3,6 a2•
Resp.
Exemplo ilustrativo 2. Achar a area do elips6ide de
pela rotac;ao, em tOrno de OX, da elipse cujas equac;oes para
(3), § 81) x = a COB q" Y = b sen q,.
Temos
SOLU9AO.
dx = - a sen q, dq" dy = b cos q, d¢ ,
+ dy2)1 ... (a2 sen2 q, + b! cos2 q,)f dq, •
elemento de area'" 2 1I"y ds = 2 1I"b (a 2 sen! q, + b2
ds
e
Logo,
(6)
• '.
= (dil
!
Sz
=
2 1I"b
Jor~ (a
2 sen!
Para integrar, ponbamos y = cos q,.
a2
2
sen q,
+
b2
2
q,
+ /} cos! q,)f sen
.
Entao du = - sen
cos q, = a! (1 - cos 2 q,)
+ b2 cos! q, =
a2
Desenvolvendo pOl' (22),
?
Sx = 2 'lrb-
2'1rab
+-arc sen e,
e
Exemplo ilustrativo 3.
222
da hipoeiel6ide x 3
+ y3
onde e = exeentrieidade =
Aehar a area da superfleie gera
= a 3 em torno do eixo dos xx.
1
SOLuc;:Io.
. dy
AqUl-
dx
=
y3
1 '
;(;3
,--~A_ _
x
(
2+ y32
x3
2
x3
Substituindo em
area BA gera so me
temos
S
;
=
1.. fa 2.
2 'Ira 3 ) a (a 3 -
2. 2. _1..
X 3) 2 X
3
dx.
Esta e uma integral impr6pria pois a fun<;iio a ser integ
quando x = O. Dsando a defini<;iio (1), § 154, obtemos
PROBLEMAS
1.
Achar pOl' integrac;ao a area da superffci
gerada pela revoluyao do circulo x 2 + y2 = r 2 em t
metro.
R
2.
Achar par integrac;ao a area da superffcie
pela revoluc;ao, em torno de OX, do segmento de
origem com 0 ponto (a, b).
4.
Achar pOI' integra9ao a area lateral de ur
gerado pela revolu9ao, em tomo de OX, do segmen
= x - 4, cuja proje9ao sabre OX e 0 segmento [0
resultado geometricamente.
Achar a area da superficie gerada pel
tOmo de OY, do .arco da parabola y = x 2 , cuja proj
o segmento [0, 2].
5.
6.
Achar a area da superficie gerada pela rev
de OX, do arco de parabola y = x 2 , compreendido en
Achar a area da superficie gerada pela rev
de OX, do arco de parabola y2 = 4 - x, que esta
drante.
7.
8.
Achar a area da superficie gerada pela rev
de OX, do arco da parabola y2 = 2 px, cuja proje9
segmento [0,4 pl.
Resp.
9.
Achar a area da superficie gerada pel
tOmo de OY, do arco de y = x 3 compreendido ent
Achar a area da superficie gerada pela revolu9
OX, de cada uma das seguintes por90es de Com·vas
10.
9 y = x 3, de x = 0 a x = 2.
ll.
y2 = 9 x, de x = 0 a x = 4.
lZ.
y2 = 24 - 4 x, de x = 3 a x = 6.
13.
6 Y = x 2 , de x = 0 a x = 4.
14.
Y
15.
La90 de 9 ay2 = x (3 a - x)2.
16.
6 a 2xy = x4
17.
Um la90 de 8 a 2y 2
18.
y2
= e- z , de x = 0 a x =
Res
(82
ro.
7r
+4x
+ 3 a4,
de x = a a
=
a 2x 2
-
;l;
[V2 +
= 2 a.
x 4•
= 2 log y, de y = 1 a y = 2.
l Y=
a (2 sen 0 - sen 20).
21.
y! = 4 x, de x = 0 a x = 3.
22.
x2
x2
23.
24.
+ y = 4, de x =
+ 4 y2 = 36.
9 x + 4 y2 = 36.
2
1 a x = 2.
2
Achar a area da superflcie gerada pela revolu<;
OY, de cada uma das curvas seguintes
25.
x = y3, de y
26.
Y =
27.
6 a 2xy
=
x4
28.
4: y =
x2
~
=0
x3 , de y
a y
= 3.
0 a y = 3.
=
+ 3 a4,
de x
21n x, de x
2 -
+ In (x - yx
2 y = xyx
30.
x 3, de x = 0 a x = 8.
4 y = x 2, de y = 0 a y = 4.
31.
2
1
= a a x = 3 a.
= 1 a x = 4.
29.
y2
1
Resp. 2'711"
2
-
1)J de
=
+ 4 y2 =
33.
4x
16.
32;
x
34.
9 x = y3, de y
=
0 a y
=
3.
Achar a area da superflcie gerada pela revoluQa
das seguintes curvas.
Em tomo de OX
35.
.
x2
Ehpse a 2
y2
+ b2 =
Sugcstao.
e = excentricidade da elfpse
36.
Catenaria 11 = ~ ~ /;;-
de x = 0 a x = a.
211"a 2
1.
I '"
+ e- -;;:r.) .
+
lY =
cos 8,
(;.9
+4
= 3a 2 •
39.
3 x2
40.
0 coeficiente angular da tratoria em c
y2
curva que esteja no primeiro quadrant.e
(4
e dado pOl' dl
-:
ax
Mostrar que a superficie gerada pela revolw;ao, em
do arco que liga os pontos (Xl, Yl) e (X2, Y2) e 2 1IC (
41.
A area, no p~'imeiro quadrante, limitada pe
equayoes sao Y = x 3 e y = 4 x faz uma revoluyao em
Achar a area total da superficie gerada.
Resp.
A area limitada pelo eixa das YY e as cu
gira em torno de OY. Ache a ar
Resp
perficie gerada.
42.
x - 2y
+4 = 0
Ache a area da superfieie gerada pela revo
1
x3
de OX, do areo da eurva y = "6 + 2x que vai do po
43.
ate
0
ponto x = 3.
Resp
44.
Aehar a area total da superficie do soli
revoluyao, em torno de OX, cia area limitada pelas
y 2 = 4 x (' y2 = x· + 3.
Resp.
~
7r
(17
V17 -+- 32 vi -
17)
=
5
45.
Aehar a area da superfieie gerada' pela
torno de OX, de urn areo da eurva y = sen x.
155. - S6lidos com se!;oes transversais conh
160 estudamos 0 volume de urn solido de revoluya
mostra a figura seguinte, em que toda seyao pOl' plan
ao eixo 'Ge,;; xx e urn eirculo. Se OJI = x, Me = y
geradora OCG. Logo, a drea da
se~ao transversa por um plano perpendicular a OX e urita fun~ao
da distancia (= x) entre 0 plano
da se~ao e 0 ponto O.
Vamos examinar agora os volumes dos solidos
revoluc;ao, quando e possivel exprimir a area de c
do solido, que seja perpendicular
z
a uma reta fixa (como OX), como
func;ao da distancia entre 0 plano
da sec;iio e um ponto fixo (como 0).
Dividamos 0 s6lido em n partes por se<;oes planas equidistantes, yo/-.
perpendiculares a OX, e seja .::lx
a distancia entre duas se<;ocs paralelas consecutivas
Seja FDE uma face de uma das se<;oes e seja O
pOl' hip6tese,
Area FDE = A (x).
(2)
o
volume desta parte 6 aproximadamente igua
(3)
Area FDE X .::lx = A (x) .::lx
(base X
"
L:
A (Xi) .::lx; = soma dos volumes de to
o limite dcsta soma e 0 volume que se quer calcula
Entao
i~l
rema fundamental,
l~:
t
A (xi) .::lx; =
f
A (x) dx ,
e temos a f6rmula
v=
(N)
onde A (x)
e definido
em (2).
fA
(x) dx,
SOLU9AO. Tomemos 0 circulo Xl +
r 2 do plano XY como base e OX
como 0 diametro fixado. Entiio a seQiio
PQRS perpendicular a OX e um quadrado de are!!. 4 y2, se PQ = 2y (na figura,
omitiu~se a porQao do s6lido a direita da
seQiio PQRS).
A.
+ y2 =
Logo, A(x)
= 4 y2 = 4 (1'2
- Xl),
=
¥1'3.
e, pOI' (N),
41
r
volume
=
(1'2 - r) dx
Resp.
Exemplo ilustrativo 2. Achar 0 volume de um con6ide
base tem raio r e cujn. altura e igual a a.
SOLU9AO. Consideremos 0 s6lido como mostra a figur
sec;:ao perpendicular a OX; PQR e um triangulo is6sceles. C
RJl.f = V21'x -
(obtida de
+ y2
sendo y = RM) e
x2
=
21'x, equaQao do cfrculo ORAQ,
Jl.fP
a aren. G:l. sec;:ao
r
=
1
a,
e
a V21'x - Xl = A(x).
Substituindo em (N),
(
V = a
J0
o volume e metade
uma (mica integrar;i'io.
2
V21'x - x dx
=
7r1' 2a
-2-'
Resp.
do volume do cilindro de mesma b
Exemplo ilustrativo 3.
pOl'
2r
Calcular
0
volume do elips6ide
Desta equa9ii.o tiramos y ( =
b') em t~rmos de x (= OM) e
obtemoB
=
b' =
.!!.a
va
2 -
x 2.
Semelhantemente, da equa98.0 da elipse EFGI do plano XOZ, obtemos
c' = .£ Va! - x2•
a
e
Logo, a area da elipse (se9B.o) ABCD
1rb'c' =
'll"bc
-2-
a
(a 2
-
z2) = A (x) .
Substituindo em (N),
V
= -1rbCJ+a
(a 2
2
a
-a
-
•
r) dx
= -4 1I"abc .
3
Re
PROBLEMAS
1.
Urn solido tern b3.se 'circular de raio r. A
diitmetro da base. Achar 0 volume do solido se ca
perpendicular a AB e
(a) urn triitngulo equilatero;
R
(b) urn triitngulo retangulo isosceles com hipo
da base;
R
(c)
da base;
(d)
(e)
urn triangulo retangulo isosceles com um
R
urn triangulo isosceles com altura igual a
R
urn triangulo isosceles com altura igue.l a
R
2.
A base de urn solido e uma elipse cujos
polegadas e 10 polegadas. Achar 0 volume do solid
perpendicular ao eixo maior e
3.
Urn segmento de parabola com corda perp
e base de urn solido. Sabendo que a corda dista
vertice da parabola e que tern 16 polegadas de com
o volume do solido se cada sec;ao perpendicular ao
(a)
(b)
(c)
urn quadrado;
Resp. 10
urn triangulo equilatero;
443
urn triangulo isosceles cuja altura e 10 po
Resp.
4.
Urna bola de futebol americano tem 16
mento e uma sec;110 contendo uma costura e uma elip
menor mede 8 polegadas. Achar 0 volume (a)
tao teso que uma se9ao transversa e um quadrado; (b)
versa e um circulo.
Resp. (a) 341 pol. cub.; (b) 553,9 p
t
5.
De urn cilindro de raio igual a 5 polegad
cunha por dois pIanos, um pp.rpendicular ao eixo do
passando pelo diametro do circul'o desta sec;ao c incl
relac;ao ao plano da ·se9ao. Achar 0 volume da c
2
Resp.
3
6.
Dais cilindros de raios iguais a r tem os e
em angulo reto. Achar 0 volume da parte comum ao
1:.'
1
~j,esp.
T
7.
Um circulo move-se de tal modo que 0
creve uma circunferencia e 0 plano que 0 contem p
lelo a urn dado plano. Sabendo que este e perpend
que contem a circunferencia descrita e que esta e
tern mesmo raio a, achar 0 volume do s6lido gerado pe
2
Resp.
3
Urn triangulo equilatero variavel moveque urn extremo de sua base descreve a curva y =
a curva y = + 2 vax. Sabendo que 0 plano que
8.
+
9.
Um retangulo move-se a partir de um po
tal que uma de suas dimens5es e igual a dist:111cia e
contem 0 retangulo e 0 ponto fixo, e a outra dimens
dessa distancia. Achar 0 volume gerado peb rct:1
plano que 0 contem move-se ate a uma distancia de
fixo.
Resp. 4
10.
x2
a- 2
y2
+ -b2 --
Os pontos simetricos, em l'elac;ao a
1 sao os extremos ea hipotenusa de u
tangulo is6sceles variavel, m6vel de tal modo que
contein e sempre perpendicular ao plano d::l elipse.
do s6lido gerado pelo triangulo quando 0 plano qu
Re
corre todo 0 eixo maior da elipse.
Achar os volumes dos s6lidos compreendidos en
e os pIanos seguintes:
R
11.
14.
+ y = 0; y + 1 = O.
x 2 + 4 y2 = 1 + Z2; Z + 1 = 0; Z 25 y2 + 9 Z2 = 1 + x 2; X = OJ x =
15.
x2
+ 4 y2 + 9 Z2 =
16.
Z2
= x 2 + 9 y2 j
12.
13.
4 x 2 + 9 Z2
Z
1= O
2.
1.
+ 1 = O.
Dadas as curvas Z = 4 - x 2 no plano X
no plano XY, de cada ponto da primeira, situado ac
trac;am-se paralelas ao plano YZ que encontram a
Calcular 0 volume do s6lido cuneiforme. assim obti
R
17.
0 volume do s6lido limitado pelo
x2
y2
uma folha - 2 = - 2 - -b2 + 1 e os pIanos x = 0 e
c
a
18.
Achar
Z2
Re
20.
Achar
0
volume do s61ido limitado pela
Re
OUfROS
1.
PROBLEMAS
Achar a area do Jac;o cia curva
y2 = (x
4) (x 2 - X 2 y - 4).
+
+
Re
2.
Um ponto move-se sobre uma parabola d
a velocidade de variayao da area ciescrita pelo segm
ao foco e constante. Em um segundo 0 ponto mov
a um dos extremos cia corda focal perpendicular a
bola. Pergunta-se qual a posiQao do ponto depois
dos seguintes.
t
Resp.
3.
Distancia do foco =
do compri
focal perpendicular ao eixo.
Achar
curva 4 Y = e
2z
0
perimetro da figura limitada pela
+ e-
2z •
Resp.
V3 + In (2 + V
4.
0 arco OP da curva xy = x - y liga a o
P (Xl, YI) e limita com 0 eixo dos xx e a reta x =
o mesmo arco limita com 0 eixo dos yy e a reta y =
Prove que os volumes obtidos pela re"oluQao de A e
e pela de B em torno de OY sao iguais.
+
5.
A area limitada pela curva 16 y2 = (x
gente no ponto (12, 16) gira em tOrno de OX. Achar
R
rado.
6.
A base de urn s6lido e a area limitad
y 2 = 2 px e a corda focal perpendicular ao eixo da p
sec;ao do s6lido feita pOI' um plano perpendicular a m
e urn retangulo cuja altura e igual a distancia entre
cla parabola. Achar 0 volume do s61ido.
Re
dada.
Achar
8.
e OA
0
volume do s6lido.
0
Re
Seja (x, y) um ponto da curva do § 159, s
eixo dos xx. Mostre que (D) pode ser po
Area
(1)
=
t
f(X dy -
y dx) ,
usando a transformac;:ao (5), § 1. Os limites sao det
coordenadas das extremidades da curva.
9.
Deduza a f6rmula do problema precede
da figura, fazendo uso de (B) e (C), § 158.
A f6rmula (1) do problema (8) e util para as c
equac;:aes parametricas. Achar as seguintes areas,
Area compreendida entre a involuta de
10.
x
e
0
=
r cos 0 + rO sen 0, y
eixo dos xx, desde 0
r sen 0 - T
= 0 ate 0 = 7r.
Area encerrada pela hipocicl6idc de tres
11.
{
=
X
= 2 r cos 0
y
=
(vel' figura)
+ r cos 2 0,
2 r sen 0 - r sen 2 O.
Resp.
27rr 2 •
12.
Um fio reto uniforme
atrai uma particula P segundo a
lei da gravitac;:ao. A particula esta
na linha do fio mas nao no fio.
Prove que 0 fio atraia particula
como se su.a massa estivesse concentrada nUm ponto do fio cuja
disM.ncia aPe media proporcional en.tre· as disMn
extremos do fio.
§ 165
=
S6LIDOS COM SEQOES TRANSVERSAlS CONHEC
13.
3 axy.
Achar a lhea do la<jo do folium de Des
.
_
Sela Y = Ix; entao x =
Su.gestfio.
3 at2
Y= 1
+ t3
e dx
1
3 a.t
+ t3
1 - 2t3
t3)2 3 a dt.
= b(l
+
Os limites para t sao 0 e
cx>.
'
INTEGRACAO FORMAL POR ARTIF
166. - Introdu~ao. A integrayao formal ap6
tabelas de integrais. Se urn dado integrando nao fig
procuramos transforma-lo de modo que a sua inte
depender de integra95es de 1un9oes para as quais a
cern f6rmulas. Para isso usam-se artificios como
integra9ao pOl' partes (§ 136),
(a)
(b)
decomposi9aO das fun95es racionais,
(c)
substitui9ao conveniente de variavel.
Yamos examinar os casas (b) e (c).
167. - Integra~ao das fun~oes racionais.
cional e uma fra9ao cujos termos sao polin6mios, is
tipo ao x"
al X"-l
an, sendo ao, al, ... , an
o grau do numerador e maior ou igual ao do denorn
pode ser expressa como soma de urn polin6mio e de
cional cujo numerador tern grau menor que 0 do de
exemplo,
+
+ ... +
x4
+;:) x 3
---,----= x2 + X
2
x
+2x +1
-
3
5x +
+ ---'--x +2x
2
Como e simples a integrac;ao de urn polin6mio
nos deter ao exame da integrac;ao das func;oes racio
rador tern grau menor que 0 denominador
Afim de integrar uma funC;ao racional e necessa
exprimi-Ia como soma algebrica de frar;i3es simples
362
A cada fator linear nao repetido, como x - a,
simples cia forma
fra~ao
A
~,
onde A e constante. A fun<;ao racional dada po
como soma de fra<;:oes deste tipo. Os exemplos m
Exemplo ilustrativo.
SOLUC;AO.
f
Achar
Bendo x, x-I, x
(2 x + 3) dx
+x2 -2x·
X3
+2
os fatores do denom
2x+3
=A+_B_+_C_
x (x - 1) (x + 2)
x
x-I
x +2
(1)
onde A, B e C sao constantes a se determinar.
Eliminando os denorninadores, (1) forncee
(2)
+ 2) + B (x + 2) x + C
+ C) x~ + (.-1 + 2 B - C) x
2x
+3
=
A (x - 1)
2x
+3
=
(A
+B
(x
Como estu equa<;ao e uma identidade, igualamos os co
mas poten(;ias de x nos dois membros, de acordo com 0 pl'in
de polinomios. Obtcmos, assim, urn sistema de tres cquac;:o
f A A+B+C=O
+ 2B - C =2
- 2,·1 = 3.
t
(3)
Resolvendo
0
sistema., temos
5
B=-
3 '
*
Veja CapItulo XX de "Advanced Algebra" de Hawkes (Ginn and
decomposi~t!.o da fra~ao rncional nao entram nem 0 sin
No processo da
. f 2x+3 + dx= _1.fdX +~f~-
..
z(x - 1) (x
2)
'2
3
x
3
- 2" In
+"35
x
x-I
1
In (x - 1) - 6" I
6
c(x -1)3
= In - 3 - - - - 1 - .
x2
Resp..
+ 2)8
(x
Um metodo mais rapido de aehar os valores de A, B e C
=-
=- {
2 A, ou A
Seja 0
0
fator xi entao 3
Seja 0
0
fator x-I, ou, seja x = Ii entao 5 = 3B, a
Seja 0 a fat or x +·2, ou seja .x
=
-
2, entao - 1 = 6
Na integra<;ao de fun<;5es racionais,
determinadas
donal.
e
nurnero de
sempre igual ao grau do denominado
0
CASO II. Os jatores do denominador sao todos d
e alguns sao repetidos.
A cada fator repetido n vezes, como (x - a)"
soma de n jra<;i5es simples
A
(.l: - al
+
B
(x - at- l
+~,
x-a
+
na qual A, B, ... , L sao constantes. Estas jra<
Hwilmente integraveis. Por exemplo.
f
Adx
(x - a)"
= .t
Exemp.lo ilustrativo.
f
(x - a)-" dx
Achar
f
=
A
(1 _ n) (x _
x3+1
x (x _ 1)3
dx.
Eliminando os denominadoreso
Xl + 1 = A (x - I)S + Bx + Cx (x ~ 1) + Dx (x - 1)2
r 1 + 1 = (A + D) x S + (- 3 A + C - 2 D) x2 +(3 A + B
Igualando os coeficientes das mesmas potencias de x,
de equa«i5es
A+D=I,
-3..1 +C -2D =0,
3A+B-C+D=0,
-A=l.
Resclvendo, A. = - 1, B = 2, C = 1, D = 2, e
Xl+l =_~+
2
+
1
+_
x(x-l)3
x
(x-l)3
(x-l)2
x
••
0
!~±..!dx =
x (x - 1)3
=
x
(2: _
-
-
IF
In x -
I
__
1_. - _1_
(x - 1)x-I
I (.r. - 1)2
Til.:;
+2
C
+.
Re
EXERCtCIOS
Calcule as seguintes integrais
(S4_X -x22_)d2xx
1. ! X
!
3.!
!
!
!
2.
+ 2x
1)2 + C.
-
(5 x 2 - 3) dx
= In x 3 (x 2
x3 - x
+ 3) dx =
+ 8x + 3x
(4 x
-!
4.
~2
= In ex
X
S
_
2
(4x s + 2X2+ l)dx
4
XS -
x
=
(x _ 1) (x
6.
z2dz
(z _ l)S
=
1)
+ C.
l:..In (2 x
2
x
(3X 2 +5X)d.x
+ 1)2 = In (x
5.
-
+ -21
+ 1)(2
x2
1 (2x+1
n
+ 1) (x -
2
In (z :- 1) - z _ 1 -
2
1) -
1
2 (z _
1
1
1
x3
(3 - x) dx
81
3 = in 80 =0,0125.
4x 2
x
Jo
(x
+ 1) (x + 2) (x + 3) =
(X3 - 2) dx
5
2 = -2
3
4
9.
2
X
3
10.
2
{I
13.
1
1
+
+
(3x2+7x)dx
5
o (x
4
in "3 = 0,287
°
(X2 - 3) dx
_ In ~ _ ~ - _
-,"
2) (x
1)2
2
3
+
+
9X2dx
(
o
2,7877.
+
4
14.
4
+ in -3 =
(2 - X 2) dx
9
3 2 2 = In -10 = - 0,1054.
3
X
X
X
3
12.
X
+
1
11.
-
2x+1
)(
x+
2)2=5in3-4=1,493
Caicule cada uma das seguintes integrais.
15.
16.
J
8dx
.
4x
(5 x 2 - 9) dx
x3 - 9 x
x3
/
18. /
19. /
x2dx
3) (4 x 2
20.
21.
f
/
CABO
nenhwn
(z
2 -
+
(t4 + 1) dt
(2 x
t
-
.
t
3 -
(X2 - X - 5) dx
x3
5x2
+
(5 X2 + 1
(x + 2
23. /
(24 y2
(2 y - 1
+
(3 z + 7) dz
+ 1) (z + 2) (z + 3) .
(3 X2 + 11 x + 2) dx
(x + 3) (x
1) .
17. /
22. /
1) .
2~.
25.
26.
27.
(x
/
x4
+
2)
+2x
3
(X 3 /
/
/
28. /
2x
x4
2
(2X2 + 1
(x _ 2
+
(y4 - 3
(y2 - 1)
(2 t4 + 3 t
(t2 _ 4
III. 0 denominador contbn fatores do se
e repetido.
+
x2
px
+
q ,
sendo
o metodo
para a integrac;ao desta fl'ac;ao
Completamos
x2
+ px + !
p2
e0
quadl'ado no denominador:
0
+q _ !
p2
(x
=
+!
p)2
+!
(4 q _
Pomos u = x +! p. Entao x = u - ! p, dx
tuindo estes valorcs, a nova "integral em termos da v
diatamente calculavel.
Exemplo ilustrativo 1.
Ponhamos
SOLUc;AO.
Achar
J
4
=
x
(x2
+ 4)
Eliminando os denominadores, 4
+Cx+4A.
=
4dx
Xl+4x·
A
X
A (x2
+ Bx2 + C
x +4
.
+ 4) + x (Bx +
19ualando os coeficientes das mesmas potencias de x, o
A+B=O, C=O, 4A =4.
lsto da A
=
1, B
=
-
1, C
=
4
0, de modo que
X
I?
= In x - - In (x2
Exemplo ilustrativo 2.
J
Xl
dx
+8
1
= 24 In
(x 2
+
e
+ 4) + In e = In - =
Vx2
Prove que
ex + 2)2
X" -
2x
1. ~
+ 4 + 12
V
'--
3 arc tg
x-
vi
1 = (A
Entao
+ C) :r?- + (2 A + B-2 C) x + 2 B +
1
upB
A= -
1
J J_1../
(4)
-
:r?- - 2 x
x =
Entao,
U
+4 =
+1,
x2
x
4 dx =
Substituindo de volta
(x - 1)2
dx = du,
dx+
1
12
x+
+ 4 dx + 1..12 1n (,
4-x
+3
=
1£2
_
r.;
+ 3,
se x-I
e
1£
u2
1£
-
J
1
+ "3
2x+4
x2 _ 2 x
12
/3
4
+
+
/
x2 _ 2 x
1
12 x
dx
--:r? + 8 -
Logo
Ora,
1
= 3' C = 12'
3 d1£ = v 3 arc tg
U
.;3 -
por x - I, usando (4) e reduzindo,
CASO IV. 0 de11tOminador contem fatores do segu
dos quais sao repetidos.
+
A cada fator do segundo gi'au repetido n vez
px + q)n, corresponde uma soma de n fra~oes sim
A.x + B
(x 2 + px + q)n
+
ex + D
+ q)n- + ... +
(x 2 + px
Para a integraQao destas
(5)
=
L
X 2
1
e necessaria
2 (n -
1
+ (2n -
1) a 2
3) /
[
+
a "formu
u
(u 2
+ a t-
(u 2
+dua ;n-
2
2
como antes.
Exemplo ilustrativo.
23;3
/
(z2
SOLUgAO.
+X +3
+ 1)2
Prove que
dx = In (x
Pois que x2
2
1 + 3x
3
+ 1) + 2 (x 2 + 1) +"2 a
+ 1 ocone
Ax
(z2
duas vezes como fa
+ B + Cx +D
+ 1)2
z2 + 1
•
Eliminando os denominadores
2
x3
+ x + 3 = Ax + B +
(Cx
+ D) (x2 + 1
Igualando os coeficientes das mesmas potencias de x
.4.=-1, B=3, C=2, D=O,
Logo
2
/
X3
+x+
+ 1)2
(x 2
3 / - 3 /2
(z2
dx =
=
In (x
2
+
+ 1)2
x
+ 1) -
dx
/
+
(x2X
z
~xl
+ 3/
All primeiras destas duas integrais e caiculada peia f6rm
por (5) acima, com u = x, a = 1, n = 2. Obtemos, assim,
Reduzindo, temos a resposta.
CONCLUSAO. Do que se viu, conclui-se que tod
naI, isto e, quociente de dois polinomios, cujo den
TEOREMA. A integral de uma fun(;ao racional cu
pode ser expresso por um produto de fatores reais do
gundo graus, 13 exprim£!Jel em termos de fun(;oes algeb
cas e trigonometricas inversas, isto 13, em termos de
tares.
PROBLEMAS
Caicular as integrais
1.
2.
(4 x 2 + 6) dx
x3 3 x
= In x 2 (x 2 + 3) + C.
+
(X2 + x) dx
/
(x _ 1) (x2 + 1) = In (x - 1)
/
3. /
(2 t 2 - 8 t - 8) dt
(t _ 2) (t2
4)
4.
(X2 + X - 10) dx
(2x-3)(x 2 +4)
/
5. /
6.
+
+ arc tg x
t2 + 4
_
- 2 In t _ 2
+ C.
1
x2 + 4
=2"ln 2x _ 3 +ar
4 x2 + 9
1
2x
(x - 18) dx
4 x3 + 9 x = In
x2
+ "6 arc tg"'3
(2 y3
+ y2 +3 2 y++2 2) dy
y4 + y
2
/
7. /
dz
+
Z2
Z4
= -
2
= In (y + 2) +
-.!... - arc tg z + C.
z
2xdx
1
8. (x 2 + 1) (x + 1)2 = arc tg x + x + 1 + C.
(X3
9.
10.
!
11. /
12
•
+ 3 x) dx =
+ 1)2
(x 2
/
(X
5
+ 9 x3 x3
!.In ( 2 + 1) _
1
2
X
x2 + 1
9 x 2 - 9) dx _ x3
+9X
-
3
_
I
(2
nx x
<
X2
x
Y2
(4X 2 +2X+8)dx
x (x2 + 2)"2 =ln x2 + 2 + 2x2+4+T
J
t6 dt
t2
= --- - 4In (t 2
(t
4)2
2
2
+
+ 4) -
8
2
t
+4+
15.
16.
f
f
4dX
x 4 -1
+
1
1
1
1
1
+
+
~ ~t3+ sY dt = arctg(t+ 2) -
t2 +
2
(5 x + 4) dx = 3 1 4 = 4 1589
3 + 4
n,.
X
X
4
1
5 x dx
1
19.
2 arc tg x + C.
(2 Z2
3z
2 )dz
.
(z + 2) (Z2
2 z + 2) = 2In (z + 2) - ar
17. f e 2
18.
x-I
x+l
- - = In - - -
8
(x + 2) (x2 + 1) = In.
0
9
7r
'4 =
+
0,667
(2 x + x + 3) dx = In 4 + ~ = 2 171.
20.. 0 (x + 1) (x 2 + 1)
4'
2
1
21.
+
1 (4X2
2x) dx
7r
1
0 (x2 + 1) (x + 1)2 ="4 + 2
4
22.
23.
3
-
In 2 =0
(5 t - 4 t) dt = In ~ + i- In 20 = 1 5
t4 - 16
5
2
13
'
3
+ 4)2
1 2(Z3+2z2+6z+8)dz=~1
2
2 n
(Z2
0
+
~+
4
CaIcuIe cada uma das integrais abaixo
24.
25.
26.
27.
28.
+ 3 x + 4) dx
x 3 + 2x
(Z4 + 3) dz
(z + 1) (Z2 + 1) .
(3 x + 3 x + 1) dx
f
f
1
f
1
(6 x 2
.
29.
x
+
3 x2
30.
2
2
4
3
X
2
X
l
1
1
0
(2 y
32.
0
1
33.
+
(2 x 3
1
31.
+ x + 3) dx .
x + 3x
(5 X2 + 12 x + 9) dx
.
x +3 +3
(3 x 3
(4X 3 +3X
(
i
3
4
j
+ l)
3 (x + 1
x + 2x
3 (2 x +
1
(x
2
3
o (x
3
+3
algebricas que nao sao racionais podem ser integra
de func;oes elementares. A integrac;ao de algumas
pode ser conduzida a de func;oes racionais por um
substituic;ao da variavel ou meSillO a de func;oes cu
guram na lista de integrais imediatas (§ 128). 0
tegrar uma func;ao que nao e racional pOl' substituic
de modo a conduzir a integrac;ao a de uma func;ao rac
algumas vezes de integrar;ao por racionalizar;ao. E
muito importante e sera objeto de estudo neste pan
casos mais importantes.
DIFERENCIAIS CONTENDO APENAS POT:tNCIAS FRAC
A integrar;ao de tais expressoes pode ser conduzida d
racional pela substituir;ao.
x = zn,
onde n e 0 minimo multiplo comum dos denominad
entes de x.
Realmente, assim fazendo, x, dx e cada radical po
racionalmente como func;ao de z.
Exemplo ilustrativo 1.
Prove que
f
x'dx
4.2x'
3
= -
3
1
+x4
4
- 3ID (1
SOLu<{io. Aqui n = 4.
Logo, pornos x =
Z4.
3
x' = Z2,
Entao
Logo
f
X_
----"x_'.c..d.::.
.21
=4
+ x'
f(
=
x4 = Z3,
dx = 4 z3 dz •
f_Z2_4Z3dZ
1
z3
+
2 ) dz
Z2 - -z1+~
= -43
= 4 f -Z5_ dZ
1
+ Z3
z3 - -4 In (1
3
Fazendo a substituil(ao de volta z = xi, ohromos
0
+ z3)
result
1
onde R indica uma fun<jao racional de :t n .
Diferenciais contendo apenas potencias fr
A intetJra~ao de tais expressoes pode ser cond
.jun~iio racional mediante a substitu1:~ao
a
+ bx.
a
+ bx =
zn,
onde n e 0 mlllimo multiplo comum dos denomina
entes de a + bx.
Realmente, assim fazendo, x, dx e cada radical po
sos racionalmente em termos de z.
Exemplo ilustrativo 2.
J+
Achar
(1
dx
3
x) 2
I
+ (1 + x) 2
SOLUgAO. Pomos
3
Entao
dx = 2 z dz, (1
+ xfi = z3,
= 2 arc tg z
1
(1
+ x) "2 = z .
+ C = 2 arc tg (1 +
quando Bubstitulmos, de novo, z em termos de z.
A integral tratada aqui tem a forma
R [x', (a,
onde R indica fun<jao racional.
+ bX)~ ]
dx "
1.
2.
f
a
'f x +V;'dx
').
.. x· -
3.
j . dx
= 3 In
4
8.
9.
10.
11.
--:i + C.
1-
xt)±C 1.
-
x ax
(4x + 1}i-
Xl
2. -; _ 2. M
27
x
13
~
dx
f
ax
J
f
~
2
1.
8 xs
=3
+ 2 In
X8
1.
X8
+1
+ 4 arc tg
3
iy~a+ydY=28 (4y-3a)(a+y)3+
fC ~~+1)
dx =x+l+4 yx+l+4In CY
x+l-l
V
f
f
1+
~=
x+a
(t
+ 5) dt
3 (x+a)t -3 (x+a)"i- +3ln
2
(t + 4) yt+2 = 2
--:2 + y2arc tg
yt +
dx
'
Jo (x + 2) yx + 1 = 2 arc tg 2 -
1
1
o 1
4
14.
.
x
= 2 (2 a + bx) + C
(a+bx){b2 Va+bx'
.
4
13.
C
1
Xl - 1
fa
12.
+ C.
x
_ 6x + 6 x + 1+
- 12(4x + l)t
2
xa -
7.
--6 a
6 X4
5.
6.
V3
= -4 In _ r
l
(A.-
f
f
v7- 1 V x + 1
1
x
XI
x - xl
~.
_/
vx+ 3
VX
3
3
+
_r
-
(x - 9)x2
1
dx
_/
+ VX
= 4 - 2 In 3 .
ydy
= ~Y2
V2 + 4 y
2
.
7r
-2'
J:
1
dt
64
17.
_;;
=
5,31.
2
29
18.
_3/
2vt+v t
1
(x - 2)3 dx
'
2
2F + 3
(x -
3
= 8
3-
+ 2" 1r y3 .
Calcule as integrais
19.
23.
24.
25.
22.
f
ydy
(2y
.
26.
+ 3)1-
f
f
f
f
d
1
(t
+ 1)'
d
1
(x - 2)2
(x
(x
+_
+ 5) v
(2 - y2
1-
27.
Calcule a area lirnitada pela curva
eixo dos xx e as retas x = 3 e x = 8.
y
=
x
R
28.
Cal~le 0 volume gerado pela revolu9ao e
da a.rea do problema precedente.
29.
Achar 0 volume gerado pela revoluQao em
da area no primeiro quadrante limitada pelos eixos
cada uma das seguintes curvas.
(a)
y
=
2-
V;.
(c)
y= a
(b)
y
=
2-
~.
(d)
y
=
4
Achar a area limitada pelas curvas y = 2
y = x - y2 x + 1 e as retas x = 4 e x = 12.
30.
e as l'etas x
=3 e x
= 8.
Resp.
4
[V2+
169. - Diferenciais binoIlliais.
In 4 +
4-
Uma difere
(1)
onde a e b sao constantes e os expoentes m, n e p nt
diz-se uma diferencial binomial.
x m (a
e
aza- dz,
azmata-l (a + bzna)p
x = za; entao dx =
Ponhamos
+ bxn)p dx
=
1
Be 0 inteiro a e escolhido de modo a serem int
vemos que a dada diferencial e equivalente a uma
forma onde men foram substitufdos pOl' inteiros.
que
(2)
x m (a
+ bxn)p dx
=
xm;-np (ax-1l
+ b)p d
transforma a dada diferencial numa outra de mesm
expoente n de x foi substitufdo pOl' - n, Portant
seja 0 sinal de n, em uma das duas diferenciais 0 e
dentro do parentesis sera certamente positivo.
Quando p e inteiro positivo, a binomial pode se
integrada termo a termo. A seguir, suporemos que
fracionario; substituf-lo-emos, pois, pOl'
!.-, ond ere
s
Podemos dizer, portanto, que
T6da diferencial pode ser posta sob a forma
onde m, n, res sao inteiros e n
e positivo.
• E sempre posslvel escolher a de modo que ma e na eeja.m inteiro.
eomo 0 m1nimo mo.ltiplo comum dos denominadores de men.
•• 0 CMO de p eer inteiro nil<> esU. excluldo pois que
aquele em que r - p, , .. 1.
~
um CMo p
n
a
CASO II • Quan d0 m
+ bxn =
+ 1 + -r
n
s
z·.
.
=
.
mte~ro
ou zer
=
~ 2a
Exemplo ilustrativo 1.
2
va
m
+1
b
SOLUQAO.
m = 3, n = 2, r = - 3,
=
8
2; aqui - n
Logo, estamos no Caso I e por isso pomos
a
+ bx2 = Z2;
portanto x =
=
~ 2a +bx2
2
b
Exemplo ilustrativo 2.
SOLUQAO.
m = -
-i-a ) l ,dx
Z2
(
4,
va + b:r?
f
n
=
=
z dz
b! (z2 _ a)!
+C
•
dx
= (2 x2 - 1) (1
x4~
3x3
2,
r
-8
= -
1 m+1
-2; - n
+ -8r
1
logo,
;e2 -
J2
1
~ .,.
tem08 tamb6m
--
+ :r = r _ 1 ' VI + :r -
1
l'
Z2 _
1
.!. ' ~.,. (r _ 1)2' d~ - -
(r - 1)1
JeU
..
f
d~
z4 VI
I
+~
== -
J
(,% -1)1
1
(,% - 1)2
z
(J2 - l)t
- - fer
=
J _
+ c .,. (2 ~ -
~
3
1) (1
3~
+
PROBLEMAS
Calcule as integrais
1.
2
3.
5.
.
f VI +
f VI +
f XS + 3riXS
dx
----:===
(8
f
3
x 3 dx
XS
=
2 (x 3
2 (3
-
Xl -
:;
9
x
dx = 2 (5 x
+ C.
~~~ (8 + xlri-
3
-
1
2
3
3
. + X )a +C.
(l
x 2 (1 - x 3)",
+ x )"1 +
2) ~3
Xl
dx
(1
x
7.
8.
f
f
10.
f
+ x )," + c.
X
,,-1
dx
x"(l
9.
X4)~
x2 (1:
(1
(1 + x,,)""",,(n - 1) X,,-l
1
+ X")n
dx
+ 3 X' 1 + C.
2 x 2 (1 + x l )8
~
1
x' (1 + xl)a
f2~dx = In (x 2 +
2
~) ~ V
x
11. fX 6VI - x1dx.
13.
f
x 6 (a' -
+ C.
12.
f
_/
V
x~dx
a+b
Xl)"%- dx .
170. - Condi~Oes de
ferencial binom.ial.
integra~ao
por
racion
~
(A)
CASO
x m (a
1. Ponhamo8 a
+ bx"F dx •
+ bx" = z'o
1
Entao
temos tambem
logo
(a
+ bx"F =
x-
r
e
z,
z' -b-a); '
(-
dx = -za-l
8
bn
(a
+ bx"F =
e xm =
( z' -b
1.- 1
(
z' - a)"
b
ZT
dz .
o segundo
membro
e racional
quando
m+l
n
e inteiro
ou zero.
CASO
II. Ponhamos a
Entao
xn
+ bx n =
a
e a
=--
z· - b'
+ bx n =
T
Logo
(a
temos tambem
+ bxnF =
z·x n •
T
1
s 2..
n
z· -
T
1
an
= -
a. (z· - br~ "T;
x = an (z· - bj-1i,
dx = - -
a
z·x n
Z.-l
'"
x'" = an (
(z. - b)
_2.._ 1
n
d
Substituindo em (A), obtemos
o segundo membro desta expressao e racional q
+!s
e urn
inteiro ou zero.
Portanto, a integrac;ao da diferencial binomial
TEOREMA. A integrar;fio de uma junr;fio tl'igo
venda racionalmente apenas sen u e cos u pode sel' tl
substituir;fio
u
= z
2
'
(1)
OU, 0
tg-
que e
(2)
0
mesmo, pelas substituir;oes
sen u
=
2z
1
+ Z2 ,
numa outl'a de j1mr;fio que
cosu =
e racional
1-
t
2
+ Z2
--~
1
,
du
=
em z.
DEMONSTRA<;AO. Da formula para a tangente
urn angulo «5), § 2), temos, quadrando ambos os
1
1 - cos U
tg 2 -2 u = - - - - 1
cos u
+
Substituindo tg ~ u por z e tirando
(3)
1
cos U = 1
0
valor de
~ Z2
+ Z2
,
uma das formulas (2). 0 tri!lngulo retangulo da figura mostra a igualdade (3) e da
tambem 0 valor de sen u que figura em (2).
Finalmente, de (I),
u = 2 arc tg z,
E evidente que se uma funej8.o trigonometl'ica
ctg u, sec u, cossec U apenas racionalmente, ela est
teorema supra pois estas quatro funejoes podem ser
nalmente em termos de sen u, ou cos U, ou amba
Resulta, pais, que toda func;8.o trigonometrica racion
grada contanto que a transformada da funej8.o em te
ser decomposta na soma de frat;oes simples (Veja §
Exemplo ilustrativo.
5 + 4::n 2 z =
Prove que 1
= ~
3 arc t g (5 tg
SOLU9AO. Ponhamos 2 z = u. Entao z =
@ates valores e depois usando (2), temos
f
dz
1
du
1
1 5 +4sen2z ="21 5 +4senu ="2.
1
(5Z+4)
=3arctg
3
Substituindo de volta z por tg
t u, dz = t
2dz
+
~
5 + l+z
1
Z2
2
+0.
tu=
tg z, obtemos
0
r
EXERCICIOS
Calcule as seguintes integrais
1.
2.
3.
1 1+
send: + cos 0
1 +
1 + ~~as
dx
sen x
5
tg x
= In
(1 + tg ~ ) +
x
1
:r
= -11 n tg -- - tg 2 -
¢ =
2
2
4
2
+
~ arc tg (~ tg : ) + c.
5. /
.
J
6. / 2
7
•
V
Z
x
dx
+ 3 = arc tg (1 + 2 tg '2
sen x - cos x
.!3 +
= _
4se:~+5 ~
=
8. /
2
V
cosOdi)
5 - 3 cos (j
/
z) +
= _ ;-arc tg (_ ;_ tg a
da
+ cosa
.!
5 arc t g (2tg
6
2
~)+ 1~
arctg(t g
t
1t'
1t'
9.
i
1
0
dO
4 - 3 cos 0
= V
7 .
0
2
11.
1t'
+d
1t'
2
10.
1
1:!.1
2
1r
t
In(
2
dct>
1 1 3
n"2'
"5
12+13 cos ct> =
0
d
3+5
Calcule cada uma das seguintes integrais
13.
14.
/
dx
•
1 + sen x - cos x
16.
/
dO
ctg 0 + cossec tJ
! 7.
15. /
dct>
18.
13 - 5 cos ct>
/
dx
.
1 + 2 sen x
21.
20. /
sen 0 dO
5 + 4 sen 0 .
22.
19.
/
dt
13 cos t -
/
dx
2 cos x +
/
~
dt
5 sec t - 4
/
da
+ sen a
23.
2
1t' dx
_
.
o 0+3 cosx
1
24.
l
1
172. - Outras substitui~Oes. Ate agora as su
das conduziram a integra<j3.o da fun<j3.o dada a de
cional. Num grande numero de casas, porem, pode
Uma substituic;ao muito util
1
x= z '
dx
chamada substituic;ao reciproca.
Exemplo ilustrativo.
e
.
dz
= -Z2
Usemo-la no exe
f v'~
Achar
dx.
··- x = 1 , dx = F azen d 0 usa d·a su b
S OLul;AO.
stItUlc;ao
z
EXERCICIOS
Calcule as seguintes integrais
1.
f
X-V--;=l=:=:r=X=+=X=2
= In
C+
x
+ 2 ~1 + x + x
1
Ponha x =-.
z
2
.
3.
1
(vJ: --:r+2+X
2
f
:rvx 2 -x+2
f
dx
= 2 nrc tg (x
xvx +2x-1
dx
2
1
=--=n
y"J
y"x 2 -x+2+:r
Ponha Vx 2 - x
+ V_/x + 2 x---Ponha vx + 2 x 2
2
4.
f
+
dx
] 1 (V2
2 x.- y2
= ----=
n
,xV2+x-x 2
V2
V2+2x+,\/
Ponha V2 + x - x
6.
7.
f
f
Y
x
3 x2- 2 x-I
= -arc sen - 2 - -+- C
x
=In(1+2X+ Y l+4
xYl+4x+5~
x
-dx
Po
8.
f
x
Y
x2
dx
=+4x-4
21arc sen (2xv:2
~/~) +
C
P
10.
f
x2
Y
dx
Y27x 2+5x-l
=
-3arcs
27x2+6x-l;r
Po
11.
f
l
(x -
1
X 3)8 dx
x.
1
P
= 5.
8
12.1
13.1
14.1
1
e=
dx
+
e-=
=
arc tg e -
7r
4
.
P
a
dx
=
o yax - x 2
7r.
Ponh
1
y2 t + t 2 dt = Y3 - tIn (2 + Y3).
P
386
INTEGRAQAO FORMAL POR ARTIFfCIOS
Calcule cada uma das seguintes integrais
15.
16.
17.
18.
f
f
f
f
4dx
xyx - 2x
2
+3
4xdx
8
(x
_/
V
2
-
2x
+ 3)2"
2dx
5x - 6 - x 2
.
2xdx
.
y5x - 6 - x 2
.
Ponha v'x 2 -2 x
Ponha v'x 2
-
2
Ponha Y5x-6-
Ponha v'5x-6
usa
DE TABELAS DE INTEGR
173. - Introdu~ao. Neste capftulo completa
integraQao formal. 0 objetivo e estabelecer diretliz
tabelas de integrais. Damas metodos para a deduQ
mulas gerais, chamadas formulas de redu~ao, que fi
as tabelas.
174. - Formulas de redu~ao para diferenc
Quando a diferencial binomial nao pode ser inte
mente par nenhum dos metodos vistos ate agora, e
gar formulas de reduyao, deduzidas pelo uso da integr
POl' estas formulas de reduQao, a dada diferencial
'lorna de dais termos, um dos quais nao afetado d
graQa.o eo outro, uma integral da mesma forma que
mais facil de ser calculada. As seguintes sao as q
formulas de reduQao.
(A)
f
x m (a
+ bx")p dx
+ bX")P+l
(np + m + 1) b
xm--n+l
=
(a
+ m ++ 1)1)ab
(m - n
_. (np
(B)
f x m (a
+ bx")p dx
=
Xm+l
np
+
(a
387
x
m
-"
+ bx")p
+m + 1
anp
np
f
+m + 1
J.~m (
(m
J
xm (a
(D)
+ bxn)p dx
=
+ 1) a
+ bX. n)J>tl
(p + 1) a
xm+l (a
-
n
+ 1)m a+ 1
+ np n+(pn +
J
x
m (
a
+b
Nito e desejavel que 0 estudante saiba de cor e
sim que saiba qual a funttito de cada uma e quando
deixa de valero Assim:
A f6rmula (A) diminui m de n; nito vale quando
A f6rmula (B) diminui p de 1; nito vale quando n
A f6rmula (C) aumenta m de n; nito vale quando
A f6rmula (D) aumenta p de 1; nito vale quando
I.
DedU(;ao daformula (A). A f6rmula de integra
JUdV
(1)
= uv -
Podemos aplicar esta f6rmula
pondo
entao
*
\
U
=
xm-n+l
*
du = (m - n
e
dv
=
(a
+ 1) xm-n dx
JVdU
(
a integrattito
de
+ bxn)p xn- 1 dx ;
e
+
(a
bXn)
v = ->---:.,------<
nb (p +
Afim de integrar ,d. pela f6rmula da poMncia e necessArio que x, fo
n-1., Subtraindo n-l de m, resta m - n 1 para expo
c~poente
+
m-n+1J
nb (p
1)
x",-n (a
+
Mas
Jx",-n (a
+ bXn)p-tl dx
=
=
+ bxn)p+l
Jx",-n (a
aJ
x",-n (a
+ bfx'" (a
+ bx
+ bxn
+ bxn)
Substituindo isto em (2), obtemos
J
x'" (a
+ bxn)p dx
+ bXn )p-tl
bn (p + 1)
(m - n + 1) a Jx",-n (
nb (p + 1)
x",-n+l (a
=
m-n+1J
n (p
1)
x'" (a
+
Transpondo
0
ultimo termo para
os calculos e tirandoJ x'" (a
0
+ bxn)p dx,
+
primeiro me
obtemos a fo
Ve-se, pela formula (A), que a integrac;ao de x'"
depender da integrac;ao de outra diferencial da m
qual m foi substituido pOl' m - n. Por aplicac;o
formula (A), m pode ser diminuido de urn multiplo
Quando np + m + 1 = 0, a formula (A) falha
nador se anula). Mas, neste caso
m +1
---'--+p = 0;
n
(3)
f
x... (a
+ bx")p dx =
f
f
x m (a
= a
xm (a
+ bX,,)p-l (a
+ bX,,)p-l d
-I- b f x - (a
+ bX")r>-1
Apliquemos a formula (A) ao ultimo termo de (3)
na f6rmula m pOl' m + n e p pOl' P - 1. Temos
f
h
xm+n (a
+ bX,,)p-l dx =
--
+
+ +
a(m
1)'
np
m
1
+ bx')1'
+m+1
Xm+l (a
np
f
.l:m
(a
+ bX,,)p-l dx .
Substituindo isto em (3) e reduzindo os term
obtemo8 a f6rmula (B).
Cada aplicac;ao da f6rmula (B) diminui p de u
formula (B) falba no mesmo caso em que (A.).
III.
Dedu~ilo
de (C).
Tirando da f6rmula (A.
f.r;m-n (a + bx")p dx ,
e substituindo m pOl' m
+ n,
obtemos (C).
Cada vez que aplicamos (C), m e substituido pOl'
m + 1 = 0, a formula (C) £alba, mas nsete caso a
ser tratada pelo metoda do § 169 e portanto a form
saria.
e substituindo p por p
+ 1,
obtemos (D).
Cada aplicayao de (D) aumenta p de uma unid
mente, (D) falha quando p
1 = 0, mas entao p
pressao e racional.
+
A f6rmula (5) do Caso IV, § 167, e urn caso
qua.ndo m = 0, p = - 11-, n = 2, a = a 2 , b = 1.
, , f
Exemplo tlustratlvo 1.
SOLUI;AO.
Aqui m
=
z3dx
vI - z3
•
- 1 (r-+2)
(
= -
3, n = 2, p = -
t,
3
a = 1, b = -
"
N~ste
caso aplicamos a f6rmula de reduy8.o (A) porque a
duzida A de
f
x (1 - z3)-1 dx, A qual pode-se aplicar e. f6r
Portanto, substituindo em (A), obtemos
f
z3 (1 - z3)
-I
- z3-2+1 (1 - x2)-i+1
dx - _ 1 (_ 1 + 3 + 1) -
-
- - i- z3 (l ~
1
- "3 (x2
. 2.
Exemp I0 1'I ustratlvo
x2)1 - { (1 - x2)i
+ 2) (1
f
++3 1)+ 1)
1 (3 - 2
_ 1 (_ 1
- x2)i
f
+C
+ C.
( 4"
1 x..,
_ x 2)i = (a 2x4dx
+ S3
+ -83 a4 arcs
a
+ 2" III
Sugestiio.
Aqui m = 0, n = 2, p =
Excmplo ilustrativo 4.
Sugestiio.
f
(x
t, a =
~2, b = 1.
dx
xavI x2 -
+ Va2 + x2) +
(x,2 - 1)+
1
--'-~--'-
2x2
Apliquc (C) uma vez.
PRODLEMAS
Caleule eada uma das seguintes integrais.
1.
2.
3.
5.
6.
8.
10.
Apl
+-
Sugestao
12.
f
f
x2dx
_/
V
=
f~
x 2 (2a
-
,
x)-'dx. Apliqu
V2ax - x 2
y3dy
4y_ y 2
1
= -
--
:-(y~+5y+30)V4y-y2 +
3
+ 20 arc co
13.
14.
15.
16.
f
f
f
ds
s
38
(a 2 +s 2 )3 = 4a 2(a 2 +s 2)2 +8a4(a2+s 2) +8
y2 d'/j
1 _ /-9
"
= - - YV 9-4y2 + - arc
V9-4 y 2
8
16
3
t
dt
Vl+4t 2
=
_1 (2
24
t~
1)
-
VI + 4 t 2 +
fY~V4-9y2dy=_1
y(9y 2_2)V4-9 y 2+
.
36
17.
18.
Calcule cada uma das integrais
23.
fV~dx.
x
175. - Formulas de redu<;ao para diferenci
tricas. 0 metodo do ultimo parigrafo, fazendo
.'oender de outra do mesmo tipo, chama-se de r
j
(E)
senm:l.~ cosnx dx =
senm+!x COSn-IX
m+n
J
n-I .
+ m+n
j
(P)
senm-Ix cosn+lx
sen"'x cosnx dx = -- - - - - - -
m+n
+
j
(G)
senm x C
senmx cosnx dx
m - 1
m+n
fsenm-2
x
senm+!x eosn+I:!,
= - ------n+I
+ m+n+2j
n +1
sen
f
(H)
senmx cosnx dx
'
senm+l x cosn+!x
= ------m
+1
+ m+n+2j
m+ ]
senm
Aqui
0
estudante deve notal' que
A formula (E) diminuin de 2; nao vale quando
A f6rmula (F) diminui m de 2; nao vale quando
A formula (G) aumenta n de 2; nao vale quand
A f6rmula (H) aumenta m de 2; nao vale quand
Para deduzir estas f6rmulas aplicamos como
f6rmula de integrayao pOl' partes, precisamente,
(1)
jUdv = uv- jVdU
Seja u
entao
du
= cosn- 1 X, e dv = sen'" x cos x dx;
.
= - (n-I)
cosn-2 X sen x dx e v
,
senm +
= -m+
--
+
n - 1 f sen m+2 x c
m+1
Do mesmo modo, se pusermos
u = senm- 1 x, e dv = cosn x sen x dx ,
obtemo~
(3)
Nlas
f
senm+2x cosn-2x dx =
=
f
f
senmx (1 - cos 2 x)
senmx cosn- 2x dx -
-f
senm x cosn
Sllbstituindo isto em (2), reduzindo os termos
tirando
f
senm x cosn x dx, obtemos (E).
Fazendo uma substituiyao similar em (3), obtem
Tirando a integral do segundo membro da formul
tando n de 2, obtemos (G).
Do mesmo modo obtemos (H) da formula (F).
As formulas (E) e (F) falham quando m + n = 0
quando n + 1 = 0 e a formula (H) quando m +
casos, porem, podemos efetuar a integrayao pOI'
anteriormente.
E
claro que quando men sao inteiros, a integ
fsen m x cosn x dx
=!
=!sec x dX,!
dx
cos
cos sen
!~
x
x
x
cos
,!tgXdx,!ct
e estas nos aprendemos a integral'.
Exemplo ilustrativo 1.
!
?
sen"xcos 4 xdx=-
SOLU9AO.
(4)
!
Prove que
sen x
COSS
6
+
sen x cos a x
1
24
+16(scnx
Aplicando primeiro a formula (F), obtemos
sen 2 x cos 4 x dx = {Aqui
Aplicando a formula (E)
(5)
x
!
Tn =
sen x coss x
1
6
+ 6
cos 4 x dx =
do segundo membro
!
sen x cosa x
3
4
+ 4"
[Aqui
Tn =
cos 4
n = 4.J
2,
a integral
!
0,
cos 2 X dx
n = 4.J
Aplicando a formula (E) ao segundo membro de (5), ob
(6)
!
2
d _ sen x cos x + ~
cos x x 2
2 .
Substituindo a resultado (6) em (5) c depois este resultad
a resposta acima.
Exemplo ilustrativo 2.
!
Provar que
g2
1
t 2 x dx = 4 sec 2 x tg 2 x cos 2 x
1
4 III (sec 2 x + tg
tg 2 2 x
sen 2 2 x
1
sen 2 2 x
SOLU9A.O. - - - - - . --- - -2
cos 2 x - cos 2 x cos 2 x - cos 3 2 x .
x
Aplicando (G) :\ nova integral em (7), com
u, vern
'Ill
= 2, n =
pOl'
(8)
f
senz u cos-3 u du = -
Apliquemos (F)
(9)
a nova
f
sen3ucos-Zu
1
_ 2
+ _2
senz
integral em (8), com m = 2, n
fsenZucos-IUdu=-senu+ f
Substituindo (9) em (8) e
resposta.
0
cos-1udu=-sen
resllltado em (7) e pondo
PROBLEMAS
Verifique as seguintes integrayoes
1.
fsen4xcosZxdx=senxcosx[~sen4X-;4se
2.
j
3.
f
4.
5.
6..
"X
f
f
f
tg 3 dx
3
3
x
x
= 2'tg z3" + 3in cos 3" +
ctg 4 0aO
c.
ctg30
= -. -3- + ctgO + 0 + C.
sec3 t dt =
!
sec t tg t +
cossec3 x dx=
!
in (sec t + tg t)
-! cossec x ctg x+! in (cos
cossec6 () dO = -
eossee 0 ctg 0 (
4'
cosseezO
'3
+ ~ in (cos
fsenzc/Jcoszc/Jdc/J=isenc/Jcosc/J(2SenZc/J -
sen x
10.
3 sen x
3 sen x
cos(Jsen(J
cos6 0d(J=
48
[8 cos4 (J+1O cos 2 (J+ 15
!
11.1
1
11"
2
o
sen 4 () dO
0
16
3
11"
12.
= 371" .
Jo
{11"
cos4 x dx = 871"·
14.
11"
13·12sen62(Jd8=~;
,..
8A-
sen,/-,
2
.
15.
1
11"
COS4
x
sen 2
4"
Calcule cada uma das seguintes integrais.
16.
17.
!
f cossec3~
sBn62 0 dO.
dO.
18.
19.
23.1
2
(I
+s
176. - Usa de uma tabela de integrais. Os m
grac;ao dad os nos Capitulas XII, XVI e XVII faram
sentido de reduzir uma dada integral a uma ou ma
Imediatas, § 128. Varios expedientes foram elab
este fim, como
integrac;ao par partes (§ 136);
integrac;ao por decomposic;ao em frac;oes s
(§ 167), integrac;ao par sUbstituic;ao de uma
(§ § 168-172); usa de f6rmulas de reduc;ao
Quando, porem, se tem em maos uma tabela de
ou menos boa, 0 primeiro passo a se dar num pro
grac;ao formal e procurar na tabela uma f6rmula qu
f
dx
- - _1_
x 2 (2 + x) 2x
+ ~4 In (2 +x
x) +
SOLU\;AO Use 14, com a = 2, b = 1 e u = x.
Sem a tabela, 0 exercfcio poderia ser feito como no Ca
Exemplo ilustrativo 2.
f
x (9
Verifique, pela tabela de integra
dx
1
+ 4 i!) =
18 In
(
9
x
2
)
+ 4 x2 + c.
SOLU\;AO. Use 22, com a = 3, b = 2 e u = x .
Este exemplo, sem a tabela, ~ resolvido pelo Caso III,
Exemplo ilustrativo 3.
f
SOLU9AO.
Verifique, pela tabela de integra
dx
xV4+3x
=
~ln "\/4~-
2 +C
V4+3x+2
2
Use 31, com a = 4, b = 3 e u
=
x.
Este exemplo, sem a tabela, resolve-se pela substitui98.0
se viu no § 168.
Verifique pels. tabela de integra
Exemplo ilustrativo 4.
f -
xdx
=
,/3 x 2 + 4 x - 7
- 3
·,J3 x2
+4x -
7 _
3
2
vaIn
(6 x + 4 + 2 V 3 V3 i! +
4 x - 7)
SOLU\;AO. Use 113, com a = - 7, b = 4, c = 3, e u =
Sem a tabela, 0 exemplo pode ser tratado como 0 exe
§ 132.
Exemplo ilustrativo 5,
f
3x
e
cos
2
Verifique pela tabela de integra
x
d
x =
e
3x
(2 sen 2 x + 3 cos 2 x)
13
+
SOLU\;AO. Use 154, com a = 3, n = 2, u = x.
Sem a tabela, 0 exemplo pode ser resolvido por integra98.0
o exemplo ilustrativo 6, § 136,
uma conveniente mudanya de variavel. Este me
tantemente usado no Capitulo XII e desde entao, em
de integrayao.
Exemplo i1ustrativo 6.
!
dx =
Verifique, pela tabela de integra
dx
2x
1
-X-Y-=4=r-==+=-9 = "3 In 3 + Y4r- + 9 + C
SOLUC;;:XO. A f6rmula 74 6 parecida. Ponhamos u = 2 x
! d1t e substituindo ~stes valores na dada integral, obte
!
!!
dx
x
!
!du
Y4 x 2 + 9 =
u
Y u2 + 9 =
du
u
Yu2
Portanto, aplicando 47, com a = 3, e substituindo de no
temos
!
I
dx
xv4r-+9
=
-l.-In (3
3
+Y~)
2x
Scm a tabela, poderiamos proceder como no exemplo ilu
Exernplo i1ustrativo 7.
!
dx =
Y9 x
Verifiquc, pela taLela de integra
-
x3
4 x2 d
__ ~
x 27
SOLUC;;:XO. A f6rmula 84 e semelhante.
! duo Substituindo, obtemos
!
Y9X-4r-
--=-.:....:.:--;;--=--,,-- dx =
x3
a
(9 x - 4r-) '2
x3
+C
Ponhamos u
=2
!~~U-U2dU
!~~U- = 4
Agora esta e 84 com a = 9/4.
2 x, obtemos 0 resultado desejado.
.!. u 3
2
u
8
Aplicando
84
e substitui
Se nenhurna formula da tabela pode ser aplicada
casos precedentes, ainda ha a possibilidade de que
mais dos expedientes mencionados no principio
possa conduzir a novas integrais soluveis pela t
diretrizes gerais a nao ser as regras ja dadas para 0 em
dos expedientes.
para varios casos sao as de numeros 157-174. Um
cidade na teenica da integra9ao advira da familiarid
bela e da pratica em usa-lao
PROBLEMAS
Calcule cada urna das seguintes integrais
1.
2.
! y +
+ +
+
f
18
+
!
+C.
!
2
f
! Ca2! + 1+
+
f +
+ +
! + +
!
!
!
f Y(X_1)(2_x)=2arcsen~+C
x2
x3
dt
5 dx
t
a
2
x2dx
y9x L 4
=
d()
4.
5)'i-
C.
Y9x"-4
2
27 In(3x+V9
1
-
2- cos2() = y3"arct g (Y3t g ())
X6
5.
10) (x 2
yl-4t
x
__
(1-4t 2)%
3.
= /5(3 x 2 -
dx
(1 _ x4) 2
1
x2
_/ _
.!. =
2y 1
arc sen x 2 +
.4 -
x
3
6.
7.
8.
9.
10.
X2)2dx
(x 2+2a2 )ya 2 -x 2 3a 2
2
= 2
- -2 a
x
x
et sen 2
dt =
e' (2 - sen t - cos t) + C.
sen 2 () d()
1
cos tJ = 2ln (1
dx
2x
2
x2
x3 sen x 2 dx =
cos ()) - 2 cos ()
= arc tg (x
sen x 2
-
1)
C
C.
x 2 cos x 2 + C.
dx
11.
12.
!~dt =
13.
f
V;W+4-2In
(2+~)
du
(a 2 +2u 2)ya2 -u 2
=
2
u ya - 1 t
3 a4u 3
4_
/ 'C
+ C.
15
.
L6.
17.
x6dx .
4x 2
f
5+
f
(a 2
-
3
U 2)2du.
fX2+~:+Z'
20
.
2L.
22.
fV4XLZ5dx •
x2
x dx
.
Va + bx 2
f
f
fy2~'
31.
f
VXL1dX
x
V~dX
X·
f
26.
f
27.
f
28.
f
3
18 f ctgtdt.
23. fJ'Z3++X :
.
. a+bsent" x xdx
dB
19. f ~1+2Y
1_ 2y dy. 24. f 5+3senZO'
30.
25.
f
32.
f
33.
29.
f
etcos 2 t d
ctgOd
4+sen
Caicule cada uma das seguintes integmis definid
39.
a-u
a~
-+ du
J
40.
1
-a
2
1
au
x2dx
V9-Z x 2
1
()
1
x(
Uma parabola de eixo paralelo a OY pas
pelo ponto (I, 2). Achar a equa9ao da curva quando
endida entre a parabola eo eixo dos xx e um maximo
2.
Resp.
y
=
6 x - 4 x 2 da um mini
Desenhe a curva yV; = In x. Ache 0 v
de revolu9ao que se obtem quando gira em tomo de
tada pela curva, 0 eixo dos xx e auas paraJelas a OY
pelo ponto maximo da CUI'va e a outra pelo ponto
3.
R€sp.
296
81 7r ·
4.
Um cone circular reto de metal e feito
densidade num ponto qualquer P e 20 (5 - r) libra
onde rea distancia em pes entre 0 ponto P eo eixo d
o peso do cone se a altura e 0 raio da base medem
Resp.
6307r l
Nota. 0 peso de um elemento de densidade uniforme
zes a densidade.
5.
Uma esfera metaJica oca tem raio interio
gadas e raio exterior igual a 10 polegadas. A den
num ponto P varia na razao inversa da distancia -en
da esfera e na superfk~e esferica exterior a densida
par polegada cubica. Achar 0 peso cia esfera.
Resp.
6.
Sendo n urn inteiro par, mostre que
...
2
1
o
senn x dx =
7.
2 560 7r
12-...
0
(n - 1) (n - :i)
.
n (n - 2)
(2)
cos n x dx = -
Sendo n um inteiro impar, ache
0
valor
CENTROIDES, PRESSAO DE UM FLUlDO E
APLICA~OES
177. - Mornento de area; centr6ides.
area plana e definido do seguinte modo.
0 c
Urn pedaQo de cartao fino, liso e duro, suspens
tomara a posiyao horizontal, se 0 ponto estiver di
centro de gravidade. 0 ponto de suspensao nestas
o centr6ide da area da superficie plana do cartao.
Reconhecem-se imediatamente os centr6ides
consideradas em geometria elemental'. Para urn r
drculo 0 centr6ide coincide com 0 centro geometri
uma figura plana possui urn centro de simetria, est
tr6ide. Se uma figura plana tern urn eixo de sime
estara sobre esse eixo.
As considerayoes seguintes levam a determinay
pOl' meios matematicos. Esta fora do alcance dest
os argumentos pOl' mecanica.
y
Consideremos a area A.MPNB da
figura. Dividamo-la em n retangulos,
cada urn de base L\x. A figura mostra
urn desses retangulos. Seja dA sua area
e C (h, k) 0 soo centr6ide. Entao
a
--:::+--';--
(1)
dA
=
y dx,
h
= x,
k
=!
y .
°l+-'-
o momenta de area deste reta-ngulo elemental' em
(ou OY) e 0 produto da area do retangulo pela distan
404
o
momento de area para a figura AMPNB e o
ca9ao do teorema fundamental (§ 156) a soma do
area dos n retangulos elementares. Obtemos, pois
Mx =
(B)
J
k dA,
My =
J
hdA.
Finalmente, se (x, y) e 0 centr6ide daarea AMPN
entao as rela90es entre os momentos de area (B) e x e
(C)
Para calcular x e y, achamos os mo:rp.entos de
POI' (1) e (B), estes sao, para a figura acima,
nas quais 0 valor de y, em termos de x, provem
curva MPN.
Se a area A e conhecida, temos, POl' (C),
_ My
x=-
(3)
A'
Se A nao e conhecida, ela pode ser achada par i
no § 145.
Exemplo ilustrativo 1.
(4)
Aebar
0
eentr6ide da area sob urn
y
y=senx
SOLUQAO.
Construindo urn retangulo
elernentar, tern os
(5)
dA=ydx=senxdx,
dM" = kdA = ly2dx
=!
sen 2 xdx, di'vI y = hdA = xy
= fa
Portanto, de (3),
x=
1
l
"27r,
Y = 87r.
Resp.
o valor de X podia ser antecipado pois a reta
t 7r ~ u
x =
Exemplo ilustrarivo 2. Na figura, a curva OPA
y2 = 2 px. Achar 0 centr6ide da area OPAB,
~
urn
SOLu9AO. Desenhemos urn retangulo eleY
mental', como 0 da figura e marquemos 0 cen- BI----tr6ide (h, k). Entio
dA = x dy, h =
t x,
k = y
Usando (A), dMz = k dA = xy dy ,
dMl/ = h dA =
t
x 2 dy.
Achando xem termos de yde y2=2 px e integrando entre os limites y=O, y=b, obtemos
b3
A
=6"P'
Mz
2
Logo b2 = 2 pa e
x
=
b4
= 8p'
b5
Ml/=
4O p2 '
Mas x = a, y = bsatl
' s faze
3 b
3 bp , -Y ="4'
L ogo -x = 20
= 2 px.
.....,o+---
fo a.
0 centr6ide ~ portanto
PROBLEMAS
Achar 0 centr6ide de cada uma das areas lim
guintes curvas.
= 2 px, x = h.
Re
1.
y2
2.
y = x 3,
3.
y = x 3, y = 4 x, (Pl'imeiro quadrante).
4.
x = 4 y - y2, Y = X.
5.
y2 = 4 x, 2 x -
6.
y
= x2,
X
y
= 2, y
= 2x
= O.
Y = 4.
+ 3.
10.
=
y
11.
y =
12.
y2
13.
~
4 x - x 2, y
x
3 x, y
2
a - ax, x
=
x2
3
y2
- b2 =
= 2 x - 3.
= x. (Primeiro quadrant
= 0, y = 0. (Primeiro q
1, y = 0, x = 2 a.
(Primeiro
14.
Achar 0 centr6ide da area iimitada pelos e
= ~.
Resp. x = y
e a parabola yI-;; +
yly
15.
Achar 0 centr6ide da area limitada pel
R esp. x- = 1
Y 2=4 x 2
- 3
x .
"
Achar
16.
. . x2
ehpse ~
1/ 2
+ b2
Achar
17.
e a reta
centr6ide da area limitada pela p
0
y = mx.
18.
e x 2 = by.
19.
centr6ide da por9ao no primeir
_ 4
Resp. x = r
= 1.
0
Achar
Resp.
Achar
Achar
= 4 a 2 (2 a - y) e
5
centr6ide da area limitada pelas p
0
0
x=
9
1
-
2
-
2ii a I b I
centr6ide
,
da
y2 (2 a - x) = x 3 e a sua assmtota x
20.
x=~
Resp.
0
0
Y=
9
2
-
1
-
2ii a a b a .
area
limitada
= 2 a. Resp. x
centr6ide da area limitada pe
eixo dos xx.
Resp. x = 0
21.
Achar a distancia entre 0 centro do circu
da area de urn setor circular de angulo igual a 2 O.
Resp.
2r s
30
22.
Achar a distancia entre 0 centro do drcu
da area de urn segmento circular cuja corda subtc
,
. .
I 20
centnco 19ua a
R
2
esp. 3 (() _
24.
Achar 0 centr6ide da area limitada par um
p = a cos 2 e.
25.
p
Achar
= a cos3 e.
Resp.
0
Distancia da origem =
1
centr6ide da area limitada par um
Resp.
Distancia da origem
=
178. - Centroide de UIll solido de revolu~ao
gravidade de um s6lido homogeneo coincide com a cen
considerado como s6lido geometrico. 0 centr6ide
plano de simetria que porventura
tenha 0 s6lido.
y
Para chegar a uma definigao
matematica do centr6ide de urn
s6lido de revoluyao, e necessario
modificar 0 que se disse no paragrafo precedente apenas nos de- --=+-++LL--"'F'J
o
talhes.
Seja OX 0 eixo de revoluyao
do s6lido. 0 centr6ide deve estar
neste eixo. Seja dV urn elemento
de volume, isto e, urn cilindro de
revoluyao com altura ~x e raio y.
~ntao dV = 7r y2 ~x. 0 momento de volume deste
Iayao ao plano passando par 0 Y e perpendicular a O
(1)
dM 11 = x dV = 7r X y2
~x.
o momento de volume do s6lido e, pois, achado pe
damental, senda, portanto, x dado par
(2)
Vx=Ml/=
!7rx
y2 dx
OA =
-; =
h'
ou Y =
h .
o
-;;; - .! h Rpsp
Como V = l3"~r2h'~-4'
-'
PROBLEMAS
Ache
1.
0
centr6ide de cada um dos seguintes s6l
Hemiesfera. (vel'
figura).
Resp.
x=
y
iT.
2.
Parabol6ide de
revolu9ao (vel' figura)
Resp.
_
X =
2
3h.
A area limitada pOl'
f
OX e cada curva dada
abaixo gira em tomo
de OX. Achar 0 centr6ide do s6lido derevolu9ao gerado.
= a 2, x = 2 a.
3.
x2
4.
2 xy = a 2, x =
5.
ay = x 2 , x = a.
6.
y2 = 4 x, x = 1, x = 4.
7.
x2
8.
Y
-
y2
+ y2 =
4, x
!
a, x = 2 a.
Resp.
=
_
X
0, x = 1.
= a sen x, x = ! 71'.
A area limitada pOl' OY e cada uma das curva
tOmo de OY. Achar 0 centr6ide do s6lido de r
9.
10.
11.
Y 2 = 4 ax, Y = b.
= 1, Y = 0, Y
3
ay2 = x , y = a.
x2
-
y2
R esp.
=
1.
y- =
Y=!
tamo de OY da area no primeiro quadrante limi
y = 0, x = a e a parabola y2 = 4 ax.
R
centr6ide do s6lido obtido pe
x2
y2
tomo de OX da parte da area da elipse - 2 + - 2 =
a
b
primeiro quadrante.
14.
Achar
0
15.
Achar 0 centr6ide do s6lido obtido pel
tomo de OX da area no primeiro quadrante limi
x2
y2
y = 0, x = 2 a e a hiperbole - 2 - - 2 = 1.
a
b
16.
Achar 0 centr6ide do s6lido formado pe
tomo de OX da area limitada pelas retas x = 0, x
x2
y2
hiperbole ~ - b2 + 1 = O.
17.
Achar
0
centr6ide do s6lido formado pe
tOmo de OX da area limitada pelas retas y = 0, x
y = sen 2 x.
18.
Achar 0 centr6ide do s6lido formado pel
torno de OX da area limitada pelas retas x = 0,
a curva y = e".
A area limitada por uma parabola, a cor
dicular ao eixo da parabola e este eixo gira em to
nada corda focal. Achar 0 centr6ide do s6lido ge
19.
Resp.
Distancia do foco =
mento da corda foca
ao eIXO.
179. - Pressao de urn fluido. Vamos ver c
a. pressao de urn fluido sabre uma parede vertical.
mos os eixos como nf! figura, com 0 eixo I E'~
dos yy sobre a superficie do fluido. D i - l '
vidamos AB em n subiritervalos e, como
~~ :' ~
na figura, construamos retangulos den-.~==
tro da area. Entao a area de um retangulo (como EP) e y!1x. Se a superficie
deste retangulo esta em posiQao horizontal, e sua
perficie de fluido e x, entao a pressao do fluido s
w x y !1;1:,
A pressAo de urn fluido sob.... uma dada superffeie horiz
ao p~so de uma eoluna do fluido apoianrlo-se na superlleie.
[ Ucie e, pois, a base da col una. e a dietAncia que a Bepara da
fluido 6 a altura da coluna.
onde W = peso de uma unidade de volume do f
pressao de um fluido e a mesma em todas as direQ
W xy!1x sera tambem (aproximadamente) a pressao
o retangulo EP quando a sua superficie esta em p
Logo, a soma
n
L: W X iYi!1Xi
i-I
representa aproximadamente a pressao do fluido
retangulos. A pressao sobre a area ABDC e, pois
soma. Portanto, pelo teorema fundamental,
lim
n~
±
WXiYi!1Xi = !WXYdx.
=i=l
Portanto, a pressao de um fluido sobre uma su
submersa, limitada POI' uma curva, 0 eixo dos xx
zontais x = a e x = b e dada pela f6rmula
(D)
Pressao do fluido
=
W
l
b
yx dx ,
onde 0 valor de y, em termos de x, provem da da
curva.
SOLU(;(AO.
A equa<;iio do ci
y=v9-i
Logo
Tomando x = 0 ex = 3 co
gra<;iio nil. f6rmula (D) e notan
pressiio a direita do eixo dos x
x
62 )
(3 vi _9 0
x2
•
x dx
=
[6?i (9 -
1.
il) 2
Portanto a pressiio total e 2 X 558 = 1116Iibras.
J3
C =
Resp.
A parte essencial do raciocinio acima e que a
sabre uma faixa elemental' e igual (aplOximadame
da area da faixa (= dA.) pela distancia desta a sup
(= h) e pelo peso (= W) de uma unidade de vo
isto e,
dP
(E)
=
WhdA..
Tendo isto presente, os eixos de coordenadas
lhidos em qualquer posi9ao eonveniente.
Exemplo ilustrativo 2. Uma comporta de uma repres
urn trapezia, como mostra a figura.
y
nillel ddqua
Achar a pressao sabre a comporta
quando a superffcie da agua esta a
quatro pes acima do topo da comporta.
Escolhendo as eixos
OX e OY como mostra a figura e considerando uma faixa elementar como
a da figura, temos, uganda (E),
SOLU(;(AO.
~===~J2
\
\===:+:=
\
_ _ _-=08 _
r-
dA
=
2xdy,
h=8-y,
dP = W (8 - y) 2 x dy.
PROBLEMAS
N os problemas seguintes 0 eixo dos yy esta
mente para cima e 0 dos xx sobre a superficie d
cando com W 0 peso de uma unidade de volume do
a pressao sabre as areas dos poligonos de vertices
1.
(0,0), (3,0), (0, -6), (0,0).
R
2.
(0,0), (3, -6), (0, -6), (0,0).
3.
(0,0), (2, - 2), (0, - 4), (- 2, - 2), (0,0).
4.
Calcular a pressao sobre a metade inferi
cujos semi-eixos medem duas e tres unidades, (a)
maior esta sobre a superffcie do liquido, (b) quand
esta sobre a superffcie.
Resp. (a) 8 W
5.
Um tanque de gasolina, em posiyao hor
elipses. 0 eixo horizontal de cada uma destas
vertical 6 pes. Calcular a pressao num dos extre
quando ele esta cheio pela metade, sabendo que a
libras POl' pe cubico.
Resp.
POI'
6.
Uma parede lateral de uma cuba e um seg
bola (com vertice para 0 fundo). Os extremos da p
parede distam de 8 pes e a altura dela e de 16 pes. C
sobre a parede quando a cuba esta cheia de um l
70 libras POI' pe cllbico.
Resp. 3
Uma parede lateral de urna tina e urn
triangulo retangulo isosceles cujos catetos medem
8 pes cada um. Calcular a pressao sobre a parede quando a tina esta cheia de agua.
(W = 62,5)
Resp. 3 771 libras.
7.
V
8.
Uma parede lateral de uma tina e um tri
de altura 5 pes e base 5 pes. Calcular a pressao
quando a tina esta cheia de agua.
Resp. 1
10.
Calcular a pressao sobre uma parede late
do problema anterior esta cheio.
11.
Uma comporta retangular de uma represa
largura e 6 pes de altura. Achar (a) a pressao so
quando 0 nivel da agua esta 8 pes acima do topo d
qual deve ser 0 nivel da agua para que a pressao
achada em (a). (W = 62,5).
Resp. (a) 41250 tibras; (b
12. Mostre que a pressao sobre urna superfi
produto do peso de uma unidade cubica do liquid
superficie e pela distancia entre 0 centr6ide da are
do liquido.
13.
Um tanque cilindrico vertical de diametro
50 pes esta cheio de agua. Achar a pressao sobre
Resp.
teral.
180. - Trabalho. 0 trabalho realizado por u
tante F que causa a urn corpo um deslocamento
forc;a, e 0 produto Fd. Quando F e variavel, esta
a uma integral. Consideraremos aqui dois exemplo
-,--,f-------"+-+--h-:":"
Y
Trabalho realizad
liquido de um vaso.
problema de achar
zado para tirar um
reservat6rio que tem
solido de revoluc;ao
tical. E convenient
dos xx coincidindo
revoluc;ao e 0 dos
com 0 nivel da pa
reservat6rio.
Consideremos urn reservat6rio como 0 da fi
calcular 0 trabalho realizado quando se retira 0 liqu
da figura, esta compreendido entre as cotas a e b.
W7r y2 Llx, onde W = peso de uma unidade cubic
trabalho realizado para levantar este cilindro de f
rior do reservat6rio (atraves de uma altura x) e
[0 lrabalho realizado
00
levantamenlo
~
igual ao
p~so
multiplicado pelo
o trabalho realizado para levantar todos os c
terio: do reservat6rio e a soma
n
L: W 7rYi 2Xi Llx i
i=1
Portanto, 0 trabalho realizado para esvasiar a
limite desta soma, isto e, pelo teorema fundamenta
lim
t
W
=
7rYi 2X, Llx i
n-+cni=l
fv.
r
7ry2x
dx .
Tem-se, pois, que 0 trabalho realizado para e
vat6rio cuja forma e a de urn s6lido de revoluyao
desde a cota a ate a cota b e dado pela f6rmula
Trabalho = W7r
(F)
I
b
y 2 X dx ,
onde 0 valor de y, emtermos de x, provem da e
que gerou 0 s6lido.
Exemplo ilustrativo 1. Calcular 0 trabalho realizado
um reservat6rio hemisferico de profundidade igual a 10 pes.
SOLU9Ao.
Logo
A eqllayiio do C£rculo
e
r+y2=100
y2 = 100 - :r?,
lV = 62,
e os limites de integrayiio sao x
=
{j e x
= 10.
Substituindo em (F), achamos
(10
Trabalho = 6211"
J0
(100 - :17) xdx
= 155.00011
dw = W hdV,
onde W = peso de uma unidade de volume do fluid
presente, os eixos de coordenadas podem ser escolhi
modo conveniente.
Exemplo ilustrativo 2.
Uma cisterna cOnica e tal que 0
perior mede 20 pes e
Sabendo que a super
~I
cisterna esta 5 pes ab
perior, achar 0 trabal
,
esvasiar a cisterna.
SOLUQAO. Tome
OY como na figura.
:2
dV
=
1r:I? dy ,
h = 15 - y.
o
x
dw
A equac;ao do elemento OA e z = ~ y.
= W (15 -
Substituindo,
dw = 1rW (15 - y) ty2dy = ~ 1rlV (15 y2 - y3)dy.
Os limites sao y = 0 e y = 10, pois a agua tem 10 pes
Integrando,
w
=
t JrW
1
10
(15 y2 - y3) dy = 216.421 libras por
Trabalho realizado por um gas em expansiio. Q
num cilindro se expande contra um pistao e passa
Vo pes cubicos para 0 volume de VI pes cubicos, 0 tra
liza empurrando 0 pistao e expresso, em libras pOl' p
(G)
onde p
Trabalho =
",
1
v.
p dv ,
= pressao em libras POl' pe quadrado.
DEMONSTRAC;Xo.Suponhamos que
0
volume cres
Elemento de trabalho realizado = pc dv
e
A formula (G) resulta daqui pelo teorema fundame
(G), a rela<;ao entre p e v durante a expansao deve
Esta relac;ao tem a forma
pvn
(1)
= constante,
onde n e uma constante.
Numa expansao isotermica, isto e, numa expa
temperatura permanece constante, tem-se n = 1 e a
volume e:
pv = PcVo =
(2)
PIVI.
No grafico de (1) (diagrama pressao-volume), co
abscissas e pressoes como ordenadas, a area sob
mericamente, 0 trabalho realizado, em virtude da f6r
expansao isotermica, 0 grafico e uma hiperbole
tem-se a relac;ao (2).
PROBLEMAS
1.
Uma cisterna cilindrica vertical, de diame
fundidade 20 pes, esta cheia de agua (W = 62,5).
balho necessario para tirar a agua da cisterna.
Resp. 800 000 7r libras pO
2.
calcular
0
Se a cisterna do problema anterior esta ch
trabalho para tirar a agua.
3.
Uma cisterna conica cujo bordo tem.20
e cuja profundidade tern 20 pes esta cheia de ligua (
cular 0 trabalho necessario para alyar a agua a 15 pes
do nivel do bordo da cisterna.
Resp.
2500 000 7r
3
libr
5.
Urn tanque hemisferico de diametro 20 p
gasolina pesando 60 libras pOl' pe cubico. A gaso
10 pes acima do bordo do tanque pOl' uma bomba
e, a bomba pode fazer um trabalho de 16 500 li~ras
nuto). Quanto tempo levara a bomba para esv
6.
Achar 0 trabalho para tirar a agua de
semi-eliptico (W = 62). 0 bordo e urn circulo de
e a profundidade e de 5 pes. 0 reservatorio esta
Resp. 3 487! 7r
7.
Um reservatorio canico de 12 pes de pr
cheio de urn Hquido que pesa 80 libras pOl' pe cubi
reservatorio e urn clrculo de 8 pes de diametro. Ca
necessario para alc;ar 0 Hquido ao bordo do reserva
Resp. 15360 7r libras PO
Urn tanque e hemisferico na parte inferio
parte superior. A altura do cilindro e 10 pes, os
do cilindro como da esfera medem 24 pes. Achar
zado para tirar a agua do tanque, sabendo que
desta esta a dois pes do bordo do tanque.
8.
Urn balde de peso M e levantado do fun
de h pes de profundidade. 0 peso da corda presa a
qual se 0 levanta pesa m libras POI' pe. Achar 0 tra
9.
10.
Uma quantidade de ar com volume ini
cubicos e sob a pressao de 15 libras pOl' polegada q
primida ate 0 limite de 80 libras pOl' polegada qu
minar 0 volume no limite e 0 trabalho realizado n
vale a lei isotermica, isto e, pv = constante.
Resp. 37,5 pes cub.; 723000 libras pO
11.
Determine 0 volume final e 0 trabalho r
blp-ma anterior se subsiste a lei adiabatica, isto e,
n = 1,4.
Resp. 60 pes cub.; 648000 libras
Resolva
13.
problema 12 se a lei e pv n
0
=
C,
104,5 libras pOl' pol. quad.; 801000 li
Resp.
Uma quantidade de gas com volume in
cubicos e pressao de 60 libras pOl' polegada quadr
ate a pressao de 30 libras POl' polegada quadrada
volume final e 0 trabalho realizado pelo gas se a le
Resp. 32 pes cub.; 95800 libra
14.
Resolva
15.
problema 14 se a lei e pv n = C, t
0
28,5 pes Cllbicos; 75 606 libras
Resp.
16.
Uma quantidade de 301' com volume inic
cubicos e pressao de 15 libras pOl' polegada quadrad
ate 30 pes cubicos. Determinar a pressao final e 0
zado se a lei e pv = C.
Resolver
17.
0
problema 16 se a lei e pv n = C
18.
Um gas expande-se de uma pressao inic
pOl' polegada quadrada e volume de 2,5 pes cubicos
pes cubicos: Achar 0 trabalho realizado se a lei e
n = 1,0646.
Resolva 0 problema 18 se n = 1,131.
19.
Determine a atrayao exercida POI' uma
homogenea, de espessura uniforme, de comprimento
sobre um ponto material P de massa m situado a u
de uma das extremidades da vara e sabre a reta de
20.
SOLU9AO. Suponhamos a yam divida em porc;5es igua
comprimento dx (elemento de comprimento).
Sendo
~
=
massa de uma unidade de comprimento d
Ai dx = massa de cada elemento de comprimen
temos
A lei de Newton para medir a atrac;ao entre duas mass
A
F orc;a
d
t
e a rac;ao
=
produto das massas
.
.
(dlsMnCla entre as massas)2
a qual e, pois, um elemento da jorr;a de atrar;iio pedida. Sendo
partfcula em Pea vara 0 limite da soma de todos os tais el
didos entre x = 0 e x = I, temos
Forfia de atrafiao =
I
0
I-~-mdx
(x + a)2
M
=
(Z
-p-)0
dx
+
-(x-+-a-)-=2-
Detelmine a atrac;ao no exemplo acima se
mediatriz da vara e a uma distancia a dela.
21.
Resp.
2m
a vi 4
22.
Urn vaso tern a forma de urn cone circ
cheio de agua. Sendo h a altura do vaso e r 0 rai
que tempo ele se esvazia atraves de urn orificio de
vertice?
SOLUgAO. Despresando toda resistencia de atrito, sabe-s
de escoamento atraves de um oriffcio e a mesma que a adqu
caindo livremente de uma altura igual
agua. Portanto, se x indica a profu
v=~.
" -_ _.L-~
Indiquemos por dQ 0 volume de
no tempo dt e por dx a corresponde
da agua. 0 volume de agua escoado
numa unidade de tempo e
a~)
pais e a medida de um cilindro reto cuja base tem area
fl
(=
v' 2 gx).
(1)
Portanto, no tempo dt
dQ=a
~t.
Indicando por S a area da superficie da agua quando a
temos, pem geometria,
19ualando (1) e (2) e tirando dt,
Portanto,
Resp
181. - Valor nlt~dio de uma fun!;ao. Valo
grupo de n numeros Yl, Y2, ... , Yn e a media aritmet
ros, ou seja, e 0 nu.mero
1
Y = -n (Yl
(1)
o valor
+ Y2 + ...
medio de uma fun9ao
(2)
Y=
1> (x) ,
continua num intervalo [a, b], define-se do modo se
[a, b] num numero qua.lquer n de partes iguais e con
med.io das ordenadas da funQao nos pontos de di
do-se com y' este valor media, com Yl ,Yz , ... , Yn a
pontos de divisao e com D.x o.comprimento de
valo, temos
,
(3)
Y
y1D.x
=
+ y 2D.x + ... + Yn .6.x
b -a
'
pois n D.x = b - a. Pois bem, 0 limite de y' quan
ma-se valor media de 1> (~ no intervalo [a, b]. Pelo
mental, temos portanto
(H)
Valor medio de
1> (x) de
x
= a a x= b
)
J
l
Desenhemos 0 graJico de Y = 1> (x). 0 valor
em [a, b] e uma ordenada da curva (CR da figura)
do retangulo ABML seja igual a area ABQRP sob
Valor medio = y
(1)
Exemplo ilustrativo.
clrculo
:r?
(4)
+ y2
=
Dado
=
y
0
r2 ,
achar 0 valor medio das ordenadas
do primeiro quadrante
(a) quando y e expresso como
fun<;:iio da abscissa Xi
--t-----A1'~l.--
(b) quando y e expresso como
fun<;:iio do angulo (} = MOP.
SOLU9AO. (a) Como y=vr2 o numerador em (I) e
l
x2,
r
vr2
-
:r? dx = t 7l"r2 • Logo Y = t7r1' = 0,785
(b) Como y = rsen(}, e as limites sao (} = 0 = a, (} =
dor em (l) e
!1r
1
T
0·.
sen
(}d(} =
r.
Como b - a = ! 7r, temos
y
=
~
7r
=
Como se ve, temos valores diferentes para y. 0 valor m
da variavel independente em rela<;ao ii. qual se acha 0 valor
Em virtude do que se viu no exemplo acima, i
valor medio de uma fun9ao depende da variavel in
lhida, escreveremos a formula (I) sob a forma
(5)
para indicar expllcitamente que a variavel em re
calcula 0 valor medio de y e x.
Assim, no exemplo ilustrativo, temos fix = 0,785
2.
Achar 0 valor medio de y2
=
4 x desde
R
3.
Achar
0
valor medio das abscissas de y2
(4,4), quando distribuidas uniformemente ao longo de
4.
Achar
0
valor medio de sen x de x=O a X
Aehar 0 valor medio de sen 2 x entre x = 0
valor medio e usado frequentemente na teoria das
nadus).
5.
6.
Se Hma particula e languda, num vacuo,
uma velocidade inicial de Vo pes pOl' segundo, a velo
t segundos e
(1)
v
=
Vo
+ gt.
A velocidade depois de cair spes
(2)
v =
vvo
2
e
+ 2gs
Achar 0 valor medio de v
(a) durante os 5 primeiros segundos, partindo
Resp. 80 pe
(b) durante os 5 primeiros segundos, partindo
cidade inicial de 36 pes pOl' segundo;
Resp. 116 pes p
c)
Cd)
durante os 2! primeiros segundos, partilldo
Resp. 40 pes pO
durante os primeiros 100 pes, partindo do
Resp.
(e)
53t pes pO
durante os primeiros 100 pes, partindo com
inicial de 60 pes pOl' segundo.
Resp.
81i- pes pO
7.
No movimento harmonico simples _s = a
valor medio da velocidade durante urn quarto de ur
rela<;ao ao tempo, (b) em rela<;ao a distancia.
mento a.
Prove que (a) a area media do retangulo
os dois segmentos e
ta
2
;
(b)
0
valor medio da som
eonstruidos sobre os dois segmentos e ~ a 2 •
10.
Se urn ponto move-se com aeelerac;ao eo
em relac;ao ao tempo do quadrado da velocidade e
onde Vo e a velocidade inieial e VI a final.
11.
Mostre que 0 pereurso horizontal medio
cula lanc;ada com uma dada veloeidade e urn angu
arbitrario e 0,6366 do pereurso horizontal maximo
Sugestfio.
Tome ex
=
0 na formula do Problema 35, §
As f6rmulas
x.
(6)
=
Y.
f
=
yd
fdS
onde (x, y) e urn ponto qualquer da eurva e ds 0 e
definem 0 eentr6ide do areo. Elas dao respeetivam
medios das abscissas e das ordenadas dos pontos d
distribuidos uniformemente ao longo dela. (Confro
12.
Mostre que a area lateral da superfieie g
lUQao de um area de eurva plana em torno de uma r
nao eortando 0 area e igual ao eompl'imento do are
ferencia do cireulo deserito pelo eentr6ide do area
de Pappus, eonfronte § 250).
Sugestfio:
13.
Use (L) § 164.
Ache
0
(4,4).
14.
Achar
0
15.
Aehar
0
eentr6ide do areo da parabola y2
Resp. x = 1,64,
eentr6ide de urn area do eireulo p
a
Resp. i =
eentr6ide da eardi6ide p = a (l
Resp. x- =
17.
Achar, pelo teorema de Pappus, a superfici
pela revolugao do circulo (x - b)2 + y2 = a 2 (b >
eixo dos yy.
Urn retangulo gira em torno de urn eixo
plano e e perpendicular a uma diagonal num dos
Achar a area da superficie gerada.
18.
OUfROS PROBLEMAS
Uma area e limitada pelas linhas y =
"de.
R esp. x- =
O e x =.
3 A ch ar 0 cen t 1'01
1.
Y
=
2.
2y
A abscissa do centr6ide da area limit
= x 2 e uma certa linha passando pela origem e 1
nada do centr6ide.
R
3.
Achar 0 centr6ide da area limitada pOl'
o eixo dos xx e x = 1. Estudar 0 lugar geometric
quando n varia.
_ n+l
n
Resp. x = n + 2' 'Ii = 2 (2
4.
Achar a equagao do lugar geometrico
area limitada pelo eixo dos xx e a parabola y =' e
Resp.
varia.
Dadas a parabola x 2 = 2 py e uma o
y = mx + b encontrando a parabola nos pontos A
medio C de AB traga-se uma paralela ao eixo da cu
a parabola em D. Prove que (a) a tangente a p
paralela a reta AB; (b) 0 centr6ide da area ACB
reta CD.
5.
Seja P um ponto da parabola y = x 2 e se
da area limitada pela parabola, 0 eixo dos xx e a
Achar a posigao de P para que 0 angulo OPC seja m
Resp. Orde
7.
Uma cisterna tern a forma de urn s6lido g
luyao, em tOrno do seu eixo vertical, de urn segm
cuja corda tern 8 pes de comprimento e e perpend
6.
8.
Uma cisterna hemisferica de raio r esta
Dois homens A e B devem al<jar a agua dela, fazend
tade do trabalho. Se A come<ja primeiro, qual sera
d da agua quando ele terminou a parte que Ihe toe
"2
= 1- -12 - y2
r
9.
~m tanque tem a forma de um cone cir
do tanque e 0 vertice do cone. Ele esta cheio de ag
por dais homen , cada urn fazendo metade do tra
minar sna parte 0 primeiro homem, a razao entre
da agua e a profundidade inicial era igual a z. Mostr
minada pela equar;ao 6 Z4 - 8 Z3 + 1 = O. Calcule
com duas decimais.
Re
Resp .
.!!:....
10.
Um pO<jo tern 100 pes de profundidade.
capacidade de 2 pes cubicos e pesando 3 libras e c
fundo do poc;o e depoi-' alc;ado ate 0 bordo a razao d
gundo. De 'prezando 0 peso da corda que serve pa
achar 0 trabalho realizado na operac;ao, sabendo-se q
em cada segundo 0,01 pes cubicos de agua .(Um pe
pesa 62,4 libras).
Rcsp. 12 156 libras por pe.
11.
A area OAB (ver figura) e dividida em
y
OPQ por retas tiradas de O.
B
area A e os momentos de ar
dados por
A
=
ifexy' - y)dx, 111",= +
My=
i f.t (xy' -
x (0 centr6ide de urn triangulo
mediana a dois terc;os da distancia do vertice ao la
12.
Ac1).ar 0 centr6ide do setor hiperb61ico lim
bole eq II i l:i tera x = a sec
y = a tg 6 e os raios
pontos (a, 0) e (x, V).
2
tg
2
Resp. i =-:)a
In (sec + tg tJ) , 'Ii = 3 a In (
u
e,
e
e
SERIES
182. - Defini~oes. Uma sucesslio e um con
ros, bem ordenados pOl' uma l'egra fixa.
1, 4, 9, 16, 25,
POl' exemplo,
-
e
i)
sao sucess5es.
Scrie e a sucessao formada pelas somas sucess
de uma sucessao. 0 simbolo indicando a soma dos
sucessao repl'esenta a serie que provem tin. Sllcess
sucess5es acima obtemos as series
1
+ 4 + 9 + 16 + '25, +
x
x+2
2
1-
e
Uma sllcessao ou sel'ie diz-se jinila quando tem
tado de termos. Se 0 numero de termos e ilimitad
serie diz-se inJinita.
Termn geral ou n-egcsimo termo de uma sucessiI
tel'mo que, segundo a regra fixa, ocupa a ordem n.
Exemp10 ilustrativo 1. No primeiro exemplo dado aci
ou n-egesimo termo, e n 2 . 0 primeiro termo e obtido fazend
terrno fazendo n = 10, etc.
Exemplo ilustrativo 2.
mo, exceto para n
=
1, e
No segundo exernplo dado aeim
(- x)n-I
n _ 1
427
Numeros fatoriais. Uma expressao que aparece
no estudo das series e 0 produto de inteiros sucess
pOl' 1. Assim, 1 X 2 X 3 X 4 X 5 e chamado de
e e indicado pOl' I~ ou 5!
In =
Em geral,
1 X 2 X 3 X . .. X (n
diz-se lin fatorial". Esta subentendido que n e urn
A expressao In nao tern sentido se n nao e inteiro
183. - Serie geoIIletrica.
termos
(1)
Sn
Para a selie g
= a + ar + ar 2 +
... + arn-l,
mostra-se em algebra elemental' que
Sn =
(2)
a (1 - rn)
1- r
a (r
Sn = -'--
ou
r
sendo a primeira forma geralmente usada se
Ir I <
selr/>1.
Se Ir
I < 1, entao r n decresce
em valor absoluto
lim (rn ) = O.
e
n-->=
Pela formula (2) vemos pOl-tanto que ( § 16)
(3)
limSn = - 1
a
.
. .n~CC1
-
r
Logo, se I r I < 1, a soma S" de uma serie geo
urn limite quando 0 nlirnero n de termos da serie c
mente. Diz-se, neste caso, que a serie e convergent
(4)
a -" a
+a-
+a-
a
a ,,, .
Se n e par, a soma Sn e zero; se n e impar, a som
quando n cresce indefinidamente, a soma Sn nao
limite. Uma tal serie diz-se oscilante.
Exemplo ilustrativo.
Consideremos a serie geometrica,
a=l, r=!,
(5)
1
1
1
=I+2'+"4+
8n
+ 2n- 1
•
Ac4amos, por (2), que
1 __1_
Sn = _--:2=-n_ = 2 _
'!
1 -
2n - 1 •
Entao,
(6)
lim Sn
..-.",
resultado que concorda com (3) para a
=
=
2,
1,
T
!.
=
E interessante examinar (5) geometricamente. 0
Para isto, marquemos va- I
lores sucessivos de 8" sobre uma reta, como na figura.
n
1
l.s~
1
2
1
I..!.
2
3
11.
4
4
etc.
1 !-.8
et c.
Cada ponto assim obtido e ponto medio do segmento com
ponto precedente e 0 ponto 2. Logo, (6) e 6bvia..
PROBLEMAS
Em cada uma das seguintes series (a) descub
mar;ao; (b) escreva mais tres termos; (c) ache 0 n
(termo geral).
1.
2.
2
+ 4 + 8 + 16 +
Resp.
n-eges
(-
5. v' X + _ X _ +
-2-
6.
a2
2·4
a3
a4
X.y;
2.4.6
+
2
x
2·4·6·8
+.
as
---+---+
3
5
7
9
Escreva os quatro primeiros termos da serie
termo e 0 dado abaixo.
7.
2 n- 1
Resp.
v'n'
8.
n+2
2n - 1
9.
3n - 1 •
n
5
6
2
3
4
1+-+-+3
9
2
x2
X
1+--+--=+
v'2 v'3
v'n'
(_ l)n- 1x 2n- 1
II.
4
3+ -+-+3
5
7
xn - 1
10.
24
1+ -=+-=+
v'2 v'3
x3
xS
X
I! I!
I
x-_·+---
/2n-1
(x-a)n-l
12.
I~
184. -
Series convergentes e divergentes.
A soma
e uma func;3.o de n. Fazendo 0 nllmero de termo
indefinidamente, dais casas podem-se dar.
CASO
(1)
1.
S" tende a urn limite, digamos u, isto
lim Sn
=
U.
n-+a>
Neste caso diz-se que a serie e convergente e que c
valor u, ou ainda que tem 0 valor U
1+2+:3+4+5+
1-1+1-1+ ....
Como se clisse acima, para uma serie convergente
e 0 numero u (algumas vezes chamado soma da se
(1). Uma serie nao convergente nao tern soma.
N as apJicagoes das series, as convergentes sao
importancia. POl' isto, e essencial tel' meios para
serie no que concerne a convergencia ou nao.
185. - Teorem.as gerais. Antes de dar m
para 0 exame de uma serie no que conccrne a co
mamas a atengao para as seguintes teoremas, cuja
sao omitidas.
Teore01a I. 8e 8 n e uma varidvel que cresce
cresce, mas nao e nunca maioi' que um numero fixo
n tende ao infinito, 8 n tende a um limite u que nao
A. figura ilustra a afirmag3.o. Os pontos det
valores 8 1 , 82, 8 3 , etc., aproximam-se do ponto v,
lim 8 n
=
u,
n-to>
cue nao maior que A.
Exemplo ilustrativo.
Mostre que a serie
1
+-+
(I)
I~
c convergen!e.
SOLU<;AO.
(2)
Desprezemos
primeiro termo e
1
Sn
=
Con~idercmos
(3)
0
1
1
e~crevamo~
+ ~ + ~2:3 + ... + 1
a variavel
Sn
= 1
Sn
1
.2 .3
definida pOl'
1
1
+ 2 + ~ + ... + 2
1
n - 1'
valor
e menor
que 3.
Veremos mais tarde que 0 valor de (1)
base dos logaritmos naturais (§ 61).
ea
cOlliltante
TeoreIna II Se Sn e uma varidvel que descrece
n cresce, mas nao e nunca menor que um numero jixo
n tende ao injinito, Sn tende a um limite que nao e me
Consideremos uma serie convergente
Sn = U 1
para a q1 1al lim Sn =
+ U2 + a + ... + Un + ,
U
U.
Marquemos sobre uma reta os pontos determin
lores S1, S2, Sa, etc. Quando n cresce, estes ponto
do ponto determinado pOI' U, acumulando-se em to
sulta, pois, evidentemente,
(A)
limun=O,
isto e, numa serie convergente, os termos da serie
de zero no limite.
POI' outro lado, se 0 termo geral (ou n-egesimo
serie nao tende a zero quando n tende ao infinito,
a serie nao e convergente. Assim, (A) e condiyao
uma serie ser convergente; contudo (A) nao e su
mesmo que 0 termo geral tenda a zero nao podem
a serie seja convergente. POI' exemplo, no caso da
tem08
n---+-co
n-+O)
(~)=O,
nao de uma serie.
186. - Regra do confronto. Em muitos ca
minar se uma serie e ou nao convergente confron
termo com outra serie que sabemos ser convergen
CONFRONTO PARA A CONVERG~NCIA. SEJA
(1)
uma serie de termos positivos que se quer examinar
a convergencia. Se se conhece uma serie conver
positivos
(2)
cujos termos sao sempre nao menores que os corres
da serie (1) que estamos examinando, entao (1) e
seu valor nao excede 0 da serie (2).
DEMONSTRAl;AO.
Seja
e
Sn
=
Sn
=
+ U2 + U 3 +
at + a2 + a +
Ut
3
lim Sn = A
e suponhamos que
n-+a>
Entao, como
resulta Sn < A. Logo, pelo Teorema I, § 185, Sn te
que e nao maior do que A, isto e, a serie (1) e conver
e nao maior do que A .
.Exemplo ilustrativo 1.
Examinar
0
comportamento da
(3)
SOLU9AO.
(4)
Confrontemos com a aerie geomHrica
Seja
REGRA PARA A DIVERGtNCIA.
(5)
Ul
+ U~ + Ua +
uma. serie de termos positivos que sao nunea menore
pondentes termos de uma serie de termos positivos
(6)
que sabemos ser divergente. Entao, (5) e divergen
Exemplo ilustrativo 2.
Mostrar que a serie harm6nica.
(7)
e divergente.
SOLu9AO. Ponhamos a (7) sob a forma abaixo e a compa
(9).
Os colchetes sao introduzidos para ajudar
(8)
0
confronto.
I [I-+-IJ + [I-+-+-+I I IJ
1+-+
2345678
+ [~ +
(9)
~
+ ~ + [~ + ~J + [~ + ~ + ~ + ~
22448888
+ LI6+
Observamos 0 seguinte: os termos de (8) sao nao menore
pdndentes termos de (9). Mas (9) e divergente, pois a so
cada colchete e ! e por isto Sn cresce indefinidamente quan
nidamente. Logo, (8) e divergente.
Exemplo ilustrativQ 3.
Examinar
0
comportamento da
_1
1_+_1_
I + V2 + V3 V4 + ....
SOLU9AO. Esta serie e divergente pois os Beus termo
termos correspondentes da Serif harm6nica (7), que e diverg
e util
na aplicagao da regra do confronto.
TEOREMA. A serie "p" e convergente quando
gente em caso contrdrio.
DEMONSTRAQAo.Escrevamos (10) como abaix
temos com a serie escrita abaixo dela. Os colch
pam ajudar no confronto.
(1l)
1 + [ 2p1 + 3p1J +
[1
4p
+ 5P1 + 6p1 + 7p1J
+ [~+
.. 8p
Para p > 1, os termos de (12) nao sao menore
pondentes termos de (1l). Tvlas, em (12), as soma
colchetes sao
e aSSlm por diante. Logo, para examinar (12) no
convergencia, podemos considerar a serie
(13)
1
1+-+
2P-l
( 1 )2 + (1 )3 +
2p-l
2P-l
partir do primeiro, maiores que os correspondentes
nica e portanto (10) e divergente neste caso.
EXEMPO
ILUSTRA'tIVO
2
4.
4
Mostre que a serie
6
(14) 2.3.4 +~+ 4·5·6
+ ... +
2n
(n+1)(n+2)
e convergente.
2n
1
Em (14),
Un
< - 3 , ou
1
- Un < -2; logo, ! U
2
n
n
termo geral da Eerie "p" quando p = 2. Portanto, a serie e
e a metade do termo correspondente de (14) e convergente
tambem convergente.
SOLUl;AO.
PROBLEMAS
Examine
1.
2.
3.
4.
i.
comportamento de cada uma das
0
1
1
1
1
-+ -=+
---=+
... --=+
3
3
1
vi 2 vi 3
V n3
1
1
1
1
1'+ y2 + Y3+ ... .yr; +
2
2
2
2
-1 + + -33+ ... nn
-+ ...
22
333
- + - + - + ...
1 . 2 2· 3 3· 4
4
8
12
7.
3
n (n
+ 1)
+ ....
2:3+~+U+
+ ...
6.
Res
3
2 . 3
4n
(n
+ 1) (n + 2) +
5
7
4+3.4.5+4 5.5+
2n + 1
+ ... (n + 1) (n + 2) (n + 3) + ...
1
1
1
1
- + - + - + ... - +
5 10 15
5n
10.
11.
13.
1
2. 3 . 2
+
2
3
2· 3 . 4 + 2 . 4 . 5 +
+... 2 (n + 1)n (n + 2) +
14.
2
15.
9
22
23
24
+ 28 + 65 + 126+
18.
187. - Regra de D' AIexnbert.
1
1
2+'6+1
Na serie ge
a + ar + ar 2 + . . . + ar" + arMl + .
a razao entre dois termos consecutivos ar,,+l ear"
Sabemos que a serie e convergente quando I
gente quando Ir I ~ 1. Pais bern, uma regra pa
e valida para qualquer serie sera explicada a segui
Seja
Teorexna.
(1)
Ul
+ U2 + U3 + ... + u" + U"+l + .
uma serie de termos positivos. Consideremos os te
gerais u" e Un+! e formemos a razao
entao:
I.
Quando p
< 1,
a sbie
II.
Quando p
> 1,
a sbie
e convergente.
e divergente.
III. Quando p = 1, nwa se pode dizer.
DEMONSTRAQAO. I. Quando p < 1. Pela def
(§ 14), podemos escolher n de tal forma grande,
U,,+l
- que quand 0 n >
_ m a razao
- dif'Ira d e p d e tao
u"
se queira e, portanto, seja menor que uma frayao
pois,
e assim sucessivamente. Consequentemente, depoi
cada termo da serie (1) e menor que 0 correspondent
geometrica
(2)
Mas, como r < 1, a serie (2), e, portanto, tam
e convergente ( § 186).
II. Quando p > 1 (ou p = ClO). Seguindo a m
raciocinio que a anterior, pade-se mostrar que a se
gente.
III. Quando p = 1, a serie pode ser eonvergent
isto e, neste caso a regra da razao falha. Realmen
a serie "p",
+
1
nP
+
1
(n
+ l)p
I
A razao u
p-ortanto lim
,,--->~
n
1
+ e
un
(U + 1)
n
Un
(
n
n+l
)P = (1 - n +
1 )P,
l'
= lim
n--->~
(1 - n_l_)P
+
1
= (l)p
quand p::::; 1, a serie diverge.
Ve-se assim que p pode ser 1 tanto para series co
para divergentes. Ha outros meios a se aplicar no
p = 1, mas 0 estudo deles esta aMm do objeto des
Nao basta para a convergencia que a razao
e 0 anterior Un seja menor que 1 para todos o
requer-se que 0 limite desta razao seja menor que 1
Un+!
~'h
_Un+l
na st:ne
armonlCa, a razao
--
e sempre menor q
A'
Un
razao, contudo,
e igual
a 1.
o abandono de urn grupo de termos entre os p
serie altera 0 valor dela mas nao a existencia do li
188. - Serie alternada. :E:ste e 0 nome da
cujos termos sa.o alternadamente positivos e negativ
TeoreIna.
e uma
que
0
Se
U1 -
U2
+ U3
-
U4
+ ....
serie alternada na qual cada termo e menor, e
precedente e se
lim
= 0,
'Un
n-->'"
entao a serie e convergente.
DEMONSTRA<{AO.
Quando nepal', Sn pode ser
maneiras
(1)
S"
= (UI -
(2)
Sn
=
UI -
u~)
(U2 -
+ (U3
U3) -
-
u.j)
+ ... + (U
... -
(u n - 2
-
U
Cada expressao entre parentesis e positiva;
cresce tomando apenas valores pares, (1) mostra
(2) que S" e sempre menor que U1. Portanto, pelo te
Sn tende a urn limite l. Mas Sn+1 tambem tende a es
8 n+l = S" + Un+l e lim Un+l = O. Logo, quando n
l--.!.+-.!.-~+ ...
234
SOLUQAO.
Cada termo e menor, em valor absoluto, q
e converg
Un = lIn tende a zero quando n--> co; logo, a serie
Uma consequencia importante do teorema acim
o e:rro que se comete desprezando as termos que
excede, em valor absoluto, a valor absoluto do te:rmo U
Assim, a soma de 10 termos no exemplo aci
valor da serie difere deste valor de menos que urn
189. - Convergencia absoluta.
Uma serie
mente ou incondicionalmente convergente quando a
com os valores absolutos dos termos da dada serie
Series convergentes mas nao absolutamente conver
candicionalmente convergentes.
POl'
exemplo, a serie 1 - -
1
22
1
1
1
+ -3 3 - -44 + -56
e absolutamente convergente pois a serie (3), § 18.6
A serie alternada
111
1
1--+---+-_···
2
345
e condicionalmente convergente, pois a serie harmon
Uma serie com alguns te:rmos positivos e alguns n
gente se a serie formada com as valores absolutos dos
vergente.
A demonstrac;ao deste teorema e omitida.
190. - Sumario. Admitindo que a regra
§ 187, subsiste sem fazer restric;oes sobre os sinais
demos resumir nossos resultados nas seguintes
DIRETRIZES GERAIS
PARA
0
EXAME
DO
COM
UMA SERlE
Ul
+ U2 + u + U4 + ... + un + Un+l +
3
enta~
a serie e convergente.
Se a serie nao esta nas condir;oes acima, formamo
e a seguir calculamos
0
limite abai."Co:
lim
n--'C:O
I.
Quando
II.
Quando
III. Quando
(Un+!)
Un
=
p.
Ip I < 1, a serie e absolutamente c
Ip I > 1, a serie e divergente.
Ip I = 1, nada se pode dizer. Conf
a serie com alguma que sabemos ser convergente, como
a
+ ar + ar + ar + ...
(1'
<
1) (serie ge
;p + ~ + " . ;
(p
> 1)
2
1
+~+
3
(serie
ou entao com alguma que sabemos ser divergente, com
(serie harmo
(p
Exemplo ilustrativo 1.
SOLU~AO.
Aqui
Examinar
0
< 1)
comportamento da
1
Un=!n-l'
1
Un+l
Un + 1
/n - 1 1
--=-,-=--.
Un
~
n
p=lim
n---+co
e a serie
e convergente.
(serie
..!:..=o,
n
= !it .
SOLU9AO.
Aqui
Un
+1
In + 1
=
lQn+i .
p=lim n+l = co,
n-+CD
10
e a
s~rie ~
divergente.
Exemplo ilustrativo 3.
Examinar
comportamento da
0
111
~+~+5:ll+"
SOLUc;lo.
Aqui
Un
+1
Un =
~ =
1
(2 n - 1) 2 n
(2 n
1) (2 n
2)
+
+
4 n2
_ lim
p
Un
(2 n - 1) 2 n '
-n-+CD
4 n2
-
..
+1 =
4 n2
=
4 n2
2n
-
(2
2n
+~n +
_ 1
+6n +2 -
,
pela regra do § 18. Logo, a regra de D'Alembert falha.
Mas, confrontando a dada
s~rie
com a
s~rie
"p", quando p
vemos que ela e convergente, pois seus termos sao menores
dentes da serie "p", a qual vimos que ~ convergente.
EXERCtCIOS
Examine
1.
0
comportamento de cada uma das
~+2(~r+3(:r+4(~r+···
Resp.
2.
5.
1 1. 3 1· 3· 5 1· 3 . 5 .. (2n - 1)
1 + ~ + 1 . 4· 7 + 1 . 4· 7· .. (3 n - 2)
6.
1
1·2
1 ·2·3
1 ·2· 3·4
1 + ~+ 1. 3.5 + 1.3 . 5 .7+
7.
5
52
53
54
1+ 12+ 13+ 14+
8.
1.. +
9
9.
12 + 13 + 14 +
92
93
94
1357
111
3+3 2+3 3+3 4 + .... II. 0+5.:3 2+6
212
2213
2314
--=
+ --= + -= +
5
10
17
10.
1+
11.
1
1·3
1·3·5
-+-+
+
3
3. 6
3
4
5
.. '. 12. - + -=- + 5
i)2 53
1·3·5·7
3· 6 . 9 . 12
3· 6 . 9
+".
191. - Series de potencias. Serie de potenci
e uma serie do tipo
vel, digamos x,
(1)
onde 0.0, 0.1, 0.2, •.. sao numeros independentes d
entes de x sao numeros inteiros positivos e se suc
crescente. As series de potencias sao de importa
no estudo do calculo.
Uma serie de potencias em x, pode ser converg
os valores de x, para nenhum valor de x, exceto
ser convergente para alguns valores de x diferente
gente para outros valores.
Vamos examinar (1) so para
tais que
lim (
n-+co
0
Q,n+! )
an
caso em que os
= L,
Un+l
an+lXn+l
Q'n+l
- - = - - -n = - - x .
Un
anx
an
Logo, para todo valor fixo de x,
p=rrn
1·
n~oo
(a- x
n +1
(a
n+1)
--
l'
=XIIll
)
~
n~m
=XL
an
Temos dois casos:
I. Se L
pois p = O.
=
0, a serie (1) converge para todos
II. Se L nao e zero, a serie converge quando xL
em valor absoluto, que 1, isto e, quando x esta no
1
1
TLi <x< TLj'
e diverge para todo valor de x fora deste intervalo
o
intervalo em questao chama-se intervalo de
serie. Nos extremos a serie pode convergir ou na
urn deles ser examinado separadamente. Dada um
tencias e feita a razao entre 0 termo geral e ante
de convergencia e, pois, determinado pela regra do
°
Exemplo ilustrativo 1.
(2)
SOLU9AO.
Achar
x -
0
x2
intervalo de converge
x3
22 + 32 -
x'
42
+ ....
A razao e n este caso
Ora,
.
n2
lim (
)2 =
n +1
n-+a>
pelo § 18. Portanto p = - x e a serie converge quando x e,
menor que 1 e diverge quando e, em valor absoluto, maior
a qual e convergente (confronta-se com a serie "p" com p
Fazendo x = 1 em (2), obtemos
que e uma serie alternada convergente.
A serie do exemplo acima tern [-- I, 1] como intervalo de c
pode tambem escrever-se - 1 .::; x S 1 ou indicado grafica
x::.:-------'!"1---l:----~1---Exemplo ilustrativo 2.
SOLU<;XO.
Omitindo
Determinar
0
0
intervalo de conve
primeiro tllrmo, temos
Un+l
12 n
•
1
- = ---=x- =
xUn
12 n+2
(2 n + 1) (2 n + 2)
?
Ora, n~'" (2 n
+ 1)\2 n + 2)
= O. Logo, a serie converge pa
EXERCtCIOS
Para que valores da variavel sao
convergentes as series seguintes:
1.
1 +X+X 2 +X 3+..
2.
X-2'+3-'4+" . .
Resp. -1 <x~1.
X+X 4+X 9+X I6 + ...
Resp. -l<x<I:
3.
x2 x3
,
Representa90
intervalos
x4
Resp. -l<x<1.
~
-1
@
-1
~
-1
.. Os pontos extremos que nlio estiio inclufdos nos intervalos de con
trac:i:dos. em torno de ai.
()2
6
6
1--+
--+
12 14 16 ... .
6
4
6.
7. ¢_ ¢3
~
8.
+ ¢5 _
~
1 x3
Resp. Todos os
-"
¢7 + ... Resp Todos os
va-lores de ¢.
-c
l2-
.
1· 3 x 5
.
1· 3 . 5 x 7
x+-·-+-·-+--·-+
.. · .
2 3 2·4 5 2·4·6 7
Resp.
_
-1
- 1 ;;i x ;;i l.
9. x + 2 x 2 + 3 x 3 + 4 x 4 + ...
10. 1 -
x
x2
+ 22 -
-
valores de e.
x3
32
Resp
+ ....
Todo
x2
1·3x 4
1·3·5:c 6
13.1+2.22+2.4.24+2.4.6.26+ ....
X
x2
x3
15. 1+ -;;+ 2a 2 + 3a3 + .... (a> 0).
Resp
Todo
1
2x
3 x2
4 x3
17. 3+2.32+22.33+23.34+
18.
x + 4 x 2 + 9 x 3 + 16 x 4 +
.
.
x
2 x2
3 x3
4 x4
2
19. f2+2.2.3+2 .3.4+2 3 .4.5+ .. ··
1
20.
X
2 + 3 t-
x2
4
x3
+ 5 + .. '.
x
22.
1 -10
+
12 x
10
Serie binolllial.
192. -
(1)
+ mx +
1
+
onde m
Esta importante ser
1)
m (m -
1.2
2
x
+ m (m -
1) (m - 2
1.2.3
m (m - 1) (m - 2) ... (m - n
In
+ 1)
e uma constante.
m e inteiro positivo,
xn
+
Se
(1) e uma serie de m
todos os termos seguindo 0 que contem x m tern
f
numerador e portanto sao nulos. Neste caso, (1) e
tido pela elevaC;ao de 1 + x a potencia m. Se m n
sitivo, a serie contem infinitos termos.
°
Examinemos (1) no que concerne
Un
e
Un+!
Logo,
Como
=
a convergen
+ 2)
m (m -
1) (m - 2) ... (m - n
1·2·3 ... (n - 1)
m (m -
1) (m - 2) ... (m - n
2
1· 2·3 ... (n - 1) n
=
lI' n +l
Un
lim
n-+CD
=
+
m- nn+ 1 x= (m +n 1 _ 1)
(m +n 1- 1)
- 1, vemos que
e a serie e convergente para x menor que 1, em v
divergente para x maior que 1, em valor absoluto.
(2)
(1
+ x)m = 1 + mx +
x2 +
1.2
Se m e inteiro positivo, a serie e finita e igual tam
para todos os valores de x.
A igualdade (2) exprime 0 teorema binomial espe
tambem escrever
(a
(3)
+ b)m =
am (1
+ x)m,
se
X
b
a
= -.
Desse modo, 0 primeiro membro de (3) pode t
presso como serie de potencias.
Damos abaixo exemplos de ca.lculos aproximado
nomial.
Exemplo ilustrativo.
nomial.
SOLUc;XO.
entao
Achar
V630
aproximadamente, u
0 quadrado perfeito mais proximo de 630 e
1
V630
V625
=
+5 =
25 (1
!;
Escrevamos agora a (2) com m =
+ 1 ~ 5)"2
temos
1
(1
+ x)"2 = 1 + 1.2 x _1.8 x2 + _1_:If
16
1
Neste exemplo, x = 125= 0,008.
_9_
128
z4
+
Logo,
1
(1
+ _1_)2
= 1 + 0,004 125
0,000008
+ 0,00000003
1
(4)
25(1
+ _1_)
2=
1 2 5
25
+ 0,1
- 0,0002
+ 0,0000008
menos do algarismo na sexta casa decimal). Resp.
A serie em -(4) e uma serie altemada e portanto 0 erra na
que 0,0000008.
(110
na qual a e os coeficientes bo, bl ,
serie diz-se de potencias em (x - a).
0
0
0,
bn, . o. sao
Apliquemos a regra de D'Alembert a (1), com
Se
bn+l
n->'" n
11m -b
0
=
U"
lY.L,
teremos, para qualquer valor fixo de x,
P = 11m
0
U,,+\
-
n->'" Un
= (x -
a) M •
Temos dois casos:
I. Se M = 0, a serie (1) e convergente para todo
II.
Se M nao e zero, a serie (1) converge no i
Exemplo ilustrativo.
Examinar
1- (x-I)
no que concerne
SOLU9AO.
0
comportamento da s
(x - 1)2
1)3
+
- -(x--3 +
2
000
a convergencia.
Omitindo
0
primeiro termo,
Un...l
Un
= _ _ n_ (x _ 1) .
n+I
Ora,
Logo, Ipl = I x - I I , e portanto a serie converge q
preen dido entre 0 e 2. 0 extremo 2 pode estar incluido.
1.
Usando a serie binomial, mostre que
-1- = 1 - x
l+x
Verifique
+ x- ?
+ ....
x3
resultado dividindo diretamente.
0
Usando a serie binomial, achar aproximadame
dos seguintes numeros
2. YI:lS.
;>.
3.
~l:?O.
6.
4.
V6:W.
7.
8.
V"35.
1
9.
412'
]
10.
y412'
1
~\-JVO'
1
Vl~
1
V";~O·
I
1
I
Para que valores da variavel e convergente cad
guintcs series?
14. (x+l)
IS.
_(1'+l)2
:3
(X+1)4+ .. ,. R esp
4
(x-l)+(x-,~r + (X-~)3 + (.r-~).+ .. '.
Y2
16. 2(2x+l)+
3(2,~;:1)2 + 4(2~tl)3
-
2)
( ,I: -
1+ (x-
18.
1 - 2 (2 x - 3)
X- 3
~+
y4
y;~
17.
19.
+ (X+1)3 _
2
0)2
~
(X -
2)3
+ .. ,.
(.J, -
T
')\4
-)
+ ~ + ~ + ~ +...
+ 3 (2.r -
3)2 -: 4 (2 x - 3)3
(1'-;'3)4
2.3 2 T~+~+
(X-3)2, (X-3)3
+
DESENVOLVIMENTO EM SERlE
194. _. Serie de Maclaurin. Estudamos neste
blema do desenvolvimento de uma fun<;ao em ser
ou, em outras palavras, 0 da representa<;ao de uma
serie de potencias.
Uma serie de potencias em x convel'gente e, o
fun<;ao de x definida para todos os valores do inter
gencia. Podemos, pois, escrever
Perguntamos: quando uma fun<;ao e representada
de potencias, como sao os coeficientes ao, ai, ...
serie? Para responder a esta pergunta, procedem
Ponhamos x = 0 em (1).
Temos
f
(2)
(0)
=
c>
Logo, 0 primeiro coeficiente ao em (1) esta determina
agora, que a serie (1) possa ser derivada termo a t
deriva<;ao possa ser continuada. Teremos en tao
(3)
l' (x)
1"
{ 1'" (x)
(x)
+
+ 3 QaX2 + ... +
+
+ ... + n (n + .. ' + n (n - 1) (n -
= al
2 a2X
= 2 a2
6 aaX
= 60 a
etr..
Pondo x
=
(4) 1'(0) =
0, temos
ai, 1"(0) =
I~02' 1'1/(0; = I~aa,
451
...
Esta formula exprime j (x) como uma serie de pote
"a fun9ao j (x) esta desenvolvida numa serie de p
Esta e a serie de Maclaurin *.
Agora e necessario examinar (A) criticamente.
em vista (G), § 124, podemos escrever, pando a
formula recordada,
(5) j (x) = j (0)
+ l' (0) I~ + 1" (0) ,; + ... + j(n-l
onde
(0
< Xl < x)
o
termo R diz-se 0 resto depois do n-egesimo. 0 s
de (5) coincide com a soma dos n primeiros da sel"
Indicando esta soma par Sn, a (5) torna-se pais
j (x) = Sn
+ R,
ou j (x) - Sn = R.
AdmitamJs agora que, para urn valor fixo x = Xo,
quando n tende ao infinito. Entao Sn tendera a j
e, a serie de Maclaurin converge em x = Xo e se
Temos, assim, 0 seguinte resultado:
Para que a serie (A) seja convergen
junr;iio j (x) e necessario e sujiciente que
TEOREMA.
(6)
lim R
n~co
.
= O.
E usualmente mais facil determruar 0 intervalo
(como no paragrafo precedente) do que a veracidad
nos casos simples os dois sao igualmente faceis.
* De Colin Maclaurin (169S-1746) que por primeiro a publicou em seu
(Edimburgo. 1742). Na realidade. a s~rie ~ devida a Stirling (l692-i770)
de Maclaurin sao
In x e
ctg x,
pois ambas sao infinitas quando x = O.
o estudante deve notal' a importancia de urn
como (A). Ele intervem sempre que se quer calcula
com dado grau de aproxima9ao, uma vez que subst
cujo valor num ponto e, eventualmente, dificil de
urn polinomio de coeficientes constantes e portanto
ponto e sempre mais facil de ser computado. E
polinomio deve tel' tantos termos quantos necessa
grau desejado de aproxima9aO.
No caso de uma serie alternada (§ 188),
parando num dado termo do desenvolvimento
menor que 0 termo.
Exemplo ilustrativo 1.
valoreB de x ela converge.
SOLUQAO.
0
e,
err
em
Desenvolver cos x em serie e de
Derivando e depois pondo x = 0, obtemos
J (x) = cos x,
l' (x) = - sen x,
1" (x) = - COB x,
J"t (x) = :>en x,
1''' (0)
JIV (x) = cos x,
JIV (0) = 1,
J (0)
= I,
l' (0) =
1" (0) =
0,
-
= 0,
JV (x)
= - sen x,
JV (0) = 0,
JVI (x)
= -
JVI (0) = -
COB
x,
etc.,
etc.
Substituindo em (A),
(7)
COB X
= 1 -
x2
--
i.!
+ -z4 - -zG + ....
Ii.
I..?.
Confrontando com a serie do .Problema 6, § 191, vemO
verge para todos os valores de x.
a qual converge para todos os valores de x (Problema 7, §
Em (7) e (8) nlio e dWcll mostrar que 0 resto R tend
tende ao infinito, para qualquer valor fixo de x. Considere
escrever a derivada n-egesima sob a forma
j(n)
Logo
R
Ora, cos (
Xl
+
n; )
(x)
=
=
cos
cos
(
(x + n; ).
n7l') In'
x
+""2
n
Xl
nunca excede 1 em valor absoluto
o segundo fatal' de Reo n-egesimo terrno da serie
'Jf'
+'1-+ ... ,
"
a qual e convergente para todos os valores de x. Logo, 0
quando n tende ao infinito (Vel' (A), § 185), isto e, (6) e v
Do exemplo acima vemos que
Xn
lim
n .... '"
Ora,
VlillOS
1..'!:.-
O.
na pagina precedente que
(0
Logo lim R = 0 se
J'n) (:r 1)
< Xl < :to
permanece finita quando
n~GO
finidamente.
Exemplo ilustrativo 2. Usando a serie (8) achada no
calcular sen 1 com quatro decimais exatas.
-3
-7
,_
1-
Somando separadamente os termos positivos e negativ
1
1 = 1,00000
1
3
= 0,16667
1
j5=
0,00833
J:.. = 000020
I~
,
1,00833
0,16687
sen 1 = 1,00833 - 0,16687 = 0,8
Logo
com cinco decimais exatas, pois
0
erro cometido deve ser m
menor que 0,000003. 0 valor de sen 1 pode, obviamente,
qualquer grau de aproximac;ao; basta para isso incluir um n
termos da serie.
EXERCtCIOS
Verificar os seguintes desenvolvimentos em ser
e determinar para que valores da variivel eles s
x
x
1+ -I"
+
.)
2
2
1.
e"'= 1 + x +
3
x3
2. senx=x--+
L~
- I-
x5
- - ... +
x3
In (l+x)=x- 2 +
T-
x2
x3
l)n-l X 2n - 1
( _
15
x2
3.
xn - 1
... + 11,-1 + .... R
---
1211,-1
x4
(-
4+"'+
+ .
1)n
11,
l<x~l.
4. In (I-x)
=
-x-
4
n
x
2 - "3 - 4x -,.. - -;l~x<l.
1.x
1· 3· x
arcsenx=x + ').3
+ 2·4·5 + .,.
_
3
5.
+
5
1.3
2·4
(2 11, - 3) x~n
(211, - 2) (211, -
-l~x~l.
7. sen
(
4 +x
V2
=
1
+ x - 12
13 + 14
-
- IX; Resp.
8. In (a
+ x) =
T
x
+ -xa - 2-xa + :3-,- ....
a
2
In a
3
2
3
xn- 1
+ (n(-- 1)n1) a"-l + ... .
Verifique os seguintes desenvolvimentos
x3
10. sec x
. 11. sen
x2
61 x 6
5 x4
= 1 + 2 + 24 + 720 + ....
7r
(
17 x 7
2 xl)
+ 15 + 31'S + .. , .
= x+3
9. tg x
3 +x
V3x 2
1 (-
)
=
2 V3 + x -.
x3
I.! - 13
+t; .. )·
12. tg
2
1
7r
13. arc tg -;
14.
t
t
(~ + x) = 1 + 2 x+ 2 x + 8 + ....
(eZ
15. In (x
tr~s
x3
xl)
+ 3 - 5 + ....
x6
x4
+ I ~ + 14 + 1 6 + ....
1
+ VI + x
= -
x
x2
+ e.....) =
16. In cos x
Ache
=2 -
2
x2
)
=
X -
x4
2 - 12 -
x3
3
1
+
9 :rl)
1
5
....
x6
45 ... .
termos do desenvolvimento em serie
x das seguintes funljces
1 7. cos
18.
(x - ~).
sen (x
+ 1).
19. e,enz
20.
t
(es - e-s )
21.
e = 2,7182 ...
SOLU9A.O. Seja x = 1 na serie do Problema 1
1
1
1
1
e=I+I+-+-+-+-+···
12 I~ I! I~
Primeiro termo
Segundo termo
Terceiro termo
Quarto termo
Quinto termo
Sexto termo
Setimo termo
Oitavo termo
=
=
=
=
=
=
=
Somando, e
= 2,71826...
Ci)
=
1,00000
1,00000
0,500000
0,16667
0,04167
0,008:33
0,00139
0,00020
. (Dividindo 0 terc
. (Dividindo 0 qua
. (Dividindo 0 qui
. (Dividindo 0 sex
. (Dividindo 0 set
Resp.
22.
arc tg
2:;.
cos 1
24.
cos 10°=0,9848 ... ;use a serie em (7); Exem
25.
sen 0,1 = 0,0998; use a serie do Problem
26.
arc sen 1 = 1,5708 ... i use a serie do Pro
27. sen
28.
= 0,5403 ... i use a serie em (7), Exem
~ = 0,7071; use a serie do Problema
sen 0,5 = 0,4794 ... i use a serie do Prob
29 • e 2 = 1
30.
= 0,1973 ... ; use a serie do Pr
.r
23
22
+ 2 + /2 + 1 3 + ...
1
ve = 1 + 2
1·
1
= 7,3890.
+ 2 12 + 2 1:3 + ...
2
3
= 1,6
Sejam
e
series de potencias convergentes. Delas podem-se obt
de potencias convergentes, como segue:
~
1.
Somando (ou subtraindo) termo a lermo.
2.
Multiplicando e grupando termos como abaixo
Calculo de logaritmos.
Exempio ilustrativo 1.
4, § 194)
in (1
+ x)
= x -
t x2 +
In (1 - x) = - x -
t
t x2 -
Xl -
t
DaB seri
J x + ... ,
4
x3 -
i
x4 - •..
>btemos, por subtrac;ao de termos correspondentes, e usando
lerie
l+x
In - - = 2 (x
I
(1)
I-x
Esta serie converge quando
+ -31 x 3 + -51
x5
+ -71 x7 + ... )
Ixl < 1.
Para transformar (1) numa forma mais c6moda para
1m numero positivo. Entao, pondo
(2)
,btemos
(3)
x = 2N
Ixl < 1
In (N
1
+1
.
I
ou seJa,
para todo valor de N.
+ 1)
=
In N
+ 5"1 (2 N 1+
0
1
Substituindo em (I),
1
1
+ 2 [ 2 N + 1 +"3 (2 N + 1)3 +
1)5
+... ] .
Substituindo ern (3), 0 reBultado e 10 2 = 0,69315.
Fazendo N = 2 ern (3), obternos
10 3
= In 2 + 2
[~ + ~ . 5~ + ~ . ;5 + ... ]
=
Ve-se que e apenaB necessario calcular os 10garitrnoB d
deste modo, pois os logaritrnos dos nt1meros nao primos pode
as f6rrnulas (2) do § 1. Assim,
In 8
= 10 23 = 3 10 2 = 2,07944 ... ,
+ In2
In6 = 103
=
1,79176 ...•
Os logaritrnos acirna sao todos neperianos, ou naturais, is
ern base e = 2,71828. .. Se quizermos achar os logaritrnos
muns, oude a base usada e 10, 0 que devernos fazer e urna rn
f6rrnula
10n
log n = In 10 .
Aasim,
log 2
10 2
0,69315
= In 10 = 2,30258 = 0,3010··
Na construyiio de urna tlibua de logaritrnos s6 alguns do
sao calculados pelas series, sendo achados os dernais pelo er
da tcoria dos logaritmos e varios artiflcios que permitern a ec
Exemplo ilustrativo 2.
SOLU9A.O.
Desenvolva e:T sen:c ern serie de
Das series
sen :c = z -
:c3
z5
"6 + 120
Z2
e" = 1
Problema 2,
-
:c3
z4
z5
+ x + 2 + "6 + 24 + 120 + ...
Pr
obternos, pOl' rnultiplicaQao,
e" sen x = x
3.
POl' divisffo.
+ x2 + ~
3
z5
30
+ t~rrnos ern x6' etc .
No cxernplo abaixo rnostrarnos urn ca
cos
(4)
:r?
4
6
I~
I~
+ -x - -x + ...
1- -
X =
I!
,
Escrevamos (4) na forma cos x = 1 -
procedamos assim.
1"
(5)
Entao
sec x = _1_ = 1
(6)
para 11,1
1 -
< 1 (problema 1,
1,
+ + + ~ + ... ,
1,
1,2
§ 193).
De (5), ternos a serie
4
4x -
1,2
=
1,3
= -
x6
8
x6
24
+ termos
de grau mais alto
+ ....
Substituindo em (6), obtemos
sec x = 1
+ -12
x2
+ 24
-5
x4
61 6
+ -720
x + ...
Re
EXERCtCIOS
Dados In 2 = 0,69315 e In 3 = 1,09861, caIcu
Iogaritmos naturais, pelo metodo do exemplo acima
1.
In 5 = 1,60944.
3.
In 11 =
2.
In 7 = 1,94591.
4.
In 13 =
Desenvolver em serie as seguintes fun<joes.
5. e- t cos t = 1 f:'"
6. - -
7.
t+
t t i t + . ..
3
4
-
5
8
.
65
= 1 + 2 x + - x 2 + -3 x3 + ~
- x4 +
I-x
2
cos x I I
VI + x
49
= 1 - - x - _ x· - - 1 x 3 + -2
8
0
16
38
9.
=
cosx
1 - -6 x 4
10.
e"'tgx = x
+
11.
e- sec x
1- x
12.
e
_!.
2
=
sen 2 t
=
x2
+
+ ' ,, .
5
- x3
1
+ -2 x4 +
6
+x
2 t - t2
2
2
1
"3 x + 2
-
3
13
-.
x4 +
',
5
12 t 3 + 8' t,j + .,..
-
1
11
29
x - 24 x 2 + 720 x
2x) arc sen x = x
+
2x 2 +
13. (1
+ x) cos V x = 1 + 2
14. (1
+
--
15. Vl- xarctgx
1
+
11
1
'3X
5
= x - -2 x 2 - 24
- x3 + - x
'48
1
16. VI - tg x
= 1- 2
-
1
17. Vsccx
1
"6X3
x _.
1
8' x
2
11
48 x 3 -
-
3
7
= 1 + "4 X2 + 9'6X4 + " ..
+
In (l
x)
3
11
2~
'
= x - - x 2 + - x 3 - - x4 +
1
sen x
2
6
12
1
1
1.
11. 2
151.
19. V 5 _ e'" = '2 + 16 x + 256 x + G1.44 x
18.
+
_/
20.
v 4 + sen 4> = 2
1.
+ "44> -
1.
64
0
4>" -
61
1.536
4>
Para as seguintes fun90es achar todos os termo
envolvem potencias de x menores que x 5
21. e
'" sen x.
5
22. e'" C05 ~
23.
sen x
-cos 2 x
V;.
24.
25.
26.
V3 + e-,
ITl (1 + x)
V 1. + x
V5- cosx.
pode ser derivada termo a termo em cada valor de
entre os extremos do intervalo de convergencia e a
e tambem convergente.
POl' exemplo, da serie
sen x = x obtemOl'l, pOl' derivaQ8.o, a serie abaixo
x2
cos X = 1 - -
I~
+ -x - -x +
6
4
Ii.-
I~
As duas series convergem para todos os valor
Problemas 6 e 7, § 191).
A serie (1) pode tambem ser integrada termo a t
tes de integraQao estao dentro do intervalo de co
serie resultante e convergente.
Exemplo ilustrativo 1. Achar, por integra<;ao, a serie d
SOLUQAO.
d
Como dx In (1
+ x)
= 1
1
+
x
In (1
+ x)
=
0
(2)
Ora,
1
l+x
"-- = 1 - x
quando Ixl < 1 (§ 192).
termo a termo, obtemos
In (1
+:r? -
1
x3
d
~x
•
+ x4 -
Substituindo em (2) e integrando
+ x)
=x -
! x2 +
Esta serie tambem converge quando
Exemplo ilustrativo 2.
presenta arc sen x.
1'"
' temos
+
x3
Ixl < 1
-
t x 4 + ....
(Ver Problema
Achar, por integra<;ao, a serie d
t
Pela serie binomial «2), § 192), pondo m = - x 2, temos
1·3 4
1·3·5
1
= 1 + - x2 + x + - - x6 +
2
2·4
2·4·6
1
VI -
e
x2
Esta serie converge quando
a termo, obtemos
Ixi <
Substituindo em (3) e
1.
1 ·3 x 5
I;r;.
x7
1 .3 . 5
arcsenx=x+'23+ 2.4.5 +2-4-6 · 7 + · ·
Esta serie tambem converge quando Ixl
<1
(veja
0
Proble
Por esta serie, 0 valor de 7f' pode ser calculado imedia
como a serie converge para valores de x compreendidos entre
p6r x = I, 0 que fornece
3'_
6
ou
=
~2 + ~2 . ~3 (~)3
+ ~ . ~ (~)5 +
2
2·4 5
2
= 3,1415··· •
7f'
Evidentemente podiamos ter usado a serie do Proble
duas series convergem, se bem que nao tao rapidamente co
obtem com processos mais complexos, e que fornecem 0 va
grande numero de decimais exatas sem exigir muitos calculo
Exemplo ilustrativo 3.
1
Usando series, calcular aproxim
1
de
sen z2 dx.
SOLUgAO. Seja z = x 2 • Entao
z3
z5
senz=z--+ - -
I~
Logo
}
{1
0
z6
x 10
+ ...
I~
sen x 2 = z2 - -
11.-
2
sen x dx = }
= [
{1 (
0
;r;.
3 -
= 0,3103.
x
Prob
I~
2
z6
-
1
3 +
x7
X11
42 + 1320
Resp.
X
I
,
10)
5
]1
0
dx, apro
=0,3333
3. Achar a serie de sec 2 x, detivando a setie de
x, integrando a serie
4. Achar a Barie de In cos
Usando series, achar aproximadamente os valor
integrais.
{i cos x dx
5.
6.
Jo
l
1
i
+x
. Resp. 0,3914.
.
e=tln (1
1 In
o
(l+x
cos
R
1
sen x dx
---.
o 1- x
7.1 ~
1
10.1
11.1t
9.
e-Z ' dx.
0,185
+ x) dx.
0,0628.
In (1
(I
0,4815.
12.
Jo
£z
sen
+
y
197. - Formulas aproximadas deduzidas da
laurin. Usando alguns termos da sarie de poten
senta uma fUllc;ao, obtemos uma formula aproximad
com algum gl'au de precisao. Tais formulas aprox
gamente usadas em matematica aplicada.
POI' exemplo, tomando a serie binomial ((2), §
as seguintes formulas de aproxima9ao.
(1
+ x)'"
(1 1
+
1 + mx
1 + mx
\
x)m
=
1 - mx
= 1Nestas,
Ix I e pequeno
(1. 8 aproximac;ao)
+ ~ m (m - 1) x 2 (2. 8
mx
(1. 8 aproximac;ao);
+ ~ m (m + 1) x 2
e m e positivo.
(2. 8
(2)
sen x = x,
(3)
sen x = x-
x:
6 '
etc.
sao fonnulas aproximadas.
Examinemos a primeir
Tomemos na serie (1) valores de x tais que os te
em valor absoluto. Entao, ficando so com 0 pr
erro que se comete e, em valor absoluto, menor qu
isto e,
sen x = x
com
Ierro I < Ii x3 1·
Podemos perguntar: para que valores de x a (2)
tres casas decimais? Deve-se tel'
Ii xal
isto
e,
Ixl
< V"0,003
e
< 0,0005 ,
< 0,1443
rad.
Concluimos, pois, que (2) e verdadeira ate a terce
para valores de x compreendidos entre - 0,1443
em graus, para valores compreendidos entre - 8°,2
PROBLEMAS
1.
Qual a precisao da formula aproximada
quando (a) x = 30°? (b) x = 60°? (c) x = 90°?
Resp. (a) ~lTO < 0,00033; (b) erro < 0,01;
2.
Qual a precisao da formula aproximada
quando (a) x = 30°? (b) x = 60°? (c) x = 90°?
Resp. (a) :!1;rro < 0,0032; (b) erro < 0,05
3.
Qual a precisao da formula aproxima
quando (a) x = 0,1? (b) x = 0,5?
.
5.
Quantos termos da sene sen x
6.
Quantos termos da serie cos x
=
x3
x -
1
3
necessirios para se tel' sen 45° com cinco decimais ex
=
1-
x2
1
2
necessarios para se tel' cos 60° com 5 decimais exat
2
Quantos termos da serie In (1+x)=x- x
2
necessarios para se tel' log 1,2 com 5 decimais exatas
7.
Verifique as seguintes formulas aproximadas
sen x
8. - - = x
I-x
9·
cos X
=1+
_
1 x2
10. c~
II.
+ x".
f
?
12.
f
2
e-: dx=C
x2
2 ·
8a
cos (}= 1-(} +,>
-
v
.
x 2 ~.3
cosvxdx=C+x-~4+'~,'2' 15.
f
c(Jsen(
198. - Serie de Taylor. Uma serie de poten
vergente serve para calcular 0 valor da funQao qu
em pontos x suficientemente proximos do zero.
valor de uma fungao num ponto x proximo de um
series de potencias em x - a (vel' § 193). Vam
volver uma funQao em serie de potencias de x - a,
mero fixo.
Admitamos que
(1) f (x) = bo + b1 (x- a)
+b
2
(x- a)2
+ ... +
e que a serie represente a fungao. A forma que,
dcvem tel' os coeficientes bo, b1 , . . . , bn , etc., obte
§ 1D-1, isto e, derivamos (1) em relaQao a x, admitin
etc.
Pondo x = a nestas equa90es e em (1) e tirand
bo, bl , b.2, "', temos
1" (a)
bo=j(a), bl=J'(a), b2 =
bn =
2 "'"
1
Substituindo estes valores em (1), vem
(B)
j (x) = J (a)
+ j' (a) x I~ a + 1" (a)
(x
ii
+ fen) (a) (x _. a)n +
I!:..
A serie obtida diz-se sbie de Taylor. *
Examinemos (E).
b
Tendo presente (G), § 124,
= x, temos
(2)
j (x) = j (a)
+ l' (a) (x -
I~
+ ... + f(n-I) (a
R = fen) (XI) (x ~a,)n
onde
o
a)
termo R diz-se
0
(a
resto depois do n-egesimo termo.
A serie do segundo membro de (2) difere da som
meiros termos da serie de Taylor pelo nllinero R, i
j (x)
= Sn
+ R,
ou j (x) - Sn = R
Admitamos agora que, para urn valor fixo x
tenda a zero quando n tende ao infinito. Entao
(3)
e (B) converge em x =
lim Sn
Xo
= f (xo) ,
e sen valor neste ponto
* Publiaada pelo Dr. Brook Taylor (1685-1731) no seu
1715i.
"I\Ietbodus Inc
tende a zero quando n tendo ao infinito, entao para
x a serie nao converge para 0 valor j (x).
E usualmente mais facil determinar 0 intervalo d
da serie do que os valores de x para os quais 0 resto
mas, nos casas simples este conjunto de pontos e 0
cidem.
Quando os valores de uma func;:ao e os de suas d
sivas sao conhecidos e finitos para algum valor fix
pOl' exemplo para x = a, entao (B) e usada para ac
func;:ao para valores de x proximos de a.
A formula (B) e tambem chamada de desenvolv
numa vizinhanr;a de x = a.
Exemplo ilustrativo 1. Desenvolver In x em serie de po
SOLU<{AO.
f (x) = in x,
f (1) = 0,
l' (x) = .!...,
l'
(1)
=
1,
1"
(1)
=
-
1'"
(1)
=
2,
:c
1" (x) =
j'" (x)
1
x'
-
-t)-
2
= oJ' ,
etc.,
etc.
Substituindo em (E), In x = x - I -
! (x
- 1)2
+ -} (x -1
Esta serie converge para valorcs de x compreendidos ent
senvolvimento de In x uuma vizinh:\ll<;':t de x = 1. Yer 0 e
do § 193.
Exemplo ilustrativo 2. Desenvolver cos x em serie de pot
com quatro terrnos.
SOLU<{.:;'O.
Aqui j (x)
= cos x c
j (x) = cos x,
a
= ~. Temos, pois,
j"'(X) = sen x,
1''' ( : )
etc.
etc.
=
~2
I
A aerie e, portanto,
+_1_
V2
o
I~
resultado pode ser escrito sob a forma
Calculemos, com a f6rmula obtida, cos 50°.
expresso em radianos, ou seja,
(x -: )
x- :
Temos nes
= 0,08727; logo,
(x
3
=
0,00066.
Substituindo na serie acima, temos
Tibuas com 5 casas decimais fornecem cos 50°
=
0,64279.
199. - Outra fOrIlla da serie de Taylor. E
substituindo a por Xo e x - a por h, isto e, pond
= X<o + h, temos
(C)
j (xo
+ h) = j
(xo)
I.
h2
+ j '(xo) I; + 1" (xo) 12
+
Nesta segunda forma
0
j(n)
valor de j (x) quando x tom
potencias de h, acrescim
e desenvolvido em serie de
Exemplo ilustrativo.
passa de xc a xo + h.
Desenvolva sen x em serie de poten
j" (x) = - sen x,
etc.,
j" (xo) = - sen xo,
etc.
Substituindo em (C), obtemos
sen (xo
+ h)
= sen Xo
+ cos XO Th -
sen Xo
h2
2" -
cos Xo
h3
-6"
EXERCtCIOS
Verifique os seguintes desenvolvimentos em seri
1.
e'" = e [ 1 + (x - a)
2.
sen x
G
=
sen a
(x - a)2
+ 12
+ (x -
a) cos a -
(x - a)
+
I~
(x - a)2
I~
se
(x - a)3
I~
3.
(x - a)2
I~
cos x = cos a - (x - a) sen a -
+
+ x)
4.
In (a
5.
cos (a
tg (x
7.
(x
In a
+ h) =
tg x
x"
c
a)3
I~
s
3
x
x
+ -aX - -.
+ -.'+
2 a2
:3 a 3
x2
x sen a - "2 cos a
+ x) = cos a -
+ h)n =
(x -
2
=
c
+ h sec x + h
2
+ nx n- h +
1
+
2
+
sec 2 x tg x
n (n - 1) n 2
I~
x - h
n (n -
1)
,~
en - 2)
Resp.
9.
Desenvolva tg x em serie de potencias
3 termos.
Resp. tg x = 1 + 2 (x - : )
+ 2 (x -
:
r
10.
Desenvolva In x em serie de potencias
quarto termo.
11.
Desenvolva e'" em serie de potencias de x-
termo.
12.
Desenvolva sen (~
+ x)
em serie de pot
Desenvolva ctg (:
+ x)
em serie de pot
4 termos.
13.
4 termos.
200. - Forlllulas aproxinladas deduzidas
Taylor. Obtem-se tais formulas tomando para v
a soma de alguns termos da serie (B) ou (C). P
j (x) = sen x, temos (ver Problema 2, § 199)
(1)
sen x
=
sen a
+ cos a (x -
a)
como uma primeira aproximayao.
Uma segunda aproximayao resulta se tomarmos
serie, ou seja
(2)
sen x = sen a + cos a (x - a) - sen a
(x -
I
Como cos a e cJnstante, isto significa que (ap
A mudanr;a no valor do seno e proporcional
para valores do angulo proximos de a.
a mud
A formula (3) ilustra a intel'polar;iio por partes
Exemplo ilustrativo 1.. Seja, par exemplo, a = 38° =
vamos calcular os senos de 31° e 320 pcb. f6~m'lb aproxim
x - a = 1° = 0,01745 radiano, temos
~en
310
= ~en
30°
= 0,5000
= 0,5COO
+ cos 30° (0,01745)
+ 0,8660 X 0,01745
+ 0,0151 = 0,5151.
+ cos 30° (0,03*90)
Semelh:l.ntemente, sen 32 0 = sen 30°
Temos aqui apenas tres de::im1is eX:l.hs.
podemos usar (2). Assim
+ cos 30° (0,0174::»_
sen 31° = sen 300
=
+ 0,01511
0,50000
=
Se quizerm
sen 30°
- - 2 - (0,01
- 0,00008
= 0,51503.
sen 32°
=
=
sen 30°
+ cos 30° (0,03490)
0,50000
+ 0,03022
sen 30°
- - 2 - (0,03
- 0,00030
= 0,52992.
Agora temos quatro decim.l.is eX'1tas.
f
De (C) deduzimos formulas aproximadas para
(x) quando x varia de :ro a Xo
h. Realmer,.Le, p
+
primeiro membro
(4)
0
primeiro termo do segundo, obte
f (xo + h) - f (xo) = l' (xo) h + 1" (xo)
o segundo membro exprime 0 acrescimo de
de potencias no acrescimo de x (= h).
f
(x)
(
da diferencial de f (x) para x = Xo e box = h.
Como segunda aproximar;ao, temos
f (xo
(6)
+ h) -
f (:ro)
=
l' (xo)
h
+ 1" (X
Exemplo ilustrativo 2. Calcular 0 acrcscimo de tg x,
quando x varia de 45° a 46°, pOl' (5) e pOl' (6).
SOLU(,:AO.
tg
(xo
Do problema 6, § 199, se
+ h)
Neste exemplo
Ora, h
= tg
Xo =
Xo
x
=
xo, temos
+ sec2 xoh + sec2 xo tg Xo h2 + .
45° e tg
Xo =
I, sec 2 Xo = 2.
= 1° expresso em radianos = 0,01745; logo, pOl'
tg 46° - tg 45° = 2 (0,01745) = 0,0349;
pOl' (6),
tg 46° -tg 45° = 0,0349
+ 2 (0,01745)2
Da segunda aproximayao obtemos tg 46°
=
= 0,0349
+
1,0355, com quat
PROBLEMAS
1.
Verifique a formula aproximada
In (10
+ x)
=
2,303
+ ;0x
.
Calcule 0 valor da funyao POl' esta formula e c
tado com 0 fornecido pelas ta,buas, quando (a.) X= Resp. (a) Formula, 2,253; tab
(b) Formula, 2,203; tab
2.
Verifique a formula aproximada
sen
(~ +~) = 0,5 + 0,8660 x .
Use a formula para calclllar sen 27°, sen 33°, se
os resultados com os fornecidos pelas tabuas.
tg ( :
+ x)
= 1
+ 2 x+ 2 x2•
Use a f6rmula para calcular tg 46°, tg 50° e com
tados com os fornecidos pelas tabuas.
4.
Verifique a f6rmula aproximada
= cos a
cos x
- (x - a) sen a.
Dados
cos 30° = sen 60° = 0,8660,
cos 45°= sen 45° = 0,7017,
cos 60°= sen 30° = 0,5,
use a f6rmula para calcular cos 32°, cos 47°, cos 62°
resultados com os fornecidos pelas tabuas.
OUTROS
1.
PROBLEMAS
Dada a integral definida
1!
x"ln (1
+x
seu valor, pOl' serie, com 4 dec
Resp.
(b) obtenha 0 valor pelo computo direto e
valor aproximado obtido em (a).
A
(a)
obtenha
(c)
prove que se se usa n termos da serie par
0
1
,
erro e menor que
2n+7
+ 1) (n + 7)
(n
z
f (x) =
--
e
x
cos 2
.
2.
Dado
(a)
mostre que
(b)
desenvolva f (x) com a serie de Maclaurin a
(c)
qual
0
2
j<4) (x)
= -
coeficiente de
1f (x).
XU
nesta serie?
R
EQUACOES DIFERENCIAIS ORDINAR
201. - Equa!;oes diferenciais - ordeIU e gr
DIFERENCIAL e uma equa<;ao onde figuram derivadas
Frequentemente as temos empregado, como nos e
tivos do § 139. Urn exemplo simples de equaya
(Exemplo Ilustrativo 1, § 139).
dy
- ' =2x.
(1)
U;l;
Integrando, achamos
(2)
y
=
x2
+ C.
Outro exemplo (Exemplo ilustrativo 2, § 139
que, integrada, conduz
(4)
x
dy _
dx -
(3)
y
a soluyao
x2
+
y2
= 2 C.
As equayoes (1) e (3) sao exemplos de equa90es d
ndrias de primeira ordem e (2) e (4) sao, respectiva
r;oes gerais.
Outro exemplo de equaC;ao diferencial
e
(5)
Esta
e de
segunda ordem, porque
* N~
capitulo estudamos apenas alguns tipos de equa90es diferen
maiB provAveis de serem encontrados pelo leitor nos com~ndios el
e flsica.
tipOl!
475
grau da
equa~ao
diferencial.
Assim, a equa<;ao dif
y"2 = (1
(6)
+ 1/'2)3 ,
onde y' e y" sao, respectivam:mte, as dcrivadas d
gunda ordem de y em rela<;ao a x, e de segundo gr
ordem.
202. - Solu~oes das equ:l~oes diferenciais.
integra!;ao. Solu~ao ou integral de uma equa<;a
uma relayio entre as variaveis que figuram na equa
com a equa<;ao. Assim,
y = a sen x
(1)
e uma
solu<;iio da equa<;ao diferencial
(2)
pOl'que e uma rela<;ao entre as variaveis x e y da e
tlvel com a equa<;iio. Realmente, derivando (1) ob
d 2y _
dx 2 - - a sen x.
(3)
e sustituidos os resultados de (1) e (3) em (2), tern
a sen x
que
e uma
+ a sen x
= 0,
identidade.
Em (1), a
e uma
constante arbitraria.
Semelhantemente, mostra-se que
(4)
e uma
y = b cos x
soluyao de (2) para cacla valor de b.
pois basta dar valores convenientes as constantes
C2 para que se tenha uma ou outra das soluc;oes (1
As constantes arbitrarias Cl e C2 sao chamadas c
grar;iio. Uma soluC;ao como (5) que contem tantas
trarias essenciais quanto e a ordem da equa9ao c
geral ou solw;i1o gcral da eQ1w9i1o*. Qualquer s~l
soluc;ao geral dando valorcs pal'ticulares as constant
chama-se solur;i1o particular da equa9ao. Na pnitic
luc;5es particulares da solu9ao geral dando condic;oe
feitas pebs soluc;5es particularcs.
Exemplo ilustrativo.
A solU9iio geral da equa9iio diferen
y"
(I)
ey
=
Cl
cos
X
+ C2 sen x
+y
=0
(vel' (5) acima).
Achar uma solU9iio particular tal que
y = 2, y' = - 1, quando x = 0 .
(2)
SOLm,Ao.
Da solU9iio geral
y
(3)
= Cl
cos
= -
Cl
X
+ C2 sen x,
obtemos, derivando,
(4)
y'
sen x
+ C2 cos X •
Substituindo em (3) e (4) os resultados (2), achamos Cl =
estes valores em (3) obtemos a solugiio particular desejada y
Considera-se resolvida uma equac;ao difcrencial
minayao da sua solU9ao geral foi conduzida a um
gra90es, qucr est-as possam ou nao ser efetuadas.
Exemplo ilustrativo 1.
(1)
y
=
~Iostre
C1 x
cos In x
que
+ C2 x sen In x + x In x
• Mostra-se nos compendios de equacoes diferenciais Que a solucao ger
rencial de ordem n tern n constantes arbitrarias.
dy
dx =
(3)
(C2 -
Cl)
d2y
- 2 = - (C2
dx
(4)
Ben in x
+ (C2 + Cl) cos In x + in x
in x
+ q sen
) - - - +(C2 X
cos in x
Cl) - - X
+
Subst.ituindo os resultados (1), (3) e (4) em (2) obtemo
Exemplo ilustrativo 2.
Mostre que
y2 - 4 x = 0
(5)
~
uma particular solu<;:iio da equa<;:iio diferencial
(6)
SOLU<;A:O.
Derivando (5), obtemos
yy' - 2 = 0,
que
1 = 0.
xy/2 -
ou Beja,
I
2
y=-
Y
Substituindo este valor de y' em (6) e reduzindo obtem
verdadeiro por (5).
~
EXERCtCIOS
Verifique as seguintes solul;oes das correspon
diferenciais.
Equar;i5es dijerenciais
d 2y
1 dy
2
1. - 2
- -x-dx+ -X= O.
dx
d 2V
~ dV
Solur;i
y
= Cl +
Cl
-;y2+
-71
.1'
l'
r = o.
V= -
3.
d 2s
dt 2
s
4.
d 2x
d 3x
dta+2 dt 2 -
5.
(d- Y
2.
dx
. d 2y
ds
dt
6s
r
l'
= O.
dx
dt- 2x =O.
dy
-4xy-+8y2=O.
dx
dy
6. x dx 2 + 2 dx - xy
= O.
+
= C (x -
xy
+ C2X
+ C2.
= cle-2t +
X = clet
y
2x
= 2 eO; -
c2e 3t •
C2e-t
+
C)2.
3 e-« •
9.
2
d y _ (d y
Y dx2
dx
1
d 2y
10. XYdx2+X
dn
11.
(d y
dx
+
dy _ 0
dx -
dt 2
+4s =
d2~
13. d; 2
C+v
1 - cv
1),2
1),=--'
s = 2 sen 2 t + cos
8 t.
du
-
•
2 d~ - 3 Y = c:<Z.
d 2x
H. - 2 -j- 9 x = 5 cos 2 t.
dt
d 2x
+ 9 x = 3 cos 3 t.
dy
d~
+ xy = x y
15. dt 2
16.
.
)2-Ydx=O.
dU
dv = 1 +v 2 '
d 2s
12.
1
)2 +
3 3
x
=
cos 2 t
+ 2 cos
x = ClCOS 3t
+ C2se
•
204. Equa!;oes diferenciais de priIneira or
nleiro grau. Uma tal equa<;ao pode S8r posta sob
(A)
Mdx
+ Ndy
= O.
na qual lvI e N sao fungoes de x e y. As equag
mais comuns desta forma podem ser divididas em q
TIPO 1. VARL~VEIS SEPARADAS. Quando os term
vao diferenciaJ podem ser arranjados de modo a
forma
(1)
f
(x) dx
+ F (y) dy ==
0,
onde f (~;) e uma fun9ao s6 de x e F (y) uma fun9ao
que eh e de varidveis scparadas. 0 processo usado
a forma (1) chama-sc separa~ao as varidveis. A s
obtida 'POl' integra9ao clireta. Integrando (1), obt
geral
As equayoes que nao sao dadas sob a forma (1)
vezes, ser conduzidas a essa forma pela seguinte reg
das variaveis.
PRL\IEIUO PASSO. Elimine os denominadores; mu
os membros pela diferencial da varidvel independente.
Reuna num s6 termo os que c
Caso a equa9iio tome a forma
SEGUNDO PASSO.
diferencial.
x Y d:'C + X' Y' dy = 0 ,
oude X, X' sao funyoes so de x e Y, Y' funyoes so
ser condllzida a forma (1) dividindo ambos os mem
Integre cada parte separadamen
TERCEIUO PASSO.
Exemplo ilustrativo 1.
Resolva a equal(ao
(1
+ y~
+ x 2) xy .
(1
+ x2) xy dy
1
dy
a.; =
SOLU9AO.
Primeiro passo,
Segundo passo
x (1
(1
+ y2)dx
- x (1
+ y2) d
= (1
+
x2)y dy =
Para separar as variaveis, dividimos ambos os me
0 que fomece
dx
_ y dy _ 0
x (1 + x2)
1 + y2 .
+ x 2) (1 + y2),
Terceiro passo,
x (1
/
/
dx
+ x2) -
/
1
ydy
y2 = C ,
+
i:=..
_/~2 _ / 11 dy
x
1 +x
1 + y2
In x - ~ In (1
+ x 2) In (1
! In (1
+ y2)
=
+ x2 ) (1 + y2) =
C
,
C,
2 In x
Este resultado pode ser posto em forma mais condensada
e, dando nova forma a constante arbitraria. Nossa
assim,
In (1 + :;;2) (1 + y2) = In x 2 + In c,
= In c, isto
In (1
(1
+ x 2) (1 + y2) = In cx 2,
+ x 2) (1 + y2) = cx 2. Resp.
Segundo passo.
2 ay dx
+ x (a
- y) dy = O.
Para separar as variaveis, dividimos ambos os membros
2 a dx
+ (a
- y) dy
x
Terceiro passo. 2aJ
= o.
y
d: +aJ_d: - J d Y
2alnx +alny - y
a In x 2y
as
C,
= C,
= C + y,
In x 2 y =
Passando dos logaritmos
a forma
=
.!!....
+ JL
.
a
a
exponenciais, este resultado
au
c
Indicando a constante e a par c, obtemos a solu<;iio sob
J!..
x2y = ce a
TIPO II.
(A)
•
Resp.
EQUA<;OES HO~fOGtNEAS.
Mdx
+ Ndy
A equa<;uo
=0
diz-se homogenea quando MeN sao fun<;oes homo
do mesmo grau. * Estas equac;oes se resolvem com
(3)
'!-I
=
VX.
• Um.. funciio de " e y diz-se Iwmoalnea nas variaveis se a resultad
e y par Ax e hY respectivamente (scnda h urn numero qualquer) dfl para
aa primitiva multiplicada par urnI' certa patencia de h. Esta patencia de
moueneidade dB. func;ao.
(4)
dx -
N
De (3) resulta
dy
dv
-=x-+v.
(5)
dx
dx
o segundo membro de
a sustituiyao (3).
(4) sera uma funyao s6 de v q
Logo, usando (5) e (3), obtemos
dv
x dx
(6)
+ v = f (v),
e as variaveis x e v podem ser separadas.
Exemplo ilustrativo. Resolver a equa<;:iio
y2
dy
+ x 2 -dx
SOLU9AO.
y2
dx
=
dy
xy - .
dx
+ (x 2 -
xy) dy
=0•
Aqui M = y2, N = x2 - XU e ambas sao homog~neas e
em x e y. Temos tamb~m
Fa<;:amos a substituiQiio y = vx; obtemos
dv
v2
x-+v=--dx
1 - v'
ou
v dx
+ x (1 -
v) dv = O.
Para separar as variaveis, dividamos ambos os membros
~
x
f
+ (1
- v) dv
v
v -f
dx + f d--;--;-
=
0,
dv
=C
I
vx = reV.
Mae v = JL ; logo, a 801\1<;8.0 geral ~
x
J!...
y = ce x •
Resp.
EXERctCIOS
Achar a solugao geral de cada uma das segl.lint
renciais.
1.
2.
:'i.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
Rcsp. (2 + y) (3 cy2 = 1 + x 2.
x(x+3)dy-y(2~c+3)dx=0.
Y = ex (x + 3)
2
2
VL+x dy-Vl-y dx=O. Rcsp. arcseuy=
p = c cos e.
dp + p tg e de = O.
(1 - x) dy - y2 dx = O.
yIne(l- x)=
(x+2y)dx+(2x-3y)dy=0.
x 2 + 4 xy - 3
(3.-c+5y)dx+(4x+6y)dy= O.
(x -+- yf (x + 2
2 (x + y) dx + y dy = O.
(2+y)dx-(3-x)dy=0.
xy dx - (1 + x 2) dy = 0
Resp.
10.
11.
t In (2 x 2+
2 xy
+ y2) -
(8y+lOx)dx+(5y+7x)dy=0.
(2x+y)dx+(x+3y)dy= O.
12. Vl-4t 2ds+2Vl-s 2dl=0.
13. 2z(3z+1)dw+(1-2w)dz=0.
14. 2xdz- 2zdx=vx 2+4 z 2dx.
15.
16.
17.
(x+4 y) dx+2 x dy= O.
(2x 2+y2)dx+(2xy+3y2)dy=O.
du
1
dv = 1
+ u2
+ v2'
(3+2 y)xdx+(x L 2) dy=O.
19. 2 (l+y)dx-(l-x)dy=O.
20. (1 +y) xdx- (1 +x) y dy= O.
21. (ax+b)rly-y 2 dx=0.
18.
(:c
X +
arc tg ( x
+ y)2(2x +
+ 2 xy +
2 x2
s Vl-4t 2 + 2
(2w-1)(1+3z
1 + 4 ez - e2 x
x 3 + 6 x 2y = e
2 x 3 +3 xy2+3
V
U
+e
= 1 - ev .
22.
(3 x+y)dx
23. xy(y+2)d
24. (1 +x 2) dy
25. (x--2y)dx
que
Em cada urn dos seguintes exercicios achar a so
valores dados de x e y.
e deierminada pelos
+ 4dy
- - = O· x = 4, y = 2.
Resp. x 2 +
x
'
+ y2) dx = 2 xy dy; x = 1, Y = 0. y2
xdy - ydx =vx 2 + y 2 dx; x =!, ?J = 0.
(l + y2) dy = y dx; x = 2, y = 2.
dx
y
31. (x 2
30. -
32
33.
34. Achar a equac;:ao da curva que passa pe
cujo coeficiente angular
e,
em cada ponto, igual a
Resp.
x2
35. Achar a equa9fio da curva que passa pelo p
y
coeficiente angular Hum ponto qualquer e igua! a x
y (1
Resp.
+ x)
TIPO III. EQUA90ES LINEARES. Equac;:ao dif
meira ordem linear e uma equac;:H.o do tipo
(B)
dy
-+
Py =
dx
Q
'
onde P e Q sao func;:oes s6 de x au entao constant
Semelhantemente, a equac;:ao
(0)
dx
-,
+ H:r
cy
= .],
Gnde Ii e .] sao func;:oes s6 de y ou entao constantes
linN:I' Ila func;:ao x da varia.vel independente y.
Derivando (7)
(8)
Substituindo os resultados (8) e (7) em (B), ob
11
dz
u dx
(9)
Agora
dz
-d
x
det~rmina-se
du
+ Z -d
+ Puz =
x
)
+ (dU
dx + Pu z = Q .
u integrando
du
-+
Pu =
dx
(10)
Q, ou
0
'
na qual as variaveis x e y sao separadas.
obtido, acha-se z resolvendo a equa9ao
Usando
0
dz
udx=Q,
(11)
na qual x e z podem ser separadas.
Obviamente, as valores de u e z achados deste m
(9) e a solU9aO de (B), e, portanto, dada par (7).
Os exemplos seguintes mostram as detalhcs.
Exemplo ilustrativo 1.
Resolver a equayao
.!!JL
-~
dx
x +]
(12)
SOLuc;Io. Esta
e,
llZ;
entao
+ 1)2 .
evidentemente, do tipo (B), onde
p = - x
Seja y =
6
= (x
2
+1e
Q = (x
l.
+ 1) 2
•
(13)
udz
dx
+ (dU
-dx - 1+x
-2U)
- z=(x +1)2i-
Para determinar u fazemos
coeficiente de z igual a ze
0
du _ ~ =0
dx
1+x
'
du
2dx
+x'
U
= 1
= 21n (1 + x) = In (1 + X)2.
Integrando, obtemos In U
,'.u=(I+x?*
(14)
A equal(iio (13) torna-se pois, visto ser eliminado
u-
.
dz
+ 1)2-
= (x
dx
0 t~r
6
,
Subetituindo u pelo seu valor dado em (14),
-
dz
= (x
dx
+ 1)1 .
Integrando,
(15)
Z
=
2 (x
12
1)
1
+ C.
tiubstituindo os resultados (15) e (14) em y
~
uz, oblem
7.11 = 2 (x; 1)2 +C(x
Exemplo ilustrativo 2,
SULu~:AO.
+ 1)2.
Resp.
Deduza a f6rmula da solul(iio g
Resolvendo (10), obtemos
In u
J
+
P dx
In k,
* Por razOes de simplicidade tomamos 0 particular valor zero para
De outro modo. t.riamo. u = c (1 + :rl'. IlIa. nos e,Ueulos posteriore. c
(ver Exemplo ilustrativo 2).
Integrando, e substituindo em (7), vern
y = e-fPdz
(1
Qef Pdz dx
+
c).
Resp
Observe-se que a constante k niio figura no resultado fin
costuma-se omiti-la quando se integra (10).
TIPO IV. EQUAgOES CUJA nEsOLu9.~O SE CON
A resolw;ao de algumas equac;oes que nlio s
sel' conduiida a de equac;0l's lineares mediante UIlla co
fOl'mar;ao de vari:tveis. um tipo de tais equac;oes e
LINEAR.
_'dlj
_ + Py =
dx
(D)
Qyll ,
ODele P e Q sao fun90es s6 de x on entilo constant
A resolw;ao de (D) pode ser conuuzida a de uma
forma (B), tipo III, medi:l.llte a substituir;ao z = y
diente nita e, contudo, necessaria se empregarmos 0
usando para achar a solur;:1o da eql.Wr;ao do tipo (B)
eom urn exemplo.
Exemplo ilustrativo. Resolver a equac;iio
(16)
SOLU<.(AO.
Esta
e,
evidentemente, da forma (D), onde
1
Q = a In x,
P = -;,
Seja 'V = uz; entao
.!!:JL
dx
=
u
~
dx
+z
n = 2.
du •
dx
u) z=alnx.u2z2 •
u dz
- + (dU
-+dx
dx
x
(17)
Para determinar
U
igualamos a zero
coeficiente de z;
0
du +~
dx
x =0,
Integrando, obtemos
du
dx
u
x
1
in u = - in x = In ~'
1
u =-.
x
(18)
Como
0
termo em z se elimina, a
equa~iio
(17) torna-se
dz
_.
-dx = a In x • ".2
Substituindo u pelo valor dado por (18),
z2
dz
(i;" = a In x. --;-,
dz
-2
z
dx
x
=alnx.-.
Integrando, obtemos
(19)
2
z = - ~ (In X)2
+ 2C .
Substituindo os resultados (19) e (18) ern y =
1
y = - ~. a (In
ou
xy[a (in x)2
2
X)2
UZ,
obtem
+ 2C '
+ 2 C] + 2 =
O.
Resp
1.
x -d' - 2 Y = 2 x.
2.
X
d1J
3.
Resp. y
X
d~ -
du
d~ -
2Y
=
2Y
= -
dy
dx
1 - 2 x.
ds
6. - ,
ct
2 rzx.
2 e-"'.
Y= -
-s ctgt= 1- (t+2) ctgt.
ds
dt + s tg t =
9.
+ ce
2
= x
y
= nx
+c
y = e-'"
+C
cx 2y
0
x
8.
2
y
+t
+2+
s = t
7 .dy
- + 2- y= 2 yo.
d;"C
-
x.
d1j
4. x -d'
x - 3Y
. = 5. - ' -
= cx
+ 2 xy
s = t2
+ ec
dy
x dx - y = (x - 1) eX.
y = e'"
+ ex
10.
ely
elx
CX 2y 2
ll.
dI+
12.
nx -d'
13.
di + s =
14.
di-s ctgt=et(I-ctgt).
+
ds
d1j
.x
ds
2t
2
tg t .
y
3
x = y •
ts
sen t
cost+
=
s = sen t
-t-'
+ 2 y = xyn+! •
3
ds
dy
+ 3x
+Y = 2+2
16.
dx
17.
x dy
+y=
d:c
(1
= cos t
s = et
ds
di-
= O.
20.
x.
21. 2 -
+ x)
dy
dx
dy
{'x.
+
ex 2y n + xyn
cos t - sen t.
dy
15. x d;l: - 2 y
+ 2 xy
+cs
s ctg t
+
y =
22 • .r -d - Y
X
+
=
que
Em cada urn dos seguintes exercir.ios achar a so
e determinada pelos valores dados de x e y.
25.
ely
2 7J
•
-d - -=x-e"'; X= 1, y=O.
x
x
26.
rilJ
-'
+ 21/
-"
=
x
27.
C!X
-l-+ytgx=secx; :1.'=0, y=-l.
d:c
Resp. y
1
=
x
x
-;X=
1 y=2.
x2
,
y=
Y= se
tiJ
rill
2lf
28. -: - -"_=(X+J)3· X =O y=l.
ax
x
1
"
+
29. Achar a equaC;uo da CUl'va que passa pelo p
x+-1 em cad a po
· .
coe f lClcnte
angu I
ar"e 19uaI a2y-+
-x
Resp.
2y =
30. A.char a equac;ao cia curva que passa pdo p
,
coeficiente angular no ponto (x, y) e
In x - y
.
x
Resp. y (1
y~
+
205. - Dais tipos especiais de equa<;oes d
ordeIll tnais elevada. As equa<;,oes diferenciais
paragrafo ocorrem frequentemcnte.
(E)
onde X
dx.
e uma
fun9aO s6 de x ou entao uma cons
Para integral', multipliquemos pl'imeiro ambos
Integrando depois, temos
SOLU<,;:AO.
ax
Multiplicando ambos os membros por
e
ou
Repetindo
0
processo,
ou
y=
Logo
y
f
xe'" dx -
f
f
+
2 e'" dx
= xe'" - 3 e'" + Cl x 2 + C2X
+ C3.
Dm segundo tipo de muita impol'tancia
C1x dx
Resp.
e
(F)
onde Y e uma fUll<;ao s6 de y.
Para integrar procedamos assim.
dy'
=
Escrevamos
Y dx,
e multipliquemos ambos os membros por y'; obtem
y' dy'
=
Y y' dx .
Mas y'dx = dy e portanto a equa9ao precede
y'dy' ;; Y dy
() segundo membra e uma flln9ao de y. Extraindo
de ambos os membros, separando as variaveis x e
de novo, obtemos 0 resllltado.
o exemplo
segninte ilustra
~J +
Exemplo ilustrativo. Resolver
a2y = O.
- a2 y, e portanto a equaf'a
Aqui' dJi - d2y2
dx-dx
SOLU r'A-O
Y'
metoda.
0
y
Multiplicando ambos os membros par y' dx e procedendo c
y' dy = - a2y dy.
! y'2
y'
lntegrando,
pondo 2 C '" CI e tornando
obteroos
0
! aV
= =
+ C.
VZ C -
a2 y2.
sinal positivo do radical.
Sepa
1
ay
lntcgrando, - arc sen . j - = x + C2,
a
vC I
ay
arc sen VC = ax + aC2'
ou
I
lsto
e0
mesmo que
= sen ax cos aC2 + cos lU
I
Y = VC
--cos
aC2.senax +
ou
a
Logo
y == C1 sen ax
+ C2 cos ax.
dx
dt 2
1. -
=
t 2•
d 2x
2. dt 2 =
X.
d 2x
3. dt 2
4 sen 2 t.
=
d 2x
= e2t •
4. dt
- 2
1
(PS
5. dt2 - (s
-I- 1)3
d 2s
1
6. dt2 = Vas'
7.
d 2y _ ..!!:..dt2 - y 3
d 2y
8. dx 2
-I-
Resp.
•
a2
11 = O.
VCly2-1-y - _ ~_ln (VClY -I-VI-l-CIY) =
VCl
£l2 s
k
d
Achar t sabendo que s= a '
, d
9. dt
- 2 -I- -S2 = O.
Resp.
d 3y
10. dx 3 = x-l-sen x.
t=
~2ak { vas-s
2
d 2s
-I-a ar
d
II. dt 2 =acosnt.
12. d
206. - Equa~ao diferencial.linear de segun
coeficientes constantes. Equac;oes da forma
(G)
d 2y
dy
- -I- p-' -I- qy
dx 2
dx
=0
'
onde p e q sao constantes, sao importantes na matem
Para obter uma soluC;ao particular de (G), pr
minar 0 valor da constante r de modo a que (G) se
(I)
y = e:·".
Substituindo os resultados (1) e (2) em (G) e d
os membros pOl' er:l', obtemos
r2
(3)
+ pr + q =
0,
uma equa9ao do segundo grau cujas raizes sao os v
curados. A equa9ao (3) chama-se equa~ii.o auxili
(3) tern raizes reais e distintas rl e r2, entao
y = eTp;
(4)
e
y
= e 2'"
T
sao solU90es particulares distintas de (G) e a solU91
(5)
De fato, (5) contem duas constantes arbitnirias
e satisfeita pOl' ela.
Exemplo ilustrativo 1.
tFy
dy
- 2 - 2- - 3 'V - 0 .
(6)
SOLUl;AO.
Resolver
dx
A
equa~ao
dx
auxiliar
r2
(7)
-
e
2r - 3 = 0
Resolvendo (7), obtemos as ralZes 3 e - 1 e portanto
dada e
equa~ao
Verijica!;iio.
Substituindo este valor de y em (6), temo
A equa~ii.o (3) tem raizes imaginarias. Se as ra
auxiliar (3) sao imaginarias, os expoentes em (5) sa
ginarios. Pode-se, contudo, achar uma solU9aO ge
Ihendo valores imaginarios para Cl e C2 que sejam
fato, sejam
(8)
rl
=
a
+ bV~,
i'2
=
a -
bv---=-
Substituindo estes valores em (5), obtemos
(10)
Mostra-se em algebra que*
"'V- 1 = cos bx
fb
+ V-I sen bx,
e-b:l:¥=i = cos bx
Substituidos estes valores em (10), a soluyao g
soo a forma
(11)
Y
=
&'" (A cos bx
+ B sen bx) ,
onde as novas constantes arbitrarias A e B estao li
pelas relayoes A. = CI + C2, B = (CI - C2) V - 1 , i
para constantes CI e C2 em (5) as constantes imagina
Dando a A. e B em (11) os valores 1 e 0 e dep
que
(12)
y =
eax cos bx e
y =
e"'" sen bx
sao soluyoes particulares reais da equayao (G).
v=1
• Seja i e admitamo. que a s~rie de ,,,, do Problema I, § 19
quando x ~ Bubstitufdo par ibz. Entao, como ,"2 - - I, i 3 = - i, i 4 = 1,
(14)
Temos tambem, .ubstituindo '" por b'" em (7) e (8), § 194,
b3",3
sen bx - b'" -
bS
Ii + I
Logo, pelo § 195,
(15)
b4",4
b'",'
b3x 3
bSx
cosb",+isenb",-I+ibx---i-+ - - - + i
~
admitindo que a s~rie represente a funeao.
Logo, d ibz = cos bz
i BeD bz.
+
12
~
Li'
Os segundos membros de (14
r2
+ k 2 = O.
.'.
= ± k
r
v=-i.
Comparando com (8), vernas que a = 0, b = k; logo, por (II
Ii
y = A cos kx + B sen kx.
VeriJica~ao. Substituldo este valor de y em (13), ela
fronte este metodo com 0 usado para 0 mesma exemplo no §
Observa~ao.
Obtem-se uma forma diferente da soluc;ao faz
B = C sen ex no valor supra de y. Entao y = C cos (kx - (X)
.':1s raizes de (3) sao 1'eais e iguais. As raizes da c
(:3) serao iguais se p2 = 4 q. Neste caso, substituin
a equa9ao (3) pode ser posta sob a forma
(14)
e port-anto 1'1 =
1'2
+ p1' + i
1'z
= -
t
p.
Para
0
y = eTlX e
(15)
+ t p)2 =
p2 = (r
0,
caso atual,
U = :re TlX
sao solu90es particulares clistintas e
(16)
ea
solw;ao geral.
Para comprovar estc resultado e bastante mostra
fun9ao em (15) e uma solU9ao da equu9ao clifcl'cnc
vando, temos
(17)
y=
dll
Xe'lX,
-d' = erI '" (1
x
(Flf
+ 1'1 x); (x- i") =
(rlx
Substituindo os resultados (17) no primeiro m
obtem-se depois de cancelaI' (TIX,
(18)
Esta expl'css,10
(1'1
2
+ pri + q) x + 21'1 + p .
e nula
porCInc
1'1
s:l.tisfnz (;}) e
e
ds
s = 4 e ill = - 2 quando t = O.
SOLU9AO.
A
equa~1io
auxiliar
e
+ 2 ,. + 1 = 0,
r2
ou
(r
+ 1)2
=0
Logo as rafzes sao iguais e iguais a - I e portanto, p
(20)
Esta
ea
solu<;:iio geral.
Para achar a solu<;:ao particular pedida, devemos achar va
tantes Cl e C2 tais que as dadas condi<;:6es
ds
dt
s=4e-
- 2 quando t = 0
sejam satisfeitas.
4 =
Substituindo na
e portanto
solu~ao
geral (20) os valores dados s =
Cl
(21)
Derivando (21) em
rela~ao
Pelas condi<;:6es dadas, :
a t, obtemos
- 2 quando t = O.
Substituindo, obtemos - 2 = C2 - 4 e portanto
particular pedida e s = e- t (4 + 2 t). Resp.
C2
= 2.
EXERCICIOS
Achar a soluyao geral de cada uma da'l seguinte
renciais.
d 2s
3. dt~
d 2x
4. dt 2
ds
- 2 di + s = O.
~ =
clet + C
+ I?
x =
Cl
s =
cle~t
Y =
CI
X
= O.
d 2s
- 4 s = O.
dt 2
d 21J
dll
6. - '2 +4-' = O.
dx
dx
2
d s
ds
7. dt 2 + 2 di + 2 s = O.
d 2s
ds
8. -2- 2 - +5s = O.
dt
dt
5.
e
2
d 0 _ 5 dB + 4 = O.
dt 2
dt
2
10. d y2 + 6 dy + 9 = 0
dx
dx
Y
9.
d 2y
dy
11. dx 2 + 5 dx + 6 y = O.
d2s
12. dt 2
+3s =
O.
cos 4
+ C
+ C2
s = e-t (CI co
s = et (CI cos
d2~
3s = O
dt"
d 2y
dy
14. dx 2 - n dx =
13.
_u _
d2,~
ds
- 6- +
dt 2
dt
2
dx
dx
16. dt Z + 2 di +
15. -
Nos exercicios seguintes achar a solu9ao particu
as condi90es dadas.
d 2s
17. dt 2
18.
ds
ds
+ 3 di+2s=0;
s=O, di= 1,quandot=0.
R
d 2x
dx
- +n 2x=0' x=a -=0 quando t=O
dt 2
"dt'
.
d~
~
19. - 2- n 2x=0'x=2 -=0 quando t=O
dt
d 2y
20. dt 2
"
dt'
.
R
du
dy
+ 2 di'-8y=0;
y= O'dt= 24, quandot= O.
Resp
23.
d 2s
ds
ds
dt 2 +8&+25s=0; s=-=-4,&=-16,quando
Resp.
d2x
dx
dx
24. - 2 - 6 -+ 10 x=O; X= 1, -dt =4, quando t=O
dt
dt
Resp. x =
d 2s
ds
25. -l'" + 4 s = 0; s=O, -d =4, quando t=O.
G ~.
t
26.
r]2 X
dx
-2 - 4 .
x=O'
X= 10 , -=0
dt
,
d t ' quando t=O .
d 2y
27. dt 1
28.
+ <1.. d?J
dt
d 2x _
dx
dt 2
4 dt
d~
29. clt 2
30.
~
-
·1 dt
_ . _
dy _ ')
_
- 0, y- 1, dt - "-', quando t-O.
I
T
•
_
•
_
')
d:r; _ ,.
4x - 0, x-_, dt
-0,
quan
d0 t-O
~
+ 13 x=O; x=2, &=4,
quando t=O
d 2s
ds
ds
--+-4-+8s=0's=0 -=8 quandot=O.
dt 2 '
dt
"dt'
Para resolver a equac;ao difcrencial
d 21j
dll
-', +p-' +qy=X
dx 2
d:T,
(H)
onde p e q sao constantes e X e uma func;ao da v
dente x ou uma constante, sao necessarios tres pas
PRD1EIRO PASSO.
(22)
a soluC;ao geral.
Y
Esta
SEGUNDO PASSO.
(23)
de (H).
Resolva a equaC;ao (G).
=
Sej
u
e chamada fun~ao complemen
Obtenha, por tentativa, uma
y = v
s
que a equac;:ao e satisfeita e, por outro lado, (24) co
tantes arbitrarias essenciais.
Para determinar a soluc;:ao particular (23), sao u
seguintes (ver tambem 0 § 208). (Nas formulas
exceto x, representam constantes e x representa a
pendente).
Caso geral.
X = a + bx,
X = aebx ,
X = al cos bx
Se y
= X nao e uma soluc;:ao partic
tomamos y = v =
tomamos y = v =
+ a2 sen bx, tomamos y = v = A 1 cos
Caso especial. Se y = X e uma solu«ao partic
mamos para v a forma acima multiplicada por x
pendente).
o metoda consiste em por y = v, como e dada
e determinar as constantes A, B, A 1 e A 2 de modo
satisfeita.
Exemplo ilustrativo 4.
(25)
SOLU9AO.
geral de
(26)
Resolver
rfly _ 2 dy _ 3 y = 2 x .
dx 2
dx
Primeiro passo.
cPy
A funl(iio complementar u
e
dy
- 2 -2--3y=O.
dx
dx
Pelo exemplo ilustrativo 1, acirna, temos pois
(27)
Segundo passo. Como y = X = 2 x nao
tomamos como solul(iio particular de (25)
(28)
y = v = A
e uma
solul(iio
+ Bx.
Substituindo &te valor em (25) e reduzindo, obtemos
(29)
- 2 B-3 A - 3 Bx = 2 x.
particular
(30)
Terceiro passo.
De (27) e (30) resulta, pois, a solu\;iio
y = u
+v =
Exemplo ilustrativo 5.
4
2
+ c2e-:r: + '9
- '3
x.
c1e3:r:
Res
Resolver
(31)
SOLU9AO.
Primeiro passo.
e
A fun\;3.o complementar
(32)
Segundo passo. Aqui y = X = 2e-:r: e uma solu\;3.o part
pode ser obtida da solu\;iio geral (32) pondo Cl = 0, C2 = 2.
tomamos como soluc;:iio particular v de (31)
y = v = Axe-:r:.
(33)
Derivando (33), obtemos
dy
.
~y
-- = Ae-:r: (1 - x) - 2 = Ae-:r: (x dx
'dx
(34)
2)
•
Substituindo os resultados (33) e (34) em (31), obtemo
(35)
Ae-:r: (x - 2) - 2 Ae-:r: (1 - x) - 3 Axe-:r:
Simplificando, vem - 4 Ae-:r:
em (33), obtemos
(36)
Terceiro passo.
= 2 e-:r:
y = v = -
=2
e portanto A
t
xe-:r: .
A solu\;ao geral de (31)
e,
portanto,
=
tal que
d8
edt =
8=0
SOLU9AO.
2 quando t = O.
Procuremos primeiro a soluyao gera!.
Primeiro prisso.
Resolvendo
(38)
achamos a funyao complemental'
=
=
cos 2 t
(39)
8
Segundo pas80.
Examinando
U
Cl
+ C2 sen 2 t .
segundo membro de (3
0
= 2 cos 2t e uma soluyao particular de (38) que resulta de
C2 = O.
Logo, tomamos como solugiio particular 8 = v de (3
8
(40)
8
= v = t (AI cos 2 t
+ A2 sen 2 t) .
Derivando (40), obtemos
~~
(41)
)~8
~ dt 2
= Al cos 2 t
+ A2 sen 2 t
-
2 t (AI sen 2 t -
= - 4 Al sen 2 t + 4 A2 cos 2 t
- 4 t (,1.1 cos
Substituindo os resultados (40) e (41) em (37) e simpli
(42)
- 4 Al sen 2 t
+ 4 A2 cos 2 t
= 2 cos 2 t
.
Esta equayao torna-se uma identidade quando Al = 0, A 2
em (40) resulta
(43)
Terceiro pas80.
(44)
8
=
V
! t sen 2 t .
POl' (39) e (43) a soluyao geral de (37)
8 =
Agora devemos determinar
(45)
=
8
Cl
Cl
cos 2 t
e
C2
ds
=0 e-
dt
+ C2 sen 2 t + ! t sen 2 t
de modo que
= 2 quando t = O.
Substituindo as dadas condir,:oes (45) em (44) e (46), ve
°
2 = 2 C2.
= Cl,
Cl
= 0,
C2
=
1.
Pondo estes valores em (44), a solur,:iio particular pedid
s = sen 2 t
(47)
+ ! t sen 2 t.
Resp.
EXERCtCIOS
Achar a saluc;ao geral de cada uma das seguinte
renciais.
d 2x
Resp. X= Cl cos t+C2 sen
1. dt 2 + x = at + b.
d 2x
2. dt2
- + 'x = aebt ,
x
d 2x
3. dt 2 + x = 4 cos t.
= Cl
X=Cl
r1 2x
4. dt 2 + ~( = 4 sen 2 t.
d 2s
5. dt 2 - 4 s = at + b.
d 2s
cos t + C2 s
cos t+C2 sen
X= Cl cos t +
C2
se
S = cle 2t + C2e-2L
t
--4s=?e
6. dt
.., .
2
S = cle 2t + c2e-2t -
d 2s
7. - 2 - 4 s = e21 .
rlt
S = cle 2t + C2e-~t +
d 2s
8. dt 2 - 4 s = 2 cos 2 t.
S = cle~t + c2e-2t -
d 2y
9. d~2
10.
r[2x
dt 2
+ 9Y
=
5 x 2.
rlx
-,-- 2 x
at
=
y=Cl cOS3x+c2se
4 t.
rPx
dx
8
-2- 2 -+x=
dt
elt
.
2
el s ,ds
12. - 2 --'± -+3s=6e·1
elt
tli
ll.
?
Resp. x
=
cle-t +
x
=
cle t + c2tet +
s
=
cle t + C2e 3t
c2e~t
-
+
15.
dZy
dy
- - 2 - ' +5y=3cos t.
dt Z
dt
y= el (Cl cos 2 t+C
3
t
T 5' cos - 1
dZy
y= el (Cl cos 2 t+
+ ~ ~ cos2t+
16. dt Z -
dy
2dt +5y= 3sen 2 t.
dZs
17. dt Z +
dZx
18. dt Z +
d 2y
d2
t
dZz
20. - 2 ~
dt
dZx
21. ;;::; +
t19.
I
dZs
4- 2 + s= 5
dt
9 s = 3 cos 2 t.
22.
4 x = 2 sen 2 t.
23. dt Z +
3 dt +
y = 2 + el.
24. (Z2x2 _
8 dx +
4 z = t - el.
25. dt 2
2 x = t2
26. dt 2
.
-
dZs
dt
d 2y
d 2s
2.
-
~
dt
8
+ 6
dy
dt +
ds
di
+
Nos exercfcios seguintes achar a solugao particu
as dadas condigoes
d2s
dt
1
2'
1
18
ds
dt
1
quandot=O.
9'
27. -+9S=I+-'S=-'-=2
•.
Resp.
d 2s
dt 2
ds
3
9 e3t)
. s =,
1 -dt = -2' quando t = O
Resp. s =
dZs
ds
29. - 2 + 9 s = 5 cos 2 t· s= 1 = 3 quando t =
"
dt
dt'
Resp. s = s
dZs
ds
30. - 2 + 9 s = 3 cos 3 t· s=O = 6 quando t =
"
dt
dt
'
Rcsp. s=2 sen
dZx
dx
1 dx
4
31. dt~-2;U -3x=2t+l x=3'di=---g,qu
28.
-+ 9 s =
Resp.
xc·=iCc3
dt2
"
2
d s
34. dl 2
9 s = 6 tj s = 0, dI = 0, quando t = 0.
2
dx 2
dx
d~
+x
d 2s
dt 2
+4s=
37. -
= 2 x,' y = 2, dy = 0, quando x =
dx
dx
= 2 cos 2 tj x = 0, ill = 2, quando t =
dx
d 2x
- 2dt 2
dt
38. -
d~
'
ds
-
35. d y _ 2 dy
36. dt 2
dt
ds
dt
2 cos 2 t· s=O "
+2x
= 2 sen t·
'
~
= 2 quando t =
'
dx
x=O, -dt =0, quand
~
39. d~2 + 5 d~ +4 y=2 eX; Y= 1, d~ =0, quando x=
d 2y
dx
40. - '2
dy
+ 4 -+
4y=4
dx
d1j
Y = 0 - ' = 2 quando
"
dx
'
(;2X,
207 .-Aplica~Oes. Lei dos juros cOInpostos
aplicac;ao das equac;oes diferenciais e fornecida por
quais a velocidade de variac;ao da func;ao em relac;ao
para um valor qualquer da variavel e proporcion
dente valor da func;ao, isto e, se y = f (x),
(1)
dy
dx = ky,
onde k e uma constante. Nesta equac;ao as variave
isto e, trata-se de uma equac;ao do tipo I (§ 20
obtemos
(2)
y = ce k '"
,
onde c e uma constante arbitraria, isto e, a soluc;ao
cial (§ 62). Reciprocamente, dada a exponencial
mente, por derivac;ao, que y satisfaz (1). A ligac;a
nome "lei dos juros compostos" mostra-se como seg
Entao ily = iyilt e portanto
ily
ilt
(3)
.
ly .
=
A equa9iio (3) diz que a velocidade de varia98.0 media d
(§ 50) no perfodo de tempo ilt e proporcional ao pr6prio y
juros sao acrescentados ao capital em determinados intervalo
mente, trimestralmente, etc.; em outras palavras, y varia de
rela9iio a t. Mas, na natureza, a varia9iio se processa, n
continuo. Deste modo, para adaptar a equa9iio (3) aos feno
vemos imaginal' a soma y acumulando de modo continuo,
a equa9iio (3) pOl'
dy
at
=
.
lY·
Assim fazendo, a velocidade de varia9iio de y e propo
esti de acordo com (1) se k = i.
Em (1) a funyao y diz-se varidvel segundo a le
pastos.
Um segundo exemplo
e fornecido
dy
-;:;:: ky
(4)
dx
pela integral g
+ c,
onde k e c sao constantes nao nulas.
(4) pode se por sob a forma
d
dx (y
+ a) =
k (y
Realmente,
+ a).
Esta equayao diz que a fun y8.o y + a varia de acord
'uros compostos. A equac;:ao diferencial (4), ou (5), e
.s do tipo I, § 204. A soluyao e
(6)
y = cek:r, - a.
dy
~=1cy.
(7)
Separando as variaveis e integrando, vern
10 y = kx
+ C.
Temos que achar os valores de k e C.
Temos
Suhstituamos os
x e y.
In 4 = k
Resolvendo,
Portanto,
+ C,
10 12 = 2 k
k = 10 12 - 10 4 = 10 3 = 1,0986,
In y = 1,0986 x
+ 10
:'
e
+ C.
C = In 4 -
-±-
y = 3 e1 ,0986'" .
Exemplo ilustrativo 2. Dilui~ao de uma solu~ao. Poe-s
con tendo uma solu9:10 salina (ou acida) afim de reduzir a con
tancia. 0 volume v da mistura no vasa permanece constante
dade de sal (ou acido) no instante t e se x = quantidade de
mostrar que a velocidade de decrescimo de s em rela9ao a x
nalmente a s, precisamente, que
s
v
ds
dx =
SOLU9.~O.
Como s = quantidade de sal na mistura de
quantidade de sal em outro volume qualquer u da mistura e
Suponhamos que urn volume Ax da mistura se escoa do
<lade de sal que escoa e ~ Ax e portanto a varia9ao na qua
v
vasa e dada por
(8)
As = - ~Ax.
v
Suponhamos agora que urn volume Ax de ligua seja d
afim de que 0 volume primitivo v de ligua seja mantido. Res
que a razao entre a quantidade de sal escoado e 0 volume de
e dada por
As
Ax
s
v
Logo, s varia de aclirdo com a lei dos juros compostos
PROBLEMAS
1. A velocidade de variayao de uma funyao y e
igual a 1/3 de y e y = 4 quando x = - 1. Ach
X
e y.
Resp.
y
=
2. A velocidade de variayao de uma funyao y
e igual a 2 - y e y = 8 quando x = O. Achar a l
Resp.
y
=
3. No exemplo ilustrativo 2, se v = 10000 galo
Resp
deve ser derramada para diluir 50% do sal?
Se a difereny
ratura de um corpo e a do ambiente e de x grau
de variayao do decrescimento de x e proporcional a
renya de temperatura era a principio de 80 graus e
e de 70 graus, qual sera ela depois de 2 minutos?
nutos decresce ela de 20 graus?
4. Lei de Newton do esfriamento.
5. A pressao atmosferica p sobre a superfieie
funyao da altura h em relayao ao nivel do mar, qu
a lei dos juros compostos. Admitindo que p = 15
gada quadrada quando h = 0 e p = 10 libras qu
pes, achar p (a) quando h = 5000 pes, (b) quando
Resp. (a) 12,2 libras; (b) 8,
6. A velocidade de uma reayao quimica na qua
dade de substancia transformada no tempo tea v
riayao de x em relayao a t.
Rear;ao de prmeira ordem. Seja a = concentra
da experiencia.
Entao
~:
=
k (a - x), pois a v
porcional a concentrayao naquele instante. (Note q
centrayao, varia segundo a lei dos juros compostos
Prove que k e igual a -
1
t
a
In - - .
a - x
24 horas?
Resp. 586 lib
8. Num circuito eletrico com dada voltagem
(amperes), a voltagem E e consumida em vencer
R (ohms) do circuito e (2) a indutancia L, sendo
E
,
='
R'
'/,
+L
di
dt '
ou
di
dt
=
_1 (E L
a equayao ligando as grandezas. Sendo E, R e L
que regula 0 fenomeno e dada por uma equayao do
Dados L = 640, R = 250, E = 500 e i = 0 quan
que a corrente tende a 2 amperes quando t cresce
Ache em quantos segundos i atinge 90% do seu ma
Resp. 5,9 s
9. Num condensador descarregando eletricidade,
variayao, em relayao ao tempo, da voltagem e e p
e e decresce com 0 tempo. Dado 0 coeficiente de p
1
k = 40' achar t se e decresce 10% do seu valor orig
9
10. A formayao de uma soluyao salina (ou acida)
sal (ou acido), mantendo constante 0 volume, con
Resp.
dY = .-!..- (v - y), onde v = volume constante, y =
dx
v
no tanque em cada instante, x = sal (ou acido) adi
tante inicial. Deduza este resultado e confronte c
ilustrativo 2 acima.
20S.-Aplica!;oes a problemas da mecanica
blemas importantes da mecanica e da fisica sao reso
todos explicados neste capitulo. Por exemplo, proble
mentos retilineos muitas vezes conduzem a equayoes
primeira ou segunda ordem e a soluyao dos problem
resoluyao destas equai}oes.
Antes de dar exemplos ilustrativos, devemos
(§ § 51 e 59)
ds
d2 s
dv
du
a = 2- = v-,
v=(1)
dt '
dt
dt
ds
Exemplo ilustrativo 1. Num movimento retiHneo a acel
mente proporcional 11.0 quadrado da distancia see igual a isto e,
Acelerac;ao = a = -
(2)
4-s .
Tem-se tambem v = 5, s = 8 quando t = O.
(a) Achar v quando s = 24.
SOLU<{AO. De (2), uganda a ultima f6rmula para a, obt
(3)
Multiplicando ambos os membros por ds e integrando,
if
-2 = -
(4)
4
s
+ C,
•
8
ou v- = s
+C.
I
Substituindo em (4) as condic;5es acima v = 5, s = 8,
logo a (4) torna-se
v2 = -
(5)
_
+ 24.
=
31v. 219
= 4,93.
Desta equac;ao, se s = 24, v =
(b)
8
s
Achar o. tempo gasto para
0
Resp.
ponto se mover de s
SOLU<{AO. Tirando v de (5), vern
~ = v =VS y'~.
(6)
dt
s
Separando as variaveis set e resolvendo em relac;ao
intervalo de tempo necessario para ir de s = 8 ate s = 24,
(7)
Nota.
t
=
1
2v2
_ /-
1
24
8
sds
. ~2 = 3,23.
vs+3s
Resp.
Usando a primeira forma em (1) para a, (2) C:
~s
dt2 = -
que e da forma (F), § 205.
§ 205.
4
's2 ,
0 metodo de integrac;ao aqui e
(8)
onde k 2 = grandeza de a na unidade de distancia.
Lembrando que uma fOf(~a e a acelera<;ao caus
rem apenas em grandeza, vemos que no caso supra
esta sempre dirigida para 0 ponto s = 0 e e, em g
mente proporeional a distaneia s. 0 movime
vibrar;iio harmonica simples.
De (8) resulta, usanda (1),
(9)
uma equa9ao linear em set de segunda ardem c
constantes. Integrando (vel' exemplo ilustrativo 2,
a salw;ao geral
s
(10)
= Cl
cos kt
+ C2 sen kt.
De (10), pOl' deriva<;ao,
(11)
v = k (-
Cl
sen kt
+ C2 cos kt).
E faeil vel' que 0 movimento definido pOl' (10)
peri6dica entre as posi<;oes extremas s = bas = pOl'
(12)
De fato, podemos substituir as constantes
outras constantes b e A tais que
(13)
Cl
=
b sen A,
C2
=
Cl
e
b cos A .
Substituindo estes valores em (10), ela rednz-se
(14)
s
= b sen (kt +
e agora a veraeidade do resultado
A),
e 6bvia.
pOl
Exemplo ilusttativo 2.
Nurn movimento retilfneo
5
a=--:[s-v.
(15)
Tem-se tambem v = 2, s = 0 quando t = O.
(a)
achar a
SOLU9AO.
equa~ao
do movimento (8 em termos de t)
Usando (1), temos, por (15),
rFs
(16)
uma
dt2
equa~ao da
Logo, a
solu~ao
AB raizes da
forma (G).
r1
= -
5
ds
+ di + -:[ s =
t + V -1,
0,
equa~ao auxiliar r+
= -
72
i-v - l .
geral de (16) e
s = e-!t
(17)
(C1
cos t
+ C2 sen t).
Pelas condi~6es dadas, s = 0 quando t = O.
(17), achamos C1 = 0 e portanto
Substituind
(18)
Derivando para achar v, temos
v = c2e-!t (-
(19)
i
sen t
+ cos t).
Substituindo os valores dados v = 2 quando t = 0, temo
Com este valor de
C2,
(18) torna-se
s = 2 e-!t sen t.
(20)
(b)
Para que valores de t
ev =
Resp.
O?
SOLU9AO. Quando v = 0, a expressiio entre parentesis do
de (19) deve se anular. Pondo esta igual a zero, obtemos im
tg t = 2.
(21)
Para cada valor de t satisfazendo (21), venula.
(22)
t
=
1,10
+ mr,
Benda n inteiro.
Estes
Resp.
Os sucessivos valores de t dados por (22) diferem por
tempo constante 7r.
A vibmc;ao harmonica simples correspondente a. comp
perturbada pOl' uma forc;a de amortecimento com a acelera
urna forc;a proporcional a velocidade e oposta a direc;iio do mov
desta forc;a de amortecimento sao duplos.
Primeiro, 0 intervalo de tempo entre posic;oes sucessi
0 ~ alongado pela forc;a de amortecimento. De fa to, p
monica simples
II ~
(24)
temos, pOl' confronto com (8), k =!v'S = 1,12 e 0 meio p
Como vimos acima, para a vibrac;ao harmonica a
pondente intervale ~ 11'.
0,8911'.
Segundo, os valores de s para as posic;oes extremas suc
ao invez de serem iguais, formam agora. uma progressao geo
A demonstrac;ao ~ omitida.
Exemplo ilustrativo 3.
tem-se
Num movimellto retilfneo
a = - 4s
(25)
tamb~m
s = 0,
II
+ 2 cos 2 t ;
= 2 quando t = O.
(a) achar a equac;ao do movinwllto.
POl' (l), temus, de (25)
SOLUl;AO.
rfls
(26)
~
dt 2
+4 g
2 cos 2 t.
=
A soluc;ao particular pedicla foi achaJ.l
dada pela equ~ii.o (47), § 206. Logo
(27)
s = sen 2 t
+ t t sen 2 t.
Resp.
(b) para que valores de t sera
II =
(2
+ t) cos 2 t + t sen 2 t
dividindo ambos os membroB
(29)
t
tg 2 t
pOl'
=
II
e
0;
cos 2 t,
+2 +t = 0 .
As rafzes desta equac;ao podem ser achadas
como foi explicado nos § § 87-89. A figurll
mostra as curvas (vel' § 88)
(30)
~ =
j tg 2 t, Y = - 2 - t ,
exemplo ilus
Y
O?
SOLu9AO. Derivando (27) pam achar
igualando u resultado a zero, ohtemos
(28)
110
(31)
A vibra"iio harmt'lnica simples correspondente a compon
rfodo 7r ~ agora perturbada por uma for"a com a acelera"ao a
ft'lr"a peri6dica cujo periodo (= 7r) ~ 0 mesmo que 0 perfodo d
nica simples nao perturbada. Os efcitos desta for"a de pertur
Primeiro, 0 intervalo de tempo entre posi"oes sucessiv
v = 0 niio ~ mais constante mas decresce e tende a 7r. Ist
da figura acima.
Segundo, os valores de s para as posi"oes extremas suc
crescem neste caso e tomam-se, eventualmente, indefinidam
valor absoluto.
t
EXERCtCIOS
Em cada urn dos seguintes exercl<;ios sao dadas
as condi90es iniciais. Achar a equa9ao do movim
1. a
= - k 2s;
S
= 0,
v
=
Vo, quando t
= 0.
Resp.
2. a
= - k 2s;
S
= so, v = 0, quando
t
= - k 2s;
a = 6 - 8;
8
4.
8
a = sen 2 t - s;
8
= 0,
V
a = 2 cos t - 8; s = 2, v
0, quando t
Resp.
7.
80
6(
8 =
~s
8 =
=
0.
8 =
2c
a = - 2 v - 28; s = 3, v = - 3, quando t =
Resp. s = 3 e-
8.
a = - k 2s + b; s = 0, v = 0, quando t = 0.
9.
a = - nv; s = 0, v = n, quando t = 0.
10.
c
= 0, quando t = 0.
Resp.
6.
8 =
= 80, V = Vo, quando t = 0.
= 0, V = 0, quando t = 0.
Resp.
5.
~
k
=
= 0.
Resp.
3. a
s
a = 8 t - 4 s; s = 0, v = 4, quando t = 0.
que 0 movimento e uma vibra9ao harmonica sim
em s = 2, amplitude 2 e periodo igual a 7r.
15.
A acelera9ao de uma particula e dada
a
=
5 cos 2 t - 9 s.
(a) se a particula parte do repouso na origem,
Resp. s = cos 2 t - c
do movimento.
Qual a maxima distancia da origem que a particu
(b) Se a particula parte da origem com velocid
a equa9ao do movimento.
Resp. s = cos 2 t + 2
Qual a maxima distancia da origem alcanc;ada
16.
Responda as perguntas do problema pr
acelera9ao seja dada pOl'
a
Resp.
(a) s =
= 3 cos 3 t
! t sen 3 t;
- 9s .
(b) s
=
! t sen 3
17.
Um corpo cai do repouso sob a a9ao do
trando uma pequena resistencia que varia prop
velocidade. Prove as seguintes rela90es:
a
=
g - kv.
v =
k (1 -
s
ks
=
:2
(kt
e- kt ).
+ e-kt -
1).
+ l' + k9 In ( 1 - gkV)
=
O.
18.
Um corpo cai do repouso uma distancia d
Res
tindo que a = 32 - v, achar 0 tempo.
Uma lancha que se move em agua tranq
a um retardamento que e proporcional, em cada in
dade da lancha. Mostre que t segundos depois de
a velocidade e dada pOl' v = ce- kt , onde c e a velorid
tinha ao ser cortada a for9a.
19.
21.
Sob certas circunstancias, a equa9ao defin
do ponteiro de um galvan6metro e
Mostrar que 0 ponteiro nao oscila atraves do zero se
a solUl;ao geral se JJ. < k.
209. - Equa~oes diferenciais linea res de n-e
com coeficientes constantes. A resolu<;,ao da e
cial linear
(1)
+ PnY =
na qual os coeticientes PI, P2, ... , Pn sao constante
agora.
A substitui9ao de y pOl' erx no pl'imeiro membr
Esta expressao se anula para todos os valores
fazem a equa9ao
e portanto para cada urn destes valores de r, eT'" e
(1). A equu93.0 (1) e chamada de equar;lio auxiliar
vamos que os coeficientes dela sao os mesmos que
os expoentes correspondem a ordem das derivadas
e substituido por 1.
As raizes da equa9ao fornecem solU90es particul
diferencial (1). Os resultados sao os do § 206 exte
90es de ordem superior a 2. Para a demonstru9ao,
mais avan9ados.
f=h;GUNDO PASSO.
Resolva completamente a
equa~
TERCEIRO PASSO. As raizes da equa~au a1lXilia
r;oes do. equar;ilo diferencia.l, as quais se obtem como s
EQUAQ.:\O AUXILIAH
J,1QUAC;;AO DIFER
(a) Gada raiz real dist1:nta rl fornere uma particu
. (?) G~~ par de rai~p.s ima- }fo'l'npcp { duas solu
gmdrtas (hsf.1ntas a ± bt
eO" cos b
(c) Uma ratz mult1'pla
ocorre s vezes
s (ou 2s)
lares que
plicando
(b) ) por
QUARTO PASSO. Multiplique cada uma das n* s
dentes assim achadas por uma constante arbitraria
tados. Esta soma e a solur;ao geral da equa~ao difer
Exemplo ilustrativo
Resolver
SOLUQAO. Sigamos a regra acima.
Primeiro passo. 1'3 - 31'2 + 4 = 0, equaQiio auxiliar.
Segundo passo. Reso!vendo, DR rafzes sao - 1, 2, 2.
Terceiro passo. (a) A raiz - 1 fomece a soluQilo e-Z •
(c) A raiz dupla 2 fornece as duas solu
Quarto pa.sso. A sGluQiio gera! e
Y = cle-z + c2e2z + caxe2z . Resp.
Exempl0 ilustrativo 2.
Resolver
SOLUQAO.
Sigamos a rep-a a.ci1l11l.
Primeiro passo. r4 - 41" + 101'2 - 12 r + 5 = 0, equaQ
Segundo passo. Resolvendo, as rafzes sao 1, 1, 1 ± 2£.
• Obeerve-ee Que os tr@s primeiros passo. devem fornecer n soluclle
dentee.
au
+ czxe x + caex cos 2 x + C4e'" sen 2 x,
(CI + czx + Ca cos 2 x + C4 sen 2 x) eX.
R
y
= ere x
y
=
A equayao diferencial lineal'
+ PnY =
(J)
na qual PI, pz, ... , Pn sao constantes e X e uma
uma constante, resolve-se com os mesmos metodo
no § 206 para a equayao (H). Aqui tambem dev
os tres passos descrit.os no § 206, isto e, resolvemos p
yao (1) e a soluyao geral,
y = u,
(2)
desta equa9ao e a funyao complemental' para (J).
ramos uma soluyao particular
y = v
(3)
para (J).
Entao, a soluyao geral de (J)
(4)
Y
= u
e dada
pa
+ v.
Na prOCUl'a de (3), procede-se POI' tentativas co
logos aos usados no § 206 para 0 caso de n = 2.
ai para a caso geral aplicam-se tambem para qualq
Em qualquer caso, podemos seguir a
REGRA PARA ACHAR UMA SOLU<.;AO PAR'frcULAR
PRIMEfRO PASSO. Derive sucessivamen~e a dad
obtenha, ou diretamente ou por elimina~ao, uma eq
de ordem mais alta e do tipo (I).
Resolvendo esta nova
§ 209, obtemos sua solu~ao geral
SEGUNDO
PASSO.
equa~a
y=v
e suas derivadas no. dada equa9iio (J). No. identidade
os coeficientes do·s mesmas potencias de x, tire do sis
obtido os valores das constantes de integra~iio e os su
y=u+v.
Vem a
solu~iio
geral de (J).
~ste metoda sera agora ilustrado par exemplos
Nota.
A resoluc;ao da equac;ao auxiliar da nova equa¢o d
seu primeiro membro divisivel p
bro da equa¢o auxiliar usada para acha.r a func;ao complcmen
e facilitada pelo fato de ser 0
Exemplo ilustrativo.
Resolver
y" - 3 y'
(5)
SOLU9AO.
Vamo~
+2y
=
xe"'.
achar primeiro a func;iio cornpleme.nta
(6)
'I" - 3 y'
+2Y = 0,
obtem-se
y
(7)
Primeiro passo.
= u = cje 2",
Derivernos (5).
y'" - 3 y"
(8)
Fac;arno~
+ cze"'.
Vern
+ 2 y' = xe'" + c"'.
a diferenc;a entre (8) e (5).
y'" - 4 'I"
(9)
Derivernos (9).
- 2y
+ 5 'I"
Fac;amos a diferenc;a entre (10) e (9).
(11)
que
e urna
yiv -
5 y'"
+ 9 y"
- 2 'I' = eX.
Vern
- 7 'I'
+ 2 y = 0,
equac;iio do tipo (I).
Segundo passo.
(12)
• E 6bvio
dedllJ5id".
= eX.
Obternos
yiv _ 4 'I'"
(10)
+ 5 y'
Ternos
Rcsolvamos' (11).
A equac;ii.o auxiliar
r4-5r3+9r z -7r+2=0.
que tods 8olucao ds equscao originsl deve ser tsrnbern u
c
As ra(zes sao r = 1, 1, 1, 2.
y = cle2'"
(14)
Comparando (7) e (14) vemos que
Terceiro passo.
(15)
~era
C3
e
Logo, a solU9iio geral de
+ e'" (C2 + C3X + c4x2).
=
y
v
= e'" (C3X
+ C4x2)
uma solu v3.0 particular de (.5) para valores convenien
c~.
Derivando (15), ohtemos
(16)
y'
=
y"
=
+ (ca + 2 c~) x + C~x2),
e'" (2 (ca + C4) + (C3 + 4 c~)x + C4X
e'" (C3
Substituindo em (5) os resultados de (15) e (16), dividin
bros por eX e reduzindo, obtemos
2
(17)
C4 -
C3 -
2
C-4X = X.
Igualando os coeficientes das metimas poMnciaa de x, ob
2 C4 - C3 = 0; logo, C3 = - 1, C4 = -!. Substit.uindo estes
a soluvao part.icular e
(18)
e
e a solU9iio geral
y = u
+v =
cle2'"
+ c2e"'.- e'" (x +! :1;2).
Re8
EXERCICIOS
Achar a solu y8.n geml de cada uma das segl.lint
renClalS.
I.
(/."lJ
+ -1
2.
d4 y
d4x
+ 4 d2
d:r;;
d 2y
.X
d 5y
dx
dy
dx
3. -5- 4.
d 4s
clt4
= O.
= O.
+ 3 dt-d s -4s=0.
2
2
d4y
5. dx 4
O.
rll/
dx
d 3y
-
dx 3
d 2y
+ 9 dx
2
9
~
=
O.
Resp. y=Cl+C2e"'+Ca ro
d4s
8. --s=
t 3 +3 t.
4
dt
9.
= 2 ~.2.
3
d y _ 4 dy
dx 3
dx
d 2y
dy
II. - 2 - 3 -+2 y=xe 3:&.
dx
dx
Y=
ddt22S-9dd~t'+20S=t~e3t.
Resp.
12.
c1e:&
+ c2e~:&
--
.2.
e3
4
~t+ C213&1+13
S-Cl_
3
d 2s
13. dt 2 +4s=tsen 2 t.
Resp. S=c1cos2l+C 2 sen2l+
t
g-
tco
~
d4 s
+ l~dt2
d 2s
d4x
+ 2 dt +
14.
18. dt~
15.
19.
16.
d s
d 2s
20. - 3 - 2 - 2
dt
dt
dt 4
+
d 2x
2
3
+
17.
EXERCtCIOS
DIVERSOS
Ache a soluyao geral de cada uma das seguinte
renciais.
1. 8
(~~
2.
:
(
r
r
) 3 _
3. 4 (dd~
1
=
Resp. y=(t+C)2
27 y.
27 y2
. = 9 x.
=
O.
+ C)
Y
=
y
= x 2 + C.
(x
3
6.
dll
-'
dx
+y
dt 2
9.
dt 2
dt +
-1
-
ds
4 dt
+ 4 s = o.
-
ds
4 dt
+
8s
= O.
2 dt
-
3y
= eol •
d2,~
d 2y
dy
= (x
+ c)e-<l:.
= O.
3s
-
d 2s
8.
?J
rls
r/2 S
7. dt 2
= e-z .
0
10.
dt 2
-
11.
d 2x
'
dt 2
+ k x = at + b.
2
x = clcoskt+ c2s
x=clcoskt+C2s
13.
14.
rJ.2x
dt 2
d2x
~t2
-
Jc2 X
a cos kt.
.r=cle kl +c2e- kl -
+
k 2 x = a sen kt.
x = clcoskt+c2s
=
15.
(x L 2 y2) dx+2 xy dy= O.
16.
dy
dx
+
d4 s
17. dt4
18.
d4 s
dt 4
-
4 xy =
1
x 2+ 1 (
x 2+)
13
y2+ X 2 In cx= O.
Y (x 2
+ 1)2 =
a
d2s
5 dt 2 +4s=0.
d2s
+ 5 dt + 4 s=O.
2
Resp. s= Cl cos t+C2 sen t+c 3 co
19. xy2 dy= (x 3 + y3) dx.
20. dy+xy (l-x 2y2) dx=O.
d 2x
21. dt 2
d 2x
dx
-
8 dt + 25 x
22. dt 2 + 4 x = 8
t+
d 2x
23. dt 2 + 4 x = e
d 2x -
= O.
24. ~ + 4 x
=
6
2.
25.
aot- +
=
2
td 2x
4x
/4
Resp. 2s 2
27. (t 2
+ t) ds =
+3
+ 2 st + s) dt.
Tr. s = vt.
Resp. s = ct
28. (3 + 2 st) s dt = (3 - 2 sf) t ds. Tr. st = v.
dy
29. (x + Y • -d = 2 x + 2 Y + 5. Tr. x + Y = v.
,x
(t2
0
)
OlITROS
PROBLEMAS
1. A area limitada pOl' uma curva, 0 eixo dos
lelas quaisquer ao eixo dos yy e k vezes 0 comprim
curva compreendido entre as paralelas. Sabendo q
pelo ponto (0, k), mostre que ela e uma c3;tenaria
2.
A aceleragao de urn paraquedista provindo de
t
cional:io e 32 v2 pes POl' segundo quadrado, s
dade em pes pOl' segundo. Se ele atinge 0 solo em u
que 0 balao esta a pouco mais de 950 pes de altura
Urn ponto movendo-se sabre 0 eixo clos xx es
acelerayao dirigida para a origem e proporcional
da origem e a um retardamcnto proporcional a sua
bendo que a equagao diferencial do movimento e
3.
d 2x
dt 2
dx
+ m dt + nx =
0,
onde men sao numeros positivos, e que x = 10,
t
= 0, achar em cada urn dos seguintes casos x e
natureza do movimento.
(a)
m = 4,
11.
= 5; (b) m = 4,
11.
= 4; (c) m
FUNCOES HIPERB6LICAS
210.-Seno e cosseno hiperb6licos. Certas
ples envolvendo funyoes exponenciais (§ 62) oconem
na matematica aplicada. Sao as funfoes hiperb6licas
justificado mais tarde, no paragrafo 215. Duas d
senD hiperb6lico' e 0 cosseno hiperb6lico de uma var
indicam respectivamente pOl' senh v e cosh v, sao
equayoes
(A.)
spnh
1.'
+
e' - e-'
e"
e-r.
cosh v = --'---2
= ----
2
onde e e, como e usual, a base dos logaritmos naturai
funyeies nao sao independentes, pois de (A) deduzim
cosh 2 v - senh 2 v = 1.
(B)
De (A) r~B~dt.a. quadrando. cf)~h2 v = ~
[
IJogo, 8ubtraindo. cosh'2 r -- senh2
li
.2.
+ 24 + .-2"
' senh2"
=
= 1.
Resolvendo as equayoes (A.) em relayao as expon
(1)
e' = cosh v
Exemplo ilustrativo.
+ senh v,
e-t' = cosh v - se
Mostre que a solU9ao geral da equ
(:2)
parle ser postll sob
It
formR
:1/ =
A senh ax
+ B cosh ax ,
onde A. e B sao constantcs.
524
ea" =
+
cosh ax
senh ax, e-ax = cosh ax - senh
CI (cosh ax + senh ax) + e2 (cosh ax - s
= (CI + C2) cosh ax + (CI - C2) senh ax.
Y =
Pondo
CI -
C2 = A, CI
+ C2 = B,
Compare-se a resultado com
0
obtemos a forma dese
do Exemplo Ilu::Itrativo
211.-0utras fun~oes hiperb6licas. A lang
tgh v, e definida par
senh v
e" - e--.J
(C)
(,,·It v = - - = -V- - o
r:osh v
e + 1'-<
As equa<;:oelS
1
(1) ctgh v = - - .
tgh v .
sech
/I
1
=--
cosh v'
cOl:isech
definem, respectivamente, a cotangente hiperb6lica,
b6lica e a cossecante hiperb6lica. As razoes usadas e
as mesmas que as de (2), § 2, para as correspondent
nometricas.
Valem as seguintes rela<;:oes:
(2)
1 - tgh 2 V
=
sech 2 v,
ctgh 2 v-I
=
coss
analogas as f6rmulas em (2), § 2. A demonstra<;
f6rmula e dada abaixo.
Para os valores das fun<;:oes hiperb6licas temresultados, que 0 leitor pode verificar:
senh v toma qualquer valor; cosh v toma qualq
tivo nao menor que 1; sech v toma qualquer valor po
que 1; tgh v toma qualquer valor menor que 1, em
ctgh v toma qualquer valor maior que 1, em valor a
v toma qualquer valor exceto zero.
Das defini<;:oes resulta tambem
(3)
cossech (- v)
senh (- v) = - senh v,
sech (- v) = se
cosh (- v) = cosh v,
tgh (-- v) =-. tgb IJ,
ctgh (- v) = -
2
1 _ senh x = _1_.
cosh 2 x
eosh 2 x
1 - tgh2 X
Logo
Como tgh x = : ' esta
tivo.
=
seeh 2 x.
equa~iio da seeh x
=
~
,sendo inadmi
Logo,
cosh x = _1_ = ~
seeh x
;3'
senh x = cosh x tgh x =
etgh x =
5
4"'
4
"if'
e eosseeh x =
3
"4'
212. - Tcibua de valores do seno, cosseno e
perb6licos. Graficos. Vma t.a,bua dando os valo
decimais, de senh v, cosh v e tgh v para valores de v
apresentada na pag. 527. Para valores negativos
la<;5es (3), § 211.
Quando v -+
tgh v tende a 1.
+ Q),
senh v e cosh v tendem ao in
y
y
y
y
o
x
coshz
FIG. 1
FIG. 2
Os g1'aficos de senh x, cosh x e tgh x (Figs. 1,
t1'a<;ados facilmente fazendo uso da tabua.
•
l
I
Tgh .,
•
1,000
1,000
1,000
1,000
1,001
0,0000
0,0100
0,0200
0,0300
0,0400
O,050C
0,0600
0,0701
0,0801
0,0901
1,001
1,002
1,002
1,003
1,004
0,10
0,11
0,12
0,13
0,14
0,1002
0,1102
0,1203
0.1304
0,1405
0,15
0,16
0,17
0,18
0,19
I
Senh. ] Cosh.
Tgh •
• IS
0,50
0,51
0,52
0,5:\
0,54
0,5211
0,5324
0,5438
0,5552
0,5606
1,128
1,133
1,138
1,144
1,149
0,4621
0,4700
0,4777
0,485-1
0,4930
1,0
1,1
1,2
1,:j
1,4
0,0500
0,0599
0,0699
0,0798
0,0898
0,55
0,56
0,57
0,58
0,59
0,5782
0,5897
0,6014
0,6131
0,6248
1.155
1,161
1,167
1,173
1,179
0,5005
0,5080
0,5154
0,5227
0,5299
1.0
1,7
1,8
1,9
1,005
1,006
1,007
1,008
1,010
0,C997
0,1096
0,1194
0.1293
0,1391
0,60
0,61
0,62
0,63
0,64
0,6367
0,6485
0,6605
0,6725
0,6846
1,185
1.192
1,198
1,205
1,212
0,5370
0,5H1
0.5511
0:5581
0,5649
2,0
2,1
2,2
2,3
2,4
0,1506
0,1607
0,1708
0,1810
0,1911
1,011
1,013
1,014
1,016
1,018
0,1489
0,1587
0,1684
0,1781
0,1878
0,65
0,66
0,67
0,68
0,69
0,6967
0,7090
0,7213
0,7336
0,7461
1,219
1,226
1,233
1,240
1,248
0,5717
0,5784
0,5850
0,5915
0,5980
2,5
0,20
0,21
0,22
0,23
0,24
0,2013
0,2115
0,2218
0,2320
0,2423
1,020
1,022
1,024
1,027
1,029
0,1974
0,2070
0,2165
0,2260
0,2355
0,70
0,71
0,72
0,73
0,74
0,7586
0,7712
0,7838
0,7906
0,8094
1,255
1,263
1,271
1,278
1,287
0,0044
0,6107
0,6169
0,6231
0,6291
3,0
3,1
3,2
3,:\
3,4
0,25
0,26
0,27
0,28
0,29
0,2526
0,2629
0,2733
0,2837
0,2941
1,031
1,034
1,037
1,039
1,042
0,2449
0,2543
0,2636
0,2729
0,2821
0,75
0,76
0,77
0,78
0,79
0,8223
0,8353
0,8484
0,8615
0,8748
1,295
1,303
1,311
1,:\20
1,329
0,6352
0,6411
0.6469
0,6527
0,6584
3,5
3,6
3,7
3,8
3,9
0,30
0,31
0,32
0,33
0,34
0,3045
0,3150
0,3255
0,3360
0,3466
1,045
1,048
1,052
1,055
1,058
0,2913
0,3004
0,3095
0,3185
0,3275
0,80
0,81
0,82
0,83
0,84
0,8811
0,9015
0,9150
0,9286
0,9423
1,337
1,346
1,355
1,365
1,374
0,6640
0,6696
0,6751
0,6805
0,6858
4,0
4,1
4,2
4,3
4,4
2
3
3
3
4
0,35
0,36
0,37
0,38
0,39
0,3572
0,3678
0,3785
0,3892
0,4000
1,062
1,066
1,069
1,073
1,077
0,3364
0,3452
0,3540
0,3627
0,3714
0,85
0,86
0,87
0,88
0,89
0,9561
0,9700
0,9840
0,9981
1,012
1,384
1,393
1,403
1,413
1,423
0,6911
0,6963
0,7014
0,7064
0,7114
4,5
4.6
4,7
4,8
4,9
4
4
5
6
0,40
0,41
0,42
0,43
0,44
0,4108
0,4216
0,4325
0,4434
0,4543
1,081
1,085
1,090
1,094
1,098
0,3800
0,3885
0,3969
0,4053
0,4136
0,90
0,91
0,92
0,93
0,94
1,027
1,041
1,055
1,070
1,085
1,433
1,443
1,454
1,465
1,475
0,7163
0,7211
0,7259
0,7306
0,7352
5,0
5,1
5,2
5,3
5,4
8
9
10
1
0,45
0,46
0,47
0,48
0,49
0,4653
0,4764
0,4875
0,4986
0,5098
1,103
1,108
1,112
1,117
1,122
0,4219
0,4301
0,4382
0,4462
0,4542
0,95
0,96
0,97
0,98
0,99
1,099
1,114
1,129
1,145
1,160
1,486
1,497
1,509
1,520
1,531
0,7398
0,7443
0,7487
0,7531
0,7574
5,5
5,6
5,7
5,8
5,9
1
13
14
1
18
Senh.
Cosh.
0,00
0,01
0,02
0,03
0,04
O,COOO
0,0100
0,0200
0,0300
0,0400
0,05
0,06
0,07
0,08
0,09
1,5
2,6
2,7
2,8
2,9
5
9
2
DEMONSTRAQAO DE (D). Da dcfinic;:ao (A), sub
v + w, vern
(1)
senh (v
+ w)
=
(2)
cosh (v
+ w)
=
eHW
-
e"+w
+ e-.-
2
e-·-W
'
W
2
o segundo membra de (1) t1'ansforma-se como
usa de (1), § 210.
2
(OO8h II
+ senh II) (cosh w + senh w)
- (cosh
II -
senh II) (c
2
Fazendo as multiplicac;:oes e reduzindo, obtemos
(E) demonstra-se do mesmo modo.
Pondo-se w = v em (D) e (E), vern
(3)
(4)
senh 2 v = 2 senh v cosh v ,
cosh 2 v = cosh 2 V + senh 2 v.
Estas sao analogas as f6rmulas para sen 2 x e c
vamente, de (5), p. 4. De (B) e (4) obtemos resulta
pondem as f6rmulas para sen 2 x e cos 2 x dadas em
sao
(5)
senh 2 v = t cosh 2 v - t cosh 2 V = ! cos
Outras 1'elac;:oes para as func;:oes hiperb61icas que
pa1'adas com as da pagina 4 para func;:oes trigonome
nos problemas.
Exemplo ilustrativo.
(6)
Deduza a f6rmula
t h II =
senh 211
g
cosh 211 + 1
De (5), por divisao, obtemos
(7)
t h2 IJ =
g
cosh 2 II
cosh 2 II
-
1
+1
g
(cosh 2v + I)!'
senh 2 II
tghll = ± cosh 211 + 1
e portanto
Vamos examinar
0
sinal deante do segundo membro.
senh 2 v =
2 senh II
h
cosh2 V = 2 tgh II cosh 2
cos II
Logo, senh 2 II e tgh II t~m 0 mesmo sinal. Ve-se tambe
e sempre positiva e portanto e 0 sinal positivo que prevalece,
Se v e substitufdo por
t v, (6) torna-se
t h.!. =
senh II
g 2
cosh v +1
(9)
EXERCtCIOS
I.
E dado 0 valor de uma fun98.0 hiperb
valores das outras e verificar os resultados, se pos
da pagina 527.
(a) cosh x = 1,25.
(b) cossech x = - 0,75.
(c) senh x =
(d) ctgh x =
Prove cada uma das formulas dos Problemas
com a formula correspondente (se existir) em (2), (
2.
1 - ctgh 2 V
3.
senh (v - w) = senh v cosh w - cosh v sen
cosh (v - w) = cosh v cosh w - senh v sen
tgh v ± tgh w
t g h (v±w) =
.
1 ± tgh v tgh w
4.
5.
6.
7.
=
-
cossech 2 v.
sen h -v = ± ~ cosh v-I
2
2'
cosh -v =
2
senh v + senh w
cosh v + cosh w
+ w) cosh!
+ w) cosh!
1 (
)
tg
h-v-w=
2
=
=
2 senh! (v
2 cosh! (v
senh v - senh w
cooh v + cosh w
+
de funyoes hiperb6licas, senda y = 3 quando x = 0
4
tghx = 5
Mostre que sech (- x) = sech x.
prove que lim sech x = o.
10.
Dese
Mostre que ctgh (- x) = - ctgh x. D
e prove que lim ctgh x = 1.
z---.+'"
12.
Mostre que cossech (- x) = - cossech x.
fico e prove que lim cossech x = O.
ll.
z---.'"
13.
Prove que
(a) senh 3 u = 3 senh u + 4 senh 3 u
(b) cosh 3 u = 4 cosh 3 U - 3 cosh u.
14.
Mostre que (senh x + cosh x)n
n um inteiro positivo qualquer.
= senh nx
15.
Prove que senh 2 x - senh 2 y = senh (x
16.
Simplifique
cosh 2 u
senh 2 u
+ cosh 4 v
+ senh 4 v'
Resp.
ctgh (u
+
+2
17.
As equayoes parametricas da trat6ria p
sob a forma
t
x=t-atgha '
o parametro
a
t
Y = asech - .
e tea e uma constante.
a
Desenhe
= 4. (A trat6ria e a CUI'va para a qual a comprime
(§ 43) e constante e igual a a.
18.
d 2y
Resolver dx 2
Resp.
'= n 2
Figura no Capitul
(y - rnx 2).
y = A cosh nx
+ B senh nx + mx
2
dx
dv
XXVIII
d
dv
dx cosh v = senh v dx .
XXIX
d
dv
tgh v = sech 2 v - .
dx
dx
XXX
-
d
dv
- ctgh v = - cossech 2 v - .
dx
dx
XXXI
d
dv
dx sech v = - sech v tgh v dx .
XXXII
d
dv
dx cossech v = - cossech v ctgh v dx
DEMONSTRA9AO DE
XXVII.
Por (A), senh v
dv
dx
e'-
d
Entao dx senh v =
e'
=
dv
+ e-'dx
2
+ e.....
dv
dx
2
dv
='coshv-
dx'
usando (A).
Prova-se a formula XXVIII de modo semelhan
tra<jao de XXIX e analoga a dada no § 72 para a d
Para demonstrar XXX-XXXII, deriva-se as expre
(1), § 211. Os detalhes sao deixados como exercici
215.-Rela~oes COIU
a hiperbole equilatera
equa<joes parametricas sao
(1)
x = a cosh v,
y
= a senh v,
e a hiperbole equilatera x 2 - y2 = a 2 , pois, elimina
v por eleva<jao ao quadrado e subtra<jao, temos
Sejam (p, e) as coordenadas
ponto qualquer sobre 0 arilO API. Entao, 0 eleme
(§ 159) dA = ~ p2 de.
DEMONSTRA9AO.
Y
y
FIG.
.1"10.1
p2=x 2 +y2=a 2 (cosh 2v+senh 2v).
Mas
Ora, pOl' (5), p. 5,
() = arc tg
Logo
JL
x
= arc tg (tgh v).
de
sech 2 v
-d-v = -1-+-t-g-h-2-v' POI' XXII, § 60, e X
Usando (C) e (I), § 211, obtemos
dv
de
=
cosh 2 v
+ senh - v
O
'
e portanto
o teorema
resulta pOl' integragao, pois v
=0
em
As equagoes parametricas do circulo da Fig. 1
x = r cos t,
o
Y = r sen t.
parametro t e igual a t l em PI e t l e a medida
brico AOP I em radianos. Logo, a area do setor
e~ r
2
tl •
x
= cosh v,
y
! v = area
= senh v,
AO
As funyoes hiperb6licas tem, pois, as mesmas
hiperbole equilatera que as funyOes trigonometric
circulo.
PROBLEMAS
1.
Mostre que
a catenaria
y
0
elemento de comprimento
= a cosh"::'" e dado por ds = cosh"::'"
a
a
Na catenaria do Problema 1 prove que
y2
igual a - .
2.
tura
e
a
Verifique os seguintes desenvolvimentos de fun
Maclaurin e determine para que valores da variavel
gentes
3.
senh x = x
x3
+ 13 +
x5
1
+
5
X 2n - 1
+!2n-1
Resp. Tod
2
4.
x
cosh x = 1 + 1 2
x'
+ 14 +
x 2n
+ 1 2n + .
Resp. T
Verifique os seguintes desenvolvimentos usand
Problemas 3 e 4 e os metodos explicados no § 195
5.
sech x = 1 -
-'.
tgh x
=x-
t x +~x
3"1 x3 + 152 x5 2
4
-
1.
Examine a funyao 5 cosh x
maximo e minima valores.
7~~ x 6 +
17 x7
3i5
+ ....
+ 4 senh x
no
Resp
8.
Examine a funyao A senh x + B cosh x n
a maximo e minimo valores.
Resp. Se B2> A2, maximo = - VB2 - A2 se
minimo = + VB2 - A2 se
perbole equilatera do § 215, e tome limites de inte
ao arco AP 1 das Figs. 1 e 2 da pag. 532. Prove
f ds =
(a)
p
t 1 para
circulo;
0
.
(b)
fdS
Prove que lim (cosh x - senh x) =
ll.
=Vl
p
o.
"'....+'"
Calcule cada um dos seguintes limites
12.
senhx
(a) lim - ",...0
x
.
1 - cosh
(c) 11m
"'....0
x·
(b) lim tgh x .
X
",....0
x
?
13.
Dado tg
14.
Deduza
cP =
0
senh x, prove que
dcP
d=
x
desenvolvimento
S
arc tg (senh x) -- x - 1.6 x 3 + 1.
~ x7 +
24 X - 5040
por integraljao como no § 196, usando
o resultado do Problema 5.
Dada a trat6ria (v. figura)
15.
x = t - a tgh -
t
a '
P = a sech -
t
a '
prove que:
(a) 0 panlmetro t e igual a abscissa
do ponto de interseljao da tangente a
curva com 0 eixo dos xx.
(b) a constante a e igual ao comprimento da tangente (§ 43).
(c) a evoluta e a catenaria
'3 =
a cosh
(d)
0
~.
a
t
raio de curvatura PC e a senh - .
a
se
v = senh- y,
(2)
e se Ie "v igual func;ao inversa do seno hiperb6lico d
senh v e senh-1 y sao func;oes inversas uma da ou
mesma notaQ.ao e nomenclatura sao usadas para a
hiperb6licas inversas, cosh-1 v (func;ao inversa do
b6lico de v), etc.
As curvas
(3)
y
= senh x, y = cosh x, y = tgh x
sao apresentad"as abaixo.
Vamos admitir que y seja dada.
Na Fig. 1, y pode ter qualquer valor, positivo
entao 0 valor de x e univocamente determinado.
Na Fig. 2, y pode ter qualquer valor positivo
1. Quando y > 1, x tern dois valores iguais em
mas de sinais contrarios.
Na Fig. 3, y pode ter qualquer valor menor, em
que 1 e entao 0 valor de x e univocamente determ
y
y
y
o
X
coshz
FIG. 1
(0,
FIG. 2
Resumindo, os resultados sao: senh-1 v e univo
minado para qualquer valor de v. Tem-se tambem
= - senh-1 v.
As fun90es hiperb6ljcas foram definidas no §
das fun90es exponenciais. As fun90es hiperb6licas
prirniveis em terrnos das fun90es logaritmicas. As
senh-1 x = In (x + YX 2
cosh-1 X = In (x ± yx 2
(F)
(G)
+ 1)
(x qu
i).
-
1
1+x
tgh-1 x = "ill
--.
I-x
(H)
DEMONSTRA9AO DE
(4)
(F).
(
Seja v = senh-1 x.
x=senhv=
eV
-
2
e-V
E
.
Para resolver (4) em rela9ao a v, ponhamo-Ia s
eV
1
-
-
eV
-
2x = 0
ou
e2•
2 xeV
-
-
1
'
Esta e uma equa9ao do segundo grau em eV. R
± yX 2+ 1.
Como eV e sempre positiva, deve-se desprezar
antes do radical. Logo, usando logaritrnos neperia
=x
DEMONSTRA9AO DE (G).
Seja v = cosh-1 x.
e
V
(5)
x = cosh v =
+2 e-
En
V
.
Eliminados os denorninadores e reduzindo, vem e
Resolvendo,
e"
=
Os dois va.lores devem
ritmos, obtemos (G).
DEMONSTRA9AO DE
(6)
(H).
x±
001'
Yx
2
-
1.
considerados.
Seja v
=
tgh-1 x.
eD - e-V
x = tghv = -eV
e-V
+
Toma
En
Exemplo ilustrativo.
na.
forma C cosh (x
SOLU<;:XO.
+ a),
Transformar
onde C e a sao constantes, e ach
Por (E), § 213, temos
C cosh (x
(8)
+ a)
=
C cosh x cosh a
+ C senh
Logo, (7) ters a forma desejada se C e a satisfizerem
C cosh a .= 5,
(9)
C senh a = 4 .
Quadrando, subtraindo, e usando (B), § 210, obtemos
= + 3,
pois cosh a deve ser positivo. Por divisao, obtemos ta
logo
a = tgh- l 0,8 =
! In 9 .
Portanto a = 1,099 e
(10)
5 cosh x
+ 4 senh x = 3 cosh (x + 1,099) .
5 cosh x + 4 senh x pode scr obt
o grafico da funQao
3 cosh x fazendo-se uma translaQao do eixo dos yy para a nov
(Confronte com 0 exemplo ilustrativo 2, § 206).
Quando x e dado, os valores de senh-l x, cos
podem ser determinados pela tabela do parag. 21
que tres decimais. POl' exemplo, senh-l 0,25 = 0,
= ± 1,76. Para maior precisao, (F), (G) ou (H) po
quando se tenha ao alcance uma tabua de logaritm
217. - Derivadas (continua~o). As f6rmul
uma fun(}ao de x, sao as seguintes
dv
d
dx
- senh-1v =
XXXIII
2
dx
+ l'
dv
d
dx
- COSh,-1 V =
XXXIV
2 dx
±
l'
vv
vv
• As Tabelas Matematicas Smitbsonianas. "Hyperbolic Functions"
de senh u, cosh u, tgh u, ctgh u com cinco decima.is. Os valort's das func
dentes com cinco decimais podem Ber obtidos por estas tabelas.
y = senh-1 v;
entio
V
= senh y.
Derivando em relaC;ao a y, pOl' XXVII,
dv
dy
=
coshy',
dy _
1
dv - cosh y .
portanto
Como V e uma funC;ao de x, isto pode ser subs
§ 38, 0 que fornece
dy
du
1
vv
dv
1
2 +
= ~~ =
[cosh !I = vsenh'lI + 1 = -v'i+l.
dx
Idx .
por (B)].
As demonstrac;oes de XXXIV e XXXV sao sem
Outras f6rmulas sao as seguintes
1
X + 1
ctgh-IX =2"ln--.
(1)
x-I
J:
(~±
x 1x" -1).
= In (.~ + ~x~ + 1).
= In
(J)
sech-1x
(K)
cossech-1x
dv
XXXVI
-
d
dx
- dx
ctgh-1 V = -2 - - .
v - 1
dv
XXXVII
XXXVIII
-
d
dx
sech-I
-
d
dx
V
=
dx
± v VI
-
v2
dv
dx
cossech-1v = - - - =
v2
~ 1 +1
v2
so pelo sinal.
Desenhe 0 grafico de y = ! senh-1 x. Ve
os valores de y e y' quando x = 2. Resp. y = 0,
2.
3.
Demonstre XXXIII diretamente, deriva
4.
Desenhe 0 grafico de cada uma das seg
verifique na figura os valores de y e y' para 0 dado
(a) y = cosh-1 X ; X = 2.
(b) y = tgh-1 x; x = - 0,75.
5.
Demonstre XXXIV e XXXV.
6.
Deduza (I) e XXXVI.
7.
Deduza (J) e XXXVII.
8.
Deduza (K) e XXXVIII.
9.
Deduza
0
desenvolvimento
tgh-1x = x
x3
x5
+ 3+"5+
pelo § 195.
10.
Dado senh x
=
tg 1J, prove que
(a) x = In (sec 1J
11.
+ tg 1J);
dx
(b) d1J = s
Mostre que cossech-1 v = senh-1 -
1
v
•
de XXXIII, usando esta rela(jao.
12.
Calcule lim x ctgh-1 x.
13.
Calcule lim x cossech-1x.
14.
Deduza
"'.... '"
0
desenvolvimento
senh-1 x
15.
=
1
x - - x3
6
1 .3 x
+ -2.4 5
Calcule lim (senh-1 x - In x).
%-)0+(1)
5
x -
De
17.
18.
(c) Y =
rove que dx g
sech a
+ sec x
1
+
Desenhe os graficos de (a) y = ctgh-1 x;
cossech-1 x, usando 0 teorema do Problema
218. - Linha telegrafica. Suponhamos que
grifica se estabeleceu urn "estado continuo" de f
dade de A, esta9ao transmissora, para B, esta9ao
isolamento perfeito e fluxo linear uniforme.
A
1_
P
1_
B
f;=x--t·I---·-y~
Seja P um ponto qualquer intermediario entre
e consideremos:
a for9a eletromotriz (volts), f. e. m., E A em A, E
a intensidade da corrente (amperes), I A em .4., I
as constantes caracteristicas a e To cujos valor
resistencia linear e do fluxo. Elas sao numeros pos
Seja x = AP; demonstra-se, entao, nos livros
eMtrica, que E e I sao fun90es de x satisfazendo
(1)
(2)
TO
aI =
dE
dx .
Desejamos achar a f. e. m. e a intensidade da
Elas sao
(3)
(4)
EA
1= I A cosh ax - -senhax.
To
Substituindo em (2), vem
roI = - A senh ax - B cosh ax.
(6)
Mas E = E A, I = I A quando x = 0. Logo,
= - roI A e (5) e (6) tornaro-se (3) e (4) respectiva
Para a soluyao em termos da f. e. ID. e intensid
na estayao receptora, vel' 0 Problema 2 abaixo.
PROBLEMAS
A seguir nos referiremos sempre a uma linha
um "estado continuo" de fluxo de A para BeL =
=
1.
Dados E A = 200 volts, L = 500 KID, ro =
0,0025, I B = 0, achar I A e E B •
Resp.
fA
= 0,05 tgh 1,25 = 0,04238 ampere
EB = 200 sech 1,25 = 105,8 volts =
Be y = PB = distancia de P da estayao re
.
que E = E B cosh ay + roI B senh ay, f = I B cosh ay +
2.
3.
Dados E A = 200 volts, I A = 0,04 ampere,
a = 0,0025, mostre que
E = 120 cosh (1,099 - 0,0025 x), I = 0,03 senh (1,0
(Veja 0 exemplo ilustrativo, § 216. A f. e. m. E t
de 120 volts e I tende a zero quando x tende a 43
Dados E A = 160 volts,
a = 0,0025, mostre que
4.
E = 120 senh (1,099 - 0,0025 x),
fA
= 0,05 ampere,
I = 0,03 cosh (1,
(Veja 0 exemplo ilustrativQ, § 216. A f. e. m. E t
decresce tendendo ao mintino de 0,03 ampere qua
439,6).
(a) E = EAe- az , I = lAe-az ;
(b) E = rol ;
(c) E -'> 0 quando x tende ao infinito.
(POl' exemplo, se ro = 4000 e a f. e. m. na estaQ
e 4000 vezes a· intensidade da corrente, entao em
linha a f. e. m. e 4000 vezes a intensidade da cor
tendendo a zero quando 0 comprimento da linha cr
infinito).
7.
No problema 6 mostre que a f. e. m. num
distante de uma unidade de P e igual a Ee-a, onde
logaritmos neperianos.
Prove que
8.
= 0, entao EA = rolActghaL.
(b) se E B = 0, entao EA = rOI A tgh aL.
(a) se I B
OUTROS
PROBLEMAS
Deduza as seguintes rela<}oes
Se E A
1.
> rOlA
e
E = EA sech 7 cosh (7
2.
E
=
Se E A
< rOlA
E A cossech 7 senh
e
(7 --
rolA
E ' entii.o
A
ax), 1= lA cossech
_
EA
= tgh-1
7
7
= tgh- l - - , entao
ax),
rolA
I
= lA. sech 7 cosh
219. - Integrais. Damos aqui uma lista de i
tares envolvendo funQoes hiperb6licas. Trata-se de
a lista do § 128.
(24)
fsenh v dv = cosh v
(25)
!COShvdv
=
senhv
+ C.
+ C.
tgh v + C.
(28)
fsech 2 v dv
(29)
f
(30)
fsech v tgh v dv = - sech v + C.
(31)
f
=
cossech 2 v dv = - ctghv
+ C.
cossech v ctgh v dv = - cossech
As demonstrayoes resultam imediatamente de
exceto para (26) e (27). Para demonstrar (26), tem
f
tgh v dv
=
f
=
fd (cosh
v)
cosh v
senhv
--h- dv
cos v
A demonstrayao de (27)
Exemplo ilustrativo.
(1)
temos
In cosh v +
e analoga.
Deduza as f6rmulas
fsech v dv = arc tg (senh v)
J
(2)
SOLUl;:AO.
=
Como
f
cossech v dv = ]n tgh ;
f
+C.
sech v = _1_ = cosh v =
cos
cosh v
cosh2 II
1 + se
sech v dv =
=
+ c;
f
1
cosh v dv
=
+ senh2 v
f
d(
1+
d [arc tg (senh v)] = arc tg (senh v)
ctgh v
f
h d
cossec v v = = _
= = _
= -
=
+ cossech fI
ff
cossech II ctgh
-
+ cossech v
+ cossech v)
+ cossech v
In (ctgh v + cossech v) + C
d (ctgh v
ctgh v
In ( cosh v
senh v
In (cosh v
cossech2 V
ctgb v
+ _1_) + C
senh v
+ 1) + In senh v + C =
In
" + C.
senhv
h
cos v +
Por (9),
In tgh"2
PROBLEMAS
Calcular as seguintes integrais.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
f senh v dv = t senh 2 v - ! v + C .
2
!
f
!ct
f
Gosh 2 v dv =
t senh 2 v + ! v + C .
tgh 2 vdv = v - tgh v + C .
J
f
!
gh 2 vdv
=
v-
ctghv
+ C.
senh 3 v dv =
t cosh
cosh 3 V dv =
t senh v + senh v + C .
3
cosh v + C .
V -
3
tgh 3 V dv = In cosh v -
!
tgh4 li'dv = v - tgh v -
t tgh
tgh2 V
3
V
+ C.
+ C.
ll.
12.
f
cos x senh x dx =
f
senh (mx) senh (nx)
! (cos x cosh x + sen x sen
=m ~ n
2
2
[m senh (nx)
- n cosh (nx) senh (m
Calcule cada uma das seguintes integrais
13.
14.
17.
f
f
f
scnh' x dx.
15.
ooch4 2 x dx.
16.
x 2 cosh x dx.
18.
f
e"
fsen x co
f
senh x dx.
x cash
19.
Calcule cada uma das seguintes integrais, usand
hiperb61ica indicada (confronte § 135).
20.
Resp.
21.
f vi
! v'
f __
f ++
X 2 -
x2
x
-
4 dx; x
=
2 cosh v.
t + C.
4 - 2 cosh-1 x
d_U_- ; u = a tgh z.
a
u 2)2
(a 2 -
22.
(x
x2
2) dx
2x +5 ; x
=
2 senh z - 1.
0 arco da catenaria y = a cosh~, de (O
a
em t6rno do eixo dos yy. Achar a area da superfic
usando funyoes hiperb61icas.
23.
24.
§ 215.
Acbar
0
centr6ide do setor hiperb61ico O
§ 128. Elas estao expressas agora em termos das
b61icas inversas.
(;)2)
.J
J
elv
-
_~-se
V v~
+ a2
-=d=.V=·= = cosh- J ~
·.../ v 2
a2
-
f
J
f
f vv +
+
f vv---
a
dv
(34)
nh-1 -V
a.
--- = a..~
-
1)2
+ C.
+ C.
1
v
I
a to'h0
a.
-+ C .
dli
]
--0--2 = - -ctgh-I
(35)
v- -
a
0.
----- -
v Vat - v 2
civ
1
V
{"
J
(39)
- -
~ (:Clssech- 1 ~ + C.
c'! -
a
a
=
-.--.
a
v
--+ a~
0 vv~
~
v
~
0
0
v = (va + ~vt)
- +
a
In
-
0. 2
1
-
0.
2
0.
+ -2
sen
- - -2
....,Iv" - a 2 dv = ry V ' V 2
.
a2
-
-2 co
valor positivo d
valor positivo d
DE:\lONSTEAC;;OES DE (32) e (33).
-
+ c.
a
Em (33) e (39) deve-se usaI'
do cosseno hiperb61ico e em (36)
cia sccante hipcl'bOlica..
senh- I
+
-
a~ dv
2
v,
C.
a
1
v
- - sech-1 -
rlv
(3G)
-
Seja, em (1"),
= In (v
+ vv2
+ Vv- - a
In (v
(2)
2
-
2
)
= cosh-I
-
v
a
+ In
Usando estes resultados no segundo membro
ohtemos '(32) e (33).
de (34.) e (35).
DEMONSTRAQOES
Scja x = -
1
a +v
v
-_. In - - = tgh-I 2
a-v
~
a'
(3)
Ii
a
•
POl·tanto, (34) l'esultn de (3) e de (190), § 12
Do meSillO rnodo, de (I) e (19), § 128, obtem
r Ern
L
DEMONSTRA<jAO
d
teml,)s
v+a
de (36).
sech=
( - -;;IV')
1
f
-;
dv
f!+uJ .
l)-a
(19j, 111-- = - tn - -
v-a
Como
vo;
± -Ii ~ 1-·a
a,2
-1
sec h -I -
V
. t:aSO se esc
v Va 2 - v
a
a .
tivo deante do radical. A demonstra yf(0 de (37)
f6rmulas (38) c (;::9) result-am de (23), § 128, usa
Observar-iio.
ctlJ'h-l .!!o
a
=
2
-
Como
= tgh- I !!:-v '
sech- I L = cosh- 1 !!_, c08sech- 1
>a
1.)
a.s intcgrais (35)-(37) poclem tambem ser e:-...preS:;Rs em term
convenientes para
0
usa da tabela do § 212.
dv = - a cossech z ctgh z dz .
Temos tambem
f
Logo
Como
dv
v V';'
+ a2
=
f-
a cossechzctghzdz
a cossech z . a ctgh z
z = cossech-1 ~, temos (37).
a
PROBLEMAS
1.
A curva da figura e a hiperbole
equilatera x 2 - y2 = a 2• Usando os resultados do § 142, provar que
(a) area A.MP = area do triangulo
1
x
OMP - - a 2 cosh-1 _ .
2
a '
(b) area do setor
1
x
1
OPA = - a 2 cosh-1 - = - a 2v
2
a
2
'
se x = a cosh v (Temos, assim, uma outra
demonstrayao do teorema do § 215).
2.
Deduza, por integraQao,· cada um dos seg
vimentos em series de potencias (§ 196).
(a) tgh-1 x
=
x +
1
3
x3 +
1
5" x 5 +
X 2n - 1
... + 2 n _
S
7
_ x _ ..!..- ~
~X _ 1 .3 .5 x
(b) se nh-l x23+2.45
2.4.67
Calcule as seguintes integrais
s. !senh-1 x dx
4.
f
tgh-1 x dx.
=
x senh-1 x - VI
5.
+ x + C.
2
f
X
cosh- 1 X
Ache
9.
0
comprim~nto do arco da parabola
Resp. V20
a (4,4), usando fun90es hiperb61icas.
Ache a area limitada pela catenaria y
10.
y
+
=
a
= 2a.
11.
A acelera9ao para baixo, a, de urn corpo
POI' a = 32 - i v 2 , e'v = 0, s = 0, quando t = 0.
Resp. v = 8 tgh 4 t, s = 2 In cosh
221. - A guderrnaniana. A fun<;:ao arc tg (se
frequentemente em matematica (pOI' exemplo, em (1
trativo, § 219), chama-se a gudermaniana* de v.
usa-se 0 simbolo gd v (leI' "gudermaniana de v").
gd v
(1)
A derivadil.
=
arc tg (senh v).
e
d
dv
dx gd v = sech v dx '
XJL~IX
admitindo que v seja uma fun<;ao de x.
DEMoNSTRA9AO.
Derivando (1), obtemos
d
cosh v
dv gd v = 1
+ senh
2
v .
POl
Mas
1
--h- = sech v.
cos v
.
e
Entao
* Do
POl' (1), § 2
d
dv
dx gd v = sech v dx .
nome do matemAtico Gudermann. Seus trabalhos foram
Quando v eresce, gd v eresee (pois seeh v > 0).
Sen valor esta compreendido entre -! 1i e
+ ! 7r.
Alguns vaJores estao dados na tabela
ao lado.
POl' (I), § 219,
fsel:h v dv = gdv
(40)
+ C.
Para achar a fun9ao inversa (§ 39), seJa
(3) cf>
=
tl.l'C
tg (senh Ii), (~
e resolvamos em relafjao a v.
v = senh- t
(4)
Obtemos
«;b).
Cl)ffiO cosh Z 11
=
1
(B), as tUD9i5f'S trigonom~:.i'ie~s de cf>, quando
obtidas do trid.ngulo l'etinguJo ao ludu. Assim,
t1
>
De (3) vem tg «;b
=
(t.g
! 7r < cf> < t 7f)
sp,nh v.
A fun~a.L' inversa'!' (4) )Jodc
sob a forma
(5)
j;
= In (sec «;b
DEMONS'l'HAQAO.
:Notando que 1 +
SCI'
posta
+ t~ .1».
Sllb"(ltuamos em (F), § 216
= scr.~ ¢., pOl' (2), p. J, o
f,g~ </>
ReciproC:1Ulcnte, (Ie (5) !'csulta que
DEMONS'l'RA9AO.
sec «;b
*0
.lwholo
A (5) fornece
+ tg ¢ =
od- 1 </> e
= gd Ii.
r:f>
to,
ou
tg ¢ - /:."
usado por alguns .seritores
(v =
= - sec
orr' </».
Resolvendo em rela<;ao a tg ep, obtemos
tg ep-=
e" - e-'
= senh v.
- 2
<p = arc tg (serth v)
Logo
ExempJo Uustrativo. Dada a
trat6ria (vcr Figura), sejam
=
gd v.
Y
a = comprimento da 'tangent~
P'1' (coIlsl->1nte, por dcfiniQao);
t = >rbseis:::u da inter~et;:lo cia
tnugent-e eom 0 cixo do, x;,;;
¢ = l1ngu!o formado peb
tangfJnle. ()l'ientada par:). cima e (I
eixo nos Y!1 (portanto, 1> = 0 quando 1- = (I ,~ (> [lonto B (0, a) cstu
eobrc :l-. f\!Jrva,).
Demonstrar que
(6)
Quundo t e dadu; ¢ l~ ,h·t0l':lnll~:ld(1; log"
a t!lngente em Q; um !,ttl!:tC) pr~.xi!n(~ J~ }', ~foja
i + t.t (= OTt) e ¢ + /1¢ os v.o.lUl't-·s ell; t e 1>.
Tr~.~cmos
;] (-dT'. Si,j::t S a ponto tie in tt·r.;e~·iio das t:s 'lg;Cll te" em -P
ellt}io; no~ tdiingulos reb':ngulos f./T1:' c ST0~
D~1!t.(.'Jl;;tTa~ao.
rIp.
i.
P::r~i.
l'li = 1'1" co" UTT';
1''l'' co,; UTT'
~I
eOS
(¢+t;,.¢)
=
=
TU = 1'8 sen T
7S sen T8li .
'l'S sen D.tj1 •
Fa"amos Q mover-sc sobre a curva, tendendo a P, de
Entao, D.l----> 0, S tende :, PeTS tendo a a. Consequcntem
sobre infinitesirnos equivalentes, § 98, e pOl' (E) do § 68,
dt cos ¢
t
a
= a d¢, ou d - = sec ¢ d¢ •
PROBLEMAS
A figura mostra 0 circulo x 2 + y2 = 1 e a h
2
tera x - y2 = 1 no primeiro quadrante. De M,
MP de um ponto P da hiperbole, tra9a-se
MT tangente ao circulo. Seja! v = area
y
do setor hiperb6lico OAP (§ 215) e cf> =
= Angulo AOT. Proval' que f/> = gd v.
1.
B
Proval' que(a) gd v = 2 arc tg e" - ! 71';
(b) fsenh v tgh v dv =
= senhv - gdv + C.
2.
3.
Tl'a9ar 0 gl'8.fico de y = gd x.
Calcular y e y' quando x= 1. Vel' figura.
Resp. y = 0,86, y' = 0,65.
No exemplo ilustrativo, p. 551,
se P e (x, y), pl'ovar que
4.
x
=t-
a sen cf>, 'Y
x'
= a cos cf>.
Destas e de (6) deduzir as equa90es parametric
x
=t-
a tgh -
t
a'
Y
= a sech -at
,
da trat6ria. Achar tambem a equa9ao em coord
lares.
5.
Deduzir fsech 3 v dv = ! sech v tgh v +!
6.
Se 0 comprimento da tangente de uma
constante (= a),
y
(~) provar que ddx = - .ya2Y_ y2 •
(b) integral' usando a substitui9ao hiperb6lic
°
°
com a condi9ao x = quando t = e deste modo
QOes da trat6ria, dadas no Problema 4.
Resp.
8.
Usando
0
(a) -
t;
(
desenvolvimento em serie do Prob
tem-se
1
gd x = x - 6' x 3
+ 241 x 6 -
61
5040
X
7
+ ...
Caleular 0 valor de gd 0,5 com quatro decimais.
9.
A equac;ao (5), § 221, pode ser posta sob
v
=
In tg
(t 7l" + ! <1».
Prove isto, fazendo uso de (2), (4) e (5), pp. 3 e 4
222. - Carta de Mercator. A figura mostra
oitavo) de uma esfera representando a Terra. Es
Polo Norte N, 0 Equador EF, a longitude 81 e a
urn ponto Pl' Urn segundo
N Polo Nort
ponto Q, proximo de PI sobre
a cm'va PIQV, com longitude
8 1 t:.8 e latitude <1>1
t:.<1>,
bern como os meridianos e
paralelos passando pOl' PI e
Q estao tambem indicados.
Os meridianos e paralelos formam 0 quadrilatero PISQR.
Vamos exprimir os arcos de
circulo RQ e P IR em func;ao
da latitude, longitude e raio
da esfera.
Como 0 e a centro dos arcos iguais RQ e PIS
Angulo centrico t:.<1>, temos
+
+
(1)
arco RQ = arco PIS = a t:.<1>.
Ora, C e tambem 0 centro do areo PIR, com ang
logo, arco PIR = CP I t:.8. Mas, no triangulo reMn
gulo reto em C), CP I = a cos <1>10 Logo
(2)
-sendo
0
valor da derivada obtida da equugfto
e=
(3)
que e- satisfeita pela latitude
l;l
j(¢)-
longitude de cada
-l\QY.
DEMONS']'P..AQAO de (2). Peio teore:-na sabre idi
vaJentes. § 98, pode-se mostrar"* que
(4)
tg
l'JIn arco EQ
R.~ 'l~ ,- 'r ---- il8-.0
arco P J?
Suhstitui.ndc\ os vu.lol'cS de (1) obtemo$ (2).
J
)[a r:3,F.t:l el,.! Merr~t()-r"<"'* ih 8upel'fkie lin.
latitude 4) e longitude 0 e;;(,~ l"ej)rosl.'!H.adQ p:Ju
(5)
x = 8, ?/ =-= in (see ¢
1\~r
~10l
+ t.g ¢),
in",.-erpa tl1C1l te,
Oil,
(6)
tJ
=
:l:,
1;
=
gel!! .
Em ([,) c ((1), 0 e 1> sao oxpt'e~s(;s em TJ.dianoG.
(8 = cnn~j_ante) estu,o l'f~PI'P~P'~1(.o,1l0R J13. C:'l.;'la, ;;::1\11'
ao erxo dos Y?i, os paralelfJs (¢ = c-onst.an tp) pOl
ao 01XO dos :1:.<:. A eUl'va 3) e dada pel:::.s rqnilyo
x = j (¢),
(7)
y = In (sec ¢
+ tg 4').
* Definida no ~ 28 como A. po~il;ao limite da rl?tn passando
PI! rnovcndo-sc sobre a CUT\'B P1Q.
POT
PI
** Os detulltes estao indicados nuru problema do § 223. Xote que
rcspcctiYamC!lte. oposto c adj:::mtc 30 [lnguIo em PI no trHiugulu curvilio
***
l5G9.
Gcrardus !\lcrcator (1.~12-159-1), ramosa c3rt6c:rufo. publicOll su::\.
Seu Dome
e"
form" latioa de Gerhard Kremer.
e representado pela reta Y
que demonstrar que a CUI'va· (7) ~ tal que
Na carta, 0 paralelo
dY )
( dx
(8)
1
=
sec
CPl
(d¢)
dO
=
l'
De (7) e (3) obtemo-s
dy
d<f> = sec <p,
dx=
dcP
l' (<f»
=
!!!...
d<f> •
A igualdade (8) resalta., pais, de (A.), § 81, e
Ha
(C~
dais coroLirios importa,ntes.
COR. r. 0 angula em P 1i sobre a esfcra, fa
cut'vas, P1QR e PIG'R' e igus,l ao angulo em (a:l,Y
malio yelas cm'vas concspondcntes peia repl'esen
repr~sr;nj;R9ii:o conserva as flngulos.
Coa. II. Ullia l'et.a com coeficientei:.ngular a
conx:spondente, pela repn.:senta,9fi.o, de urea CUfV:1
qLlf: cortn, cada pal'aieJo sob 0 mesmo ~ngulo a.
ill::t-se umn, lOJ:odromica.
Ao longo de nllla loxodromicn.
1> = gd COtga
(9)
+ u).
Isto I'eslllta de (6) e de 1/ = :c tg a + b. A rota
illulltelll sempre a mesma di!'C<;;ao e uma 10.'ourom
senLayao (5), 0, e portanto x, t'JOl Vabrf'f; com
- r. e + r., inclusive; y pode tel' qualql1cr valor (§
a superHcie da Terra esta represenbda na faixa do
minada pelas retas x = - 7r e x = + 7r.
Pela t.abela do § 221 podemos achar a latitude em grau
sao dados subre a carta pebs retas y = constante.
y
0
lat. 0°
0,5
1,0
1,5
2·
3
4
27°31' 49°36' 64°51' 74°35' 84°18' 87°
areas se preserva. lsto resu
exemplo, uma figura triangu
.ficie da Terra, liroitada por
urn triangulo no mapa e os
dentes das duas figuras sa
gem, na carta, de Ulna area
da Terra, tambem depende
separa do Equador. 0 pro
trata deste ponto.
Y'
223. - Rela!;oes entre as fun!;oes trigono
hiperb6licas. Seja 0 expoente v da funyao expone
mere complexo x + iy (x e y sao numeros reais, i = V
poremos, por defini9ao,
(1)
ex+iY = ex
e
iy
= ex (cos y
+ i sen y).
Se x = 0, temos (ver § 206).
eiy = cos y
(2)
+ i sen y
Trocando y por - y, (2) torna-se
e- iy
(3)
=
cos y - i sen y .
Resolvendo (2) e (3) em rela9ao a sen y e cos
(4)
sen y =
cosy =
Ve-se, assim, que 0 sene e 0 cosseno de uma v
exprimiveis em termos de fungoes exponenciais com
gina-rios.
As formulas (4) e. (A) sugerem defini90es para
cionadas quando a varia-vel e urn numero compl
*
+
As retas :z; = - 7r e :z; =
7r representam 0 mesmo meridiano
Admite-se que este meridiano nao carta 0 triingulo curvill'nco. Na figur
o 'mesffio . ponto sabre a Terra, B 1 e C tambem.
e - e-
senhz =
cosh z =
2
e
+ e2
As outras func;oes trigonometricas e hiperb6lic
nidas pelas mesmas razoes que as usadas quando
numero real.
De (5) resulta
(L)
senh iz = i-sen z,
cosh iz = cos z
e'Z _ e-iz
2
.: i sen z, usando (5) ; et
[ senh iz =
De (L), por divisao, obtem-se
tgh iz = i tg z .
(6)
A semelhanQa de muitas f6rmulas deste capi
para func;oes trigonometricas e explicada pelas re
(ver Exemplo ilustrativo 2). Os segundos mem
exprimiveis por numeros complexos cujas partes
apenas funQoes trigonometricas e hiperb61icas de
lsto a.parece abaixo no Exemplo Ilustrativo 1.
Exemplo ilustrativo 1.
Deduzir a f6rmula
(7)
+ iy)
senh (x
SOLUQAO. Par (5), se z
(8)
senh (x
=
x
+ iy)
= senh x cos y
+ iy,
temos
ez.HlI -
=
2
e-"'-iy
_ e'" (cos Y
(9)
-
Par (I), § 210, se
II
+ i cosh x se
+ i sen y) -
e-'"
2
= x, temos
e'" = cosh x
+ senh x,
-e""'" = cosh x - sen
SubstituinJo estes valores em (9) e reduzindo, vem (7).
Trocando i por - i, (7) torna-se
senh (x - iy)
= senh x cos y
- i cosh x sen y
Observe-se a forma do segundo membro aqui e em (7).
A primeira relac;iio pode ser deduzida da scgunda como
Seja z = iv. Entiio cosh 2 iv - senh 2 iv = 1.
senh iv = i sen v. Logo cos 2 V + sen 2 v = 1.
Mas, por (
PROBLEMAS
1.
Usando diferen~iais, Illostre que na Cart.a
distal.lcia que separn, l'ctas para.lelas ao eixo dos xx re
ralelos de latitudes 'P1 e tf>l+C:J.¢, varia proporcionaJ
Ao lungo de UIlla loxodromica
, d¢
por J """"<],'''''0 nue t".
"cr qJ -d(.1·
'b (\' = ,,-,.
2.
l' =
gd (0 t
.
..... a
1
G ')' .. "
1
'1
3.
A altura h cia Z'Jna, 80bre u esfem, ]jmit-ad
¢ = Q)2, ¢ = 1'1 (1'2 > cPt) e a (s~n ¢2 - sen 1'1) (\'er
Se y = 'lj2, Y = Yl <:;i'io as c()rrespoIlJente,~ paralelas
que
(a)
h
=
a (tgh Y2 - t.gh VI) ;
1
(b) ely = :. SI.'(;2
r/>1
dh, se
</>2
=
1'1
+d
4.
CSilllclo (li), Pl'0blema 3, mostrar que zonas
na altura cujas hases inferiores silo parn.Jelos de
45°, GO°, j'f,specLivamente, estiio represent'ada::; pOl'
itreas es.tfio entre si como 3 : 4 : (i : 12. (A {trea
igual i'i. sua altura vezes a circunfercnci:) de um c
5.
d6
de
= 0;
DC3crewr a diJ'C9ft.O de uma el.!l'va s6br{:
II \
diP,· t" .
\U) se dB e mmlta.
6.
Deciuza, pelo metoda usado no Exemplo Il
nma (las scguintcs f6rmulas.
+ ·i scnh x
(a) cosh (x
+ iy)
(h) sen (x
+ iy) = sen x cosh y =i cos x s
(e)
+ iy)
cos (x
= cosh x cos y
= cos x cosh y - i sen x s
(b) cosh
(i; ± x)
= ± i s
Calcule, com duas decimais, as expressaes
8.
+
+-
(a) senh (J,5
i) ;
(c) cus (0,8
0,5 i) ;
}{('sp. (n) 1,1:)
+
OL'TROS
(b) cosh (1
(d) sen (0,5
1,9S i; (e) 0,78 -
PHOBLEMAS
Na figura do § 222, [-\M j e perpendicu
con:seguinte, perpendir:ular ao plano do meridiano N
o tri£\.ngulo PIQl11 1 fS retangulo (a cord:l P1Q nao
1.
tg MjP1'J.
=
jQ
l:-cJJ1f
--;;--l'
j" 1
Q uan d0
A8 ---7 a, a reta P1i.
Ll.
g0nte F\R' c () lingula III 1PIQ tende a.o ungulo R'P
tc mente ,
~ ~ Q
tR'P
T = l'1m l'.1111
•
(10)
"g
1
-:;--1 •
tl8->O - 11~ 1
Cnmpn,!'e com (4), § 222, c mostre que
.
(a ) I1m
6.0-+0
(b)
r
.lnl
litHO
T\lI·L
arco P 1H
1 (vel' Fig. 1):
Jf1Q _
")Q
areo I"~
= 1 (..-er Fig. 2,
a qual
mostrs. a plano do meridiana NQR). r-- 0
triangllio M 1QR, mostre qlle ALR e um
infinit,esimo de Qj'dem mais alt.a que QR
quando flO e L\.¢ sao de mesma ordem
(§ . 99). Entia, vel' problema do § 99,
usando (a) e (b) e 0 t-eorcma sabre infinitesimos equivalentes, § 98, (10) torna-5e
(1), § 222,
N
I
c
o
560
FUNgOES
HIPERB6LICAS
Se dS l e 0 elemento de comprimento dc arc
sabre a esfera do § 222, provar que dS l 2 = a 2 (dcf
(Na figura do § 222,
--2
--2
. . corda PlQ
(corda P l Q)2 = PlM l + MlQ e hm arc }' Q = 1
l
2.
J
Se ds e a diferencial do arco de uma curv
de Mercator, mostrar que ds 2 = sec 2 cf> (dcf>2 + cos 2 cf>
rando com 0 Problema 2, temos dS l 2 = a 2 cos 2 cf> ds Z
3.
Achar 0 comprimento de uma loxodramic
latitudes diferem de tJ.cf>. Resp. a cossec a
Terra).
4.
cu~as
5.
Mostrar que as quatro primeiras f6rmulas
(D), (E), § 213, subsistem quando x, y, v e w sao s
numeros complexos (Use as definic;oes (5)).
6.
Demonstre as f6rmulas do Problema 6, p.
resultados do Problema 5 e (L).
7.
..
senh 2 x + i sen
Prove que tgh(X+2Y) = cos h2 x + cos 2
8.
Deduza a f6rmula para tg (x
blema precedente.
+ iy)
do res
224. - Fun~oes de diversas variaveis. Nos
dentes estudou-se 0 calculo para funyoes de uma v
agora estudar funyoes de mais de uma variavel ind
matematica elemental' encontramos exemplos simp
yoes. Assim, 0 volume de um cilindro circular reto
(1)
e
uma funyao das duas variaveis independentes
A area de um triangulo
(= altura).
(2)
u = txysena
e uma funyao das tres variaveis independentes x, y
tando, respectivamente, dois lados e 0 Angulo com
eles.
Tanto em (1) como em (2) os valores que podem
as variaveis do segundo membro sao, evidentemente
um do outro.
A relayao
(3)
z = j (x, y)
pode ser representada graficamente pOl' uma superf
metrico da equayao (3), interpretando-se x, y e z co
retangulares, como na geometria analitica do espa<}
ficie e 0 grafico da funyao de duas variaveis j (x, y)
561
lI~b
qualquer que seja
aos limites a e b.
0
modo como x e y tendam, le
Esta definiyao e, algumas vezes, enunciada abrev
seguinte modo: quando x e y sao suficientemente
e b respectivamente, f (x, y) difere muito pouco de f
lsto pode ser ilustrado geometricamente, consid
perficie representada pela equayao
z = J(x, y).
(3)
Seja M, de coordenadas a e b, a projeyao de l
VP da superficie.
Indiquemos com Llx e Lly os acr.escimos das vari
pectivamente e com Llz 0 correspondente acrescimo
Seja P' 0 ponto, da superficie, de coordenadas
+ .!lx, b + Lly,J(a,b) +
M 0 valor da funyao e
(a
Em
z = f (a, b) = MP.
Se a funyao e continua em M
de a 0 quando Llx e Lly tendem a
que seja 0 modo como estas t1l
zero, isto e, M'P' tende a coincidir-se com MP, qu
a P, movendo-se sobre a superficie, qualquer que se
que se da 0 movimento.
y
veis
A definiyao de continuidade para funyOes de mai
e semelhante a anterior.
A seguir consideraremos somente os valores p
funyao em estudo e continua.
• Para uma melbor compreensao di8to, deve
de uma 86 variil.vel.
° leitor
reler
0
§ 17 B
funQi'i.o de uma variavel x e podemos, portanto, co
vada dela em relaQao a x, como temos feito ate ag
vada chama-se derivada parcial de z em relaQao a
mente, fixando x e fazendo variar y podemos consid
parcial de z em reluQao a y. A notaQao e
' da
axoz = denva
parcial de z em relayao a x (y perm
te).*
oz
ay
d
' da parcial de z em relayao a x (y perm
enva
=
te). *
Para funQoes de tres ou mais variaveis, as de
sao indicadas de modo analogo.
a
Para evitar confusao, 0 simbolo
(lid rond")**
mente usado para indicar derivaQao parcial.
Exemplo ilustrativo 1.
+ cy2.
SOLU<;AO.
az
ax = 2 ax
az
~
uy
= 2 bx
Exemplo ilustrativo 2.
SoLU<;AO.
Achar as derivadas parciais de
au
ax
+ 2 by,
tratando
+ 2 cy,
tratando x como const
f;
como cons
Achar as derivadas parciais de 1.'
= a cos (ax
+ by + cz),
tratando y e
au
ay
= b cos (ax
+ by + cz),
tratando x e z c
,au
,a;
= c cos (ax
+ by + cz),
tratando y e x c
* 0 valor constante pode ser substituldo
** Introduzido por Jacobi (1804-1851).
na funcito antes de denva
az
ay
=
a
ay 1 (x, y)
a1
= ay = 111 (x, y) = 1z =
N otaQDes ·semelhantes sao usadas para fun90es
qualquer de variaveis.
Tendo em vista
1 (x, Yo ) -
(2)
%
§ 24, temos
0
lIll
·
11m
1II (Xo, Y) = t.y-+O
(3)
226. -
-
1 (x, Yo)
+ Ay)
A
f (xo, y)
A
uX
1 (xo,
y
Y
Interpreta~ao
z
Seja
1 (x + Ax, Yo)
I'
&:-+0
geom.etrica das deri
= 1 (x, y).
a equa9ao da superficie ·mostrada
na figura,
Pelo ponto P (onde x
y
=
a e
= b) da superficie tracemos um
plano EFGH, paralelo ao plano
XOZ. Como a equa9ao deste plano e
T
y = b,
a equaQao da curva de inter3e9ao JPK com a supe
z
se considerarmos EF como
Neste plano, : : tern
0
0
= 1 (x, b) ,
eixo dos Z e EH com
mesmo significado que:
temos
( 1)
az
.
ax = tg M TP = coe f'lClente
angular da
seQao Jf( em P.
e relativamente
"f~ d0 que dy'
dz
nlllCa
(2) : :
oz
a curva
de interseQao DPI, oy te
Consequentemente
= - tg MT'P = coeficiente angular da
seQao DI em P.
Exemplo ilustrativo.
Dado
~ +~ +
elips6ide
0
coeficiente angular da cueva de interae~ao do elips6ide (a) c
no ponto onde x = 4 c z e positivoj (b) com 0 plano x = 2, n
e z e positivo.
SOLu9AO,
Considerando y como constante,
ou
Quando x
e constante, ~+~~-o
12
6 ay - "
(a) Quando y = 1 e
x
(b) Quando x = 2 e
y = 3,
=
4, z =
~ ~.
1
z=--=.
y'2
ou
az
ax
az
au
,', : : = -
az =
. , ay
-
PROBLEMAS
Calcule as derivadas parciais das seguintes fun
z = Ax 2
1.
oz
Resp.
ox = 2 Ax
2.
+ Bxy + C y + Dx + Ey + F.
2
+ By + D;
oz
oy = Bx
+ 2 Cy + E
f (x, y) = Ax 3 + 3 Bx 2y + 3 Cxy 2 + Dy 3 •
Resp. fz (x, y) = 3 (Ax 2 + 2 Bxy +
fy (x, y) = 3 (Bx 2 + 2 Cxy +
4.
U
=
xy
Resp.
5.
+ yz + zx.
u., = y + z;
u" = x
+
j (x, y) = (x
y) sen (x - V).
Resp. j., (x, y) = !;len (x - y)
ill (x, y) = sen (x
6.
+ z ; u. = x
P
= sen 2 fJ cos 3 cf>.
+ (x + y)
- y) - (x
Resp.
ap
atJ =
ap
2 cos 2
acf> = 7.
P =
ap
ap
j (x, y)
...
acf> = e8+'1' {cos (fJ - cf» - sen (fJ
a¢
=
=
3 x4
-
...
e8+'1' {cos (fJ - ¢)
4 x 3y
+ sen (fJ -
+ 6 X 2y 2.
10.
X + 2y
u=y+2z'
..,
y
z=e"ln-'--.
11.
j (x, y) = (x
12.
p = tg 2 fJ ctg 4 cf>.
13.
p =
14.
Se j (x, y) = 2 x~ - 3 xy
9.
3 se
e9+ tP cos (fJ - cf».
Resp.
8.
+ y)
x
e-6
+ 2 y) tg (2 x + V).
o•
cos --;j;
+ 4 y2,
mostre
= - 1, j1/ (2, 3) = 18.
15.
2x
Se j(x, y) = - - , mostre que
x-v
1. (3, 1) = -
17.
au
Se u=Ax 4+2Bx 2y 2+Cy4, mostre que x ay
18.
Se u =
19.
Se u = x 2y
X~2
-+
,mostre
x
y
au
que x ~
uX
au
+y~
uy
+ y2 z + Z2 X, mostre que
au
ax
+
=
20.
Axn + Byn
au
Se u = Cx 2 + D y 2 ' mostre que x ax
+y
21.
A area de urn triangulo e dada pela f6rmul
Dados b = 10 polegadas, e = 20 polegadas, A = 60
(a) achar a area;
(b) achar a velocidade de varia98.0 da area em
b se e e A permanecem constantes;
(c) achar a velocidade de varia98.0 da area em
gulo A se bee permanecem constantes;
(d) usando a velocidade achada em (e), calcu
mente a varia98.0 da area quando 0 angulo e acresci
(e) achar a velocidade de varia9ao de e em r
area e 0 angulo permanecem constantes.
A lei dos cossenos para urn triangulo e
- 2 be cos A. Dados b = 10 polegadas, e = 15 pole
(a) achar a;
(b) achar a velocidade de varia9ii.o de a em rel
A permanecem constantes;
22.
(c) usando a velocidade achada em (b), calcu
mente a varia98.0 de a se b decresce de uma polega
c
(d) achar a velocidade de varia98.0 de a em rela
constantes;
permalll~cem
.(e) achar a velocidade de varia98.0 de c em rel
b permtPlCCem constantes.
a diferencial e
(1)
dy
I
=J
Vamos agora ver
variaveis.
(x).::lx
dy
dx
dy
.::lx = dx dx .
e diferencial
que
0
=
de uma f
Considel'emos a fun<;8.o
(2)
J (x,
u =
y).
Sejam .::lx e .::ly acrescimos de x e y respectiv
correspondente acrescimo da fun<;ao u. Temos
+ .::lx, y + .::ly) - J (x, y)
Somando e subtraindo J (x, y + .::ly) no segundo
(4)
.::lu = [j (x + .::lx, y + .::ly) - J (x, y + .:
+ [j (x, y + .::ly) - i (x, V»)
.::lu = J (x
(3)
Aplicando 0 teorema do valor medio (D), § 11
das duas diferen<;as do segundo membro de (4), o
primeira diferen<;a
i
(5)
[
a =
(x+.::lx, y+.::ly) %,
i
(x, y+.::ly)
= iz (x+8 1 .
Aa = ~I C como x varia e 11 + 1111 permanece CODstante
derivada pareial em retaciio a z.
Para a segunda diferen<;a,
i
(6)
[
a=
(x, y
y, ~a
~
.::lu =
i
(x, y)
= ill (x, Y + 8 2 .::
= Ay, e como
Snbstituindo
(7)
+ .::ly) -
y varia e z permanece cO:lstante, o
derivada parcial em relacao a II.
OS
iz (x
resultados (5) e (6) em (4), vem
+8
1
~X; Y
+ .::ly) .::lx + ill (x, Y +
01 e 8 2 sao positivos e menores que 1.
(8)
i:e (x
(9)
onde
E
+ ()l ~x, Y + ~y) =
il/ (x, y
e
E'
+ ()2 ~y)
= ill (x, y)
~x
sao infinitesimos com
i:e (x, y)
e
~y,
+E
+ E' ,
isto e,
lim e' = 0,
limE=O,
Az->O
Az->O
~v->O
~II->O
e (7) toma-se, entii.o,
(10)
Llu = i., (x, y) ~x
+ il/ (x, y) ~y + E~X +
Pois bern, diierencial total (= du) de u e, pOl'
pressao
(11)
du
= iz (x, y)
Llx
+ fl/ (x, y) ~y .
A diferencial total de u e a "parte principal" d
isto e, quando ~x e ~y sao muito pequenos, du
muito pouco (confronte § 92).
Be u = x, (11) torna-se, obviamente, dx = Llx
torna-se dy = ~y. Bubstituindo estes valores de Ll
obtemos a importante f6rmula
(B)
du =
iz (x, y) dx
=
au
ax dx
+
+ ir (x, y) dy =
au
ay dy
af
= ax dx
+
af
ay d
Be u e uma funyao de tres variaveis, sua difere
(C)
au
du = -dx
ax
au
+ -ay
dy
+ -au
dz
az
e assim sucessivamente, para funyoes de urn num
variaveis.
Uma interpretayao geometrica de (B) sera dad
y
SOLUC;;AO. Substituamos em (12) x, V, e u respectivam
procedamos como abaixo
+ .1v e u + .1u, e
u
+ .1u =
U
(13)
2 (x + .1:1:)2
= 2x 2 + 3 y2
= 2x 2 + 3 y2
.1u = 4 x .1:1:
+ 3 (y + .1y)2
+ 4x.1:l: + 6y.1y + 2 (.1:1:)2 +
+ 6 y .1y + 2 (.1:1:j2 + 3 (.1y)2.
Derivando (12), vem
au
au
-=4x
ax
'
ay =6y.
Substituindo em (B), obtemos
(14)
du = 4 x dx
+ 6 Y dy .
Lembrando que .1:1: = dx e .1y = dy, vemos que 0 segund
"parte principal" do segundo membro de (13), pois os te
do segundo grau em .1x ou .1y. Este resultsdo ilustra (10)
cisamente, E = 2.1:1:, E' = 3 .1y).
ea
Substituindo os valores dados em (13) e (14), vem
(15)
.1u
=8
(16)
Portsnto
du
+ 14,4 + 0,08 + 0,27
= 8 + 14,4 = 22,4 .
.1u - du = 0,35 = 1,6
Exemplo ilustrativo 2.
BOLUC;;io
% de
.1u.
= 22,75 ;
Resp.
Sendo u = arc tg JL, achar du
x
au
ax = -
V
x2
+ y2
J
Substituindo em (B),
Resp.
PROBLEMAS
Achar a diferencial total de cada uma das se
1.
z = ~ x 3 - 4 xy2 + 3 y3.
Resp. dz = (6 x 2 - 4 y2) dx
+ (9 y2 -
8x
arc tg JL
x
4.
u = x 2 cos 2 y.
6.
u = (x - y) In (x
7.
Se x 2 + y2
8.
Achar dz se 4 x 2 - 9 y2 - 16 Z2 = 100.
5.
() =
+ V).
+ Z2 =
a 2, mostre que dz
=
Caicular Au e du para a funQao u = x
quando x = 2, y = - 3, Ax = - 0,3, Ay = 0,2.
Resp. Au = - 7,15, du = 9.
Calcular du para a fuuQao u = (x
x = 6, y = 2, dx = i, dy = -!.
10.
+ y)
11.
Calcular Au e du para a funQao u =
quando x = 2, y = 3, Ax = 0,4, Ay = - 0,2.
e
Calcular dp para a fun9ao p = e2 sen
o = 0, cf> = ! 7r, de = 0,2 e dcp = - 0,2.
12.
228. - Valor aproximado do acrescimo. Pe
As formulas (B) e (C) sao usadas para calcular Au ap
Quando os valores de x e y sao determinados por
experiencia e portanto estao sujeitos a erros pequeno
aproxima9ao sensivel do erro em u pode ser achado
fronte § § 92 e 93).
Exemplo ilustrativo. Achar, aproximadamente, 0 volum
que ~ feita uma panela sem tampa de forma ciHndrica, sabe
tro interior e a altura sao, respectivamente, 6 polegadas e
a espessura do material Ii de
80LUgAO.
tura y
~
.de polegada.
0 volume v de urn cilindro circular reto com
~
v=t7rX2y.
(1)
Obviamente,
0
volume do material Ii a diferen9a t.v entre o
cilindros, um para
0
qual x = 6i, y =
st e outro para
0
('Almo se quer apenaR um valor aproximado, podemos calcular
q
dll
o
villor exato e All
=7 ~
= 23,1
=
r
22,4 polegadas cubic
polegadas cubicas.
Exemplo ilustrativo 2. Mediu-se dois lados de um triA
compreendido entre eles e achou-se, respectivamente, 63 pes,
medidas estao sujeitas a um erro maximo de 1 pe em ca
1.0 no Angulo. Achar 0 mitximo erro aproximado e 0 erro pOl
do terceiro lado, usando estas medidas.
SOLuc;:lo.
Usando a lei dos cossenos «7), § 2),
(3)
onde x, y sao os lados, a
Os dados sao
0
Angulo compreendido entre elea
x = 63, y = 78, a = 60" =
(4)
7f'
"3'
dx
=
= 0,1,
dy
dy
=
Derivando (3), vem
x - ycosa
au
ax
=
1.1
y- x cos a
au
, ay
=
1.1
au
'
aa
xy
=--
Logo, usando (C),
du
= (x-y cos a) dx + (y-x cos a) dy + xy sen
1.1
Substituindo os valores de (4), acham08
du =
o
2,4
+ 4,657+ 74,25 = 1,1 3 p".
71,
.t.
du
erro per centum e 100 -
1.1
=
1,6
%.
R
esp.
Resp.
PROBLEMAS
Mediu-se os catetos de um triangulo reta
6 pes e 8 pes com erros maximos em cada um de
1.
2.
No problema precedente achar, usando as
o angulo oposto ao maio I' lade e calcular 0 maximo
nesse angulo em radianos e em graus.
Os ra.ios das bases de urn tronco de co
foram medidos e se achou 5 polegadas e 11 poleg
tambem a geratriz e esta acusou 12 polegadas. 0
cada medida e 0,1 de polegada. Achar 0 erro apro
per centum calculando, com estas medidas, (a) a altu
(ver (12), § 1).
Resp. (a) 0,23 polegadas, 2,2%;
(b) 24,47r polegadas cubica
3.
4. Urn lade de urn triangulo mede 2 000 pes e
centes medem 30° e 60°, com urn maximo erro em
30'. 0 maximo erro na mE.ldida do lade e ± 1 pe
ximo erro aproximado e 0 erro per centum, calcu
estas medidas (a) a altura relativa ao dado lade; (b
angulo.
Resp. (a) 17,88 pes; 2,1%
5.
0 diametro e a altura de urn cilindro circu
com um erro provavel de 0,2 polegada em cada m
vamente, 12 polegadas e 8 polegadas. Qual e, apro
maximo erro possivel no calculo do volume?
Resp. 16,87r polegadas c
6.
As dimensoes de uma caixa foram obtida
provavel de 0,05 pe na medida; achou-se 6, 8 e 12 pe
(a) qual e, aproximadamente, 0 maximo erro possi
do volume? (b) qual e 0 erro per centum?
Resp.
(a) 10,8 pes cubicos;
-+
' . z = x - y ,se no pont
Dada a superf lCle
x
y
x e y sao acrescidos de
qual e a variac;ao aproxim
7..
to,
no peso de w, tomando-se P = 8 e w = 1, (a) se am
positivos, (b) se um erro e negativo; (c) qual e, apro
maximo erro per centum?
Resp. (a) 0,3; (b) 0,5; (c
9.
0 dilimetro e a geratriz de urn cone circu
respectivamente 10 polegadas e 20 polegadas. Se h
vavel de 0,2 polegada em cada medida, qual e, ap
o maximo erro possivel no calculo do valor (a) do v
superficie lateral ?
3771',115
18
= 25 poleg. cub.;
Resp. (a)
(b) 3
10.
Mediu-se dois lados de urn triangulo e ac
78 pes. 0 lingulo compreendido entre as Iados me
erro provavel de 2°. Sabendo que ha um erro pro
na medida dos lados, qual e, aproximadamente, 0 m
sivel no mUculo do valor da area? (Ver (7), § 2).
Resp. 73,6 pes quadradol!l.
11.
Se
mula s = A
0
peso especifico de um corpo e deter
~W
onde A e
0
peso no ar e W
0
pe
e (a) 0 maximo erro em s, aproximadamente, se
9 - 0,01 libras e 9
0,01 libras e W entre 5
0,02 libras? (b) 0 maximo erro relativo?
5
+
+
Resp.
12.
C
(a) 0,0144;
(b)
Calculou-se a resistencia de um circui
= ~ , onde
C
= corrente e
E = fOTlia eletromotriz
4
de 0,1 de ampere na leitura de Cede de volt na
qual e 0 erro aproximado em R se as leituras sao
e E = 110 volts? (b) qual e 0 erro per centum?
Resp. (a) 0,0522 ohms; (b
Se se usa a f6rmula sen (x+y) = sen x c
para calcular sen (x
y), qual e 0 erro aproxima
13.
+
nado e dada por a = g sen i. Se g varia de 0,1 pe p
drado e i, cuja medida acusou 30° e passiveI de urn
e 0 erro aproximado no ca,lculo do valor de a? Tom
como 32 pes por segundo quadrado.
Resp. 0,534 pes por segundo qu
15.
0 periodo de urn
p~ndulo e P = 2 7l~f
;
ximo erro aproximado no periodo se ha urn erro de
dida de cada 10 pes e na medida de g = 32 pes p
drado pode haver urn erro de 0,05 pe por segundo
qual e 0 erro per centum?
Resp. (a) 0,0204 seg; (
16.
As dimensoes de um cone sao raio da base
altura = 6 polegadas. Qual 0 erro aproximado
superficie total se ha urn encurtamento de 0,01 pol
gada na medida usada
Resp. dV = 3,0159 poleg
dS = 2,818 polega
17.
0 comprimento leo periodo P de urn
estao Iigados pela relaQao 4 7l 2 l = p2 g. Se l e calc
P = 1 segundo e g = 32 pes por segundo quadrad
ximadamente 0 erro em l se os valores reais sao P =
g = 32,01 pes por segundo quadrado? Qual e 0 e
18.
Urn s6lido tern a forma de urn cilindro
extremos por semi-esferas de mesmo raio que 0 do
mensoes sao dia.metro = 8 polegadas e comprimento
gadas. Qual e aproximadamente 0 erro no volum
se a fita usada para a· medida esticou-se uniforme
de seu pr6prio comprimento?
19.
Admitindo que a equaQao caracteristica
feito e vp = Rt, onde v= volume, p = pressao,
absoluta e R = constante, qual e a relaQao entre a
dp e dt?
Resp. vdp
+"
cubicos, sendo R
=
96.
Resp.
- 7,22 Iibras POI' pe quadr
229. - Derivadas totais. Velocidades.
variaveis x e y que figuram em
u
(1)
Sup
= j (x, y)
nao sejam independentes. Suponhamos, pOl' exem
sejam fun90es de uma terceira variavel t, precisam
(2)
x = rj> (t), Y = if; (t).
Quando estes valores sao substituidos em (1),
funyao de uma variavel tea sua derivada em rela
achada do modo usual. Temos, neste caso,
(3)
du
du = -dt
dt
'
dx
dx = -dt
dt
'
dy
dy = -d
elt
A f6rmula (B) foi deduzida supondo que x e
independentes; podemos, contudo, mostrar facil
tambem vale para 0 caso atual. Para faze-Io, v
§ 227, e dividamos ambos os membros pOl' tlt. Ob
a notaetao,
(4)
tlu = au tlx
tlt
ax tlt
+ a~ tly +
ay tlt
(E tlx + E' tl
tlt
t
Ora, quando tlt ~ 0, tlx ~ 0 e tly ~ 0; logo (
lim
t.t->O
E =
0,
lim
t.t->O
E' =
o.
Portanto, quando tlt ~ 0, (4) torna-se
(D)
du _ au dx
dt - ax dt
+ au dy
ay dt .
Multiplicando ambos os membros POI' dt e usand
(B), isto e, (B) vale tambbn quando x e y sao jun~{jes
varidvel t.
+ au dy + au
du = au dx
dt
ax dt
(E)
dz
az dt '
ay dt
e assim sucessivamente para urn numero qualqu
Em (D) podemos supor t = x; entao y e uma
e realmente uma fun9ao de uma variavel x. Te
du
au
au dy
- dx
-•
dx - ax +ay
(F)
Do mesmo modo, de (E) resulta, quando y e z s
du
dx
(G)
au
= ax
+
+
au dy
ay dx
au dz
7h dx
•
du tern SIgnif'lc
·
d eve 0 b servar que au
O 1eltor
ax e dx
A
A derivada parcial
se da
~;
e
0
•
limite da razao entre os ac
a particular varidvel x um acrescimo e se mantem
··
d e dx
du as
varidveis jixas, enquanto na d ef llllyaO
nao se mantbn constantes quando x recebe 0 acresc
tamoem elas proprias outros tantos acrescimos. Para d
. I au
. d a du
vad a parCla
ax d a d enva
dx costuma-se d ar a
nome de derivada total de u em relayao a x. Deveenquanto a derivada parcial tern urn valor determ
ponto, 0 valor da derivada total num ponto s6
quando se da. tambem a direyao particular segundo
da total deve ser calculada.
Exemplo ilustrativo 1.
SOLUCAO.
,.
au
-
ax
=
1
Dados
z
'U
au
=
z
sen y' x = et, y = t
x
z
dx
-cos - , = - -C09 - ' =
y
y
ay
1'2
y' dt
au
au
au
d
SOLugIo. = aea:l: (y-z) ' -iJy = ea'" I -az = - ea:l: j dx
ax
= - sen x.
Substituindo em (G),
du
dx = aea", (y - z)
+ aea'" cos x + ea:l: sen x
= ea'" (a 2
+
Nota. Nos exemplos aeima, poder-se-ia, por substituil,:a
tamente em termos da variavel independente e depois, enta
mentej geralmente, porem, este processo e rnais lange ou e
As f6rmulas (D) e (E) sao uteis em todas as a
vendo velocidade de varia~ao em rela~ao ao tempo
duas ou mais variaveis. 0 processo e pnUicament
o esbogado na regra dada no § 52, exceto que, ao i
em relagao a t (Terceiro Passo), achamos as deriv
substituimos em (D) ou (E). Ilustremos isto com
Exemplo ilustrativo 3. A altura de urn cone circular e
e decresce a razao de 10 polegadas por segundo. 0 raio da
gadas e cresce a razao de 5 polegadas por segundo. Com qu
o volume?
SOLugIo. Seja x
=
raio da base, y = altura; entao
1
au
u = -3 7rX 2 y = volume 'ax
Substituindo em (D),
Mas x = 50,
. . du
at = "32
crescendo.
7r •
2
au
= -7rxy
= -31
3
'ay
du _ 2
1
at - "3 7rXy dx
dt + "3
y = 100,
5000 . 5 -
~~
= 5,
1
"3 7r
.
~
= -
2
7rX
dy
dt'
10.
2500 . 10 = 15,15 pes cllb
Resp.
230. - Mudan!;a de variaveis.
(1)
•
7rX·
.
u = j (x, y)
Be as variav
ser obtidas pOl' (D). Realmente, se mantemos s fi
em (2) sao fun90es s6 de 1'; logo,
(3)
au
ar
-=
au ax
au ay
+
-ax ar
ay a1' '
sendo, neste caso, parciais todas as derivadas em re
Do mesmo modo,
au _ ~~+ au ay
as - ax as
ay as .
(4)
Em particular, seja a transforma9ao dada pOl'
(5)
x = x'
+ h,
y
= y'
+
k,
sendo x' e y' as novas variaveis e h e k constantes.
ax
ax' = 1,
ax
1i'
y =
ay
ay
0, ax' = 0, ay' =
Obtemos, pois, de (3) e (4).
(6)
au
ax
au
ax"
au
ay
=
au
ay' .
Portanto, a transforma9ao (5) nao altera os v
vadas parciais.
Se os valores de x e y em (5) sao substituidos
(7)
u = j (x, y) = F (x', y').
Os resultados em (6) podem agora ser postos(8)
fx (x, y) = F x' (x', y'),
fy (x, y) = Fy' (x'
No § 229 mostrou-se que (B) e verdadeira q
fun90es de uma s6 variavel t. Vamos mostrar agora
dx
ax
= a;:- dr
ax
+ a;ds,
dy
=
ay
a
a;: dr + a
Substituamos estes valores na expressao
(9)
au dx + au d
ax
ay Y
e reduzamos por (3) e (4).
(10)
Obtemos
au
a;:
dr
au
+ a; ds .
Mas, por (1) e (2), u torna-se uma funyao das
pendentes res; logo, por (B), (10) e igual a duo Co
(9) e tambem igual a du, isto e, (B) vale quando x
de duas variaveis independentes.
D() mesma modo, pode-se mostrar que (C) vale
z sao funyoes de duas ou tres variaveis independen
231. - Deriva\;ao das fun\;oes hnplicitas.
(1)
J (x,
A
y)= 0
define x como funyao (implicita) de y ou y como fu
de x.
Ponhamos
(2)
u
= J (x, y) ;
entao
du
~+~!:JL
dx =
dx '
ax
ay
(3)
Res01vendo, obtemos
oj
~
dy
dx= -
(II)
oj
ay
Temos, assim, uma f6rmula para derivar fun
Esta f6rmula, na forma (3), traduz 0 processo emp
para a derivayao de funyoes impHcitas. Todos os ex
cionado panigrafo podem ser resolvidos com ela.
Quando a equar;ao de uma curva esta sob a form
(H) fornece um modo facil de calcular 0 coeficien
Dallo x 2y4
Exemplo ilustrativo 1.
SOLUQAO.
Seja J (:I-, y) =
Entao
X 2y4
; ; = 2 xy"
Portanto, de (H),
dy
d;
= -
+ sen y
=
d
0, achar d
+ sen y.
;~
= 4 x 2y3
+ cos y •
2 xy4
4 x2 y 3 + cos y.
Resp.
Exemplo ilustrativo 2. Se x cresce D. razao de 2 pole
quando passa pelo valor x = 3 polegadas, com que velocid
quando y = 1 polegada g,fim de que a func;:llo 2xy2 - 3 x 2y per
SOLUQAO.
d~
=
O.
Seja u = 2 xy2 - 3 X2Yi entao, ·como u pe
Substituindo este valor no primeiro membro de
resolvendo em relac;:iio a
(4)
~
, obtemos
dy
di = -
au
ax
au
ay
dx
dt·
Mas
x
= 3,
y
= 1,
dx
=2.
dt
2
dy
dt = - 2 15' polegadas por segundo.
Logo
Re
De modo semelhante, a equa9ao
F (x, y; z) = 0
(5)
define z como fun9ao implicita das duas variavei
x e y. Para achar as derivadas parciais de z em re
procedamos como segue.
Seja
u
Entao
du
=
=f
of
~ dx
(x, y, z).
of
+ ay dy +
of
oz dz,
por (B), e isto vale quaisquer que sejam as variave
(§ 230). Escolhamos agora z como a fun9ao das
pendentes x e y que satisfaz (5). Entao u =0,
of dx
ox
(6)
Mas agora
dz
+ of d +
oy
oz
y
= ~dx
of dz
oz
= O.
OZ
+ aydy .
Substituindo este valor em (6)e simplificando
( dF
ox
+ of
~) dx + (dF + of ~) d
oz ox
oy
oz oy
y
Aqui dx (= ~x) e dy (= ~y) sao acrescimos
Podemos, pois, par dy = 0, d.-c ~ 0, dividir amb
(1)
Procedendo de modo semelhante, acha-se tamb
(J)
As formulas (I) e (J) sao interpretadas como
meiros membros z e a fun9ao de x e y que satisfaz
dos membros F e a fun9ao de tres variaveis, x, y,
meiro membra de (5).
A generaliza9ao de (H), (l) e (J) as fun90es i
numero qualquer de variaveis e 6bvia.
Exemplo ilustrativo.
Peb equa"iio
z e definida como fun"iio impllcita de x e y. Achar as deriv
fun"iio.
SOW9AO.
Logo
Substituindo em (l) e (J), vem
az
ay
(Compare com
0
= -
y
Z;. Resp.
Exemplo Ilustrativo do § 226).
1.
Resp.
u
du
= x 2 - 3 xy + 2 y2;
dt =
X
= cos t, Y = sen
sen 2 t - 3 cos 2 t.
2.
_r1 du
u=x+4vxy -3 y; x=t3, Y = -t ' -dt =
3.
u
= ea sen y +
du
dt =
Resp.
4.
5.
ell
ell sen x; x
Y
= 2 t.
(! sen 2 t + 2 cos 2 t) + e21 (2 sen! t
u = 2 x 2 - xy + y 2;
u
= ! t,
= xy + yz + zx;
= cos 2 t,
X
1
= t'
x
Y
= sen
y = e , x = e-
'
dy
Nos problemas 6-10 achar dx pela f6rmula (H
6.
Ax 2
+ 2 Bxy + Cy + 2 Dx + 2 Ey + F =
dy
Ax + B
2
Resp. dx
+ y3 -
7.
Xl
8.
ez sen y -
3 axy
ell
=
= -
Bx
+C
ay - x 2
dy
dx= y2 - ax •
0•
dy
til sen x +
dx= ()' cos x -
cos x = 1.
Nos problemas 11-15 verificar que os valores
satisfazem a equa9ao e achar
0
valor correspondente
11.
x2
+ 2 xy + 2 y = 22;
12.
x3
-
y3
+ 4 xy = 0;
x
= 2, y = 3. Res
x = 2, y = - 2.
az
az
Nos Problemas 16-20 achar ax e ay .
16.
Ax
2+ B y + C
Z2
2
= D.
az
Ax az
Resp. ax = - Cz ; ay = 17.
Axy + Byz
+ Czx =
D.
az
Resp. ax =
18.
x
Ay+ Cz. az
Cx + By' ay
+ 2 y + z - 2 Y xyz = 10.
Resp.
az = yz - y;;;; az = xz ~ax
yxyz - xy ay
19.
x 3 + y3
+
20.
Ax 2 + B y2 + CZ2 + 2 Dxy
Z3 -
3 axyz = O.
+ 2 Eyz + 2 F
Urn ponto move-se sobre a curva interseya
com 0 plano y = 2. Quando x e
cendo 4 unidades par segundo, achar (a) a velocid
de z e (b) a velocidade com a qual 0 ponto se mov
Resp. (a) 8 unidades POI' segundo;(b) 4 y5 unidad
21.
+ y2 + Z2 = 49
Urn ponto move-se sobre a curva intersey
Z2 = 0 com 0 plano x - y + 2 =
e tres e esta crescendo 2 unidades pOI' segundo, ac
dade de varia9ao de y, (b) a velocidade de varia9ao
cidade com a qual 0 ponto se move.
22.
x 2 + xy
+ y2 -
Resp. (a) 2 unidades pOI' segundo; (b) 2: unidad
(c) 4,44 unidades POl' segundo.
23.
A equa9ao caracteristica de urn gas perf
onde () e a temperatura, p a pressao, v 0 volume
tante. Num dado instante uma certa quantidade
pes cubicos de volume e esta sob a pressao de 25
gada quadrada. Tomando R = 96, achar a temper
24. Um triangulo ABC esta sendo transform
que 0 angulo A mude com velocidade de variaQao
a 90° em 10 segundos, enquanto 0 lado AC decresc
pOl" segundo e 0 lado AB cresce uma polegada p
num dado instante, A = 60°, AC = 16 polegadas e
galas, (a) com que rapidez varia BC? (b) com q
a area ABC?
Resp. (a) 0,911 polegadas pOl' segundo;
(b) 8,88 polegadas quadradas pOl' s
232. - Derivadas de ordem mais alta.
(1)
1l=
f
Be
(x, y),
entao
(2)
au
au
ax = f ... (x, y), ay = fy (x, y)
sao elas pr6prias funyoes de x eye podem, pOl' sua
vadas. Assim, tomando a primeira functao e deriv
a u = fxz (x, y) ,
-a
x
2
(3)
2
Do mesmo modo, da segunda funyao em (2), o
(4)
Em (3) e (4) ha aparentemente quatro deriva
ordem. Mostramos ababw que
(K)
posta que, apenas, sejam continuas as derivadas em
a ordem de deriva~iio sucessiva em rela~iio a x e y na
Isto pode ser extendido facilmente as derivada
alta. Por exe:hplo, sendo (K) verdadeira.
Resultados semelhantes valem para fun90es d
variaveis.
Exemplo ilusttativo.
SOLU<;{AO.
?
• .3
-au = 3 x-y
- 6 X1l,
ax
Logo, a f6rmula
e verificada.
DEMONsrRA~AO DE
(6)
Consideremos a expre
(K).
F = j (x+L\x, y+Lly)- j (x+L\x, y) - j (x, y
Introduzamos a fun9aO
¢ (u) = j (u, y
(7)
onde u
e uma
¢ (x
(8)
+
variavel auxiliar.
+ L\x) =
j (x
L\y) - j (u, y) ,
Entao
+ L\x, y + L\y) -
¢ (x) = j (x, y
+
L\y) - j (x, y) .
Portanto (6) pode ser posta sob a forma
(9)
F
= ¢ (x
j (x
+ L\x) -
¢ (x).
+
de ¢'(x + (J1 flx) e obtido de (8) toma
parcial em relagao a x e substituindo x por x + (J1 f
torna-se
o valor
(11)
F = flx
(1:. (x +
(J1 flx, Y
+
Aplicando agora (D), § 116, a
como variavel independente, vem
(12)
F = flx fly i",. (x
fly) -
i,. (x +
i,. (x + (J1 flx
+ (J1 flx y + O2 fly) •
Trocando-se 0 segundo e 0 terceiro termos do s
de (6), urn procedimento analogo dara
Logo, de (12) e (13).
(14) i1l% (x
+ (J1 L\x, y + (J2 fly)
= i%1l (x
+
(J3 flx
Tomando os limites de ambos os membros qu
tendem a zero, vem
i",. (x, y) = ir" (x, y) ,
(15)
p0is estas fungoes foram supostas contfnuas.
EXERCICIOS
Achar as derivadas parciais de segunda ordem d
seguintes fungoes.
1.
j (x, 1/) = Ax 2 + 2 Bxy + Cy 2.
Resp. in (x, y) = 2 A ; i%1l (x, y)
illY
Ax 3+ Bx 2 y + CXy 2 + D y 3.
Resp. iu (X, y) = 6 Ax + 2 By ; i%1l (x, y) =
= 2 Bx
2 Cy ; i"" (x, y) = 2 Cx
2.
i (x, y) =
= 2B ;
+
5.
6.
7.
f (x, y) = x 2 COS Y + y2 sen x.
Se f (x, y) = x 3 + 3 x 2y + 6 xy2 - y3, mo
f= (2, 3) = 30, IZll (2, 3) = 48, Ifill (2, 3)
Se I (x, y)
= x4
-
4 x 3y + 8 xy3 - y4, mo
f= (2, - 1) = 96, Irv (2, -1) = -24, fllll (2, -
I
8.
Se
9.
Se u
(x, y) = 2 x 4 - 3 X 2y 2 + y4, ache os
Izz (2, -2), Irv (2, -2), fYlI (2, -2).
=
Ax4 + Bx 3y
+ CX 2y 2 +
au
3
-ax 3 = 24Ax + 6By ,
au
ax ay
3
2
10.
Se u
=
= 4 Cx
+ 6 Dy,
D xy3 + E
a
3
u
ax 2 ay = 6 Bx
au
3
ay3 = 6 Dx
+
+
(ax 2 + by 2 + CZ 2)3, mostre que
a3u
ax ay ax
11.
Seu
=
au
2
xy
= x- +y ,mostrequex2~+2x
vx
v
+ y2
a
2
ay
au
2
= In vx 2 + y2, mostre que ax 2 +
12.
Se u
13.
Se u =
1
V x 2+ y2 + Z2 '
a~
mostre que ~X2
V
forma de uma curva cuja equa9ao e x 2 + 160 y - 1
unidade e a jarda. 0 cume esta sendo derrubado,
rada de camadas horizontais de terra, a razao co
jardas cubicas por dill.. Com que rapidez cresce a
horizontal quando a colina tem 4 jardas a menos d
Resp. 25 jardas quadradas p
e,"11
2.
Se u = ex
--+til ,IDostre que
3.
Se u = - , onde r =
r
1
au au
a-x + a-y =
vx 2+ y2 + Z2, m
r r r
1
(au
+
(au
+
(au
ax
ay
az
r
z = x2arc tg -;y _y2 arc tg yx , mos
4.
Se
5.
Se u = z arc tg - , mostre que
X
y
Se
u = in (ex + ell + f:),
mostre
4
•
a2u + -a
x
a
que ax a
2
Se u = f (x, y) e x = r cos 8, y = r sen 8
()u
ax
au
ay
8.
Seja u =
tisfazem a equa 9ao
_ sen e au
ar
r ae'
= sen eau + cos 8 au .
oar
r ae
(X1 2 + X2 2 + ... + X n 2)k.
Que
2u
2u a2u
a
a
a-----; + a-;j"
+ + a~
= o
X2"
X
=
cos eau
Xl"
Resp.
n
k = 1-
n
2
(n
>
2).
APLICACOES DAS DERIVADAS PARC
233. - Envoltoria de ulna famllia de curva
de uma curva contem geralmente, alem das variave
constantes das quais dependem a forma, a posi9ao
da curva. POI' exemplo, a curva representada pela
(x -
0')2
+ y2 =
r2
e uma cil'cunferencia cujo centro esta sobre 0 eix
tancia a da origem e a amplitude da curva dep
Suponhamos que a tome uma
serie de valores e que r seja fixo;
teremos, entao, uma serie de c1rculos de raios iguais diferindo, contudo, pela posi9ao, como mostra a
figura.
Um sistema de curvas formado
deste modo, diz-se uma familia de curvas. A gra
constante para cada curva, mas muda quando se
curva a outra da familia, diz-se parametro. Par
figura como parametro e usual inseri-lo no simbolo
f
(x, y, a) = O.
As curvas de uma familia podem ser tangent.e
curva ou grupo de curvas, como na figura acima
nome envolt6ria da familia de curvas e dado a cu
curvas. Vamos agora dar urn modo de achar a e
t6ria "de uma familia de curvas.
.591
seja tangente a cada curva da familia
f (x, y, ex) = 0,
(2)
sendo 0 mesmo 0 parametro ex nos qois casos. Par
ex, as coordenadas (1) satisfazem (2); logo, por (E)
U = f (x, y, ex), du = df = 0, z = ex, temos
(3)
o
f: (x, y, ex) cf>' (ex)
coeficiente angular de (1) num ponto qualqu
dy _
(4)
e
0
+ fll (x, y, ex) 1/1' (ex) + fa (x,
1/1' (ex)
dx - cf>' (ex)
J
coeficiente angular de (2) num ponto qualquer
(5)
fx (x, y, ex)
dy
dx
= - fll(x,y,ex)'
Como as curvas (1) e (2) slo tangentes, os coefic
num ponto de tangencia devem ser iguais, ou seja,
(6)
1/;' (ex)
Ix (x, 'Y, ex)
cj>' (ex)
= - 111 (x, y, ex)' ou
Ix (x, y, ex) cf>' (ex)
+ ill (x, y, ex) y.,' (ex)
=
O
Comparando (6) e (3), vem
(7)
fa (x, y, ex)
=
O.
Portanto, as coordenadas do ponto de tangenci
equa90es
(8)
1 (x, y, ex) =
0 e fa (x, y, ex)
= 0,
isto e, as equa90es parametricas da envolt6ria, quand
t6ria, podem sar achadas resolvendo-se as equa90es
a x e y, em termos de ex.
SEGUNDO PASSO. Resolva estas duas equa~i5es em
em tei'mos do parametro a.
Obtem-se, assim, as equa90es pal'ametl'icas d
equa9ao retangulal' pode sel' obtida das pal'ametl
entao eliminando a nas equac;oes (8).
Exemplo ilustrativo 1.
Achar a envolt6ria da familia
j (x, y, a)
j~
Temos
=
(x - a)2
+ y2 -
.,:z
=0.
(x, y, a) = (x - a) = 0 .
Eliminando a, vem y2 - r2 = 0, ou seja, y = r, y = - r.
t;Qes das retas AB e CD da figura do comet;o deste paragr
cfrculos e a famnia considerada no princfpio deste pltrligrafo
Exemplo ilustrativo
= p, sendo a
+ y sen a
SOLU<;:XO.
2.
0
Achar a envolt6ria da· familia d
parAmetro variavel.
Temos
j (x y, a) = z cos a
(9)
PRIMEIRO PASSO.
- p = 0.
Derivando em relat;ii.o a a,
j~
(10)
+ y sen a
(x, y, a) = - y sen a
+ y cos a
=
0.
SEGUNDO PASSO. Multiplicando (9) por cos a e (10) por
vem
x=pcosa
Semelhantemente, eliminando x em (9) e (10),
y=psena
As equaQoes parametricas da envolt6ria sao,
pois,
(z
~
(11)
sendo a
l
0
parAmetro.
=
p cos
a,
y = p sen a,
Quadrando as equaQoes (11) e soman
Z2
+ y2 =
p2,
equal/aO retangular da envolt6ria, uma circunferencia.
Exemplo ilustrativo 3. Achar a envolt6ria da famma
reta de comprimento constante a, cujas extremidades estiio
fixos, perpendiculares entre si.
ser expresso em fun9ao de a, pois AO = AB cos a =
= acosa e p = AO sen a, portanto p =
= a sen a cos a. Substituindo em (12), obtemos
(13)
x cos a
+ y sen a
- a sen a cos a = 0 ,
onde a e 0 parametro variavel. Esta equaQao esta sob a for
Derivando em relac;:ao a a, a equaQao fa (x, y, a) = 0 e
- x sen a
(14)
+ y cos IX + a sen2 a
- a cos2 a = 0
Resolvendo (13) e (14) em relaQao a x e y, em tennos
( x = a sen 3 a,
{
ly=acos3 a,
(15)
equaQoes parametricas da envolt6ria, uma hipocicl6ide. A e
desta curva e obtida das equaQoes (15) pela eliminaQao de a,
2
2
xS =aS sen 2 a,
2
2
y"3 = as cos2 a .
2
Somando,
x"3
2
+ y"3
2
=
as, equac;:ao retangular
Sao frequentes os problemas nos quais e conve
parametros ligados pOl' uma equayao de condiyao
ultima, urn para-metro pode ser eliminado da equa
de curvas. Contudo, e muitas vezes preferivel pro
seguinte exemplo.
y
Exemplo ilustrativo 4. Achar a
envolt6ria da familia de elipses cujos
eixos coincidem e cuja area e constante
SOLU9AO. A equaQao da elipse
e
(16)
onde a e b sao os parametros variaveis ligados pela equaQao
(17)
1I'ab = k,
e
b da
+ a db
=
0, (de (17))
Transpondo urn Mrmo em cada das equac;6es para
dividindo, vern
X2
Portanto, usando (16), a2
a = ± x
ou seja
1
="2
e
V2
y2
0
1
'bi = "2'
e b= ± y
v'2.
Substituindo estes valores em (17), obtemos a envolt6ri
par de hiperboles retangulares conjugadas (ver figura).
234. - A evoluta de uxna eurva, eonsidera
t6ria da faxnllia de norxnais eurva. Como as no
va sao todas tangentes a evoluta da curva (§ 110),
evoluta de uma curva pode ser definida como a
envolt6ria da familia de todas as suas normais.
E interessante notal' que se acharmos as
equac;oes parametricas da envolt6ria pelo metodo do paragrafo precedente, obteremos as
coordenadas x e y do centro de curvatura.;
temos aqui, portanto, urn segundo modo de
achar as coordenadas do centro de curvature!.
Se eliminarmos 0 parametro variavel, obtemos a equayao retangular da evoluta.
a
Exemplo ilusttativo. Achar a evoluta da parabola
rada envolt6ria de suas normais.
SOLu9AO.
A equac;ao da normal num ponto
Y - Yl = -
.1!l-
2p
(Xl,
Yl) d
(x - Xl)
por (2), § 43. Como estamos considerando as normais a
curva, Xl e Yl sao variaveis. Eliminando Xl mediante Y1 2
equac;ao da normal em termos de Yl apenas
(1)
Y13
.
Y -
Yl
= 8 p2 -
XYl
2P
'
3
OU
XYl
Y1
+ 2 PY - 4P
=
pI3
(3)
Y=-4p 2
'
AJJ equa90es (2) e (3) fornecem as coordenadas do cen
parabola. Tomadas conjuntamente, elas sao as equa90es pa
luta em termos do parametro Yl. Eliminando Yl, obtemos
27
py2 =
4 (z - 2
p)3,
equa9ao retangular da evoluta da parabola. Este resulta
obtivemos no Exemplo Ilustrativo 1, § 109, pelo primeiro
PROBLEMAS
Achar a envolt6ria de cada urn dos sistemas de
as figuras.
+m
+m
2
Y
= mx
2.
Y
= -m
3.
y
= m 2x - 2 m 3•
4.
Y
= 2mx
5.
Y = tx - t 2 •
X
2
x2
Resp.
1.
•
27x 2
•
+m
+4
4
•
6.
Y = t 2x
+ t.
=
27 y
=
16
+
y3
7.
Y
Achar a envolt6ria de cada urn dos sistemas de
nhar as figuras.
8.
9.
+
y2 = ~,c .
2
x + (y - t)2 = 2 t.
(x - C)2
y2 = 4
Resp.
10.
(x - t)2
+(
Achar a envolt6ria de cada urn dos sistemas d
11.
12.
y2 =
cy2
=
C
(x - c) •
Resp.
2Y = ±
1 - c2x.
+
Achar a evoluta da elipse b2x 2 a 2y 2 =
equa9ao da normal na forma by = ax tg <p - (a 2 parametro 0 Angulo excentrico <p.
a 2 - b2
b2 - 0. 2
Rerp. X = --a-- cos3 <p, y = --b-- sen3 <p;
13.
2
(ax)"i
2
+ (by)S
=
(a
por equayao, sendo
T 0
parametro.
Resp. (x+y)"i" +
15.
Achar a envolt6ria dos circulos que passa
tem os centros sobre a hiperbole x 2 - y2 = c2•
Resp. A lemniscata (x 2 + y2)2
16.
Achar a envolt6ria da famIlia de retas
sabre os eixos coordenados segmentos de soma const
Resp. A parabola xi + yi =
Achar a envolt6ria da familia de elipses b
cujos eixos tern soma constante igual a 2c.
17.
~
Resp.
A hipocicl6ide x3
+ y3
18.
De um mesmo ponto lanyam-se projeteis
inil1ial vo. 0 lanyamento se da num mesmo plan
gundo varios angulos. Achar a envolt6ria das tr
despresada a resistencia do ar.
Sugestao.
ria
e
A
equa~ii.o
de uma trajet6-
gx 2
y=xtga- 22
2
Vo cos a
Bendo a
0
J
parAmetro variavel.
vo 2
gx 2
Resp. A parabola y = - -.
2g
2 vo 2
19.
Se a familia
t 2 f (x, y)
+ tg (x, y) + h (x, y) =
0
tem uma envolt6ria, mostre que a equayao dela e
g2 (x, y) - 4 f (x, y) h (x, y)
=
0.
235. - Tangente e plano normal a uma cu
leitor ja esta familiarizado com as cm'vas planas (§
equayoes parametricas. Vamos agora estudar as c
dadas tambem por equayoes parametricas.
por t; entao
(1)
x=cp(t), y= if;(t) ,
z=X(t).
A eliminayao do parametro t y
entre estas equayoes, tomadas duas
a duas, fomece as equayoes dos cilindros que projeta
os pIanos coordenados.
Sejam P (x, y, z) 0 ponto correspondente ao valo
e P' (x + Ax, Y + Ay, z + Az) 0 ponto correspond
t + At, onde Ax, Ay e Az sao os acrescimos de x,
vamente, devidos a um acrescimo At de t. Da ge
do espayo, sabemos que os cossenos diretores do
(diagonal do paralelepipedo, ver figura) sao propor
Ax, Ay, AZ;
portanto, dividindo os tres por At, temos, indicand
os cossenos diretores,
(2)
cos a'
cos (3'
cos "('
~=IIY=~
At
At
At
Fayamos agora P' tender a P, movendo-se sobre
At e portanto tambem Ax, Aye Az tendem a zero
tende a tangente a curva em P. Ora
.
Llx
lim -At
~I--+O
dx
= -dt = cp' (0 ,etc.
Logo, para a tangente tem-se
(A)
cos a
~
dt
cos (3
= rly
dt
cos "(
=---;;;dt
e nota<toes anaIogas para as outras derivadas.
Temos, pois, por (2) e (4), pp. 6 e 7, 0 seguin
As equar;oes da tangente d curva de equar;oes
(1)
X
no ponto PI
=
(Xl, Y1, Zl)
(B)
ep(t),
Y
= if; (t), z = X (t)
sao
X - XI
Y - YI
1~ll
1~ll
Z - Zl
I~;
.
II
o
plano normal a uma curva reversa num po
e 0 plano que passa POl' PI e e perpendicular it t
em Pl' Os denominadores em (B) sao os paramet
tangente em Pl.
Logo temos 0 seguinte resultado
A equar;iio do plano normal d curva (1) no pon
I~~t (:C -
((f)
XI)
+ I~ II (y -
Yl)
+ 1~;11(Z -
Exemplo ilustrativ<l. Achar as equa~oes da tangente e
normal a h6lice circular (sendo (J 0 parAmetro)
x = a cos (J,
y=asenO,
z = b 0,
(4)
(a) num ponto qualquer (Xl, Y1, %1); (b) quando 0 = 2
7r.
SOLU(jAO.
dx
dO
=-asenO=-y,
dy
dO
=acosO
z
dz
= x'dO = b.
Substituindo em (B) e (e), obtemos, em
(Xt, Y1, Zl),
(5)
~ = Y - Yt = z - Zl ,
- Y1
equa~oes
- Y1 (X - XI)
cqua~ao
Xl
b
T
da tRgente, e
+
Xl (y - YI)
do :-lllno norma.l.
+ b (z -
ZI) = 0,
y
ou seja,
z=a, by=az-2abr
equa~oes
S!O
as
6 a
equa~ao
da tangente e
do plano normal.
Ob8erv~iio.
Para a tangente (5) temos, por (2) e (4),
isto ~, a MIke corta todos os elementos do cilindro
angulo.
z2
+ y2
236. - Comprhnento de arco de uma curva
figura do panlgrafo precedente terlOS
(1)
(Corda PP')2 = ( ilx
ilt 2
ilt
Seja arco PP' = ils.
facilmente que
(2)
(
d;·
d)2
=
)2 + ( ily
)2 +
At
Procedendo como no §
d~
(d)2
+ (d)2
d~ + (d)2
d;
Desta obtemos
s=
(D)
onde
11> (dx 2+ d 2+ dz 2
y
)i ,
x = cf> (t), Y = if; (t), z = X (t), como em (1)
Aos cossenos diretores da tangente podemos
forma simples. Realmente, de (A) do precedente p
equa~ao (2) acima, usando formulas de (2), p. 6,
(3)
cosa
dx
=-
ds '
dy
cos{3 = -
ds '
cos')' =
eompreendido entre os pontos onde t ... 0 e t - 4.
SOLUg.iO. Derivando (4), obrem08
cU == dt, dy .. tdt, dz = t 2 dt.
1
4
substituindo em (D),
aproximadamente,
8 =
VI + t2 + t'dt
pera regra de Simpson, tomando
n
=23,9
== 8.
EXERCtCIOS
Achar as equa/t0es da tangente e a equa/tao do
cada uma das seguintes curvas reversas, no ponto
1.
x = at,· Y = bt 2 ,
Z
= ct3 ; t = 1.
x-a y-b
z-c
Resp. - - = - - = - - ; ax+2 by+3 cz
a
2b
3c
2.
x = 2 t, Y = t 2,
Z
= 4·t'; t = 1 .
x-2
y-l
z-",
Resp. - 2 - = -2- = 16; x
3.
x = t2
+y +8
1, y = t + 1, z = t 3 ; t = 2.
-
x-3
y-3
z-8
Resp. -4- = - 1 - = 12; 4x
4.
x = t 1 - 1, y = t 2 + t,
Resp.
x
3" =
Z
y-2 z-2
-3- = - 9 - j x
5.
x = 2 t - 3, y = 5 - t 2 ,
6.
X
7.
x = t, Y = e', z = e-t
= a cos t,
= 4 t3 -
y
= b sen t,
;
Z
Z
=
3t
+ 1;
+ y +3z =
2
T;
= t; t
t= 0.
+y+
=
t = 2.
1
6' 7r
•
compreendido entre os pontos onde 0 = 0 e 0 = 27
Resp.
10.
Achar
0
compriInento do arco da curva
= 3 0 cos 0, y = 3 0 sen 0,
X
2
Z =
40
compreendido entre os pontos onde 0 = 0 e 0 = 4.
Resp.
11.
Achar
0
X
26
+ 25
"6ln
comprimento do arco da curva
= 2 t,
Y
= t 2 - 2,
Z
= 1 - t2
comoreendido entre os pontos onde t == 0 e t = 2.
12.
Dadas as duas curvas
(5)
X
(6)
X
= t,
=
Y
=
2 t 2,
1 - 0, Y = 2 cos 0,
Z
sen
=
(a) mostrar que elas se cortam no ponto A (1,
(b) achar os cossenos diretores da tangente a
Resp.
1
_ 1_'
V 18
4
V
(c) achar os cossenos diretores da tangente a
(d) achar
13.
0
Angulo de interseQao das curvas em A
Dadas as duas curvas
= 2 - t,
X = sen 0,
X
Y = t2
Y
-
4,
z = tJ
-
8
= 0, z = 1 - cos (j ,
(a) Se OF, OE e ON da primeira figura
escolhidos como eixosde coordenadas OX, OY e OZ r
e se P (x, y, z) e urn ponto da esfera, provar que x
y = a cos ¢ cos 0, z =.a sen ¢, se ¢ e (} sao, respec
titude e longitude de P.
14.
(b) Usando (3), e (3) da ps.gina 5, achar 0 angu
preendido entre uma 'curva da esfera para a qual (} =
lelo por P.
tg a
Resp.
d¢
= sec ¢ de' com
237. - Reta norIYlal e plano tangente. a U
Uma reta diz-se tangente a uma superjicie num ponto
quando e tangente em P a alguma curva que pas
sobre a superficie. Tem-se 0 seguinte teorema
importancia.
TEOREMA. Todas as tangentes a uma superjicie
da 8uperjicie esti:io num plano.
DEMONSTRAQAO.
Seja
F (x, y, z)
(1)
=
°
a equagao de uma dada superficie e seja P (x, y, z)
sobre a superficie.
Se uma curva C de equagoes
(2)
x
=¢
(t),
Y
= if; (t), z = X (t)
esta. sobre a superficie, os valores (2) devem satis
(1), qualquer que seja 0 valor de t. Logo, se u =
u = 0, du = 0, e, por (E), § 229,
(3)
at' at' at'
e perpendicular a reta
cujos cossenos diretores sao
aF
ax '
(4)
aF
aF
ay , az
.
Seja PI (Xl' Yl> Zl) urn ponto da superffcie e
I~~ 11' 1~~ll' I~~II
(5)
oa valores das derivadas parciais (4) quando X = X
Areta passando por PI' cujos parametros diretore
(5), diz-se normal a superficie em Pl. Temos, pois,
tado:
As
equa~5es
a superficie
da reta normal
F (x, y, z) = 0
(1)
(E)
XI
;;F xII
ax
1
= y,
~ Y,l
ay 1
=
z,
a-;.,Zl .
az
1
o argumento precedente mostra
que todas as
superficie (1) em PI sao perpendiculares a reta no
em PI e portanto todas as mencionadas tangentes
lsto prova 0 teorema.
o plano contendo todas as tangentes em PI
tangente a superficie em Pl. Podemos pois enunci
sultado.
A equa~ao do plano tangente
PI (Xl, YI,
Zl) e
a superficie
(1) no
=j
(x, y), ponhamos
F (x, y, z) = j (x, y) - z = 0 .
(G)
aF
ax
aj
ax
az
ax '
Entao - = - - = - POl'
As
(E) temos, pois,
equa~oes da
0
seguinte resultado.
reta normal d superjicie z
= j (x,
sao
(G)
De (F) obtemos tambem
que e, portanto, a equa~ao do plano tangente em (Xl
jicie cuja equa~ao e z = j (X, y).
238. - Interpreta!;ao geornetrica da diferenc
demos agora discutir a f6rmula (B), § 227, a luz d
modo inteiramente anaJogo ao que fizemos no § 9
Consideremos a superficie
z
(1)
e
0
ponto
(2)
(Xl,
Yh Zl) sobre ela.
=
j (x, y)
A diferencial total d
Substituindo estes valores em (H) do § 237, v
(3)
Comparando (2) e (3), obtemos dz
TEOREMA. A dijerencial total de uma jun9iio
. j (x, y) correspondente aos
acrescimos D.x e D.y e igual
ao correspondente acrescimo da coordenada z do plano tangente d superjicie
z = j (x, y).
Assim, na figura, PP'
eo plano tangente a superficie PQ em P (x, y, z).
z-
L
Zl.
z
~
d
AB = D.x
Seja
=
y
CD = D.y;
e
entao
dz
=z-
Zl
= DP'
- DE = EP' .
Observe tambem que D.z = DQ - DE = EQ.
Exemplo ilustrativo. Achar a equa~iio do plano tange
da reta normal a esfera x 2 + y2 + z2 = 14, no ponto (1,2,3
SOLu9Ao.
entao
aF
ax
Portanto
Seja F (x, y, z)
= x2
14 ;
aF
aF
-=2y
ay
, a;-= 2z; Xl
= 2 x,
x
+ 4 (y
+2 y +3Z =
14,
-
2)
=
1,
YI
I~ll =
laF
ax I1 = 2 ' laF
ay I1 = 4 '
Substituindo em (F), 2 (x - 1)
ou
+ y2 + Z2 -
+ 6 (z -
equa~iio
6
3)
do plano
PROBLEMAS
Achar a equayao do plano tangente e as equayoe
a cada uma das seguintes superficies, nos pontos i
+y +
x2
1.
2
= 49; (6, 2, 3).
x-6
y-2
6x+2y+3z= 49; -6-=-2-
Resp.
z = x 2 + y2 - 1; (2, 1,4).
2.
4x
Resp.
x2
Resp.
x-2
y-l
z = 6; - 4 - = - 2 - =
0; (2, - 3,4).
+ 15 y + z + 15 =
+ 2y
z
-
+8=
0;
=
y+3
15
7 = 0; (1, - 2,6).
x-I
x+2
0 ; -2- = -2- =
XZ -
6.
x 2 - y2 - Z2
=
7.
x 2 + y2 -
= 25 ; (5,5,5).
8.
2 x2
9.
x
Z2
+ 3 y2 + 4
+y-
1 ; (3,2,2).
Z2
= 6; (1, 1, t).
Z2 = 3 ; (3,4,2).
Achar a equayao do plano tangente ao hipe
10.
X
x-2
1:3
+
2 y3 - 10 = 0; (2,1,4).
x-2
y-l
4 x + y + z - 13 = O·' 4
- - = -1-
y
X2 2
Resp .
-
+ 2 xy + y2 + Z -
Resp. 2 x
5.
+ 2y
+ xy2 + y3 + Z + 1 =
13 x
x2
4.
•
Z2
2·
Y
2
z·.,
XIX
folhas -a 2 - -b2 - -c2 = 1 em (Xl ' Yl,Zl)
Resp • - a 2 .
Mostrar que a equa9ao do plano tangen
12.
X
2
+ y 2 + Z2 + 2 Lx +
2 My
+
2 Nz
+D
13.
Achar a equa9ao do plano tangente num
da superficie
2
xa
2
2
+ ya + za
2
= aa,
e mostrar que a soma dos quadrados dos segment
sabre os eixos pelo plano tangente e constante.
14.
Provar que 0 tetraedro formado pelos pIa
e urn plano tangente qualquer a sliperficie xyz =
constante.
A curva
15.
x 2 - 4 y2
se9ao ?
-
t2
X
= 2'
y
Z
=
4 Z = 0 no ponto (2,2, - 3).
Resp.
16.
4
= t'
A superficie x 2 +
y2
900
-
t-2t 2
2
Qual
arc cos
+ 3 Z2 =
co
0
a
19
-_--=
3v 13
/=
25 e a curva
2 t 2 cortam-se no ponto da curva dada pOl'
o angulo de interse9ao?
19
Resp. 900 - arc cos _ /_
7v
29
M
Z
= -
17.
0 elips6ide x 2 + 2 y2 + 3 Z2 = 20 e a
3 2
(t + 1), y = t4 1, Z = t3 encontram-se no
2
ostre que a curva corta a superficie ortogonalme
x = -
+
e G (x, y, z) = 0, a. reta tangente PT
em P (XI, YI, Zl) e a interse9ao dos planas tangentes CD e CE nesse ponto,
pais PT e tambem tangente a ambas
as superficies e, portanto, deve estar em
ambos as planas tangentes.
As equa90es dos dais pIanos tangentes em P s
(1)
Tomadas simultaneamente, estas sao as equa90
gente PT a. curva reversa AB.
Sa A, B e C sao para-metros diretores da reta
planas (1), entao, par (6), § 4.
1.
_laFllaGI_laFllaGI
II Oz 1
Oz I oy I'
_IOFllaGI
az 1 ax I
B
• - oY
-
(2)
C-laF!
- ax laG/_laFllaGI
ay
oy ax
1
I
1
1·
As equa90es da tar:.gente CPT sao, pais,
y -
(3)
z - Zj
C
JI1
B
A equa9ao do plano norml'Ll PHI
(4)
A (x - XI)
YI)
+
C (z - ZI)
=
Exemplo ilustrativo 1. Achar as equac;:oes da tangente
(r, r, r V2) a curva interse<;,iio da esfera e c
sao, resnectivamente, x 2
y2
Z2 = 4 r 2, x 2
y2 = 2 rx
plan~ nermal err
9009
+ B (y -
e
+ +
+
I~~ 11
I~~ 11 = 0,
loo~ 11 = 0 .
= 2r.
Substituindo em
A = - 4 r2
V2,
B
Logo, por (3), temos
x-r
-V2
ou
y
y-r
= -0-
= r, x
+y
equac;6es da tangente
intersec;iio.
Substituindo em
equac;iio do plano no
- V2 (x
- r)
+ 0 (y -
V2x -
ou
r)
Z =
+ (z -
r
vi)
=
o.
Exemplo ilustrativo 2. Achar 0 lingulo de intersec;iio
exemplo precedente, no ponto. dado.
SOLut;XO. 0 Angulo de intersec;iio e igual 11.0 Angulo com
pIanos tangentes ou as retas norrnais. Acharnos pnrametros
linhas acirna no EKemplo Ilustrativo 1 (ver (E), § 237). E
a = 2 r, b = 2 r, C = 2 r -VZ.
a' = 0, b' = 2 r, c' = 0 .
Logo, por (6), § 4, cos (J
4 r2
1
= 8 r 2 = "2.
(J
= 60° Resp
EXERct cros
Achar as equac;:oes da reta tangente e a equac;:
mal a cada uma das seguintes curvas, no ponto in
1.
x2
+ +
Resp.
y2
Z2
= 49, x 2
x-3
y-2
-2- = ----=-3'
+
Z
y2
= 13 ; (3,2, -
+6 = 0; 2x -
3
Resp.
x-2
~
x2
4.
y-4
z-2
= ---=-5 = -6-; 16 x - 5 y
+ +3
y2
Z2
= 32, 2 x 2 + y2
+6z =
-
Z2
x-2
y-l
z-3
Resp. - 6- = _ 21 = -1- ; 6 x - 21 Y
+ =
0," 2 x + +
= 0i
+z+6
5.
x2
-
6.
x2
+4V
7.
As equa90es de uma helice (espiral) sao
y2 -
Z2
2
-
=
1, x 2
4 Z2 =
-
y2
Z2
y
Z
Y = x tg c
9 ; (3,2
Z -
24
=
.
Mostre que as equa90es da tangente no ponto
+ YI (z -
c (x - Xl)
c (y -
e·
e a equa9ao do plano normal
YlX -
Zl) = 0,
VI) - Xl (z - Zl) = 0 i
XlV -
+
C
(z - Zl) = 0 .
+
As superficies X 2y 2
2X
Z3 = 16 c 3 1:
cortam-se numa curva que passa pelo ponto (2,
equac;3.o do plano tangente nesse ponto a cada
ficies?
Resp. 3 X
4 V + 6 Z = 22 i 6
8.
+
Mostre que 0 elips6ide x 2 + 3 y2 + 2 Z2
x + y2 + Z2 - 8 X - 8 y - 6 Z + 24 = 0 sao tange
ponto (2, 1, 1).
9.
2
+
Mostre que 0 parabol ide 3 x 2
2 y2 - 2
Z2 4y - 2Z
2 = a cortam-se ol't
ponto (1, 1, 2).
10.
x2 +
y2
+
+
(1)
f (xo
+ h, Yo + le)
+ hf", (xo + Oh
+ lefll (xo + Oh, Yo + Ole), (0 <
= f (xo, Yo)
Para este fim, seja
F (t) = f (xo
(2)
+ ht, Yo + let) .
Apliquemos (D), § 116, a F (t) com a
F (1)
(3)
= F (0)
F' (t)
0, D.a
+ F' (8) .
Mas de (2), pOl' (D), § 229, posta que x
(4)
=
= hf", (xo + ht, Yo + let)
= Xo +
+ lefll (xo
Logo, de (2), vern
(5)
F (1)
=
f
(xo
+ h, Yo + lc),
F (0)
=
f(
e de (4)
(6)
F' (8)
= hf", (xo
+ Oh, Yo + Ole) + kfy (xo + O
Substituidos estes resultados em (3), obtcmos (1).
Se desejamos uma formula an:Uoga a (F), § 12
siderar Fit (t). Aplicando (D) de novo, § 229, obte
d
dt f", (xo + ht, Yo + let) = hf",,,, (:To
+ ht, Yo + kt) + kfy:c (
d
dt Iv (x,
+ ht, Yo + let) + lefw (x
+ ht, Yo + let) =
hj",v (xu
De (4) temo8, pais, dori yando em
(7)
Fit (t)
=
h 2fu (xo
rela~'50
a t,
+ h!, Yo + let) + 2 hlef",y (xu
+ lc fuy (xo + hi,
2
Podemos agora demonstrar facilrnentc a Lei da
para uma funyao de duas variaveis, substituindo e
tados (5), (4) e (7). Obtemos assim
(9)
i (xo
+ h,
+ I~
+ hI. (:r.o, Yo)
h j=(xo + Oh, Yo + Ole) + 2hkjxy(x
+ k jyy (xo + eh, Yo + Ok) .
(0
Yo
+ k)
=
i (xo, Yo)
2
2
Nao h3. dificuldade em extender as formulas
para fun90es de mais de duas variaveis nem em ex
modo analogo ao que foi feito no final do § 124.
241. - MaxiIllOS e m.laiIllos para fun~oes d
veis. No § 46 e de novo no § 125 deduzimos c
sirias e suficientes para um maximo e um minimo
fun9ao de uma variavel. Vamos agora considerar
funyoes de mais de uma variavel independente.
A fun9aO i (x, y) diz-se maxima em x = a, y =
vizinhanya de x = a, y = b tal que para os valores
vizinhanya se tem que i (a, b) e maior que j (x, V).
j (x, y) diz-se minima para x = cr., y = b, se i (a, b
j (x, y) quando 0 ponto (x, y) esta em alguma vizin
(a, b). Outro modo de formular estas definiyoes e
Se para todos os valores de h e k, menores, em
que algum nllinero positivo,
(1)
entao j (a, b)
(2)
j (a
e um
+ h, b + k) -
j (a, b) = nllmero
maximo de j (x, V).
j (a
+ h, b + k)
Se
- j (a, b) = nume
entao j (a, b) e um minimo de j (x, V).
Estas defini95es podem ser interpretadas geome
segUIJ. Um ponto P da superficie
z= j
(~r,
y)
temente, P' e urn ponto
minimo sobre a superficie quando ele e "mais
baixo" que todos os outros pontos da Buperficie que estao numa sua·
vizinhan<;a.
Portanto, se
y;
Zl
=
j (a, b)
e urn maximo au minimo, 0 plano tangent~ em (a
horizontal, isto e, paralelo a XOY. Mas 0 plan
§ 237, e paralelo a XOY quando os coeficientes de
Temos, pois, 0 seguin~ resultado.
Uma condi~ao necessaria para que
nimo de f (x, y) e que as equa~oes
aJ
(3)
ax
=
0 oj
'ay
=
f (a, b) seja
0
sejam satisjeitas para x = a, Y = b.
As condiyoes (3) podem ser obtidas sem 0 uso do
Realmente, quando y = b, a fun<;ao f (x, b) nao po
decrescer quando x atravessa a (ver § 45); logo,
equa<;oes (3) deve ser verificada 0 mesmo podefun<;ao f (a, y) e obtem-se assim a segunda das equa
o metodo ora exposto aplica-se tambem a urn
variaveis. Temos pois: uma condiyao necessaria pa
seja maximo ou minimo para j (x, y, z) e que as eq
(4)
a.t = 0
ax
'
aj
oz
=0
sejam sa.tisfeitas para x = a, y = b, Z = c.
Para estabelecer cJndiyoes necessarias e suficie
e muito mais dificil (ver abaixo), mas em muito
Achar 0 comprimento e a inclina~iio de cada lado para ~que a capacidade da caixa. seja maxima.
x
SOLu9Ao. A area da se~iio transversal mostrada
.f_
na figura deve ser maxima. A mencionada se¢o e urn
,trapezio cuja base superior mede 24 - 2:J: + 2:l. cos a.
A base inferior vale 24 - 2:r; e a altura e :r; sen a. A area
(5)
A = 24:r; sen a- 2 x 2 sen a+:r;2 sen acos a.
Derivando, temos
aA
ax
0=
aA
aa
= 24:r; cos a - 2 x 2 cos a
24 sen a - 4 :r sen a
+ 2 x sen a cos a.
+ z2(cos2 a
- s
19ualando as derivadns parciais a zero temos as duas
e
2 sen a (12 - 2 :r; + :r; cos a) = 0 •
:J: [24 cos a - 2 x cos a + x (cos2 a - sen2 a)]
Uma solu~iio deste sistema e a = 0, x = 0 que nao tem s
natureza do problema. Admitindo, pois, que sejam a ~ 0,
as equa~oes, obtemos cos a = !, :r; = 8.
Um exame da natureza fisica do problema mostra que de
maximo da area. Este maximo ocorre, pois, quando a = 60°
Vamos agora estabelecer uma condi9ao suficie
que as equa90es (3) sejam verificadas, obtemos de (
tituindo Xo por a, Yo por b e transpondo,
(6)
f (a
+ h, b +
k) - f (a, b) =
+
1
(h2fzz(x, y
2
1
+
onde puzemos x = a Oh, y = b Ok. Por (1) e
urn maximo (ou urn minimo) se 0 segundo membro
positivo) para todos os valores de h e k suficiente
em valor absoluto, excluido 0 zero. Ponhamos
(7)
A=f=(x,Y),
B=fzlI(x,y),
C=fll
e consideremos a identidade
(8)
Ah 2 + 2 Bhk
+ Ck 2 = f~
[(Ah
+ Bk)2 +
e 0 pri:meiro membro tem portanto 0 mesmo sina
pois, por (9), A e C devem ter 0 mesmo sinal). T
em saber interpetar 0 criterio (9) para. 0 segundo
Admitamos que (9) valha quando x = a, y = b
continuas as derivadas (7), (9) vale tambem para v
pr6ximos .de a e b, respectiva.mente. 0 sinal de
tambem 0 mesmo que 0 sinal de J"", (a, b) (ou fllll
estabelecemos a seguinte regra para achar maxim
uma fun~ao f (x, y).
Resolva
PRIMEIRO P ASSO.
af
ax
0
= 0
sistema de
equ.a~oes
'
SEGUNDO PASSO. Calcule para os valores de x
pelo sistema acima, a expressao
TERCEIRO PASSO.
A
fun~ao
a
2
e dxf2
sera
( ou
maxima se Ll
>0
minima se Ll
d f ( ou
> 0 e dx
2
2
2j
a
uy-
~)
>0.
Be Ll e negativo, f (x, y) nao tem maximo nem m
pode ver facilmente.
o leitor deve observar que esta regra nao da
todos os valores maximos e minimos, pois um par
determinado no Primeiro Passo pode anular. Ll e
maximo ou minimo. Para tais valores e pois neces
tigaQao ulterior. Nao obstante, a. regra dada p
muitos problemas importantes.
J(x,y)
SoLUgAO.
Primeiro Passo.
Resolvendo
~te
Segundo Passo.
oj
-
= 3axy -
x3
-
oj
= 3 ay - 3 x 2 = 0
ox
yS.
oy =3ax-
'
sistema de equaQoes, ohtemos
x=O,
x=a,
y-O,
y=a.
02J .
- = -6x
'
ox2
02J
oxoy
= 3a,
Terceiro Passo. Quando x "" 0 e y = 0, 6.
nem m8.ximo nem minimo em (0, 0).
Quando x = a e y
=
9 a2
02J
a, !i. = 27 a2; como ox 2 = - 6 a,
=
"oes para um m8.ximo em (a, a). Substituindo x
obtemos 0 m8.ximo a 3 •
Exemplo ilustrativo 3.
seja. m8.ximo.
SoLUgAO.
= -
02J
toy2
Dividir a em
tr~
= a,
y
=a
partes tais qu
Seja z a primeira. parte e y a segunda; ent
A funQao a. ser examinada.
= a .- x - y 6 a. terceira. parte.
J (x, y) = x y (a - x - y) ,
Primeiro Passo.
of
-
ox
=0
ay - 2 xy - y2
of
0=
0 -
' ox
... ax -
Resolvendo ~ste sistema, um par de soluQoes 6 x = ; ,
Segundo Passo.
o2f
- 2y,
2 ox-
A = 4 xy
a~
-=a-2x-2y
ax oy
- (a - 2 x - 2 y)2.
ceira parte
~
tamMm
a
'3
e 0 maximo valor do produto
~
2
E X ERe I c I O-S
Examine cada uma das seguintes func;oes no
maxllnOS e minimos.
+ xy + y2 -
1.
x2
2.
4x
3.
2 x 2 - 2 xy
4.
x3
5.
sen x
+2y -
-
3 axy
x2
6,x
+ 2.
+ xy -
Resp. x = 4, y
y 2.
+ y2 + 5 x -
3 y.
+ y3.
10
x = "3,
Y
x = - 1
x = y =
+ sen y + sen (x + y)
x = y =
x = y =
6.
x 2 - xy
7.
xy+
+ y2 + ax + by + c •
a
b
-+-.
x
y
3
8.
9.
tern
tr~s
3
... ,r
lV.l.ostre que
'('
0
mi:l.XlmO
d (ax
e x2
+ by
+ c)
+
y2 + 1
2
Ache 0 paralelepipedo retangulo de max
faces nos tr~s pIanos de coordenadas e
plano ~ + }L + .-:..
abc,
=
1.
Resp.
10.
elipsoide
Ache
x2
0
'!.I 2
volume do maximo paralelepiped
Z2.
-+-'
+-=1
a
b
e
2
2
2
Resp.
a
= 30°, 2 x = - - - -P- - - -
y =
12.
=
y - 3
2
P
2" -
x (1
+ 2 sec a
- tg a '
+ sec a).
Achar a menor dist8.ncia entre as retas x
=
z.
13.
Um fabricante produz dois tipos de aQu
em media, 50 centavos a 'libra e 0 outro 60. Se 0 p
meiro tipo e x centavos por libra e 0 do segundo
libra, Q ntimero de libras de aQucar que pode ser v
semana e dado pelas f6rmulas
N 1 = 250 (y - x) (1.0 tipo), N 2 = 32.000 + 250 (x -
Mostre que 0 lucro obtido e maximo quando os
fixados em 89 centavos e 94 centavos por libra,
14.
Um fabricante produz aparelhos de barbea
aparelho custa, em media, 40 cruzeiros e uma d
custa, em media, 20 cruzeiros. Se os aparelhos sa
cruzeiros e a duzia de laminas a y cruzeiros. a proc
~
d
d e 4.000.000 apare lh os e 8.000,00
t:, ca a semana,
xy
xy
minas. Achar os preQos teto para que
maximo.
0
lucro do
242. - Teorema de Taylor para fun!;oes de
variaveis. A f6rmula de Taylor para j (x, y) e ob
dos metodos e resultados dos § § 194 e 240.
Consideremos
(1)
F' (t) == j (x
+ ht, Y + kt) ,
e desenvolvamos F (t) como em (5), § 194. Obtem
Obtemos os valores de F (0), F'(O), F"(O) , faz
(2), (4), (7), § 240. Derivando (7) e pondo depois
valores de F'" (0) etc. lsto sera omitido aqui.
que F'" (0) e homogenea e do terceiro grau em h e
priedade analoga vale para as derivadas de ordem m
tituidos estes valores em (2) e posta t = 1, vern
(3)
i (x
+ h, y + k) = i (x, y) + hi", (x, y) + kil
+ 112 Wi= (x, y)+2hkf%1l (x, y)+k fw (x
2
A expressao de R e complicada e sera omitida d
Ponhamos, em (3), x = a, y = b e substituamo
k por y - a. 0 resultado que se obtem e 0 teorema
iun~i5es de duas varidveis.
(1) i (x, y) = i (a, b)
+ f", (a, b) (x -
+ 112
a)
+ fll (a, b
[f= (a, b) (x - a)2
+
+ 2f"'l1 (a, b) (x + filII (a, b) (y - b)2] + ...
Finalmente, pondo-se a = b = 0, obtemos a fo
laurin (confronte (A), § 194).
(J) i (x, y)
= f(0, 0)
+ f", (0, 0) x + fll (0, 0) Y +
+ I ~ [1:= (0, 0) x + 2 f%1l (0
2
+ fllll (0,
o
(4)
segundo membro de (J) pode ser posto sob
UI
U2
Uo+-+-+
U_ I~ .. ,,
Os termos de (4) sao polin6mios homogeneos em
de cada um e igual ao indice. Logo, em (J) a fun
volvida numa soma de polinOallOS homogeneos em
dispostos em ordem crescente. Semelhantemente, e
sao polin6mios homogeneos em (x - a, y - h).
A f6rmula (1) diz-se desenvolvimento de j (x, y)
Em tratados mais avanr;:ados faz-se 0 estudo do
em serie das funr;:oes de duas ou mais variaveis. Ai
os valores de (x, y) para os quais os desenvolviment
vergem para os valores da funr;:ao.
Considerando-se apenas a soma de tim nillnero
de uma tal serie, tem-se um valor aproximado para
para valores pr6ximos de (a, b) ou (0,0) (confronte
ElI:emplo ilustrativo.
Desenvolva
+ senxy
xy2
no ponto (I,! 11") ate os termos do terceiro grau.
SoLUQAO.
a =
(x, y) =
fx (x, y) =
f1J (x, y) =
fxx (x, y) =
Aqui
f
1, b =
t 11",
+ sen xy ,
y2 + y cos xy,
xy2
2 xy
+ X coBXy ,
- y2
sen xy ,
+
f%1J (x, y) = 2 y
cos xy - xy sell xy ,
f w (x, y) = 2 x - x 2 sen xy.
Pondo x = 1, Y =
t 11",
os resultados sao:
f (1, t 71")
=
i r +1,
fx (1, t 11") = i: 71"2,
fll (1, t 11") = 71" ,
fxx (1, t 71") = - i: 71"2,
fXII (1, 11") = 71" ,
fllll (1, 11") = 1 .
t
t
t
Substituindo em (1), obtemos
:l:V!
-
+ sen xy = 1 + i: r + i: 11"2 (x -
+ I~.r
~
11"2 (x - 1)2
+ 11" (x -
1)
1)
+ 71" (y - t 71")
(y - ~
71")
+
(y - ~
As f6rmulas para 0 desenvolvimento de uma fun~ao de tr
sao deduzidas facilmente. Fic~ a dedu~ao delas como proble
EXERCICIOS
1.
De (1) acima mostre que
2.
Verifique
cos x cos y
3.
a,%
0
seguinte desenyolvimento
= 1-
Desenvolva sen x sen y em potencias de x
4.
Verifique 0 seguinte desenvolvimento
log (1+y)=y+!(2 xy log a- y 2+ x 2y log2 a-xy 2l og
5.
Desenvolva x 3 + xy2 no ponto (1,2).
6.
Verifique
sen (x
o
0
seguinte desenvolvimento
+ y) = x + y -
x3
+ 3 x 2y + 3 xy2 +
11.
Verifique as seguintes f6rmulas aproxirnadas pa
lores de x e y.
7.
e" sen y
8.
e% In (l
=
y
+ xy.
+ y) = y + xv.
9
~-1l ++-11x =
INTEGRAlS MULTIPLAS
Int~gra~ao parcial e sucessiva. C
parcial no calculo diferencial, temos, no ca
processo inverso de integra~ao parcial. Como se
inter-relagao, integragao parcial de uma dada expr
envolvendo duas ou mais variaveis independentes
que consiste em integrar a expressao primeiro em
s6 das variaveis, considerando as demais como const
se for 0 caso, integrar 0 resultado em relagao a um
veis, considerando as demais como constantes e
mente. Uma tal integragao diz-se dupla ou tripla,
mlmero de variaveis.
o que apresenta de novo neste problema e
de integra9ao e de novo tipo. Vamos ilustrar isto
Dada a expressao
243. -
deriva~ao
achar a fungao u (x, V).
Integrando em relagao a x, considerando y
temos
u = x 2 + xy + 3 x + ~,
onde ~ indica a constante de integragao. Ora,
que ~ seja uma fungao de y, pois que tambem ne
vada parcial de u em relagao a x e a expressao dad
mais geral de u (x, y) e
u = x2
gendo
~
+ xy + 3 x + ~ (y) ,
(y) uma fungao arbitraria de y.
623
lsto significa que queremos achar uma fun<;ao
au
axay
2
- - = X2 +y2.
Integrando primeiro em rela<;ao a y, considerand
tante, tamos
au
yl
-ax = x y + -3 + .t.
(x)
If'
,
2
onde 1/1 (x) e uma fun<;ao arbitraria de x.
Integrando agora 0 resultado em relaCiao a x,
como constante, vem
x 3y
U
onde
f/J (y)
e uma
xy3
.
= ""3 + ""3 + 'lr (x)
+ <P (y),
funCiao arbitraria de y e
'lr (x) =
f
if; (x) d x.
244. - Integral dupla definida. Interpreta~
Seja f (x, y) uma funCiaO continua de x e y. Ge
(1)
z
=f
(x, y)
~ a equaCiao de uma superficie, digamos KL (figura,
S uma parte da projeCiao de KL sobre 0 plano XOY
sobre S como base um cilindro reto de geratrizes pa
OZ. Seja Sf a parte da superficie KL contida no ci
procurar 0 volume do s6lido limitado pelas superf
superficie lateral do cilindro. Procedemos como seg
Dividimos a projeCiao de S sobre OX em interv
mentos iguais a ~x e pelos pontos de divisao traCia
OY. Dividimos a projeCiao de S sabre OY em inte
primentos iguais a ~y e pelos pontos de divisao tir
a OX. Estes dois sistemas de retas determinam re
nos a S, como mostra a figura. Com base em cada
aproximado do volume que procuramos. Nao temo
diretamente 0 volume de uma coluna; vamos, pois
uma delas por urn conveniente paralelepipedo. A
MNPQ sera substituida pelo paralelepipedo de bas
tura e 0 valor da funQao J (x, y) no extremo inferio
\;angulo MN, precisamente, 0 paralelepipedo MNP
Se as coordenadas de P sao (x, y, z), entao M
e portanto
(2)
Volume de MNPR = j(x, y) tlx tly
Calculando 0 volume de cada um dos outros
formados do mesmo modo e somando os resultados t
V' aproximadamente igual ao volume V que estam
o volume V' pode ser indicado por
(3)
V' =
LLJ (x, y) tly tlx ,
onde 0 duplo somat6rio 2;~ indica que sao duas a
considerar.
FaQamos crescer indefinidamente 0 numero d
que foi dividida a projeQao de S sobre OX, de mod
a zero e procedamos de modo analogo com a proje
61/->0
Vamos mostrar agora que este limite pode ser o
gra9ao sucessiva.
o volume V pode ser achado como segue: con
qualquer das faixas em que e dividido 0 s6lido pOl' do
sivos paralelos a YOZ, pOl' exemplo, consideremos
faces sao FIHG e JTL'K', vel' figura. A espess
e D.x. Os valores de z ao longo da curva HI sao ob
x = OD na equa9ao z = f (x, y), isto e, ao longo de
z = f(OD, y).
Area FIHG =
Logo
fDG f
(OD, y) dy .
JDr
o volume cia faixa em exame e aproximadame
urn paralelepipedo cuja base e FIHG e cuja altur
igual a
D.x . area FIHG
= D.x
i
DG
DP
f (OD,
y) d
o volume do s6lido e, evidentemente. 0 limite d
lumes de todos os paralelepipedos construidos deste
o numero de intervalos em que f.;-i dividida a proje
OX cresce indefinidamente de modo a que D.x tend
(5)
Y
=
l
OB
OA
dx
iDG
Dr
f
(x, y) dy .
Semelhantemente, pode-se mostrar que
1
0V
(6)
V =
OC
dy
lEU f (x, y) dx .
EW
As integrais (5) e (6) costumam ser postas, r
sob as formas
OB
l 1
OA
DP
j (x, y) dy dx e
EU
l 1
OV
DG
DC
EW
f (x,
o
confronto de (4), (5) e (6) da
(A)
0
resultado
V = lim :E:Ef (x, y) l:!y . l:!x =
Ax-+O
la, J
a.
611-+0
=
onde VI e V2 SaO, em geral, funr;oes de
o segundo sinal de integrar;ao aplica-se,
diferencial.
A equar;ao (A) e uma extensao do
§ 156 as somas duplas.
Nosso resultado p::;de ser formulado
fb,j
J ba
e U
em cada c
y,
Ul
Teorema F
do seguint
A integral dupla definida
pode ser interpretada como 0 volume de uma porl;ao
de geratriz paralela a OZ e diretriz dada pelas curva
y =
UI,
Y=
U2,
X
= aI,
x
= a2
A mencionada porl;ao e a que esta compreendida ent
e a superf'be de equal;ao z = f (x, V).
Um resultado analogo vale para a outra integra
E instrutivo considerar 0 processo acima de ac
solido como segue.
Consideremos uma coluna com base retangu
altura z como elemento de volume. Somando tod
que assim se obtem de y = DF a y = DG, sendo m
x constante (digamos, = OD), obtemos 0 volume d
gada tendo FGHI como uma das faces. 0 volume
e entao obtido com a soma de todas as faixas que
podem ser construidas desde x = OA ate x = OB.
multiplas definidas.
Exemplo ilustrativo 1.
Achar
1'"1
11
0
valor da. integt'al dupla.
Va'-X> (x
+ II)dl/ dx.
Va'-x' (x
+ y)dll d:c
SOLU9AO.
a
/'
=
1T1 va'- x ' (x + lI)dll ] dx
=
1Txy +~lva'-z' dx
~la (x va2 _x2 + a! ;
=
2a3
3
/1---
/."
c
X!) dx
Resp.
Interpretando geometricamente, 0 resultado achado rep
do s6lido de forma cilfndrica com base em GAB, limitado nil. p
superffcie (plana) z = x + y.
A base GAB e limitada por:
y = 0 (reta GB)
Y=
va x (quarto de c[rculo AB)
:.c
0 (reta GA) }
=
2 -
}
limites de
2
limites de x.
x = a (reta BE)
a
Exemplo ilustrativo 2.
sOLU 91o
·1<Jb 1'"
Verificar que JZb
b
1
Jo
(a _ y)..;2
2b
(z - y)x! dl/dx =
2b
=
1
b
Exemplo ilustrativo 3.
r
Verificar que
[
ay - y;
I
a2"2 x2dX = 7-
rajva'-x'Xdll
-Va'-x'
Jo
Na integrayao sucessiva envolvendo tres varia
que figuram no ultimo sinal de integrayao refere
cuja diferencial ests. escrita em primeiro lugar, os
ram no primeiFo sinal de integrac;ao referem-se a va
rencial esta escrita em ultimo lugar.
PROBLEMAS
Nos problemas 1-10 da lista abaixo, 0 s6lido
igual ao valor da integral, deve ser descrito.
Calcule as seguintes integrais definidas.
1.1 1
1
2.
2
;:4;:'"
(x
+ 2) dy dx = 5.
ydydx
3·1 1';;J1
=
a
2
t l..f
11
2
ydxdy
.j.
{2 {",O
5.
dy dx =
¥.
=
i.
J JoY dy dx = ¥.
0
110
2
6.
J1
1
;: -11
f 1'"'
9.1 Jo
7.
o
+
(x
11
211
11+1
xy
1
(x
+
(x 2
+
8.
-1
0
2
~0
{'"
[lir'
10. io
0
II
e-; dy
fr (a(1 + coe
13. Jo Jo
16.
Jofo a Jo{o Jo{o
%
II
8)
p2 sen OdpdO =
iiOat •
1
3
x y%Z dz dy dx =
{I {I {1-%
17. J 0 J II J 0
X
dz dx dy
=
ts·
(1 (1-%/1- 11
IS'Jo Jo
1
2
(.
(%"/"3 (
19. 1 Jo Jo
20.
1
o
11%1%+11
0
zdzdydx =
0
0
ta.s.
M.
:1:2: y2 ) dy dx dz = !
e%+1t'S
dz dy dx =
i
e4 - .!
4
245. - Integral dupla extendida a uma
ultimo paragrafo interpretamos uma integral dupla
volume de uma porQao de um cilindl'o reto. Isto nao
sariamente que toda integral dupla definida seja 0
tal s6lido; realmente, na interpretaQao mencion
impllcitamente que a funQao integranda fosse sem
tiva. Afim de dar a int
finida uma interpretaQa
volva necessariamente 0
.::::~
vamos nos limitar ao p
I
V
,
/
Seja J (x, y) uma
\
para os pontos (x, y) d
do plano XOY. Como
sideremos os retangulos
x dimensOeS Llx e Lly, ve
lhamos arbitrariamente
•
LLJ (x, y) Ax Ay.
Pois bern, 0 limite da soma acima quando Ax e Ay
chama-se integral dupla da Jun~ao J (x, y) extendida
dica-se pelo simbolo
lf
J (x, y) dx dy.
s
Podemos, pois, escrever
(1)
lim LLj(x, y) Ax Ay
=
r{f
A",....O
}}
A¥-40
S
(x, y)
Por (A), 0 valor do primeiro membro de (1) qua
toma valores negativos em S, foi calculado com in
sivas. 0 mesmo raciocinio que forneceu este result
pode ser aplicado quando a por9ao S' da superficie
abaixo do plano XOY. 0 limite da dupla soma
entao achado mas com sinal negativo. As integrai
o mesmo mlmero negativo. Finalmente, se j (x, y)
positiva e algumas vezes negativa nos pontos de S,
esta regiao em sub-regiOes nas quais j (x, y) seja ou
ou sempre negativa. 0 raciocinio vale para cada s
tanto para a soma destas sub-regioes, isto e, para
clusao: a integral dupla em (1) pode ser calculada e
pOT integra~ao sucessiva.
Resta ainda explicar 0 metoda de determina9a
integra9ao. lsto sera feito no pr6ximo paragrafo.
246. - Area plana COlnO ulna integral du
Coordenadas retangulares. No § 145 resolvem
das areas planas por integra9ao simples. Vamos ago
problema com integra9ao dupla. 0 estudo sob este
e util sobretudo porque torna-se clara a determina
de integra9ao para 0 problema geral do § 245.
Se A e a area total da regiao S temos, por (1), §
(B)
A =
.R~LL b.x b.y =
ffdXdY.
S
AII-->O
Tendo em vista 0 resultado estabelecido no §
dizer:
A area de uma regiao e 0 valor da integral d
J (x, y) = 1 extendida a regiao.
Ou, tambem: a area e 0 volume de um cilindro r
regiao e cuja altura e a unidade (§ 244).
Os exemplos mostram como sao obtidos os limite
Exemplo iIustrativo 1. Calcular a !trea da regiao acima
mitada pela par!tbola semi-clibica y2 = x 3 e a reta y = x.
SOLul;lo. A ordem de integraQ3:o esta indicada na figur
meiro em relaQ3:O a x, isto e, soma-se primeiro os elementos d
horizontal. Tem-se pois
r
r
ltrea de uma faixa horizonta
AC dx dy = dy
AC dx =
JAB
JAB
Depois, integra-se este resultado em rela~ao a y. Isto correspo
faixas horizontais. Obtem-se assim
8S
OD
A. =
AC
l° 1
dxdy.
AB
Obtem-se os limites AB e AC resolvendo-se em relaQ3:o
das curvas limitrofes. Assim, da equaQ3:o da reta,
equa~es
,
D
equa~ao da curva, x = AC =
y
nar OD, resolve-se as duas eq
mente afim de achar 0 ponto de
d!t 0 ponto (1,1), logo OD = 1.
--:::-I'"""=:-----:x
A =
(11
J
= [:
2
113
11
0
t- ~
y
dx dy =
y2
I
=
(1
J0
:
-
2
'"
Neste exemplo, a ordem de integraQao nao influi sobre 0 n
Este nao e, contudo, semple 0 caso, como mostra 0 exempl
Exemplo ilustrativo 2. Achar a area no primeiro quad
eixo dos xx e pelas curvas,
x 2 + y2 = 10, y2 = 9 x .
SOLUl)XO. Aqui integramos primeiro em relaQao a x pa
horizontal, isto e, da parabola para 0 cfrculo. Temos, pois,
Hl
3i
l
A =
o
dxdy,
HG
pois 0 ponto de interseQao S e (1, 3). Para
achar HG, resolvamos em relaQao a x a equaQiio x 2 = 9 x. Entao
1
x = HG = _y2.
9
Para achar HI, tiremos x de x 2 + y2=1O.
Obtemos
+ VlO -
x = HI =
Logo
1J
y2.
3
A =
VlO-I/' dx dy =
o
..!. 1/'
[ JL
2
VlO -
9
y2
+ 5 arc sen
y
VlO
-
~ Y3J3 -
27
0
Se integrarmos primeiro em relaQiio a y, usando faixas v
sarias duas integraQoes. Entao
{I {3Y;A = } 0
} 0
dy dx
+}
{VIa
1
{~
} 0
dy d
A ordem de integraQao deve ser tal que a area seja obti
integral, se for possive!.
A = jjdydX
segundo
mitam a
tram, de
do pelas
a natureza das curvas que Iiarea. As figuras abaixo ilusum modo geral, a diferen9a no processo
duas integrais.
-o..+----
o
PROBLEMAS
1.
Achar, por dupla integra9ao, a area com
as duas parabolas 3 y 2 = 25 x e 5 x 2 = 9 y, (a) integ
em relac;ao a Yi (b) integrando primeiro em relac;ao
y25'"
Resp.
(a)
fa f -a dydx =
Jo J5""
5i
-9-
(b)
{al
Jo
a
Calcular, por dupla integrac;ao, a area finita lim
um dos pares de curvas abaixo.
2.
Y = 4x -
3.
y2
4.
Y
5.
6.
7.
x~,
y
= x.
= 4 x, 2x-y=4.
= x 2 , 2x-y+3=O.
y2 = 2 x, x 2 = 6 y.
y2 = 4 x, x= 12 + 2 y - y2.
y2 = 2 x, x 2 + y2 = 4 x.
Resp.
4!.
9.
~2
a'
4.
4096
15
11" -
2
2
+ y'
2
=
x.
12.
=
2 x, y = 6 x x = 6 y - y2, Y = x .
4 y2 = x 3, Y = x.
y2 = x + 4, y2 = 4 - 2 x
13.
14.
15.
x3 -
y
a.
i2
x 3•
1
a', x + y =
11.
16.
17.
.
18.
X 2+y2=
(2a-x)y
X 2_ y 2=
247. - Volume sob uma superflcie. No §
o volume de um solido limitado por uma supedicie
(1)
Z
=
J (x, y),
o plano XO Y e um cilindro de geratriz paralela a
s6bre uma regiao S do plano XOY. Vimos que 0 v
e, por (A),
v = f!ZdXd Y = f!f(x,y)dX
(2)
s
s
A ordem de integraQao e os limites sao os relat
de um solido deste tipo e 0 "volume sob
(1)". 0 problema analogo para 0 plano, "area so
foi tratado no Capitulo XIV. Como caso particular
ser limitado pela superficie e 0 proprio plano XOY
Note que 0 elemento de volume em
(2) e um prisma reto de base dx dy e
altura z.
o volume
Exemplo ilustrativo 1. Achar 0 volume
limitado pelo parabol6ide elftico
4 z = 16 - 4 x 2 _ y2
(3)
e
0
plano XOY.
SOLU<;AO.
Resolvendo (3) em
{4)
z = 4 - x2
rela~iio
a z,
vern
-
t
y2
B~--
Pondo z = 0, obtemoB
(5)
Y
4 x 2 + y2 = 16,
Os limites sao fornecidos pelas linhas limitrofes
que esta no primeiro quadrante.
Exemplo ilustrativo 2.
6ide de revolu\)ao
x2
(7)
o plano XOY e
0
Achar
+ y2 =
d~_
,-
volume do s6lido limi
0
az,
cilindro
(8)
SOLUgAO. Resolvendo (7) em rela\)ao a z e
achando os limites da area da base do cilindro (8)
no plano XOY, obtemos, usando (2),
V = 2
1
2G1V2GZ-""
o
x
2
+ Y2
a
0
3
dy dx = 2
1ra3 •
Para a area. ONA (ver figura.), MN = V2 ax - x 2 (resolven
a. y), e OA = 2 a. Estes sao as limites
PROBLEMAS
1.
de y2
=
Achar
4 x.
0
volume sob z
{Z
Resp.
V = 2 Jo
2.
Achar 0 volume sob
dentro de x 2 + y2 = 4.
Resp.
3.
Achar
0
V = 2
0
= 4 - x 2 , acima de
{2~
Jo
plano x
1:1
(4 - x 2) dy
+ z = 2,
2
V4-"" (2 - x)d
volume limitado pelo plano :
os pIanos coordenados.
a
+
R
4.
Achar 0 volume limitado superiormente po
.
f enormente por z = 0 e lateralmente por y2 = 43'.
=
1 - .. x -"9 y. e aClma
7.
z
=0
e z= .
Achar 0 volume sob 0 plano x + y + z
e compreendido entre os pIanos x + 2 y = 8
Res
8.
drica
:1;2
Achar
+ az =
0 volume do solido limitado pela
a 2 e os pIanos x + y = a, y = 0,
R es
Urn solido e limitado pelas superficies
x = 3 a e est3. contido em y2 = ax. Achar 0 seu v
.
Resp. (67r
9.
10.
Achar 0 volume do s6lido limitado sup
Buperficie cilindrica y2 = a 2 - az, inferiormente pO
esta contido na superficie cilindrica x 2 + y2 = ax.
11.
Achar 0 volume abaixo de z = 2:c
e dentro de x 2 + y2 = 2 ax.
+ a,
Re
12.
Achar 0 volume sob y2 + z = 4, acima de
das superficies cilindricas y2 - 2 x = 0, y2 = 8 - 2
13.
Urn solido e limitado pelo parabol6ids
Buperficie cilindrica y2 = a 2 - ax e 0 pIanos x = 0
R
o volume.
Achar 0 volume sob 4 z = 16 - 4 x 2 e contido em x 2 + y2 = 2 x.
14.
y2,
R
15.
Os eixos de duas superficies cilindricas
tam-se em angulo reto. Os raios desses cilindros s
Achar 0 volume do s6lido intersegao das duas supe
R
2
Achar 0 volume da superficie fechada xa +
(0 trago sobre cada plano coordenado e a astroide
16.
dadas propriedades. Vamos dar agora uma regr
uma integral com dadas propriedades. Nos paraglaf
remos aplica90es. Para uma integral simples a re
dente e a que foi dada no § 156.
PRIMEIRO PASSO.
Trace as
curvas que limitam
exame.
Num ponto qualquer P (x, y), i
elemento retangular de area D.xD.y.
SEGUNDO PASSO.
construa
0
Considere a fun~ao f (x, y) qu
por D.x Ay, fornece as propriedades desejadas para 0
gular.
TERCEIRO PASSO.
QUARTO PASSO.
A integral que se quer
e
l ! f (x, y) dx dy
extendida d dada regiao. A ordem de integra~ao e
determinados do mesmo modo que 0 usado para achar
da regiao.
249. - Momento de area e centr6ides. Es
tratado no § 177 por integra9ao simples. A integra
tudo, muitas vezes mais conveniente.
Vamos seguir a regl'a do paragrafo precedente.
de area do elemento ret
sao
...... 1""'1"'0
,
~
I
x D.x D.y, em relac,;a
\
I
\
X
A
J
y D.x D.y, em rela9a
P, A
f'
0
(C)
x
Logo, 0 momento em
toda e, usando a nota9
M", = l!YdXdY,
Mil
=
l!xdX
Em (C) as integrais dao os valores das integrais dup
f
(x, y)
=
e f (x, y) = x ,
y
respectivamente, extendidas a area (§ 245).
Para uma area lim tada por uma curva, 0 eixo
paralelas ao eixo dos yy ("area sob uma curva"), de
1"1
1"1
Y
(1)
Mz =
=!
xdydx
=
Y
M1j =
1"
1"
ydydx
y 2 dx
xyd;r.
Estas conferem com (2), § 177. Note que em
nada de urn ponto da curva e seu valor em ter
ser obtido da equayao da curva e substituido no i
da integrayao.
Exemplo ilustrativo. Achar 0 centr6ide da area no prim
mitada pela parabola semi-cu.bica y2 = z3 e a reta y = z.
SOLul;AO. A ordem e
foram obtidos no ExEMPLO
Logo, usando (e),
08
A=area=~
Sendo
10 '
_
temos, por (D),
limites de integra9ao
1, § 246.
ILUSTRATIVO
10
z=--=048
21
"
y
=
1~
=
0,42.
R
250. -TeoreIIla de Pappus. Uma relac;ao en
volumes dos s6lidos de revoluyao e expressa pelo s
DEMONSTRA~A.O.
Fa9amos a area da figura gir
0 elemento retangular de area inter
vel' figura, gera um cilind
,~ .....
cujo volume ~ V e dado
eixo dos xx.
/
\
\
~V =
\
I
:r
ti
7r (y
+ ~y)2 ~
Fatorando e simplifi
I
1', ti
tv
~V
= 27r (y + !
Ora, em (1), § 245,
"'0
e um ponto qualquer pe
Como (x, y +! tiy) e um
tangulo PQ, vel' figura.
podemos tamar f (x, y) = 2 7r Yj logo, senda
vem, pOI' (1), § 245, e (C)
V" = 2 7r
(1)
Jf
y
~V
da form
~x ~y = 27r M% •
8
Finalmente, usando (D), obtemos
(2)
V.,
=
27r '0 . A ,
onde A. e a area da regiao S. 0 segundo membro
area pelo comprimento da circunferencia descrita
Com isto fica demonstrado 0 teorema.
Ponhamos 0 resultado sob a forma
(3)
Se duas das grandezas V, '0, A sao conhecidas, a
achada pOI' (3).
Exemplo ilustrativo.
teorema de Pappus.
Achar
0
centr6ide do trapesio OMP
SOLU9AO. Area OMPB = t (3 + 5) 8 = 32. Fazendo a.
torno de OX, 0 s6lido formado IS urn tronco de cone de revolut:iio
§ I, sendo a = 8, R = 5, r = 3, temos
y
t
V% = 8
Logo, por (3),
(25
+ 9 + 15)
=
3~2
7r •
V%
392
y =27rA = 192 =204.
~P
~
Portanto, pelo teorema,
o centr6ide e,
1
pois, (43"' 2,04). Resp.
EXERCICIOS
Achar
curvas.
centr6ide da area limitada pOl' cada u
0
1.
Y = x 3, y=4 x. (Area no primeiro quadra
2.
Y
=
6 x - x2, y
3.
Y
=
4 x - x 2 , y = 2 x - 3.
4.
x2
5.
Y = x 2, 2 x -
6.
Y = x2
7.
y2
=
x, X + y=2, y=O. (Primeiro quadr
8.
y2
=
x, X
9.
y3 = x2, 2 Y
= 4 y,
-
=
x.
+4 = 0.
Y+3 = 0•
x - 2y
2 x - 3, y
=
+ y = 2, x
=
2x - 3.
= 0•
x .
= 3 x 2, 2 y2 = 9 x.
10.
4y
11.
y2
=
12.
y2
= 8 x,
13.
y2
= 4 x, y2 = 5 -
14.
y
=
6 x - x 2, X + y
15.
x
=
4 y - y2, Y
=
X•
16.
Y
=
4 x - x 2, Y
=
5 - 2x .
17.
y2
2 x, Y
x
=
x - x 2.
+y =
= 4 x, 2 x
- y
6.
x•
= 6.
= 4.
22.
x 2 + y2 - 10 x = 0, x 2 = Y .
23.
x 2 = y, 2 Y = 6 x - x 2 •
1.
1.
1.
24. X S +yS = as. (Area do primeiro quadrante)
(
25. x! +y! =a! ,x=O,y=O.
26.
Achar
0
centr6ide da area sob urn arco
x = a (() - sen ()), y = a (1 - cos ()).
27.
Usando
. ( Io.
semlClrcu
(
0
Resp
teorema de Pappus, achar
R esp.
0
D'lstanCla
A ' ao
d 'lamet
A
Usando 0 teorema de Pappus, achar 0 c
x2
y2
da elipse - 2 + -2 = 1, que esta no primeiro quadr
a
b
28.
Resp.
(4371"a '371"
4b
29.
Usando 0 teorema de Pappus, achar 0
gerado pela revolu9ao do circulo (x - b)2 + y2 = a 2
no do eixo dos yy.
Resp. 271"2 a 2 b
30.
Urn retangulo gira em tomo de um eixo
plano e e perpendicular a uma diagonal do l'etangul
extremidades. Achar 0 volume do s6lido gerado.
251. - Centro de pressao de urn
fluido. 0 problema de calcular a
pressao de urn fluido sobre uma parede vertical foi estudado no § 179.
As pressoes sobre 0 elemento retangular da figura constituem um sistema de for9as paralelas, pois elas
sao perpendiculares ao plano da area
XOY. A resultante deste sistema de
f6r9as e a pressao total do fluido P,
QI
superj1c
o ponto de aplica<;ao de P diz-se 0 centro de pr
Vamos achar a abscissa (= xo) deste ponto. Para
principio dos mo:nentos de forga. Este pode ser as
A soma dos momentos de urn sistema de for<;
rela<;ao a urn eixo e igual ao momenta da re8~lta
ao elXO.
Ora, a pressao do fluido dP sobre 0 elemento re
pelo § 179,
(2)
dP
= Wxy
~x.
o momenta dest.a for<;a em relagao a OY
OE (= x), ou, usando (2),
e 0 pro
Momento de dP em rela<;ao a OY = x dP
(3)
Temos, pois, para momento da pressao total d
Mas
Logo
(5)
1"
Momento total =
(4)
0
W x 2y dx .
momento da resultante da pressiio do f
Xo
P
=
W
1"
x 2y dx .
Resalvendo em rela<;ao a Xo e usando (1), obt
para a profundidade do centro de pressao
(6)
Xo =
1"X
2
" ,
1
a
X
dA
dA
onde dA = elemento de area = y dx .
o denominador em (6) e 0 momenta de area d
la<;ao a OY (ver § 177). 0 numerador e uma int
vista. Ela se chama momento de inercia da area A
a OY.
(7)
A nota<jao usual para 0 momento de inercia e
eixo l e
II =
(8)
fr
2
dA,
onde
r
= distancia entre 0 elemento dA e 0 e
o problema
deste paragrafo e um dos muitos q
momentos de inercia. No paragrafo seguinte vam
calculam os momentos de inercia por integra<jao du
simples. Vamos ver tambem algumas aplica90es.
252. - Moxnento de inercia de uxna area. 1!
mecanica 0 conceito de momento de inercia de u
la<jao a urn eixo. Vam
y
,.calculam esses moment
f
a regra do § 248.
Para 0 retangulo el
~
\
Q
/
_~~~v
p (x, y), ver figura, 0 m
P
Ax
I
:y . . . . . . y
cia em rela<jao a OX e
...
~
S
o
e
0
x
(1)
momento de inercia em rela9ao a 0 Y por
(2)
Portanto, se Ix e Tv designam os momentos de inerc
em rela9ao a OX e OY respectivamcnte, temos (confro
(E)
Ix =
if
y 2 dxdy,
III = ffX2dXd
Os raiDs de giro r x e r ll sao dados por
(F)
r
x
.
III
Ix
2
r
=
area' 1I
area
2 ---
-
duas paralelas a OY.
Temos neste caso,
jb 1" y2 dy dx = i-l y3 dx
b2
2
jb 1" x dydx l x ydx.
b
Ix =
(3)
I"
=
=
Nestas equaQC'ies yea ordenada de um ponto
valor em termos de x deve ser obtido da equaQao d
tituido na funQao integranda.
As f6rmulas para momentos de inercia I sao pos
(G)
onde A = area e r = raio de giro. Resolvendo (F)
I", e I" obtem-se estas sob a forma acima.
Dimensoes. Se a unidade linear e uma polegada
inercia tem a dimensao (polegada)4. Por (F), T", ~
mentos, em polegadas.
Exemplo ilustrativo 1. Achar I", e III e os corresponden
para a area do Exemplo Ilustrativo 1, § 246.
SOLu9AO. Usando a mesma ordem de integrar;:8.o
e o~ m':SIDO limites ja usados, temos, por, (E),
I.
-1' J,,t
11
1
III =
Como A
y'<hdy
~ l' (.1_
2
113
x 2 dxdy =
t
1
1I')d. -
t. .
1
(y - y3)dy =
ft,.
= area = 0,1, achamos, por (F),
T", = 0,48, TlI = 0,53. Resp.
Exemplo ilustrativo 2. Achar I", e I" para
da figura da pagina seguinte.
0
segmento
SOLu9AO. Com eixos de coordenadas como mostra a fig
da parabola limftrofe e
(4)
y2 = 2 px.
bxt
(5)
Y=-ar'
Os momentos de inercia da area sob a·parabola
OPB no primeiro quadran.te serao a metade dos momentos que se quer. Logo, usando (3) e substituindo
o valol dp. Y de (5), obtemos
l
1 I", = -1
2
3
1 11
.-1
2
=
a
3
-b
2 dx
x1-
o!.
l
= -2
15
-
ab3
I", -
a2.
a
-r
x2 b x1 dx
a
0
= -2
7
a3 b .
Para area do segmento achamos
-1 A
2
=
l
Logo, por (F),
a
y dx
0
r
2
'"
=
=
l
a
i b x1 dx
a
0
J..z_
A
=
~ b2
5'
ab.
= -3
2
e Iz
=
• . A
1
-Ab 2 ,
5
Os resultados estiio sob a forma (G). Resp.
Na figura do parag. 179, 0 eixo OY esta. sobre
fluido. Se indicarmos este eixo, em qualquer figur
a profundidade do centro de pressao e, pOl' (7), §
(6)
se
r. = raio de giro em relagao ao elXO
e
h. = profundidade do centr6ide abaixo
S,
Exemplo ilustrativo 3. Achar a profundidade do centro
a comporta com forma de trapezio, da figura abaixo. Con
Ilustrativo 2, § 179.
Portanto, por (8), § 251, e pela definir,;ao de momento de area. § (177), temos
"Wel
(7)
I.
J r dA
=
=
ddgUQ
r
=
2
J(8 -
=~=
\
y)22xdy,
",-----.,I
(8)
M.
\
= JrdA =
=
J(8 -
y)2xdy.
A equar,;ao de AB ~ y = 2 x - 8. Resolvendo em relar,;
em (7) e (8) e integrando entre os limites y = 0, y = 4, ob
I. =
M. =
(4
Jo
(8 - y)2 (8
J{4
0
(64 -
+ y) dy
1
=
1429"3
2
y2) dy
= 234"3 •
Lugo, por (7), § 251, x = 6,09. Resp.
253. - Momento polar de inercia. 0 mom
do reta,ngulo elementar PQ em relayao a origem e 0
por OP2, isto e,
(x 2 + y2) Llx Lly •
(1)
y
Logo, pelo § 248, temos para toda a
area
(2) 10
=
!!(X +
2
y2) dx dy.
U
~
Podemos, contudo, escrever 0 segundo
membro como soma de duas integrais,
pois (2) e, evidentemente, a mesma cousa que
o momento
de in~rcia de uma area em rela~iio
d soma dos momentos de in~rcia da area em rela~iio
e dos yy.
PROBLEMAS
Achal' Ix, III e 1 0 para cada uma das areas aba
Semi-circulo que esta
1.
a direita
limitado pOl' x 2 + y2 = r 2. Resp.
Ix = I y = -
Triangulo is6sceles de altura h e base a c
2.
(h, ;) (h, - ~).
(0, 0),
do eixo
3.
Ix =
Resp.
I
Triangulo retangulo cujos vertices sao (0,
Resp.
4.
5.
Elipse
y2
2
2
1
Ab
Ix = -4
Resp.
Resp.
I - 16A
x5
x2
y2
Ix =
20
x2
y2
Ix =
2
"4 + "4
lrea compreendida entre a elipse
x 2 + y2 = 2 y.
7.
x'2
-+
-"
=
a
b
I - Aa
x6
lrea no primeil'o quadrante limitada pOl'
y = 0.
6.
~:2
19A
Resp.
lrea compleendida entre as eli p ses
Resp.
16 + 9=
5A
8. Area compreendida entre os circulos x 2 +
+ (y + 2)2 = 1.
Resp.
I _ 239 A
x-60
10.
x2
36
A.rea compreendida entre
0
circulo x 2 + y
y2
+ 16 =
1.
Resp.
I _ 23 A
'" 5 '
222
11.
A.rea totallimitada por xl
+ ys = as
Resp.
I", = II/ =
7
6
12.
Achar a profundidade do centro de pre
comporta triangular tendo 0 vertice abaixo da base
zontal e esta sobre a superficie do liquido.
13.
Achar a profundidade do centro de pre
comporta retangular de 8 pes de largura e 4 pes
quando 0 nivel da agua estS. 5 pes acima da pa
comporta.
Resp. 7,19 pes abaixo da superficie da
14.
Achar a profundidade do centro de pre
extremidade de urn tanque cilindrico horizontal d
diametro mede 5 pes, quando a altura da gasolin
1511'"
(b) 4 pes; (c) 6 pes. Resp. (a) 32 = 1,47 pes; (b) a
2,4 pes; (c)
221
56
= 3,95 pes.
254. - Coordenadas polares. Area plana. Q
<;oes das curvas que limitam urna area sao dadas
polares, sao necessarias algumas transformaQoes pa
urna integral dupla.
Para 0 caso atual a tirea e dividida em porQ
como segue: traQamos arcos de circunferencias com
o e raios sucessivos diferindo por D.p. Assim, na
:::a P, OS = P + D.p.
Depois traQamos semi-retas
FIG.l
F
urna serie de por9oes retangulares, como PSQR da
a area.
Seja D.A a area da pO~9ao PSQR; D.A e a dif
areas dos setores QOS e Rap. Portanto,
A fun9ao j (x, y) do § 245 devg ser substituida
em que os argumentos sejam coordenadas polares
a mencionada fun9ao. Entao, procedendo como n
lhemos urn ponto (P, B) de D.A, formam os 0 produto
F (p, B) D.A
para cada D.A interno a S, somamos estes produto
passamos ao limite quando D.p ---+ 0 e D.B ---+ O. Obt
dupla "desejada. Precisamente,
(2)
lim
Ap-+<J
A~
rr
LL F (P, B) D.A = JJ
8
F (P, B) p
Note que em (2) 0 valor de D.A foi substituido p
pelo valor de D.A dado por (1).
No § 258 mostramos que a integral dupla ora a
calculada por integra90es sucessivas.
Estas formulas podem ser lembradas facilment
que os elementos de area sao retangulos de dime
As figuras abaixo ilustram, de modo geral, a d
cesso de calcular a area que e indicada pelas duas
Na primeira, integramos primeiro em relac;ao a
cede de, mantendo e constante. Este processo
radial KGHL da Fig. 2, pagina 650. Os limites
= OG e p = OH, que se acham resolvendo a equ
c;oes) da curva limitrofe (ou curvas limitrofes) em
termos de e. Depois integra-se em relac;ao a e, os
de = ang. JOX a = ang. lOX.
A segunda integral em (H) e feita integrando
relac;ao a
mantendo p constante. Esta operac;a
circular ABeD da Fig. 1, p. 650, entre dois arcos c
cutivos. Depois integramos em relac;ao a p.
Quando a area e limitada por uma curva e do
vetores (area descrita pelo raio vetor), obtemos d
integrais (H)
e
e
e,
que confere com (D), § 159.
As integrais duplas em coordenadas polares tern
(3)
ff
F (P, e) pdp de ou
ff
F (p,e)p
forma em (3), os limites
r---""---I-- z
p = OG =
p
= OB = 2 r
·
para 8 os 1·
UnItes
sao -
Exemplo ilustrativo 2.
enema ao c!rculo p = T.
Achar a ltrea interna ao c!rcu
Pelo Exemplo Ilustrativo acima temos
SOLUQAO.
f 3j2rco80
~
A =
_?:..
r
f3
~
pdpd8 =
3
1
_?:.. z(4r 2cos 20-r 2)d8
3
255. - Problemas resolvidos com 0 usa d
polares. Nao ha. dificuldade em estabelecer as f6
(1)
M", = f f P2sen 0 dp dO.
(2)
My = ffP2 cos-O dp dO.
(3)
I", = f f p8 sen 2 0 dp dO.
(4)
I y = ffp3COS20dPdO.
(5)
10 = f f
p3 dp dO .
As ordens das diferenciais devem ser permuta
efetuar primeiro a integrayao em re1ayA:o a O.
IT"a 4
=-- =
2
A
-a 2
2'
onde A =- area do cfrculo. Por outro lado,
como I" =- I"" por simetria, ternos, por (3), § 253,
(7)
Em palavras: 0 momenta polar de inercia de um cireulo em
igual ao produto da metade da area do circulo pelo quadrado d
polar de inercia em rela~ao a qualquer ditlmetro e igual ao pro
da area pelo quadrado do raw.
Exemplo ilustrativo 2.
Achar 0 centr6ide de um la90
= a 2 cos 2 fJ
p
SOLU({AO. Como OX 6 urn eixo de simetria temos y = o.
j A =
11T1 a vcoB21i
1
o
jM
1
{h
y= Jo{i1TlaVCOS21i
0
p2cosfJdpdfJ = 3"a Jo
(c
3
= -1
3
Logo
pdp dfJ
0
'i =
1
t1T
a3
3 cos fJ dfJ
(1 - 2 sen 2 fJ) 2"
0
~y
= ; aV2 - 0,55 a .
Reap.
por (5
c!rculo).
Somando depois os elementos de t6das
11"
11"
as faixas, os limites de 8 sao -"2 e "2 .
Logo, por (5),
".
=
10
f
212rcoso
_?!:.
3 r4
p3 dpd8 =~.
2
0
2
Podiamos tamMm ter somado primeiro os elementos de
(como QR). Assim procedendo, vem
10 =
1
o
P
2 rJ",rc cos 2r
P p3
311"r4
dp dO
= -2- .
-arc cos2r
PROBLEMAS
1.
4 p cos
e
2.
circulo p
3.
circulo p
4.
Achar a area interna ao circulo p = tea
3 (47r - 3 V3)
R esp.
= 3.
16'
Achar a area interna ao circulo p
=
R
8
2'.
p
+8 3 '\1'3) .
e.
= 3 cos
a cardi6ide e = 1 + c
7r
9V3
Resp. 2 + 16'
interna a cardi6ide p = 1 +
7r
Resp. 4 + 2.
Achar a area interna
=
3.
Achar a area
ao circulo p
6.
3 (2 7r
Achar a area interna ao circulo p
= cos
da reta 4p case
5.
esp.
= 3 cos
= 1.
Achar a area interna ao circulo p
= 1 + cos e.
= 1 e ext
Resp.
2- :
bola p (1
9.
+ cosO) =
1.
Achar a area int.erna
a parabola
+ cos 0)
p (l
= 1.
10.
Achar a area interna ao circulo p
terna ao circulo p = 1.
11.
= 1 - cos O.
Resp.
a
12.
Achar a area interna
externa ao circulo p = a.
13.
= cos
Achar a area interna ao circulo p = se
cardi6ide p
terna
7
2
a cardi6ide p = 1 +
3
Resp. 4
Resp.
lemniscata
p2
Achar a area interna a cardi6ide p = 4 (
p (1 - cos 0) = 3.
a parabola
14.
Achar a area interna ao circulo p = 2 a co
circulo p = a. Achar 0 centr6ide da area e 1:. e 1
Res . A
p
=
3
_
l,. 15.
= a (1
(!!.-- + V3) a2
Achar
(~
12 +
0
2
3
i = (8 71"
'
V
3)a,
16
4
+3
_.(~
11
4 +
III -
centr6ide da area limitada pel
+ cos 0).
16.
+3V
2 (271"
Resp.
Achar 0 centr6ide da area limitada por u
p=acos20.
Resp.
Achar 0 centr6ide da area limitada pOl' u
.
a cos 3 O.
Resp
17.
p
=
18.
Achar III para a lemniscata
p2
=
Resp.
a 2 cos 2
~
(371
,
11m
t.p-->O
t.O-->O
t1A.
A
pup
"()
1.:>.
1,
e portanto LlA difere de p Llp Ll() por urn infinite
superior (§ 99). Cons~q'.lentemente, LlA do prime
(2), § 254, pode ser substituido por p Llp Lle (A
omitida).
256. - Metodo geral para achar as areas d
curvas. 0 metodo dado no § 164 foi aplicado so a
ficie de urn s61ido de revoluc;ao. Vamos agora dar u
geral para 0 calculo de areas curvas. Seja
(1)
z=
f (x, y)
a equac;ao de uma superficie KL, ver figura abaixo
que se quer calcular a area da regiao 8' que esta sa
Indiquemos por 8 a regiao do plano XO Y que e
gonal de 8' sabre XOY. Decomponhamos os inte
projec;oes sabre OX e OY da regiao 8 em subinter
tudes t1x
vamente.
de decomp
planos pa
L
e XOZ r
K
Como vim
estes plan
cos de pris
o
[~~il~~'--:.1:
limitados
por uma p
flcie (com
projcc;oes
retangulos
Lly (como
sao tambem bases dos prismas.
Consideremos 0 plano tangente a superficie K
de coordenadas x, y e z. Evidentemente, 0 mesm
Area A.B = area PR . cos 'Y ,
A ll.rea da projeclio de uma 'rea plana sobre um segund
[ igual II. ll.rea da porclio projetada multiplicada pelo C088e
gulo compreendido entre os pIanos.
ou
I::.y I::.x = area PR . cOS'Y .
Ora, 'Y e igual ao Angulo compreendido entre
POl' 0 perpendicular ao plano tangente. Logo; pOl' (
e (3), § 4, temos
Portanto
Area PR
= [
1
+ (~:
r (~: rr
Este e 0 elemento de area da regiao
Sf e 0 limite duplo abaixo
+
I:
8'.. POl' defin
senda 0 somat6rio extendido a todas as areas I::.x I
Indicando com A a area da superficie Sf, ternos, p
dependendo os limites de integrac;ao da projec;ao
XOY da regiao da superffcie curva cuja area que
Assim, as limites de integrac;ao em (I) sao obtidos
trofes da regiaa S do plano XOY exatamente do
como temos feito nos paragrafos precedentes.
deve ser reduzida a uma func;ao so de x e y, usando
equaQao da superficie sabre a qual esta a regiao cu
calcular.
Se for mais comodo projetar a area sobre
a formula
(J)
A =
Jf[
s
1
+ (:~
0
plano
r rr
+ (:~
dz d
onde os limites sao obtidos da fronteira da reglao
a projec;ao da area pedida sobre 0 plano XOZ.
Semelhantemente, podemos usar
sendo os limites obtidos da projec;ao da area sobre
Em alguns problemas pede-se a area da porQao de
que e interceptada por uma segunda superficie. N
derivadas parciais que int{Jrvem na formula sao as
da equac;ao da superficie cuja area parcial e procur
Como os limites de integrac;ao sao obtidos da p
que se procura sobre um dos pIanos coordenados,
sente que
Para achar a proje~ao do, area procurada sobre 0
mina-se z entre as equa~i5es das superficies cujas int
a fronteira do, area.
.1nalogamente, elimina-se y para achar a proje~
XOZ e x para achar a proje~ao sobre 0 plano YOZ.
o ca,lculo da area de uma superficie curva mo
aplicaQao da integraQao dupla de uma funQao ex
sabre a projeyao da superficie sobre
0
plano XOY.
Como se observou acima, (J) e (K) devem se
jjf(x,Z)dZdX e
fff(y,Z)dYdZ
respectivamente, mediante 0 usa conveniente da eq
ficie sabre a qual esta a superficie curva cuja area
Exemplo ilustrativo 1.
Achar a area da superffcie da e
por integra9ao dupla.
SOLU9.io.
Seja ABC, da figilra abaixo, um oitavo da
Temos
A proje9ao da area ABC sobre 0 plano XOY e A.OB, u
por x = 0 (= OB); y = 0 (= OA); x2 + y2 =
z
~ r 2 (= BA).
Integrando primeiro em rela98.0 a y, somamos todos as elementos ao longo de uma faixa
(como DEFG) que e projetada wbre XOY
tambem numa faixa (como MNGF), isto e,
vr
2 - x2).
os limites para y sao 0 e MF(=
Integrando depois em rela98.0 a x, somamos
todas as fa.ixas que compoem a superflcie ABC,
isto e, os limites para x sao zero e OA (= r).
Substituindo em (I), vem
y
~
8
=
(r (..IrQ
Jo Jo
.A. = 4 1I'T 2 • RlJ8p.
V
rdy dx
r2 - x 2
B FG
-
y2
=
e
dos xx, a equa9iio da esfera
z2+ y 2+ z2=r 2 ,
e a do cilindro
e Z2 + y2
Z
k
= rz.
Um quarto da superf!cie cilindrica pedida
por ODAPB. Como a proje!;iio desta
area. s6bre 0 plano XOY e 0 arco de cfrculo
ODA, nao ha no .plano. XOY area alguma da
qual se possa tirar os limites de integra9ao;
logo, devemos projetar a area sobre outro phno
coordenado, digamos sobre XOZ. Neste caso a
regiiio sobre a qual devemos integrar e OACB,
a qual e limitada por z = 0 (= OA), z = 0 y.
(= OB) e Z2 rx = r 2 ( = ACB), sendo a tlltima equa!;iio obtida pela elimina9iio de y entre as equagoes d
lntegrando primeiro em rela!;ao a z, isto e, somando tod
e dado
+
uma faixa vertical (como PD), os limites para z sao zero
grando depois em rela!;iio a x, isto e, somando todas as faix
:J: sao 0 e r.
Como a superf!cie cuja area e procurada esta sobre 0 ci
parciais a serem substituidas na. f6rmula (J) devem provir d
dro. Temos, pois,
ay
r·-2x
ay
ax=~
Substituindo em (J),
A
{'
"4= Jo
Substituindo
lindro, vem
A=2r
0
0
o.
(yr-r:e[ (r;y )2)1
Jo
1+
2
x
d
valor de y em termos de x que se obtem
rl yr'-r:e
1
o
=
az
dz dx
V rx - x!
=.2r
1r
y;:C-;:; dx=2r
0
Y rx - x 2
PROBLEMAS
1.
No exemplo precedente achar a superficie d
tada pelo cilindro. Resp.
Sugesfiio.
Tome
Z2
+ Z2 = r 2 e
Resp.
Z2
+ y2 = r 2 como equa
r vr'-:Z:'
8r
l
l
o
V
0
3.
Achar a area da por9ao da esfera x 2 +
interceptada por uma folha do cone x 2 + Z2 = y2.
Achar a area da por9ao do cilindro x 2 +
endida entre 0 plano z = mx e 0 plano XOY.
x
y
5.
Achar a area da por9ao do plano - + -b
4.
a
t Vb
area da por9ao da esfera x 2 +
parabol6ide by = x 2 + Z2.
interceptada pelos pIanos coordenados.
Achar a
que esta dentro do
6.
Resp.
7.
No exemplo precedente achar a area da
bol6ide que esta dentro da esfera.
8.
Achar a area da sllperficie do parabol6id
interceptada pelo cilindro parab6lico y2 = ax e 0
R esp.
9.
No problema precedente achar a area d
cilindro inrerceptada pelo parabol6ide e 0 plano.
Resp. (13 V13
10.
Achar a superficie do cilindro Z2+(X cos a
que esta situada no quadrante de coordenadas posi
Sugestiio.
raio da base
0 eixo deste cilindro
e r.
ea
reta z
= 0,
x cos a
Resp.
11.
s
Achar a area da por9ao da superficie do ci
2
= a3 limitada pOl' uma curva cuja projec;ao sobre
2
2
2
x-+yS=a3 .
casos 0 volume de urn s6lido limitado pOl' superfic
<;loes sao dadas, pode ser calculado mediante tres
gra<;loes, sendo 0 processo uma mera extensao do
gadonos paragrafos precedentes deste capitulo (vel'
Suponhamos que 0 solido em que3tao seja div
paralelos aos pIanos coordenados em paraleleplp
tendo dimensoes Ax, Ay e Az. 0 volume de urn
pipedos e
t:..x· Ay· t:..z
e n6s
0
escolhemos como elemento de volume.
Somemos todos esses volumes que estejam con
do s6lido R limitado pelas dadas superficies, so
todos os elementos de uma coluna paralela a urn d
nados e somando depois todas as colunas que este
paralela a urn dos pIanos coordenados que contem
nado acima mencionado e finalmente somando toda
tidas no s6lido em questao, vel' figura na pag. segu
V do s6lido sera 0 limite desta soma tripla quand
tendem a zero, isto e,
(1)
L2:L Az Ay Ax ,
F = lim
&.--+0
R
£111--+0
t.z --+0
se:ldo 0 somat6rio extendido a toda a regiao R ocup
E3te limite e indicado pOl'
(L)
v=
fffdZdYdX.
R
POI' extensao do principio do § 245, dizemos que
tripla da fun<;lao j (x, y, z) = 1, extenc1ida a regiao
ffll (x, y, z) dzdydx,
(2)
R
a qual e, naturalmente, 0 limite de uma soma t
somas duplas que ja examinamos. Nos tratados
mostra-se que a integral tripla (2) e calculada por in
sivas, sendo os limites de integrar;ao obtidos de m
usado para (L).
Exemplos simples de (2) sao as f6rmulas para 0 c
(centro de gravidade) de urn s6lido homogeneo:
Vx
=
fJlxdxdYdz,
Vy=
fffYdXdYdZ
=
fJf
Estas f6rmulas sao obtidas raciocinando como no
momentos de volume. 0 centr6ide esta em todo p
para 0 s6lido.
Exemplo ilustrativo 1.
Achar
0
volume da por..iio do e
que esta no primeiro oitante.
SOLUQAO. Seja OABC a por..iio do
elips6ide cujo volume se quer. As equa"Oes das superficies limftrofes sao
(3)
x~
2"
a
112
z2
+ -b + 2'
c
2
= 1 ( = AB C),
(4)
z = 0 (= OAB),
(5)
y = 0 (= OAC),
(6)
x = 0 ( = DBC).
PQ e um elemento, sendo um dos paralelepfpedos retang
sOes Dox, DoY e Doz nos quais a regiao foi dividida por pi
pianos coordenados.
Integrando depois em rela"ao a y, somamos todas as co
=
.~
b"l
- --;;,2 (pela
:2 + ~
= 1 em rela"ao a
(como DEMNGF), sendo 0 (por (5» e MG
2
AGB, precisamente, pela solu"ao de
2
1/. Finalmente, integrando em relaQiio a x, somamos todas a
didas na regiao OABC, sendo, pois, 0 (por (6» e OA = a o
Portanto
Logo,
0
volume de todo
0
elips6ide
Achar
Exemplo ilustrativo 2.
ficies
0
e 41r'sabc
volume do s6lido lim
-t y 2,
+t y 2.
(7)
z=4-x2
(8)
z=Sx2
SOLUQAO. As superficies sao os parabol6ides e1(ticos da figura. Eliminando z entre (7) e (8), achamos
(9)
que e a t:qua"ao do cilindro ABCD (ver figura) passando pela curva interseQiio de (7) e (8) e cujas geratrizes sao paralelas a OZ.
Temos
1
(10)
V = 4 [
•/0
2V2 (1-='>
I.
Jo
14-zo-i
a='+ h
If
O
dz dy
(112 V2(l-:')
(11)
V = 4} 0
0
(4 - 4 x 2 -
i
y2) d
Os limites nesta integral dupla. sao os da regiao OAB,
base do cilindro (9) que esta no primeiro quadrante. Desenv
mos V = 411" V2 = 17,77 unidades ct1bicas. Resp.
o problema dado pode ser tal que a primeira integrar;:ao
relar;:ao a x ou y e niio em rela.Qiio a z, como acima. Os li
ser determinados de a~Ordo com a analise precedente.
258. - VoluIIles, usando coordenadas cil
muitos problemas de integra<}ao 0 trabalho e simplifi
das coordenadas cillndricas (P, e, z), definidas em (7),
<}oes em coordenadas cilindricas das superficies limitr
tas vezes ser obtidas diretamente das defini<}oes d
Em qualquer caso, se as superficies sao dadas por
gulares, podemos escreve-las em coordenadas cilindri
das substitui<}oes
(1)
x
= P cos e, y =
p sen
e.
As coordenadas cillndricas sao particularmen
uma superficie limitrofe e de revolu<}a.o. Realme
de uma tal superficie e, quando 0 eixo OZ e 0
z = j (P), isto e, neste caso nao figura a coordenad
Volume sob uma superffcie. Seja
(2)
z = F (p, e)
a equa<}ao, em coordenadas cilindricas, de uma
KL da figura. Queremos achar 0 volume do s6lido
L
::;c<;ao reta pe
a regiao S.
tcrcepta sob
(2) a regiao
Dividam
X dementos d
se'gue: decom
elementos d
r;ando semio e arcos d
8
com centro
§ 254. Pel
OZ tracemos pIanos, pel os arcos de circulo intern os
cilindricas de revolu<;a.o em torno de OZ. Procede
dimos 0 solido em colunas como MNPQ, onde are
~fP = z, 0 elemento de volume e entao urn prism
~.1 e altura z. Portanto
~V = z~A.
(3)
Fazendo-se a soma de todos os prisrnas (3) cuj
temas a S e passando depois esta soma ao limite q
de semiretas e arcos circulares cresce indefinidame
que ~p-O e 6.8-0, obtemos 0 volume V do solid·)
(4)
v
= lim LLz~A.
t.p~O
t.O--+o
Vamos mostrar agora que 0 limite (4) pode ser
gra<;:Io sucessiva (canft-onte § 244). Para isto vam
lume aproximado de uma parte do solido compree
pbnos radiais como ROZ e SOZ e dcpois tomar 0
de todas estas partes.
Seja DEFG a sc<;ao do solido no plano ,ROZ.
ao longo da cur"f. GPF sao dados pOl' (2) quan
)(OR) e mantido fixo. No plano ROZ tomemol'>
i
o i!'li'~ervalo
OD
OD
e uma fun9ao
de integra9ao
de fJ.
Fa<jamos a area DEFG girar em torno de OZ.
volume do solido de revolu9ao assim gerado e 27l
Os pIanos ROZ e SOZ cortam uma parte deste sol
cujo volume e t:,.O p . area DEFG, pois angulo ROS
Portanto
t:,.fJ
(5)
i
OE
p F (p, fJ) dp
OD
e igual,
aproximadamente, ao volume da parte do
endida entre os pIanos ROZ e SOZ. 0 limite da s
(5) quando t:,.O ~ 0 e 0 volume procurado. Tem-se
f3
(6)
V=
p2
l 1
F(p,fJ)pdpdO,
Pl
a
onde a = ang. XOA, (j = ang.xOB, pl=OD=jl(fJ)
valores a serem achados das equar;oes polares das
tam S.
o elemento
da integral em (6), precisamente,
F (P, fJ) p dp dO
=
zp dp dO ,
pode ser tornado como volume de urn prisma reto
base de area p dp dfJ. Assim, t:.A em (3) e substitu1
como no § 254.
Temos pois a f6rmula *
(M)
V
=
ff
8
o A ordem de
intecr~
zp dp dO
=
ff
F(P,fJ)pd
8
6 indiferente. Omitimol • demonatracllo.
elips6ide de revolu9iio b2 (z2
+ y2 _ az = 0 e dado por
(7)
11"'1°
V = 4~
boo
0080
+ y2) + a2 Z2 =
a2 b2 e a superfi
Va2_ p 2pdpdO.
Calcular esta integral.
SOLUQAO. Por (1), a equa-.ao, em
eoordenadas cilindricas, do elips6ide e
b2 p 2 + a2z2 = a2b2 • Logo
(8)
Z
=
2 ..!!....Va
a
p2.
+
A equa-.ao polar do circulo Z2
y2 - az = 0 no plano XY, limitando S e,
por (1),
(9)
p ="a cosO.
Para 0 semi-circulo os limites para p sao zero e a cos 0, q
fixo 0, e para 0, zero e t 71". Substituindo em (M) 0 valor
e os limites acima, obtemos (7). Integrando,
V =
2 2
"9
a b (371" -
4) = 1,206 a2b.
Volume par integra~ao tripla. 0 elemento
sera agora urn elemento do prisma reto usado acim
um prisma reto com base AA e altura b.z. Decom
em tais elementos mediante pIanos radiais e super
como no principio deste paragrafb, e mais pIanos pa
XOY a distincia Az um do outro. Temos agora
AV = AzAA.
(10)
Somando e tomando
0
limite da soma quand
e AO-tO, temos
(N)
v
=
!!!PdZdPdO,
pois AA pode ser substituido por pAp AO, como
Vz = fffpZdZdpdO,
quando se usam coordenadas cilindricas.
Exemplo ilustrativo 2.
mente pela esfera
(Ll)
x 2 + y2
+ Z2 =
Acbar
0
volume do s6lido
8
e-inferiormente pela superffcie
do parabol6ide de revolu9ao
(12)
x2
+ y2 =
2z•
SoLuQio. A figura mOila esfera e 0 parabol6ide no
primeiro oitante. A curva interse9ao AB esta no plano
z = 2. Sua proje9ao DE sobre
o plano XOY e 0 cfreulo
m
(13) x 2 + y2
=
4.
.
As equa90es em coordenadas cillndricas sao, por (1), Y
p2
p2
+ Z2
= 8 (a es~era (11) ;
parabol6ide (12»:
(16) p = 2 (0 cfrculo (13).
(14)
(15)
= 2
Z (0
Um elemento de Mea ilA no cfrculo (16) esta tr~o em
Um elemento de volume ~V esta tr~ado em P (p, 8, z).
Temos, por (N),
1 11
2
(17)
V =
2....
o
0
va=;;; pdz dpdO.
ip'
Obtem-se os limites como segue: integrando em re!a9iio a
p e 8), somamos os elementos de volume (10) de uma coluna
ate a superffcie (14) (MP 2 a MP 1 nil. figura). De (15) vem
de (14), :~ = MP1 = V8 - p2. Estes sao os limites para z
p .e.8 !lio .0f,J relativos A area do cfrculo (16). Integm,ndo em re
N as problemas seguintes, as f6rmulas (M) e (N
"das quando as equac;oes das superficies limitrofes e
nadas cillndricas. Se as equac;oes em coordenadas
rem necessarias para 0 trac;ado da figura, elas po
com as transformac;oes
(18)
as
arc tg .JL ,
() =
x
quais pode-se acrescentar
sen () =
(19)
x
cos() = ~==
y z2 +
y
yX2 + y2'
PROBLEMAS
1.
Achar 0 volume do s6lido limitado superi
perficie x 2 + z = 4, inferiormente pelo plano x +
endido entre as pIanos y = 0, y = 3.
1f 1
2
3
Res.
2.
V =
Desenvolva
0
o
-1
r
4
2-%
dzdxdy =
Exemplo Ilustrativo 2, § 2
11"'1
24001111
denadas cilmdricas.
Resp."V = 2
0
0
api
5.
Achar 0 volume do solido limitado superio
dro z = 4 - x 2 e inferiormente pela parabol6ide eliti
Resp.
V = 4
1
o
112~14-r
0
dzdy
3z'+tI'
4.
Dois planas encontram-se sobre uma re
diametro de uma esfera de raio a. Sabendo que o
um angulo de a radianos, achar 0 volume da cun
preendida entre os pIanos, usando cOOldenadas cil
2
Resp.
3a a
V = 21irlcosfJ {pcoafJ pd
o
0
}p'
Resp.
Achar
7.
+
volume limitado pela esfera p2
0
tido no cilindro p = a cos (J.
Resp.
~
a3
8.
Achar 0 volume acima de z = 0, abaixo do
e contido no cil ldro x 2 + y2 = 2 ax, usando coorde
3
Resp. "
Achar
9.
volume do s6lido limitado por z
0
= x 2 + y2.
4
Resp.
10.
No problema 3, mostrar que a integrartao
da. (sem integrartao ulterior) V = 4 A - 411/- l z , o
da elipse 4 x 2 + y2 = 4 e I z e 11/ sao momentos de in
(dados em (E), § 252).
Achar
11.
de z
=
volume abaixo do plano 2 z = 4
° e contido no cilindro p = 2 cos ().
p2 e
Res
Um s6lido e limitado pelo parabol6ide de
12.
=
0
0
plano z = c.
Achar
0
centr6ide.
Resp
Um s6lido e limitado pelo hiperbol6ide
f6lha S'.lperior do cone Z2 = 2 p2. Achar 0 volume
13.
14.
Achar
0
centr6ide do solido do Problem
Resp.
15.
Achar
0
(0,0,: a (V2 + 1)).
centr6ide do s6lido do Problem
Re
16.
Achar
0
centr6ide do s61ido do Problem
Resp.
(4
a, 0, ~ a)
19.
Achar
20.
Achar 0 volume do s6lido abaixo da superf
0
centr6ide do s6lido do problem
+ Z2 = 25 e acima da Mlha superior da superficie c6
21.
Confronte os Exemplos Ilustrativos 3, § 1
deduza (N), § 165, de (L), § 257.
22.
Deduza a f6rmula (2), § 178, da prime
§ 257.
OUI'ROS PROBLEMAS
1.
Achar 0 volume do s6lido limitado superio
+Z2 = r 2, inferiormente pelo cone z = p ctg (j> e com
os pIanos 0 = {3, 0 = {3 + il{3, sendo (j> e {3 angulos
lido e parte de uma cunha esferica, como OSQN na
quando se trace OQ).
Resp.
r3 il{3 (1 -
t
Achar (sem integra~ao) 0 volume limitado
os cones z = p ctg (j>, z = p ctg «(j> + il(
= {3, 0 = {3
il{3, usando 0 resultado do proble
(0 s6lido e como 0P.l· RQS na figura do § 222 qu
sejam tra~adas).
Resp.
r3 il{3 sen «(j> + ! il(j» s
2.
+ Z2 = r 2,
+
o
i
3.
Achar (sern. integral,tao) 0 volume limitado
z = p ctg «(j> -t D..(j», 0 = {3, 0 = {3 + D..{3, e comp
as esferas p2
Z2 = r 2, p2
Z2 = (r
ilr)2, usando
Problema 2.
Resp. 2 D..{3 ilr sen «(j> ! il(j» sen !il(j> (r 2 r
+
+
+
+
+
(0 s6lido e obtido da figura do § 222 prolongand
raias OP h OR, OQ, OS de uma distancia ilr ate P 1',
1l. esfera p2
Z2 = (r
ilr)2. Os cones interceptam
8,rcos circulares P1'R' e Q'S' e os pIanos nos arcos d
mu Pt'S', R'Q'. 0 s61ido tern os vertices P1RQS -
+
+
4.
0 s61ido do Problema 3 e 0 elemento de volu
se usam caordenadas esfericas (8), §- 4. Substitua {
pelo Problema 3, que
lim
&-.0
.::lV
r 2 sen fj> Ar t1fj>.::l8 = 1.
~8....o
~~
Ponanto .::l V difere de r Z sen fj> .::lr .::lfj>.::l8 por um.
ordem superior (§ 99).
No s6lido 'do problema precedente prove
.::l V que se encontram num. venice sao perpendic
comprimentos das que se cortamem (r, fj>, 8) sao,
.::lr, r.::lfj>, r sen fj>.::l8.
5.
6.
Descreva os tr~s sistemas de superficies
planos) que devem ser tra9ados para dividir um s
mentos de volume .::l V (Problema 4) quando se u
esfericas. Seja (r, fj>, 8) um ponto de .::l V. Temos
e
L:L:L:F (r, fj>, 8) .::l V =
JJf
F (r, fj>, 8) r J s
B
~8....o
~«;....o
No primeiro membro, .::l V pode ser substituido
sen fj>.::lr.::lfj>.::l8 (ver Problema '4), isto e, pelo p
arestas mencionadas no Problema 5. 0 segundo me
por integra9ao sucessiva. (Omite-se a demonstra9a
r2
7.
Calcule a integral do problema precedente
eRe a esfera r = 2 a cos fj>, isto e, x 2 + y2 + Z2 =
(k (1r12Qcos«;
Reap. Jo
8.
Jo
0
r sen fj> dr
Calcule a integral do Problema 6 se F (r,
eRe a regiio r = 2 a cos fj>.
Reap. :
'Ira'
CURVAS DE REFETIENCIA
Para a comodidarlc do leitor damos ncste capitu
mais comuns usadas no texto,
CUI' vas
PAn.~BOLA GUDICA
PAR.-I.nOLA SEm
y
o
!J
= ax 3 •
A V EUSIERA
DE
Am,ESI
A
CIss6IDT~ D
vI
"I
1"1
I
_fi'_~
OJ
x 2y
i\1
X
= 4 a 2 (2 a - V).
y2
674
(2 a -
(x2
+ y2)2 = a2 (x2 _
p2
+
X2y2 = (y
(Na fi
y2).
= a cos 2 O.
2
CICL6IDE, CASO ORDINARIO
x
= a arc vers -y-
a
-
V2 ay -
y2.
X = a arc vers.JL
{x = a(0 + sen
= (0 - sen 8),
y = a (1 - cos 0).
X
{
a
CICWIDE, VERT
y
CATENARIA
II
o
y
%)
a %
-x
="2 ( ea + e
= a cosh -; .
G
= a (1
a
- cos
PARAB
x
2
xa
X
{
2
+ y'
= a cosl
y = a
2
I
aa.
=
sen1
e,
e.
{
(ax)l + (by
X = a cos3
tI = b sen3
e,
e.
FOLIUM DE
CARDI6IDE
y
x
Xl
+ yl + ax =
P
=a
a vx l
+ til.
x3
+ yl -
(1 - cos 0).
SEN6mE
y = sen;;..
COSSEN6
y = cos
p = b - a cos 9.
(Na figura, b
y' =
:
< a).
Esl'mAL DE ABcmMEDES
EsPIRAL L
T
p = afJ.
ESl'mAL HIPERB6LICA
r--=-x
pO =
G.
p
logp
=~
=
L
p'
= 4 adJ.
(p - a)2
CURVA EXPONENCIAL
y
=
y
CURVA DAB PR
y = e-
e7:.
CURVA SECANTE
TANG
y
In
I
I
y = sec x.
y = t
2
P = a sen 3
e.
p = a cos 3
ROSA DE QUATRO FOLHAS
ROSA DJ::; QUATR
y 4
y
p
=
a sen 2
e.
p
ROSA DE DUAS FOLHAS
=
a cos 2
ROSA DE aIT
y
8
-----::::=>-:..
p2
=
02
sen 2
e.
p
=
PARABOLA
HIPERBOLE EQUILAT
=a
xy
lNvOLUTA DE
U AI
TRAT6
CiRCULO
y
x
= r cos 8 + TO sen 8,
11 = r sen 8 - TO cos 8.
X
{
X
{
= asech-1JL a
.~t-atg~~,
11 = a sech - .
.
a
Algumas integrais imediatas
1. /
=
df (x)
2. /adu
If'
ex) dx
=
f ex)
= a /dU.
3. /
(du ± dv ± dw ± ... ) = /
4.
un+l
un du = n + 1 + C.
5.
/
dU
/
+ C.
~ =
Inu
du ± /
dv ±
(n ,c. -
+ C.
Funl;oes racionais contendo a
+ bu
Ver tambem as f6rmulas de redu9ao das binomia
6.
7.
8.
9.
10.
11.
/
/
/
/
a
du
+ bu
1
= b In (a
. udu
a
bu =
+
(a
/
(a
udu
bu)2 =
+
+
+ C.
+ bu) + C.
1 .
b2 [a + bu -
u2du
1
a + bu = b3
/
+
(a
bu)n+l
b (n
1)
+ b'u)'" du =
(a
+ bu)] +
[t (a+bu)2-2a (a+bu)+a21n
1 [
b2
a In (a
a
+a bu + In (a + bu) ] +
a
+ bur =:= b31 [
a + bu- a + bu
2
u~ du.
681
-2aln (a
1
4.
15.
f
f
u2 (a
U
(a
~ + a~2 In (a +UbU) +
+ bu) = - au
du
du
+ bu)2
Fun~oes
=
a (a
1
+ bu)
_
~2 In
a
(a +
racionais contendo a2 ± b2u:
u
va +
Fun~oes racionais contendo
A integra9ao pode ser conduzida a integra9ao
racional mediante a substitui9ao a + bu = v2• V
f6rmulas de redu9ao das binomiais 96-104.
25.
26.
27.
f -/ +
f +
-/-f
b d - 2(8 a 2 -12 abu+15 b2u
u u 105 b3
2- /
Uv a
.!.
2um (a + bU)2
umva+budu= b(2m+3)- b (2
28.
29.
31.
32.
33.
34.
2:~ 3)
U2 du
_ 2 (8 a2
a
bu -
u
V du
f
f
f
u
4 abu
u
+ 3 b u v'
2
2
)
15 b3
2 u m V~
2 am
bu = b (2 m
1) - b (2 m
a+bu
V du
-
f
+ bu +
u du
__ 2 (2 a - bu) vi a
_/
" b2
va
bu
u
f +
f v' +
f Va +
umdu
30.
+
b d - - 2 (2 a - 3 bu) (a
u u 15 b2
uva
+
+
(va
= _1r- 10 _ / + bu - vI~)
_/
a+bu
+
va
va+bu+va
=
v 2-a arc tg "Ja ~ abu +
du
va+bu
um vi a + bu = - a (m - 1) u m- 1 b (2 m - 3)
- 2 a (m - 1)
vla+budu -2-/-+b
V a
u
u
+
a
f
f
U",-l
_/
uva
Fun!,;oes racionais contendo
vu
2
± a
Neste grupo de f6rmulas podemos substituir
(u + vu + a por senhIn (u + vu
a por coshIn(a +. vuu t+ at) por senh- -;a.
In
2
2
2
-
)
2
)
l
t
:
'
:
'
I
36.
f
(u t ± a 2)1 du
u
at
= - v'u t ± a 2 ± --In (u+
2 2
(
42.
f
udu
"
(u t ± a 2)"2
45.
1
u"'du
n
U"'-1
=
. (u 2 ± a2)"i
(m - n
+ 1) (u 2 ±
n
a 2)"i-1
1
_ ± a 2 (m - 1)
m-n+l
46.
_
1
u"'du
48.
49.
50.
51.
52.
U
um+l
n
(u 2 ± a 2)"i
= ---------,,± a2 (n - 2) (u 2 ± a2)"i-1
m - n +3
- ± a 2 (n-2)
47.
(
1
1
1
du
u (u2 + a2)1 = -
1
a In
(a
1
(2
U
+ v'U-'2-+-a-2)
du
1
u
(2
2)~ = - arc sec - + C.
uu-a'
a
a
du
v'u 2 ± a 2
= + C.
2
2
2
u (u ± a )1
± a2u
2
2
du
v'u + a
1
(a+
u 3 (u2+ a 2)1 = 2 a2u2 + 2 a1 In
1
1
1
du
u u -a2)~• =
B( 2
v'u 2 -
2 au
2 2
a2
u
1
+ 2--;-arcseca
a
du
= _
1
n
2
2
u'" (u ± a )2
± a (m - 1) U"'-1 (u 2 ±
2
31
m+n± a 2 (m-l)
53.
1
um
du
n =
1
'I'm (u 2 ± a 2)"i
± a2 (n - 2) u m- 1(u 2 ± a 2
31
+ m+n± a2 (n - 2)
54.
+
u
1(U +
2
a2
u )1 du = Vu2
+ a2 _
a In (a
(2
U'" U
+ v':
57.
!
" ~l
(u 2 ± a 2)"2
2
± a (m - 1) um-I
"
± a 2)"2
du
urn
(U2
!
(u 2 ±
u
_ m - n - 3
± a 2(m - 1)
58.
!
(U 2
" du
"
± a 2)"2
(u 2 ± a 2)"2
= (n - m + 1) u m- l
urn
+ n -± ma2n+ 1
+
!(U2±
a 2)%--
urn
Fun!;oes racionais contendo Va 2
59.
!
(a 2
63.!
64.!
u 2)! du =
-
du
(a 2
-
(a 2
_
du
u 2)i
3
-
U 2)2
u
2
Va 2
= arc sen.3!a
=
-
-
+ 2~
+ C.
U
a 2 Va 2
u2
u2
+ C.
-
u
arc sen
f
(a2 _
U 2)2
v a
-
u
a.
n
(m - n
--1
2) 2
+ 1) (a u
a 2(m - 1)
+ m-n+1
2 -
f
~-1
a 2(n - 2) (aLu2) 2
m - n
a 2(n -
70.
f -u
du_.----:u 2)i
(a 2 -
= _
l:- In (a + va 2 a
f
+3
2)
u
+
2
)
u
1
- a
72
•
f
du
v'a 2 -u 2
1
(a+ v
=- - I3n
2
2
u (a - u )i
2 a 2u 2
2a
va 2 - u 2
1
1
3
=-
2 a 2u 2
-
-2
3 cosha
73.
74.
n
--
a 2(n - 2) u m - 1 (a! - u 2) 2
+ m+n - 3
a 2 (n - 2)
f
u
76.
!
78.
!
(a 2
-
u 2 )i du
va 2 - u 2
u
= - arc sen 2
u
u
a
n
n
(a' - U2)2 du =
um
(a 2
-
(n - m
+
US)'
+ 1) u m-
l
a2.n
+ n-m+l
j
(a
FUll!;OeS racionais contendo V2 au ±
As f6rmulas de reduc;ao das binomiais 96-104 p
cadas pondo-se: V2 au ± u 2 = ui (2 ~ ± u)i.
79.
80.
J
j
~
.
u-a
V2au - u 2 du = -2-V2au - u 2 +
a arc cos (·u)
+ ""2
1- ~ +
2
'I.'
V2 au -
u 2 du = -
3 a2
3
+ 2a
+ au6 .(
arc cos 1 -
2 u2
V
au)
3
.81.
j
um-l (2 au - US)I
u m Y2au - u 2 du = m +2
+ a ~ : ~ 1)
82.
j
V2au 'I.'
!
um-l
Y2 l1u -
udu = V2 au-u + a arc cos
2
2
85.
Y2 au /
u 2 du
urn
3
(2 au -
)2
a(2m-3)um
= -
U2
m - 3
- 3)
+ a (2 m
+
/Y2 a
86. /Y2 audu
= arc cos (1 - ~) + c.
ua
0
37.
88.
I
IF
(u, y2 au
+u
2
)
onde
89.
90.
+ a + y2 au + u 2)
du
= In (1£
y 2 au + u l
du
=
IF
z = u
+ a.
I
udu
=-Y2aU-u 2 +aal'CCOS
y2 au - u 2
I
u2du
= _ (u
.
y2 au - u 2
+ 3 a) y2 au 2
2
I
u'" du .
--;:=== = -
y2au - u 2
u rn -1 Y2 au - u 2
m
+ a (2 m -
92.
93.
I
/
du
.
1£'" y2 au - u 2
= -
+
(1 +
1) /
U"
Y2a
m
du
u Y2au - u 2
u2
2
+ _3_a_ arc cos
91.
Y Z2
(z - a,
Y2au - u 2
+ C.
au
V2au- u 2
= - a(2 m _. 1) u.,. +
m- 1
+ a (2 m ~
1)
I
um- 1 Y
(2
9:>.
.)1- = a V2 au -
au - u-
u2
•
FefrlI1ulas de redu!;ao das binolI1iais
96.
j
urn (a
+ bu?)p+1
urn-q+l (a
+ btl?)p du =
b'(pq
+ m + 1)
arm - q + 1)
'+ Tn + 1)
-'
b (pq
97.
98.
j
j
buq)o +
pq+m+1
+
+
apq
ju'" (
pq+m+1,
---'----'--~
1
-
+
j
du
urn (a
_
+ buq)p -
j
101.
j
(a
- q + pq - 1
aq (p - 1)
um (
_1In( a + bu'/
102.
j
(a
+ bU )p du =
1
um
u
+ bW)P
-,--dU_ =
(a + buq)
aq
7£
j
1
aq (p - 1) 7l m - l (a
+m
100.
+ bU
a (m - l)u m - 1 (a
pq - 1)
b (m - q
a (m - 1)
-
99.
u rn- q
Urn+! (a
du
+ bU1)p =
j
=
urn (+
a bu Q)P du
urn (a
-
u?
)
j
+ C.
(a + bU7 )p+l _
a (m - 1) u rn -l
_ b (m - q - pq - 1) ;'(a
a (m - 1)
+ bu')p du =
urn
+-
_
(a + bu?)!'
(pq - m + 1) u m - l
apq
j(a
'pq-m+l
+
+ bU
11m
+ 1)
- b (m - pq
f
104.
utftdu
+ bu1)p = aq (p - 1) (a
u m+1
(a
+ 007)11""'1 m + q - pg + 1
Fun~oe8
aq (p - 1)
oontendo a
+ 00 ±
cu2 (c
>
A expressao a + 1m + cu2 pode sar reduzida eo
b
b2 - 4 ac
pondo u = z - k = -:--::2c '
4 c2
a
Entao
+ bu -
A expressao a
pondo
u =
b
Z
+2C '
Ent§.o
+ bu + cu2 =
cu pode ser reduzida a
b2 + 4ac
k =
4 c2
a
f+
k).
C (Z2 -
2
+ bu -
cu 2
= c (k
- z~).
~
2
(2CU
a+bu+cu2=V4ac_b2arctg V4a
105.
C, quando b2. < 4 ac.
1
(2
f
du
CU+b- V
= _/
'
In
a+OO + cu 2 v b2-4ac
2 cu+b+V
qu
Hl7.
f
f
du
1
In(Vb +4ac+
a + OO-cu· = Vb 2 +4ac
Vb 2+4 ac-
108.
(Mu + N) du
a + bu ± cu 2
106.
2
-/
f +
109.
v a
= ± M
2c
In (a
+ bu ±
+ ("tV
=F
•
bu + cu 2du =
b2 - 4 ac
- - 3 - I n (2 cu
Sct
cu 2)
bM)
2c
2cu + b . r
4 c va
+ bu
+ b + 2 v. rc ....;a +
8e
f y'
fV +
du
ill.
112.
1
a+btl+C1l~
a
11::'J~'
va
du
btl -
-
= _r In (2w+b+2ve Va+
V
cu~
c
= . 11-- arc sen ( _ 2I 'C'll
2
V
c
+ -!
b
V
b
-
va
udu
=
+ bE + C11 2 _.
2
+ bu + cu
C
b
- --" In (2cu + b + 2VC Va
2 c2
,. J' va +
U
l.t.-.l.
dtl
btl -
va
-
+ bu -
+
2
C1l
+
C
C'll2
b an; ~:cn (2cu.
+ -.
--.:?
Vb+
2·C·
Outras fungoes algebricas
f'
115.
116.
117.
fa + uudu = v_(a + 11) (b + 1/) +
I
J "b +
f~
+ (a-
a-u
.-,-,-
dtl
D,tl
= Y(a -
1/)
n
_/1 +u
1
,19. )
.
"1 _ u du
(
V (u
+ UI +
b
III _L.
a+n
f~-b -- d u = - v(a -+-
/
(b
+ "/0
+ (a + b) arc sen ....,1:...-:-]
a ---;- u
- (a
118.
b) Ig, (V~-;:
=-
-+-
1/)
b) arc sen
_1 -
v 1 - u2
du
- a) (b - tl)
(b -
1[\ -
/
~
b --
?!
--'
a--j-iJ
-+
+ arc sen + C
.
~u -_ ~?ale
sen I
)-
1l
a
a
+
C
121.
122.
123.
124.
12:;.
126.
J
J
bou du
J
J
f
bou
= --
a In b
ue ou dtl =
eOU
-?
a-
eeu
au
un
b
-a In b
=
b: u du= _
un
'U
J
1SC.
f
a In b
In u du
=
J
n -
U ..'-l
e au
duo
u n - l bau du
-
.n
1
un
1
]
+ C.
[~u
--
U H1
u n- l
+ a In b Jb au
du = u In u - u
urn Inn u du =
(JCU
--
1)
(n -
run In tl du =
J
n
-
b<u
I
i 29.
J
un e- - -n
du = a .
a
un bau du
Jln
v
+ C.
(au - 1)
OU
un
.
127.
+ c:
+1
-
(n
+ 1)2
um+l In" u n
m+l
m+1
eau
In u
a
du
-1- = In (In u)
u nu
- -1
a
Je-au
u
J
duo
+ C.
Fun!;oes trigonarnetriras
Nas func;5cs cantendo tg u, ctg u, sec u, cosse
guram abaixo, usc primeiro as rela<;5es
sen u
tg u = cos U
cos u
sen u '
ctgu = - -
'
cossec u
13 J.
J
sen
1
132 ••
U
du
=
-
1
=--
sen
c~s + C.
cos u du = sen u
U
+ C.
U
secu
=
135.
fsecudu =
f~
= In (sec u + tgu)
cosu
= In tg (~ + :)
136. fcossec u du
=
f~
= In (cossec u sen u
u
= In tg -2-
+ C.
+ C.
137.
fsec2udu = tgu
138.
f
cossec 2 u du
= - ctg u + C.
139.
f
sec u tg u du
= sec u + C.
140.
f
cossec u ctg u du = - cossec u
141.
fsen2udu=iu-lsen2U+C.
142.
f
+l
sen 2 u
f cos u sen u du = -
cosnTl
143.
144.
f
145.
f sen mu sen nu du = -
cos 2 u du
=i u
n
senn u cos u du
n
+
+ C.
U
+ 1 + C.
senn+1 u
1
= n
+ C.
+ C.
sen (m
2 (m
+ n) u +
+ n)
+ se~ ~m
;4lm -
14 7.
148.
149.
150.
151.
+
+
1
cos (m
n) 'U
sen mu cos nu du = - -----'---'------'-2 (m
n)
cos (m -
11 +
du
cosa cosu
au
f
f
f
2 (m -
cos a
+ cos u
153.
154.
155.
156.
= cossec a In (
l+t g !at
1
-
t Iat
g2
(tg 2 ! u < c
= 2 cossec a tgh- 1 (tg! a t
(tg 2 ! u < c
1+
du
cos a sen u
du
cos a
J
1
J
f
J
du
a2 cos 2 u
= 2 cossec a arc tg (cossec a
a-
u
tg
tg!
tg a + tg! u
[(ctg a tg! u
c
2 cossec a tgh- 1 (ctg a tg! u+
[(ctg a tg! u + c
+ sen u
=-
152.
= 2 cossec a arc tg (tg ~~ a t
=cosseca 1n (
+
+ b sen
2
2
u
= l:-arct (btgU)
ab
g.a
e sen nu u -
+
cos nu du =
eau (n sen nu + a cos nu) +
d - eau (a sen nu - n cos nu)
2
2
a +n
"lU
tau
a2
+n
u sen u d'u = sen u - u cos u
u cos u du
= cos u
2
+ C.
+ u sen u + C.
158.
159.
160.
161.
=
f
f --=
f
f
C08,,-1
cos" u du
dtt
sen" u
du
cos nu
--=
-
.
S3n u
cosm-1 U senM1
f
du
cosmu sen" u
1 fcosm-2
...
f
1
1) sen"-I U cosm-1U
+ +n -
2
Jf"
f
2
(n-I) sen"-I u
_
166.
f
cosmudu
sen n u
cosm-2
1
(n - 1) sen"-I u cosm-
+m+n cosmUdu
sen" u
+
COSmU se
n - 1
165.
sen"
m+n
(11'1, -
du
cos'" u senn u
U
senn - 1U COSm - 1 U
-
m - 1
f
+
m+n
11'1,
164.
1t
m+n
11'1, -
se
du
C08,,-
n - 2
n - 1
(n - 1) cosn- 1 U
cos'" u sen n u du =
CO
n - 1
n-I
+ m+n
16:5.
1
n - 2
cos U
cos 71 u sen" u du =
f
n
(n-I) sen-'-1 u
+
162.
+: f
+
f
+-- f
sen u
U
n
n +2
n - 1
11'1, -
f
f
d
cosmU
cos"
sen,,-
COS".-1 U
+m - 1
(m-n) sen,,-I u
11'1, n
f
168.
I
169.
110.
111.
I
f
f
sen" udu
cos"'u
sen"-l u
= - (n - m.) COS"'-I u
+
tg n u du
=
I
tgn-1u
n _ 1 -
ctgn u du = - ctg"-IU
.
n-I
e~u
f
n - 1
n - m
f
I
I
+
e~ucos"-l u(a cos u
n se
cos" u du = -------'--------'---2
2
+n
a
+ n (n - 1) leou cos "
a +n
eo
U
"
d _
sen u u -
2
eo u sen,,-l u (a sen u-n co
a-•
+n
Um-I
urn cos au du
=7
2
+ n (n - 1) leal
a +n
(au sen au + m cos a
2
- m(ma2174.
1)
Fun~Oes
I
I
u
urn-1
urn sen au du =
7
(m sen au - au cos a
- m(ma2- 1)
115.
se
ctgn- 2 'I.' duo
2
113.
I
tg"-2 U du.
2
112.
+
arc sen
'It
u
trigonometricas inversas
du = u arc sen u
116. lare cosudu
I
=
+ VI -
uarc casu -
u2
+
~+
178.
179.
180.
farcctgUdU = uarcctgu + InV1 + u
f
arc sec u du = u arc sec u - In (u + V u
= u arc sec u - cosh- 1 U + C
fare cossec u du=u arc cossec u + In (u +
= u arc cossec u + cosh- 1 U + C.
Fun~oes
181.
182.
f
f
senh u du = cosh u + C.
cosh u du = senh u + C.
183. ftghUdU =
184.
185.
186.
187.
188.
189.
190.
191.
192.
f
f
f
f
f
f
f
f
f
hiperbolicas
Incoshu+ C.
ctgh u du = In senh u + C.
sech u du = arc tg (senh u) + C = gd u +
cossech u du = In tg ht u + C.
sech 2 u du = tg h u + C.
cossech 2 u du = - ctgh u + C.
sech u tgh u du = - sech u + C.
cossech u ctgh u du = - cossech u + C.
senh 2 u du =
1 senh 2 u -
t u + C.
cosh 2 U du =
1 senh 2 u +
t u + C.
194.
195.
196.
197.
198.
J
JU
JU
J
201.
senh u du = u cosh u - senhu
+ C.
= u senh u - cosh u
+ C.
cosh u du
senh-1 u du
= u senh- 1 u - VI
J
cosh- 1 u du
=
f
tgh-1 u du
J
ctgh- 1 U du
J
sech- 1 u du
199 ••
200.
+ C.
= u - ctgh u
ctgh u du
=
U
U
=
cosh- 1 U
tgh- 1 U
U
-
VU 2
+ t In (1
ctgh- 1 U
+ u + C.
2
1
+ C.
- u 2)
+C
-
+ t In (1 -
u 2)
+
+ gd (tgh- u) + C
= u sech- u + arc sen u + C .
u du = U csch- U + cossech- u +
= u sech- 1 u
1
1
202.
203.
J
cossech- 1
J
senh mu senh nu du
1
=
1
senh(m + n)u
2 (m + n)
_ senh (m - n) u
2 (m _ n)
204.
205.
J
J
cosh mu cosh nu du
=
senh mu cosh nu du =
+
senh (m + n)tl
2 (m + n)
+
(m - n) u
+ senh
2 (m _ n)
cosh (m + n) u
2 (m + n)
+
+ cosh (m - n) u
2 (m - n)
700
TABELA
20E.
1 +
1 +
11 +
1"
du
cosh a
clu
207.
208.
209.
210.
ccs a
cosh u
1
COSl U
1
INTEGRAlS
= :2 cossech a tgh- I (tgh t
.
= 2 cosscc a arc tg (tgh t u
clu
h
c:os a cos u
ff'
DE
=
2 cossec a tgh- 1 (tgh t
(tgh L
h
d e ' " (c. senh nu - n cosh
sen nu u =
0.'·
eO" cosh nu du =
a.- - n-
e""
(a cosh nu - n senh
a2
-
10 2
Absoluta, convergencia, 189
AceleraC{ao, movimento curvilineo, 84;
movimento retilineo, 59
Anguio de interseC{iio, de curvas planas, 42; forma polar de, 85; de curvas reversas, 236; de superficie, 239
AproximaC{ii.o, formulas de, 197, 200,
242
Arco, comprimento de, 95, 161; curva
plana, 162; curva reversa, 236
Area, de uma superficie ~urva, 256;
momento de, 177, 249, 205; momento de inercia de, 252, 255; plana,
145 158, 246; em coordenadas polares,' 159, 254; de uma superficie de
revoluC{iio, 164
Auxiliar, equaC{iio, 206
Binomiais, diferenciais, 169, 174
Binomio, formula do, 1
Cl5.lculo, de e, 196; de logaritmos, 195;
de w, 196
Centro de pressiio de um fluido, 251
Centr6ide, de um solido homogeneo,
257, 258; de uma area plana, 177,
249; de um solido de revoluC{ao, 178
Coeficiente angular de urna curva, 42
Complexo, nUmero, 223
Compostos, lei dos juros, 207
Comprimento, de uma curva, 95, 161;
das curvas planas, 162; das curvas
reversas, 236
Concavidade, 55
Constante, 6; absoluta, 6; arbitraria,
6; de integr8.C{ao, 127, 138, 140, 202;
numerica, 6
Continuidade de funC{oes, 17, 224
Convergencia, 184
Coordenadas, cilindricas, 4, 258; polares, 85; esfericas, 4
Criticos, valores, 46
701
Curvatura 100; ce
circulo de, 107, 1
Cllrva, traC{ado de
de, 95, 161, 162,
Curvilineo movimen
Cilindricas, coorden
Derivada, definiC{ao
geometrica, 28,'
como velocidade,
25, 225; transform
De.rivaC{ao, formula
217
Diferencial, 91; de
mulas para, 94;
metrica, 91, 238;
98; total, 227
Diferencial equaC{ao
ordem, 204; de o
DireC{ii.o de uma cu
Envoltoria, 233
EquaC{oes, soluC{ao g
vimento, 83; met
Erros, 93, 228; per
tivo, 93
Esfericas, coordena
Evoluta, 109; da cic
se, 109; da parab
dades da, 110
Exponencial, curva,
Fatorial, nUmero, 1
Familia de curvas,
Fluido, presaao de
prcssiio de um, 2
FormuIario, 1, 4;
Formulas, aproxima
de derivaC{ao, 29,
FunC{iio, continuida
crescente, 45; dee
niC{iio de, 9, 224
descontinua, exem
l\lntlamcntal, teorema... do calculo
integral, 156
Giro, raio dc, 252
Grafico de uma fun~ao, 13, 2~4
Gl'avidadc, centro de, I", 178
Grego, alfabeto, 5
Gudermann, 221
Gudcl'maniana, 221
Harmonica, vibra~iio, 208
Homer, mctodo de, 87
Indeterminadas, formas, 117
Increia, momento de, 252, 255
Infinitesimos, 19; teorema dos infinitesimos equivalentes, 98
Infinito, 18
Inflexao, pontos de, 57
Integrais, definidas, 142; indefinidas,
127; improprias, 153; Jlludan~a de
limites, 114; multiplas, 243-245; representa<;ao geolUctrica, 147, 244
Integrando, 129
Integra~ao, 126; aproximada, 148; de
diferenciais hinominais, 169; formulas de, 128, 219, 220, 221; teorema
fundamental da, 156; pOl' partes,
136; das fun<;ot's racionais, 167; pOI'
formulas de redu~ao; 174, 175; sncessiva, 243; das fun~oes trigonometricas, 134, 171, 175
Interpola~ii.o, 87, 200
Involuta, III
Leis da media, 116, 124, 240
Limite de uma variavcl, 14
Limites, mudan~a de, 144; de uma integral, 142, teoremas s6bre, 16, 20
Logaritimil'a, eurva, 62;
funl(ao- 62
deriva~.ao,
66;
Logaritmos, comuns, 61; naturais, 61
Loxodromica, 222
Madaurin, serie dt', 194, 197
Maximos c minimos, 44; estudo analitico, 125; defini<;oes, 45; das fun<;oes
(lc duas variaveis, 241; segundo metodo, 56
;l.Iercator, 222; carta de, 222
Newton, 89
Kormal, a uma cu
um:l. superficie, 23
uma CUl'va reversa
O:~culador, c-ireulo, ]
Pappus, teorcma de
l'al'ah6Iic:l., I'l'gra, H
I'arametro, 81, 233
P<tramC'tril'}cs, equa~o
Ponto de inflexao,
I'ol;tres, coordcnad:l.s
inerci:l. em coordp
normal, 86; subta
1'res8ao, de urn fluid
251
l~rojctil, 140
R:l.io, de curvatura,
R:lizcs das cqu[t~ocs
Rapidez, 50
Rptifiea~ii.o, das c
163 das cUl'vas re
Rl'<lu~:io, formulas d
Reversa, curva, 235
Holle, teorcrua dl',
Serit's, 182 converge
altt'rnadas, 18 ;
gra dl' D' Alembe
eonfronto, 186;
gr:l.<;ao de, 196;
harmonica, 185;
opcra~ij(·s (·om,
191, 193; de Tay
Simpoon, regm de,
Sol idos de rl'voluc;
] 78; superfici\'.
do~, 100.
Stirling, ] 94
Suhnormn.l, 43, 86
Subtangellte, 43, 86
Tabc!a, de fun<;oes
de intrgrais, Cap
Tallgcnte, a uma c
uma CUlT:l. revers
a uma superficic
T[tylor, teorerna de,
IKDICE
'l','legraJica, lillha, 218
Toro, 160
Trabalho, 180
Transfol'.lInr;ao de derivadas, 112
'l'rapezio, regra do, 148
Tripla, intcgrar;ao, 257
Y:triavel, mudnnr;a de, 112, 144, 230;
ucfinic;ao uP, G; dependente, 10;
independente, 10
Velorieln<1c, moyimento curviHneo, 83,
97; moyimento r
riar;ao, 50
Vibrar;ao, amorteci
208; harmonica
Volume, de um so
r;fio, 160; de um
lransvcn;al. conlw
solido de revo
uma suprrfici(',
int('grar;fio tl'iph
Este livro é distribuído GRATUITAMENTE pela equipe DIGITAL SOURCE e VICIADOS EM
LIVROS com a intenção de facilitar o acesso ao conhecimento a quem não pode pagar
e também proporcionar aos Deficientes Visuais a oportunidade de apreciar mais uma
manifestação do pensamento humano.
Se quiser outros títulos nos procure.
Será um prazer recebê‐lo em nosso grupo.
http://groups‐beta.google.com/group/Viciados_em_Livros
http://groups‐beta.google.com/group/digitalsource