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2024
Il presente lavoro intende essere, senza alcuna pretesa di esaustività, uno studio monografico sul dialetto e sulla toponimia dialettale di Celano, comune di circa 10.000 abitanti situato nel versante settentrionale dell’antico alveo del Fucino in provincia dell’Aquila. La ricerca si basa sull’analisi storico-etimologica dei nomi di luogo desunti in massima parte dalle tavolette in scala in 1:25000 dell’IGM (Istituto Geografico Militare). Questo contingente di nomi rientrante all’interno della toponimia ufficiale è stato integrato con toponimi raccolti attraverso inchieste condotte sul campo nel corso della primavera del 2024. Per quanto concerne la struttura del lavoro, esso è caratterizzato da un capitolo introduttivo (Capitolo Primo) dedicato ad un inquadramento generale della comunità di Celano e del suo dialetto. Nel capitolo seguente (Capitolo Secondo) sono riportate brevi note di metodo corredate dalle modalità di presentazione delle informazioni. Nel Terzo Capitolo, prima dell’elenco in ordine alfabetico di tutti i 180 nomi di luogo raccolti, è stato inserito un Glossario iniziale per analizzare separatamente le denominazioni che compaiono più spesso all’interno della toponimia del territorio di Celano. Per ultime sono allegate le Carte, che consistono in immagini satellitari del territorio indagato; su di esse i numeri corrispondenti ai toponimi del corpus sono stati inseriti nella loro collocazione topografica più precisa possibile.
Quando a primeira edição deste livro foi publicada, em março de 2001, nem de longe poderíamos imaginar o grande sucesso editorial que ele se tornaria. Depois de sete edições e 14.500 exemplares, que estão circulando em todo o País e no exterior, constatamos com satisfação a existência de um considerável público ávido de informações que lhe permitam atravessar a cortina de fumaça que envolve certos temas cruciais da atualidade, nos quais a "correção política", o oportunismo e a omissão tem, em grande medida, substituído a busca da verdade orientada pelo conhecimento científico e o elementar bom senso. De forma significativa, tais números foram atingidos sem que a obra tivesse qualquer repercussão de monta na chamada grande imprensa, mas graças ao interesse despertado em urna verdadeira corrente de leitores que tem se empenhado em sua divulgação, num eficiente processo de propaganda "boca -a- boca" que parece longe de se esgotar. Nossos leitores típicos são cidadãos que, de forma crescente, se preocupam com o futuro do Brasil e suas perspectivas da inserção no conturbado cenário global marcado pela presente crise civilizatória, de urna forma que favoreça não apenas o pleno desenvolvimento socioeconômicos cultural do País, como também a possibilidade de que ele exerça urna influência positiva na urgente reconfiguração da ordem mundial. Em tal processo, a questão ambiental se reveste de fundamental importância, no que tange a distinguir entre requisitos de compatibilização dos empreendimentos humanos com o meio ambiente que tenham base científica, de ações s motivadas por urna agenda política alheia ao País e aos seus interesses legítimos, como ocorre em grande medida com o movimento ambientalista internacional. [...] Máfia Verde foi elaborado para demonstrar que a mobilização do movimento ambientalista internacional, apoiado em sua vasta rede de ONGs, nada tema ver com urna pretensa proteção do meio ambiente e de povo s indígenas que ainda vivem à margem da Civilização. Em especial, no caso do Brasil e seus vizinhos sul-americanos, as ações desse aparato supranacional respondem a urna estratégia habilmente articulada pela cú- pula da oligarquia anglo-americana, para obstaculizar os esforços de desenvolvimento das vias naturais de integração física do País como restante do subcontinente, além da conquista de urna base de capacitação científico- tecnológica crucial para um processo compartilhado e duradouro de progresso socioeconômico e cultural. Neste contexto, ações que aparentemente se revestem de um caráter bem intencionado ou até romântico podem resultar na inviabilização de urna hidrovia, da construção de um porto ou de urna usina de geração de energia, da potencial irrigação de áreas agrícolas ou de outro projeto relevante. Em tais casos, o que se verifica é urna verdadeira sabotagem das perspectivas de progresso da sociedade, com consequências potencialmente catastróficas para o seu futuro. [...]
FUNDAMENTOS DEL DISEÑO, 2005
FUNDAMENTOS DEL DISEÑO. BARCELONA: GUSTAVO, GILI, SL. BARCELONA
Arte contemporânea e identidade cultural: reflexões e perspectivas (Atena Editora), 2024
Caros leitores; A interseção entre arte contemporânea e identidade cultural é um campo fértil para reflexões profundas e perspectivas inovadoras. Na era atual, onde as fronteiras geográficas se tornaram mais permeáveis e as identidades culturais estão em constante transformação, artistas contemporâneos têm explorado as complexidades dessa dinâmica em suas obras. A arte contemporânea muitas vezes desafia as convenções tradicionais, proporcionando um espaço vital para a expressão de identidades diversas e multifacetadas. Os artistas, ao abordarem questões relacionadas a raça, gênero, etnia e pertencimento, desencadeiam diálogos cruciais sobre a construção e evolução das identidades culturais em um mundo cada vez mais interconectado. Nesse sentido, a obra ‘Arte contemporânea e identidade cultural: reflexões e perspectivas’ busca trazer uma reflexão teórica sobre as mais diversas formas de expressões artísticas contemporâneas, e como estas questionam e desconstroem estereótipos arraigados, desafiam normas preestabelecidas e provocam uma reavaliação crítica das identidades culturais. Nesse contexto, a arte não apenas espelha, mas também influencia e molda as discussões em torno da identidade cultural, oferecendo um terreno fecundo para a redefinição e reconceptualização de quem somos em um mundo em constante evolução. No primeiro capítulo, intitulado ‘Paradoxo da linguagem privada nos crimes contra a honra. Intenção e pensamento no ato violento’, é proposta uma análise do animus nos crimes contra a honra, inspirada nas considerações de Ryle que se opõem ao dualismo cartesiano. Destaca a importância da filosofia na compreensão das ciências jurídicas, enfatizando a necessidade de assimilar a linguagem privada como paradoxo para uma correta aplicação do termo "animus". Explora brevemente a injúria e os crimes contra a honra, utilizando definições jurídicas relevantes. Por fim, o autor conclui que a intenção do agente deve ser examinada de forma objetiva, considerando o "eu consciente" como uma estrutura prática, acessível através de categorias linguísticas coletivas, desafiando a ideia de uma mente inacessível. O trabalho, assim, revisita filosoficamente as críticas de Ryle ao dogma cartesiano do "fantasma na máquina", sugerindo que o animus seja investigado a partir de elementos estritamente objetivos, com ênfase em futuras explorações sobre a compreensão filosófica dos atos de fala na questão jurídica.
St. Polis (ed.), Guide to the Writing Systems of Ancient Egypt, Guides de l'Institut français d'archéologie orientale 4, Cairo, 2023
T. Schneider & K. Szpakowska (eds), Egyptian Stories: a British Egyptological tribute to Alan B. Lloyd on the occasion of his retirement (Münster: Ugarit-Verlag), 2007
Cultural Anthropology, 2010
Apokalypse – ja bitte? : Interdisziplinäre Perspektiven zur Bedeutung christlicher Endzeitvorstellungen für Kirche und Praktische Theologie, 2024
Journal of Geophysical Research: Biogeosciences, 2016
Asian Fisheries Science, 2021
Vocative, where do you hang out in wh-interrogatives?, 2023
Ukraine-Analysen, 2009
Revue québécoise de linguistique, 1982
Ucla Historical Journal, 1987
Il Rinascimento a Brescia. Moretto Romanino Savoldo 1512-1552., 2024
JOURNAL OF HISTORY AND FUTURE, 2020