Quem conhece Paula Fernandes, nem que seja um pouco, sabe que ela é apaixonada por animais. A cantora, de 38 anos, sempre compartilhou com seus fãs e mais de 5 milhões de seguidores no Instagram momentos ao lado de cavalos, galinhas, cachorros e coelhos, que tem em sua fazenda, localizada no interior de Minas Gerais.
“Nasci em Sete Lagoas (MG) e fui criada em um ambiente de muita natureza. Lá convivi intensamente com vários tipos de animais, como porcos, galinhas, patos, cachorros, cavalos, vacas, cabritos, coelhos, pássaros e peixes. Eu sempre amei esse contato”, conta Paula em entrevista exclusiva ao Vida de Bicho.
Namorando desde 2019 o empresário Rony Cecconello, Paula admite que se relacionar com alguém que tem esse carinho em comum pela natureza e animais não foi por acaso. “Ele sempre amou cavalos e cachorros, como eu. Acredito que esse amor pelos animais diz muito sobre nós…”
Conexão especial com cavalos
Paula cria vários cavalos em sua fazenda e tem com eles uma conexão especial.
“Eles me despertam os melhores sentimentos do mundo. Com os animais, me sinto em casa, me sinto viva e poderosa. Não me pergunte por quê! Mas andar a cavalo ou estar mais próxima dos bichos me traz paz de espírito.”
Essa relação sempre inspira a cantora em suas canções. “Já aconteceu muitas vezes. Principalmente, na liberdade e beleza que o cavalo me passa.”
Qualidade de vida dos bichos
Paula tem um cuidado especial com todos os bichos que vivem em sua fazenda. Além disso, ela é a favor da adoção de animais abandonados, como os cinco cachorros dos quais é tutora: Tutti, de 2 anos, Lilika, de 5, Flokinho, de 17, Chico, de 1, e Mozart, de 10.
“Os cachorros foram aparecendo na minha vida naturalmente. Eu sempre pensei que, para ter um animal de estimação, seja qual for, você deve primeiro ter condições de criá-lo com dignidade e boa qualidade de vida. A medida que isso foi acontecendo, fui adquirindo.”
Os animais que Paula cuida retribuem esse amor e respeito. Eles até percebem quando a cantora não está muito bem. “Parece que eles sentem ao nos verem mais cabisbaixos ou até chorando. Os meus são muito companheiros, para todas as horas”, se derrete.