Finanças
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Por — São Paulo

O dólar comercial sobe em torno de 1% no começo desta tarde, ainda sob pressão de um quadro local frágil em meio ao mal-estar dos investidores com a política fiscal, bem como por conta de um ambiente externo desfavorável, de força da moeda americana, em especial contra divisas de países emergentes.

Por volta de 12h20, o dólar à vista subia 1,20%, a R$ 6,0723, após tocar máxima intradiária na casa de R$ 6,08. O índice DXY, que mede a moeda americana contra seis pares, avançava 0,86%, aos 106,646 pontos. O dólar ainda saltava 0,54% contra o peso mexicano e 1,77% contra o peso colombiano.

No mercado de juros futuros, as taxas cediam em ritmo forte, especialmente no curto prazo, à medida que o mercado retirava parte dos prêmios em excesso precificados na semana passada. Além disso, de acordo com operadores, os agentes reduzem a possibilidade de uma alta de 1 ponto percentual da taxa Selic na semana que vem.

A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 despencava de 13,96% do ajuste anterior a 13,825%, e a do DI de janeiro de 2027 recuava de 14,055% a 13,98%

O Ibovespa reduziu bastante a queda do começo da sessão e recuava 0,14%, aos 125.487 pontos. Além do apoio da queda dos juros futuros, as ações de Vale e Petrobras passaram a subir e ajudaram o índice da bolsa brasileira.

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