Na primeira aula, aprenderam como se constrói um gráfico de barras e quais são as principais refe... more Na primeira aula, aprenderam como se constrói um gráfico de barras e quais são as principais referências para se fazer a sua leitura associada a alguns princípios da Teoria de Dow. Nesta, continuaremos focando a leitura e interpretação dos gráficos através de algumas figuras (contornos) facilmente identificáveis que surgirão de tempos em tempos e que carregam consigo o poder de prognosticar (antecipar), pela sua simples presença, o desdobramento futuro dos preços. Na análise gráfica são conhecidos por padrões dos gráficos de barras. Padrões dos Gráficos de Barras São padrões ou formações gráficas que surgem em determinados momentos, através dos quais, baseados na freqüência de sua ocorrência no passado e do que aconteceu com o mercado em seguida, podem nos ajudar, por analogia, a decidir quando é mais provável que uma Tendência prossiga ou reverta. Para efeito da metodologia que estamos desenvolvendo, não são tão importantes, podendo-se até prescindir deles. Mas é sempre bom conhecê-los, pois poderá encontrar novos caminhos e um curso de análise gráfica não ficaria completo sem o seu conhecimento. Os padrões existentes são classificados como de Continuação ou de Reversão. PADRÕES DE CONTINUAÇÃO Como diz o próprio nome são padrões que se formam durante a movimentação de uma tendência. De tempos em tempos, quando em tendência, o preço de um ativo qualquer dá uma parada para retomada de fôlego e depois continuar se movimentando na direção em que vinha se movendo. Essas interrupções momentâneas assumem diferentes formas, no geral denominadas de áreas de congestão. As principais são os triângulos, retângulos, cunhas, bandeiras e flâmulas, sendo que apenas os dois últimos aparecem apenas como padrões de continuação. Os demais, também podem aparecer como padrões de reversão. 1. Triângulos: são áreas de congestão cujos limites superior e inferior convergem para a direita. Para poder traçar um triângulo precisa-se de, pelo menos, quatro pontos de retorn o: dois de fundo e dois de topo. Um triângulo pequeno, cuja altura corresponda a 10 ou 15% do movimento precedente, provavelmente será um triângulo de continuação. Na maioria das tendências de alta e de baixa se encontram muitos destes triângulos.
Na primeira aula, aprenderam como se constrói um gráfico de barras e quais são as principais refe... more Na primeira aula, aprenderam como se constrói um gráfico de barras e quais são as principais referências para se fazer a sua leitura associada a alguns princípios da Teoria de Dow. Nesta, continuaremos focando a leitura e interpretação dos gráficos através de algumas figuras (contornos) facilmente identificáveis que surgirão de tempos em tempos e que carregam consigo o poder de prognosticar (antecipar), pela sua simples presença, o desdobramento futuro dos preços. Na análise gráfica são conhecidos por padrões dos gráficos de barras. Padrões dos Gráficos de Barras São padrões ou formações gráficas que surgem em determinados momentos, através dos quais, baseados na freqüência de sua ocorrência no passado e do que aconteceu com o mercado em seguida, podem nos ajudar, por analogia, a decidir quando é mais provável que uma Tendência prossiga ou reverta. Para efeito da metodologia que estamos desenvolvendo, não são tão importantes, podendo-se até prescindir deles. Mas é sempre bom conhecê-los, pois poderá encontrar novos caminhos e um curso de análise gráfica não ficaria completo sem o seu conhecimento. Os padrões existentes são classificados como de Continuação ou de Reversão. PADRÕES DE CONTINUAÇÃO Como diz o próprio nome são padrões que se formam durante a movimentação de uma tendência. De tempos em tempos, quando em tendência, o preço de um ativo qualquer dá uma parada para retomada de fôlego e depois continuar se movimentando na direção em que vinha se movendo. Essas interrupções momentâneas assumem diferentes formas, no geral denominadas de áreas de congestão. As principais são os triângulos, retângulos, cunhas, bandeiras e flâmulas, sendo que apenas os dois últimos aparecem apenas como padrões de continuação. Os demais, também podem aparecer como padrões de reversão. 1. Triângulos: são áreas de congestão cujos limites superior e inferior convergem para a direita. Para poder traçar um triângulo precisa-se de, pelo menos, quatro pontos de retorn o: dois de fundo e dois de topo. Um triângulo pequeno, cuja altura corresponda a 10 ou 15% do movimento precedente, provavelmente será um triângulo de continuação. Na maioria das tendências de alta e de baixa se encontram muitos destes triângulos.
Uploads
Papers