Os 100 é um programa de ficção científica divertido, mas frustrante, que inclui vários pontos ao longo de suas sete temporadas em que o público debateu abandonar completamente o programa. O programa da CW durou mais tempo do que deveria. Ainda assim, contém uma exploração fascinante da humanidade e da moral de seus personagens principais, que é testada com as figuras antagonistas únicas de cada temporada. No entanto, isso significa que muitos Os 100Os personagens de são “arruinados” por meio de decisões e arcos que parecem surgir do nada. Isso geralmente leva a um espetáculo complicado e imprevisível, emocionante e irritante.
Os 100 se passa em um mundo pós-apocalíptico, tendo como protagonistas jovens delinquentes enviados à Terra para determinar sua habitabilidade. Enquanto na Terra, o grupo principal de personagens encontra outros sobreviventes, levando a alguns conflitos emocionantes em cada temporada. Ao longo de suas sete temporadas, Os 100 assumiu vários riscos narrativos, que incluíram mortes chocantes, arcos inesperados de personagens e a introdução de locais improváveis e novos personagens. Muitos desses fatores causaram divisão para os fãs, com alguns aplaudindo Os 100a ambição de, mas muitos outros decidiram que seu tempo com o show havia chegado ao fim.
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Jaha e ALIE
Um personagem divisivo seguiu em uma direção desfavorável
A direção em que Os 100 assumiu o personagem de Thelonious Jaha é frustrante, com as ações do personagem na 3ª temporada sendo motivo suficiente para sair da série. A 3ª temporada explora o tema da inteligência artificial através da personagem ALIE Jaha tem um interesse especialmente forte em ALIE, pois a promessa da Cidade Luz garante uma vida sem dor. Um dos maiores motivadores para Jaha é uma vida sem dor, sem a lembrança de seu falecido filho Wells.que ele perde no início da 1ª temporada.
Jaha se une a ALIE para recrutar o máximo de pessoas para a Cidade Luz, identificando a dor dos outros, seja ela física ou emocional, e garantindo que tudo irá embora, desde que se juntem a ele. Felizmente, muitos dos personagens que se submetem a ALIE saem ilesos da experiência. Embora Jaha nunca tenha sido um personagem favorito dos fãs em Os 100é uma pena que ele nunca tenha sido capaz de se redimir totalmente depois.
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A introdução do santuário
Uma partida das temporadas anteriores não funcionou totalmente
De muitas maneiras, Os 100 a 6ª temporada é o início da queda da série pós-apocalíptica. A introdução da configuração Sanctum funciona principalmente. O novo local é fascinante para explorar ainda mais a cada episódio e personagens adicionais criam conflitos intrigantes. No entanto, muitas das histórias não conseguem reunir a mesma emoção presente nas temporadas anteriores. Uma diferença de ritmo e um cenário novo e não totalmente convincente são suficientes para que alguns públicos abandonem completamente a série.
Arcos de personagem em Os 100 nunca tinha sido executado com perfeição nas temporadas anteriores, mas grande parte da 6ª temporada viu arcos promissores serem mal administrados. Isso não quer dizer que o público detestou completamente a 6ª temporada e a introdução de Sanctum. A ambição ainda era emocionante para grande parte do fandom. Um dos melhores episódios de Os 100 a 6ª temporada viu Clarke enfrentar Josephine, o que trouxe à tona um novo lado de Eliza Taylor como atriz que era revigorante e absorvente.
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Bellamy apoiando Pike
A mudança foi incomum e resultou em tragédia
No início de Os 100Bellamy Blake foi um rebelde que encorajou outros a agirem em oposição a Clarke. Ao longo das duas primeiras temporadas, Bellamy cresce muito e se torna um personagem favorito dos fãs, pois faz de tudo para proteger aqueles de quem gosta. No entanto, após a tragédia na 3ª temporada, a determinação de Bellamy em proteger o bem maior leva a melhor sobre ele. A mudança nas alianças de Bellamy surgiu do nada e não foi bem recebida pelos fãs do show.
Em resposta a uma explosão em Mount Weather, Bellamy fica ao lado do recém-nomeado Chanceler Pike. Apesar de suas ações extremas, Pike ganha o apoio de outros e, com a ajuda de Bellamy, mata com sucesso cerca de 300 Grounders.. As medidas drásticas tomadas por Pike foram bastante difíceis de processar, mas ver Bellamy cegamente ao seu lado durante tudo isso foi um fardo adicional para o qual o público não estava preparado.
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Finn e as mortes do Grounder
Um personagem improvável comete um último ato cruel
O tempo de Finn Collins Os 100 teve vida curta. Ele foi parte integrante da 1ª temporada, mas na temporada seguinte, As ações de Finn ficaram cansativas e é fácil entender por que o público pode ter querido sair do programa por causa disso. Isso é especialmente verdadeiro quando Finn comete um ato incomum na 2ª temporada. Os Grounders são as primeiras pessoas com quem o grupo titular da série entra em contato na 1ª temporada, agindo principalmente como antagonistas. No entanto, os dois grupos eventualmente trabalham em direção a um relacionamento amigável.
A formação de tal relacionamento fica complicada quando Finn mata um grande grupo de Grounders que ele presume ter algo a ver com o desaparecimento de Clarke na segunda temporada. Nesse ponto, Finn não era amado pelo público devido a seus sentimentos românticos instáveis por Clarke e Corvo. Adicionar suas ações assassinas a isso foi a razão para muitos sentirem que já estavam fartos de Os 100.
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Ontari matando as crianças Nightblood
Um dos momentos mais sombrios do programa
Os 100 tem momentos difíceis aqui e ali e mergulha o público em seu mundo ficcional com momentos chocantes que aumentam a cada temporada. Na 3ª temporada, Os 100 ficou mais sombrio do que o público esperava e pode ter se afastado de alguns espectadores que não esperavam atos de assassinato tão cruéis. Este ato específico é realizado por Ontari, um Nightblood que está determinado a ser o próximo comandante após a morte de Lexa. Em vez de seguir a tradição participando de uma batalha até a morte, Ontari mata todos os seus oponentes.
Ontari orgulhosamente confessa suas ações ao erguer a cabeça de uma criança falecida para declarar sua vitória. As ações de Ontari chocaram o público tanto quanto os personagens do show. Embora a reviravolta sombria dos acontecimentos possa ter feito com que alguns espectadores abandonassem o programa, a direção Os 100 estava indo parecia promissor para os outros. A cultura Grounder explorada neste ponto da série foi emocionante e efetivamente adicionada à tradição geral da série.
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A ausência de Bellamy na temporada final
Um personagem amado estava faltando por motivos inconsistentes
A 7ª temporada é frequentemente vista como a pior temporada de Os 100. O ritmo era mais lento e os novos personagens e cenários introduzidos não tiveram tempo adequado para serem explorados. Isso significou que muitos fãs lutaram para investir tão perto do final da série. Enquanto alguns espectadores resistiram e chegaram ao final da série, outros desistem, o que é compreensível, especialmente quando os personagens principais de Os 100 começou a ser marginalizado, incluindo Bellamy.
Bellamy, interpretado por Bob Morley, esteve ausente na última temporada de Os 100 devido ao pedido do ator para fazer uma pausa na atuação. A ausência de Bellamy forneceu um mistério final para os personagens da série resolverem, mas logo foi revelado que ele havia se juntado à causa do Discípulo, aparentemente traindo seus amigos. Tal movimento para o personagem lembrou sua aliança com Pike no início da série, desfazendo as lições que ele deveria ter aprendido.
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Clarke puxando a alavanca
Ele atua como a gota d'água para o protagonista improvável
Por todo Os 100Durante a temporada, decisões difíceis devem ser tomadas pelos personagens da série. Freqüentemente, eles são colocados em situações em que têm duas opções e ambas têm consequências terríveis. Uma dessas decisões ocorreu na 2ª temporada e estava nas mãos de Clarke. Para evitar a extração de medula óssea de seus familiares e amigos, Clarke puxou uma alavanca conectada ao sistema de filtragem de ar de Mount Weather e matou todos os habitantes. Esta decisão continuou a assombrar vários dos Os 100personagens para o resto da série.
Clarke não é uma personagem agradável, já que muitas das maiores decisões de vida ou morte são dadas a ela para escolher, e sua seleção quase sempre deixa os outros chateados. Além de algumas das decisões horríveis, embora menores, que ela tomou antes de puxar a alavanca, foi esse último ato que fez com que outras pessoas a vissem de maneira diferente. Isso inclui personagens do programa e o público que achou difícil seguir um protagonista divisivo, acabando por desistir do programa.
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Octavia se tornando a rainha vermelha
Um personagem amado parece ser irredimível
Em Os 100o arco de personagem mais intenso é dado a Octavia Blake. Desde o início, o público fica ciente da vida traumática que Octavia viveu, começando por viver sob o chão devido ao governo do filho único da Arca. Na 5ª temporada, Octavia se compromete totalmente com seu papel de liderança no bunker e pune aqueles que questionam ou falam contra ela. Depois que fica claro que ela não é uma força com a qual se mexer, Octavia é conhecida como Blodreina ou Rainha Vermelha.
Como Blodreina, Octavia toma decisões terríveis, diferentes de tudo que a personagem havia feito nas temporadas anteriores. Essa mudança drástica na personalidade de Octavia foi chocante e, com um ato violento cometido após o outro, é compreensível que o público opte por abandonar o programa neste momento. Há alguns momentos em que parece que Octavia está além da capacidade de se redimir, mas as temporadas restantes de Os 100 encerrar bem sua jornada.
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A morte de Bellamy
As circunstâncias que cercaram sua morte foram mal tratadas
Não houve muitas mortes em Os 100 isso parecia previsível, mas que realmente chocou o público foi o de Bellamy. O personagem, como mencionado anteriormente, esteve ausente grande parte da temporada final. No entanto, quando ele apareceu, ficou claro que seus objetivos não se alinhavam com os do resto do grupo, especialmente Clarke. Acreditando que sacrificar Bellamy era a melhor decisão para aqueles de quem ela mais gostava, Clarke atirou nele. A morte de Bellamy ocorreu nos últimos episódios da série, com muitos fãs ainda optando por terminar o show.
No entanto, o tratamento da morte de Bellamy é motivo suficiente para abandonar o programa por frustração. Matar um personagem como Bellamy faz sentido, especialmente para uma série como Os 100onde nenhuma decisão parece ser demasiado extrema. O problema com a morte de Bellamy vem da forma como foi tratada. Além de seu assassinato ter sido cometido por Clarke, o público ficou chateado com o quão anticlimática foi a morte de Bellamy e como as crenças de seu personagem desfizeram grande parte do progresso feito até aquele ponto.
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A morte de Lexa
A morte dela pareceu desnecessária e dolorosa para a comunidade LGBTQ +
Durante seu tempo em Os 100Lexa provou ser uma líder focada e durona, respeitada por muitos. Porém, além de ser uma mulher forte e admirável nas telas, ela é mais querida pelos fãs por causa de seu relacionamento amoroso com Clarke. Os dois tiveram uma conexão única desde o início, mas assim que tiveram uma verdadeira troca romântica, Lexa foi morta acidentalmente. Sua maneira de morrer não pareceu convincente, e muitos fãs consideraram que isso alimentava o tropo “enterre seus gays”.
O público ficou chateado porque a morte de Lexa foi desnecessariamente trágica e ocorreu na hora certa. A resposta à morte de Lexa foi amplamente negativa, e muitos optaram por sair do programa quando ficou claro que Lexa não poderia retornar. Em resposta à chateação, o showrunner Jason Rothenberg pediu desculpas aos fãs, afirmando que a intenção da personagem de Lexa nunca foi atrair ou machucar o público. Ainda assim, apesar de passar por circunstâncias infelizes, a morte de Lexa levou a uma trama fascinante sobre Flame e Nightbloods.