Papers by Carlos Frederico Pereira da Silva Gama
LinkedIn, 2024
Harris’ campaigning decisions combined with Biden’s convoluted foreign policy legacy made Trump l... more Harris’ campaigning decisions combined with Biden’s convoluted foreign policy legacy made Trump look great again, against the background of international turbulence.
India Newslink, 2024
The October 7, 2023 attack on Israel by the Palestinian militant group Hamas and subsequent Israe... more The October 7, 2023 attack on Israel by the Palestinian militant group Hamas and subsequent Israeli reprisals have transformed the Gaza Strip into a global arena where transcontinental alliances transcended local clashes between Israel, Palestine and Iran.
Medium, 2024
In General Elections scheduled for July 4, Prime Minister Rishi Sunak faces prospects of an unhap... more In General Elections scheduled for July 4, Prime Minister Rishi Sunak faces prospects of an unhappy ending to 15 years of Conservative governments at the United Kingdom, among post-pandemic woes and party dissidence.
How can we account for the decline of Conservative administrations across a decade and a half?
Medium, 2024
A paz imperial de Biden é um sinal de alerta para as pretensões do Sul Global.
Minhas breves re... more A paz imperial de Biden é um sinal de alerta para as pretensões do Sul Global.
Minhas breves reflexões sobre a aprovação da resolução do Conselho de Segurança da ONU referente ao conflito em Gaza.
SRzd, 2024
A ofensiva de Israel em Rafah.
A morte do presidente do Irã.
Seus impactos no conflito em Gaza.
SRzd, 2024
O ataque do Irã a Israel e suas consequências para a ordem global.
SRzd, 2024
40 anos após as Diretas-Já e 60 anos após o início da última ditadura, o Brasil chegou a uma encr... more 40 anos após as Diretas-Já e 60 anos após o início da última ditadura, o Brasil chegou a uma encruzilhada democrática.
A Nova República enfrenta os efeitos da pandemia e uma tentativa fracassada de golpe de estado.
SRzd, 2024
Quatro anos da pandemia da COVID-19 e seus impactos na Globalização.
A pandemia sacudiu o mundo,... more Quatro anos da pandemia da COVID-19 e seus impactos na Globalização.
A pandemia sacudiu o mundo, impactando as democracias, a cooperação internacional e as dinâmicas da economia global.
SRZD, 2024
As declarações de Lula sobre a violência de Israel em Gaza.
As repercussões nas relações Brasil... more As declarações de Lula sobre a violência de Israel em Gaza.
As repercussões nas relações Brasil - Israel e nas potencialidades do Sul Global num mundo em transformação.
Medium, 2024
Emotional memory, the mouth of truth.
Processing personal losses while losing personal items.
Lo... more Emotional memory, the mouth of truth.
Processing personal losses while losing personal items.
Loss within a happy pause, so euphoria mourning...
SRzd, 2023
SUMÁRIO
01 Lula na China: ansiedades diplomáticas num mundo em convulsão
02 Democracia sob Im... more SUMÁRIO
01 Lula na China: ansiedades diplomáticas num mundo em convulsão
02 Democracia sob Impasse: A Espanha que sai das urnas pós-pandemia
03 O Julgamento dos Atos Golpistas e o Futuro da Democracia Brasileira
04 O ataque do Hamas a Israel e seus impactos nas relações internacionais
05 A Eleição Presidencial na Argentina e Desafios para o MERCOSUL
06 Derrota Diplomática: a saída dos cidadãos brasileiros na Faixa de Gaza
07 A Argentina contempla o abismo com o MERCOSUL em ruínas
SRzd, 2023
A posse de Javier Milei como novo presidente da Argenttina.
O distanciamento do Brasil de Lula, ... more A posse de Javier Milei como novo presidente da Argenttina.
O distanciamento do Brasil de Lula, em meio a uma política externa hesitante, oscilando entre a busca de protagonismo global e uma incômoda neutralidade nos assuntos hemisféricos.
A tripla crise do MERCOSUL, que impediu o acordo de livre comércio com a União Europeia.
A ameaça da ditadura venezuelana sobre a vizinha Guiana e o risco de uma guerra na Amériica do Sul.
SRzd, 2023
As expectativas frustradas da diplomacia brasileira são sintomas de um mal mais amplo que acomete... more As expectativas frustradas da diplomacia brasileira são sintomas de um mal mais amplo que acomete a comunidade internacional no século 21. A fragmentação se aprofundou nas duas últimas décadas, nas quais a cooperação institucionalizada declinou ao longo de crises que se sobrepuseram. A maior parte delas permanece sem solução. Ambições emergentes esbarraram em cenários contraditórios, de fronteiras borradas entre política doméstica e relações internacionais. A crença de que potências emergentes teriam vantagens frente às tradicionais perdeu fôlego, à medida que a performance dos novos protagonistas não difere significativamente do contexto geral.
SRZD, 2023
A candidatura Milei acena com a possibilidade de um triunfo tardio do populismo de direita na Arg... more A candidatura Milei acena com a possibilidade de um triunfo tardio do populismo de direita na Argentina, após seus maiores expoentes globais terem sido derrotados por variantes da COVID-19.
SRZD, 2023
O ataque do Hamas a Israel e seus impactos nas relações internacionais. Num sistema internacional... more O ataque do Hamas a Israel e seus impactos nas relações internacionais. Num sistema internacional polarizado, multipolar, vivendo múltiplas crises e no qual a maior parte dos conflitos armados não se origina de ações de estados soberanos.
SRZD, 2023
Entre 2012 e 2023, os tribunais se tornaram o centro das disputas políticas no Brasil. A partir d... more Entre 2012 e 2023, os tribunais se tornaram o centro das disputas políticas no Brasil. A partir do julgamento do Mensalão, o destino dos eleitos nas urnas mudou decisivamente de direção.
Contradições estruturais da Nova República a encaminharam para uma situação análoga à da Constituição Imperial de 1824, que previa um “Poder Moderador” responsável pelo equilíbrio social.
O papel que o Judiciário passou a exercer na pólis brasileira é análogo ao Poder Moderador imperial. Nas coordenadas de uma jovem democracia, os tribunais passaram a fornecer um tipo de proteção institucional específica – o “pretorianismo”.
A ação dos magistrados fora da quadratura constitucional permitiu a mobilização seletiva de instituições para apaziguar disputas e aplacar anseios de grupos de interesse. Sob o mote insuspeito do combate à corrupção, o pretorianismo das normas teve efeito pacificador sobre as expectativas, mas levou dois presidentes ao cárcere e pavimentou um impeachment ao arrepio da legalidade.
Entre o Mensalão e a Insurreição, a pacificação das expectativas frustradas foi obtida em detrimento da participação política dos cidadãos, em sentido contrário aos anseios originais da Nova República.
Entre 2012 e 2023, os tribunais se tornaram o centro das disputas políticas no Brasil. A partir do julgamento do Mensalão, o destino dos eleitos nas urnas mudou decisivamente de direção.
Contradições estruturais da Nova República a encaminharam para uma situação análoga à da Constituição Imperial de 1824, que previa um “Poder Moderador” responsável pelo equilíbrio social.
O papel que o Judiciário passou a exercer na pólis brasileira é análogo ao Poder Moderador imperial. Nas coordenadas de uma jovem democracia, os tribunais passaram a fornecer um tipo de proteção institucional específica – o “pretorianismo”.
A ação dos magistrados fora da quadratura constitucional permitiu a mobilização seletiva de instituições para apaziguar disputas e aplacar anseios de grupos de interesse. Sob o mote insuspeito do combate à corrupção, o pretorianismo das normas teve efeito pacificador sobre as expectativas, mas levou dois presidentes ao cárcere e pavimentou um impeachment ao arrepio da legalidade.
Entre o Mensalão e a Insurreição, a pacificação das expectativas frustradas foi obtida em detrimento da participação política dos cidadãos, em sentido contrário aos anseios originais da Nova República.
SRZD, 2023
As eleições na Espanha revelam a dimensão dos impactos da pandemia nas democracias contemporâneas... more As eleições na Espanha revelam a dimensão dos impactos da pandemia nas democracias contemporâneas. A COVID-19 não mudou toda a configuração da esfera política de súbito. O novo coronavírus se alimentou de antigas fragilidades e persistentes impasses sociais. A doença potencializou lacunas entre as sociedades e no interior dessas, revelando limites da democracia. O populismo naufragou no tsunami da pandemia. E mesmo governos que podem se orgulhar da performance face ao novo coronavírus não saíram ilesos.
SRZD, 2023
A visita presencial de Lula à China de Xi Jinping.
A importância da cooperação entre Brasil e C... more A visita presencial de Lula à China de Xi Jinping.
A importância da cooperação entre Brasil e China para os dois países, para o grupo BRICS e as relações internacionais, num mundo globalizado e fragmentado.
Boletim de Conjuntura (BOCA), 2022
Thirteen years of Conservative administrations in UK were defined by intertwined shocks. Brexit a... more Thirteen years of Conservative administrations in UK were defined by intertwined shocks. Brexit and COVID-19 prolonged and abbreviated the lifespan of Prime Ministers. An unfavorable external scenario fueled nationalism and populism. Inbetween crises, pragmatism abounded. Theresa May rose to power after the Brexit-infused fall of David Cameron. May's fate was sealed as long as Brexit remained undone. In spite of getting Brexit (almost) done, Boris Johnson's populism did not survive pandemics. Liz Truss was the net outcome of those controversies. In 2022, "Global Britain" faces such challenges amidst anxiety, uncertainty and burgeoning crises at domestic economy and international relations.
SRzd, 2022
A eleição de 2022 não foi uma vitória da democracia, mas um triunfo da pandemia.
Para superar a ... more A eleição de 2022 não foi uma vitória da democracia, mas um triunfo da pandemia.
Para superar a pandemia, será necessário derrubar barreiras que construímos entre nós. A seguir, as erguidas entre nós e o mundo.
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Papers by Carlos Frederico Pereira da Silva Gama
How can we account for the decline of Conservative administrations across a decade and a half?
Minhas breves reflexões sobre a aprovação da resolução do Conselho de Segurança da ONU referente ao conflito em Gaza.
A Nova República enfrenta os efeitos da pandemia e uma tentativa fracassada de golpe de estado.
A pandemia sacudiu o mundo, impactando as democracias, a cooperação internacional e as dinâmicas da economia global.
As repercussões nas relações Brasil - Israel e nas potencialidades do Sul Global num mundo em transformação.
Processing personal losses while losing personal items.
Loss within a happy pause, so euphoria mourning...
01 Lula na China: ansiedades diplomáticas num mundo em convulsão
02 Democracia sob Impasse: A Espanha que sai das urnas pós-pandemia
03 O Julgamento dos Atos Golpistas e o Futuro da Democracia Brasileira
04 O ataque do Hamas a Israel e seus impactos nas relações internacionais
05 A Eleição Presidencial na Argentina e Desafios para o MERCOSUL
06 Derrota Diplomática: a saída dos cidadãos brasileiros na Faixa de Gaza
07 A Argentina contempla o abismo com o MERCOSUL em ruínas
O distanciamento do Brasil de Lula, em meio a uma política externa hesitante, oscilando entre a busca de protagonismo global e uma incômoda neutralidade nos assuntos hemisféricos.
A tripla crise do MERCOSUL, que impediu o acordo de livre comércio com a União Europeia.
A ameaça da ditadura venezuelana sobre a vizinha Guiana e o risco de uma guerra na Amériica do Sul.
Contradições estruturais da Nova República a encaminharam para uma situação análoga à da Constituição Imperial de 1824, que previa um “Poder Moderador” responsável pelo equilíbrio social.
O papel que o Judiciário passou a exercer na pólis brasileira é análogo ao Poder Moderador imperial. Nas coordenadas de uma jovem democracia, os tribunais passaram a fornecer um tipo de proteção institucional específica – o “pretorianismo”.
A ação dos magistrados fora da quadratura constitucional permitiu a mobilização seletiva de instituições para apaziguar disputas e aplacar anseios de grupos de interesse. Sob o mote insuspeito do combate à corrupção, o pretorianismo das normas teve efeito pacificador sobre as expectativas, mas levou dois presidentes ao cárcere e pavimentou um impeachment ao arrepio da legalidade.
Entre o Mensalão e a Insurreição, a pacificação das expectativas frustradas foi obtida em detrimento da participação política dos cidadãos, em sentido contrário aos anseios originais da Nova República.
Entre 2012 e 2023, os tribunais se tornaram o centro das disputas políticas no Brasil. A partir do julgamento do Mensalão, o destino dos eleitos nas urnas mudou decisivamente de direção.
Contradições estruturais da Nova República a encaminharam para uma situação análoga à da Constituição Imperial de 1824, que previa um “Poder Moderador” responsável pelo equilíbrio social.
O papel que o Judiciário passou a exercer na pólis brasileira é análogo ao Poder Moderador imperial. Nas coordenadas de uma jovem democracia, os tribunais passaram a fornecer um tipo de proteção institucional específica – o “pretorianismo”.
A ação dos magistrados fora da quadratura constitucional permitiu a mobilização seletiva de instituições para apaziguar disputas e aplacar anseios de grupos de interesse. Sob o mote insuspeito do combate à corrupção, o pretorianismo das normas teve efeito pacificador sobre as expectativas, mas levou dois presidentes ao cárcere e pavimentou um impeachment ao arrepio da legalidade.
Entre o Mensalão e a Insurreição, a pacificação das expectativas frustradas foi obtida em detrimento da participação política dos cidadãos, em sentido contrário aos anseios originais da Nova República.
A importância da cooperação entre Brasil e China para os dois países, para o grupo BRICS e as relações internacionais, num mundo globalizado e fragmentado.
Para superar a pandemia, será necessário derrubar barreiras que construímos entre nós. A seguir, as erguidas entre nós e o mundo.
How can we account for the decline of Conservative administrations across a decade and a half?
Minhas breves reflexões sobre a aprovação da resolução do Conselho de Segurança da ONU referente ao conflito em Gaza.
A Nova República enfrenta os efeitos da pandemia e uma tentativa fracassada de golpe de estado.
A pandemia sacudiu o mundo, impactando as democracias, a cooperação internacional e as dinâmicas da economia global.
As repercussões nas relações Brasil - Israel e nas potencialidades do Sul Global num mundo em transformação.
Processing personal losses while losing personal items.
Loss within a happy pause, so euphoria mourning...
01 Lula na China: ansiedades diplomáticas num mundo em convulsão
02 Democracia sob Impasse: A Espanha que sai das urnas pós-pandemia
03 O Julgamento dos Atos Golpistas e o Futuro da Democracia Brasileira
04 O ataque do Hamas a Israel e seus impactos nas relações internacionais
05 A Eleição Presidencial na Argentina e Desafios para o MERCOSUL
06 Derrota Diplomática: a saída dos cidadãos brasileiros na Faixa de Gaza
07 A Argentina contempla o abismo com o MERCOSUL em ruínas
O distanciamento do Brasil de Lula, em meio a uma política externa hesitante, oscilando entre a busca de protagonismo global e uma incômoda neutralidade nos assuntos hemisféricos.
A tripla crise do MERCOSUL, que impediu o acordo de livre comércio com a União Europeia.
A ameaça da ditadura venezuelana sobre a vizinha Guiana e o risco de uma guerra na Amériica do Sul.
Contradições estruturais da Nova República a encaminharam para uma situação análoga à da Constituição Imperial de 1824, que previa um “Poder Moderador” responsável pelo equilíbrio social.
O papel que o Judiciário passou a exercer na pólis brasileira é análogo ao Poder Moderador imperial. Nas coordenadas de uma jovem democracia, os tribunais passaram a fornecer um tipo de proteção institucional específica – o “pretorianismo”.
A ação dos magistrados fora da quadratura constitucional permitiu a mobilização seletiva de instituições para apaziguar disputas e aplacar anseios de grupos de interesse. Sob o mote insuspeito do combate à corrupção, o pretorianismo das normas teve efeito pacificador sobre as expectativas, mas levou dois presidentes ao cárcere e pavimentou um impeachment ao arrepio da legalidade.
Entre o Mensalão e a Insurreição, a pacificação das expectativas frustradas foi obtida em detrimento da participação política dos cidadãos, em sentido contrário aos anseios originais da Nova República.
Entre 2012 e 2023, os tribunais se tornaram o centro das disputas políticas no Brasil. A partir do julgamento do Mensalão, o destino dos eleitos nas urnas mudou decisivamente de direção.
Contradições estruturais da Nova República a encaminharam para uma situação análoga à da Constituição Imperial de 1824, que previa um “Poder Moderador” responsável pelo equilíbrio social.
O papel que o Judiciário passou a exercer na pólis brasileira é análogo ao Poder Moderador imperial. Nas coordenadas de uma jovem democracia, os tribunais passaram a fornecer um tipo de proteção institucional específica – o “pretorianismo”.
A ação dos magistrados fora da quadratura constitucional permitiu a mobilização seletiva de instituições para apaziguar disputas e aplacar anseios de grupos de interesse. Sob o mote insuspeito do combate à corrupção, o pretorianismo das normas teve efeito pacificador sobre as expectativas, mas levou dois presidentes ao cárcere e pavimentou um impeachment ao arrepio da legalidade.
Entre o Mensalão e a Insurreição, a pacificação das expectativas frustradas foi obtida em detrimento da participação política dos cidadãos, em sentido contrário aos anseios originais da Nova República.
A importância da cooperação entre Brasil e China para os dois países, para o grupo BRICS e as relações internacionais, num mundo globalizado e fragmentado.
Para superar a pandemia, será necessário derrubar barreiras que construímos entre nós. A seguir, as erguidas entre nós e o mundo.
A resiliência dos estados e suas soberanias – contestadas, aparentemente indispensáveis – não é surpreendente, diante das profundas incertezas de um sistema em transformação. Em contraste com caracterizações da UE como um sistema de governança de múltiplos níveis , os estados-membros voltam ao centro das atenções num continente temeroso da “crise humanitária”. O aprofundamento da integração via instituições de Bruxelas se choca com diversos movimentos de caráter centrífugo – num microcosmos de tendências globais que transcendem o contexto europeu .
A produção das fronteiras comunitárias se tornou elemento crucial das eleições nacionais nos estados-membros . Em controvérsias referentes ao acolhimento de refugiados sírios, precarização do trabalho de migrantes e limitações de direitos para “combater” o terrorismo, crises dão vazão a diferentes desconfortos. Além do escopo e profundidade da integração, impasses na governança comunitária vêm à tona. O relacionamento entre diferentes níveis de autoridade política produz mais incertezas que virtudes. O status da cidadania num mundo de fronteiras continua indefinido .
Analisamos a UE como um espaço de sobreposição normativa no tocante à regulação da migração. Essa ambivalência é amplamente favorável aos estados nacionais, em contraste com expectativas de um espaço desterritorializado e homogêneo em vias de integração, espaço social “pós-soberano” regulado por dinâmicas da sociedade civil. A separação simbólica entre a migração síria (caracterizada como “ameaça” em chave securitizante , respondida com normas que visam proteger a integridade territorial da Europa e a segurança de seus cidadãos) e a migração legal de profissionais qualificados (considerada um evento “normal” e pertencente à órbita soberana do direito interno de cada um dos 28 países-membros) conforma uma fronteira epistêmica fundamental para a compreensão do caráter político da criação de normas no processo integrativo.
Há uma convergência entre o surgimento de normas emergentes de controle das fronteiras e de limitação da migração na UE via parcerias com terceiros países e a inexistência de normas comunitárias que regulem a migração legal. Essa situação de flexibilidade normativa opera em favor dos estados nacionais e os empodera (em contraste com entidades da sociedade civil e indivíduos). Num mundo globalizado onde supostamente as fronteiras estariam em extinção, o surgimento de novas fronteiras é um sinal característico de dinâmicas de força em curso inclusive no seio de processos de integração regional.
The 1970s
Emerson, Lake & Palmer, Eric Clapton, Paul McCartney, ABBA, Queen,
Judas Priest, Scorpions, The Police, Prince, U2
All reviews by Carlos Frederico Pereira da Silva (2019) at DELUBRAVESTRA https://delubravestra.wordpress.com/
Em 2022 o Brasil completa 200 anos de existência como um estado soberano. O país realizará simultaneamente eleições presidenciais, legislativas e para os governos estaduais. A configuração da Nova República está novamente na berlinda.
Repórter da BBC foi preso e agredido na China na última semana
Repressão contra a imprensa foi intensificada durante o mandato de Xi Jinping
População chinesa recorre a aplicativos e sites de namoro para burlar censura
Controle da midia na China dificulta o trabalho da imprensa e oferece risco para jornalistas
A primeira década da China sob a liderança de Xi Jinping.
Economia, industrialização, COVID-19, nova ordem mundial e o Congresso do Partido Comunista em 2022