Avaliação do risco de extinção do veado-galheiro Odocoileus virginianus Zimmermann, 1780, no Brasil
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O estado de conservação do veado-galheiro, Odocoileus virginianus cariacou
(Zimmermann 1780), foi avaliado de acordo com os critérios da IUCN (2001), com base nos
dados disponíveis até 2010. Síntese do processo de avaliação pode ser encontrada em
Peres et al.(2011) e Beisiegel et al.(2012). A categoria proposta para o táxon é Dados
insuficientes (Data deficient–DD). O veado-galheiro está entre os maiores representantes
de cervídeos encontrados no Brasil. A espécie é bastante comum na parte norte de sua …
(Zimmermann 1780), foi avaliado de acordo com os critérios da IUCN (2001), com base nos
dados disponíveis até 2010. Síntese do processo de avaliação pode ser encontrada em
Peres et al.(2011) e Beisiegel et al.(2012). A categoria proposta para o táxon é Dados
insuficientes (Data deficient–DD). O veado-galheiro está entre os maiores representantes
de cervídeos encontrados no Brasil. A espécie é bastante comum na parte norte de sua …
Resumo
O estado de conservação do veado-galheiro, Odocoileus virginianus cariacou (Zimmermann 1780), foi avaliado de acordo com os critérios da IUCN (2001), com base nos dados disponíveis até 2010. Síntese do processo de avaliação pode ser encontrada em Peres et al.(2011) e Beisiegel et al.(2012). A categoria proposta para o táxon é Dados insuficientes (Data deficient–DD). O veado-galheiro está entre os maiores representantes de cervídeos encontrados no Brasil. A espécie é bastante comum na parte norte de sua área de distribuição (América do Norte), sendo que esta, aparentemente, tem se expandido em direção ao sul (até o Norte do Brasil). São trazidos dados ecológicos da espécie obtidos em outros países, de modo a se ter um panorama de seu comportamento e dinâmica, mas que não pertencem à análise para o país. Justificativa–A espécie foi categorizada como DD em função da ausência de dados ecológicos e populacionais no Brasil. Sua distribuição é amazônica, mas pouco conhecida e, consequentemente, existem grandes lacunas no conhecimento científico, especialmente relacionados à taxonomia, biologia e ecologia. Há registros da espécie na Reserva Biológica Lago do Piratuba (Amapá–Tiepolo et al. 2008) e Parque Nacional do Viruá (JLP Cordeiro comunicação pessoal). Não há análise quantitativa da probabilidade de extinção. A espécie não consta na lista brasileira de espécies ameaçadas de extinção (MMA 2003), devido exatamente ao pouco conhecimento sobre ela no Brasil.
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