Sergio Marone, de 43 anos de idade, ostentou a boa forma em fotos compartilhadas nesta quarta-feira (4). O ator, que é ativista pelos direitos da natureza, está passando dias em um distrito na Ilha de Tinharé, na Bahia, e usou os cliques em que exibe o corpo para chamar atenção para uma causa ambiental: a votação da PEC das Praias.
O artista definiu o clique como um 'biscoito molhado', já que exibiu o abdômen definido dentro de uma piscina em um resort no Morro de São Paulo. Na legenda, ele usou de seu engajamento para levantar a pauta socioambiental. "Um biscoito molhado direto da minha pousada predileta para dizer NãO à PEC das Praias!!", iniciou.
A votação para a PEC 03/2022 - emenda que movimentou a web quando foi pauta para uma troca de farpas e indiretas entre Neymar e Luana Piovani - foi adiada mais uma vesta durante a tarde. O astro se revoltou com a medida, que transfere a propriedade de terrenos de marinha.
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"Não podemos nos calar e entregar o nosso litoral para a especulação imobiliária. Isso vai dificultar muito a fiscalização e as legislações protetivas dos nossos já tão castigados ecossistemas costeiros, os manguezais, recifes de corais e vegetações de restinga", disse ele.
"O acesso a praia é um direito inviolável seu, meu e de TODO BRASILEIRO. Direito de se divertir, de fiscalizar, de cuidar. Diga NÃO mais uma vez a PEC das Praias e vamos pressionar o congresso a enterrar de vez essa ideia. Marque os senadores em quem você votou. A PRAIA É NOSSA!", finalizou.
O que é a PEC das Praias?
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) adiou nesta quarta-feira (4) a votação da proposta de emenda à Constituição que transfere a propriedade de terrenos de marinha. A PEC das Praias, como vem sendo chamada, passou a ser considerada como um mecanismo para privatizar as áreas à beira-mar, que pertencem à União.
A polêmica tomou uma projeção ainda maior depois que Luana Piovani e Neymar trocaram farpas por causa do texto. O jogador de futebol anunciou parceria com uma construtora para um condomínio na beira do mar.
O texto no Senado foi discutido numa audiência pública, aprovada pela Câmara dos Deputados e agora segue para aprovação do CCJ. O parecer favorável ao adiamento da pauta foi apresentado pelo relator, senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Não há uma nova data definida para que a matéria retorne à pauta da comissão.