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Pilin León

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Pilin León
Nascimento 19 de maio de 1963
Maracay
Cidadania Venezuela
Estatura 178 cm
Ocupação modelo, competidora de concurso de beleza

Pilin León (nascida Carmen Josefina León Crespo; Maracay, 19 de maio de 1963) é uma modelo e rainha da beleza da Venezuela que venceu o Miss Mundo 1981, realizado no Royal Albert Hall, em Londres.

Ela foi coroada aos 18 anos de idade, sendo a segunda de seu país a vencer este concurso.[1]

Na infância, teve uma vida bastante familiar, com os pais, avós e cercada de primos, recordou ela em 2018. "As minhas lembranças da infância são as mais bonitas." Ela também contou que o pai a ensinou a ler e contar quando ainda estava na pré-escola.[2]

É dona de casa e se dedica a trabalhos sociais, principalmente em favor dos venezuelanos no exílio. Ajudou a fundar e é presidente da Fundación Venezolanos en Barranquilla. Também ajuda internas Centro de Reclusión El Buen Pastor, ambas instituições de Barranquila, na Colômbia, onde ela mora com o marido, o engenheiro civil Teodoro Pérez, desde 2009.

Tem três filhos homens e uma neta e sua canção favorita é Yesterday, dos Beatles.

Participação em concursos de beleza

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"Nunca me considerei bonita", disse ao Vero Símiles em 2018.

Ela foi apresentada a Osmel aos 16 anos, durante um curso de modelagem e etiqueta oferecido por Josefina Torres, da Charmante. Segundo Pilin, foi ele que convenceu seus pais a deixá-la participar do Miss Venezuela.

Miss Venezuela

No Miss Venezuela 1981, Pilin ficou em segundo lugar, o que lhe deu o direito de ir ao Miss Mundo naquele ano.

Miss Mundo

Pilín venceu o Miss Mundo 1981 em 12 de novembro de 1981 ao derrotar outras 66 candidatas. Sua vice foi a Miss Colômbia, Nini Johanna Soto.

Vida após os concursos

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Após ser Miss Mundo, ela trabalhou na TV, mas preferiu se retirar da cena pública. Em 2018 ela disse ao Vero Símiles, ao ser perguntada como se leva a vida após ser famosa no mundo todo, que "nunca busquei a fama, então sobrevivi muito bem".

Posições políticas

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Casada com um empresário do ramo da Engenharia, em 2002 criticou o governo de Hugo Chávez, cujas políticas afetavam a empresa, logo após o então presidente tomar um navio petroleiro nomeado em sua homenagem.[3] "O ‘Pilín León’ foi o o navio símbolo da greve petroleira que foi tomado à força pelo governo, que prendeu a tripulação. Este feito me serviu de plataforma para assentar minha posição frente ao que se passava no país e que quase ninguém sabia neste momento. Fui testemunha de como Chávez se apoderou de tudo que pode", disse ela na época, segundo o El Tiempo.[4]

Mora em Barranquila, na Colômbia, desde 2009, onde ajuda venezuelanos migrantes, e em 2013, após a morte de Chávez, apoiou Henrique Capriles como candidato à presidência.[5]

Na Colômbia, é uma das fundadoras e atual presidente da Fundación Venezolanos en Barranquilla. "Sou feliz ajudando os outros", disse.[2]

Referências

  1. Far, Publicada por El; i (12 de novembro de 2015). «Así luce Pilin León 34 años después de ganar la corona del Miss Mundo [Fotos]». El Farandi (em espanhol). Consultado em 20 de agosto de 2019 
  2. a b M, Verónica González. «Pilin León activista desde Colombia: "Soy feliz ayudando a los demás"». Verosímiles (em espanhol). Consultado em 20 de agosto de 2019 
  3. «Marinha da Venezuela toma petroleiro de grevistas | BBC Brasil | BBC World Service». www.bbc.com. Consultado em 20 de agosto de 2019 
  4. Tiempo, Casa Editorial El (19 de fevereiro de 2019). «La Miss Mundo que ayuda a los venezolanos en Barranquilla». El Tiempo (em espanhol). Consultado em 20 de agosto de 2019 
  5. Chern, C. J.; Beutler, E. (janeiro de 1976). «Biochemical and electrophoretic studies of erythrocyte pyridoxine kinase in white and black Americans». American Journal of Human Genetics. 28 (1): 9–17. ISSN 0002-9297. PMC 1684914Acessível livremente. PMID 2009 

Ligações externas

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