Navalha de Hitchens
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Navalha de Hitchens é uma navalha epistemológica afirmando que o ônus da prova sobre a veracidade de uma alegação é de quem faz a alegação. Se esse ônus não é atendido, o pedido é improcedente e seus oponentes não precisam mais argumentar para descartá-lo. Seu nome, lembrando a navalha de Occam, origina-se do jornalista e escritor Christopher Hitchens, que em 2003, em um artigo na revista Slate o formulou: "O que pode ser afirmado sem evidências pode ser rejeitado sem evidências."[1][2] O aforismo também aparece em Deus Não É Grande: Como a Religião Envenena Tudo, um livro de Hitchens publicado em 2007.[3]
A Navalha de Hitchens é uma tradução para o inglês do provérbio latino "Quod gratis asseritur, gratis negatur" ("o que é livremente afirmado é livremente negado"), que foi muito usado no século XIX.[4][5]
Ver também
[editar | editar código-fonte]- Padrão Sagan
- Navalha de Alder
- Desafio do Deus mau
- Falseabilidade
- "Alegações extraordinárias exigem provas extraordinárias"
- Navalha de Hanlon
- Lista de leis epônimas
- Navalha de Occam
- Navalha (filosofia)
- Bule de chá de Russell
- The Demon-Haunted World
Referências
[editar | editar código-fonte]- ↑ http://www.slate.com/articles/news_and_politics/fighting_words/2003/10/mommie_dearest.html Em falta ou vazio
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(ajuda) - ↑ McGrattan, Cillian. The Politics of Trauma and Peace-Building: Lessons from Northern Ireland. [S.l.: s.n.] ISBN 978-1138775183
- ↑ Hitchens, Christopher. God Is Not Great: How Religion Poisons Everything. [S.l.: s.n.] ISBN 978-1843545743
- ↑ http://www.skepticink.com/backgroundprobability/2015/07/25/the-long-history-of-hitchens-razor Em falta ou vazio
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(ajuda) - ↑ Jon R. Stone, The Routledge Dictionary of Latin Quotations (2005), p. 101.