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Missão de Observação das Nações Unidas em Angola

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A Missão de Observação das Nações Unidas em Angola (MONUA) foi criada pela Resolução 1118 do Conselho de Segurança das Nações Unidas de 30 de junho de 1997. [1]

A missão foi necessária para apaziguar as tensões entre as diferentes facções do país e assegurar um cessar-fogo no país e garantir o início de um processo democrático e eleitoral.[2]

Devido ao colapso do processo de paz em Angola, o Secretário-Geral das Nações Unidas recomendou ao Conselho de Segurança da ONU que o mandato da MONUA não seria renovado.[3] [4] A missão encerrou oficialmente em 26 de fevereiro de 1999 pelos termos da Resolução 1213. [5]

A MONUA foi a última missão de manutenção de paz em Angola, e foi precedida por outras três missões de paz: UNAVEM I, II e III.

No início da missão, em 1997, a força de paz da ONU consistiu de aproximadamente 3.500 soldados, observadores e guardas da polícia, vindos de 17 países. Este número foi reduzido para 400 em 1999, quando a missão terminou. Dezessete capacetes azuis morreram no conflito. [6]

Referências

  1. Resolução 1118 do Conselho de Segurança das Nações Unidas. S/RES/1118(1997)
  2. MONUA - Université de Montréal
  3. «ONU encerra missão de paz em Angola». Folha de S.Paulo 
  4. Documento 49 do Conselho de Segurança das Nações Unidas. S/1999/49 page 11.
  5. Resolução 1213 do Conselho de Segurança das Nações Unidas. S/RES/1213(1998)
  6. Sheik, Mani; Gutierrez, Maria Isabel; Bolton, Paul; Spiegel, Paul; Thieren, Michel; Burnham, Gilbert (2000). «Deaths among humanitarian workers». BMJ. 321 (7254): 166–168. PMC 1118167Acessível livremente. PMID 10894699. doi:10.1136/bmj.321.7254.166