Forma farmacêutica
Forma farmacêutica é o estado final que as substâncias ativas apresentam depois de serem submetidas às operações farmacêuticas necessárias, a fim de facilitar a sua administração e obter o maior efeito terapêutico desejado. A sujeição das substâncias ativas às operações farmacêuticas deve-se ao fato da maioria das substâncias ativas não poderem ser diretamente administradas ao doente.[1]
Escolha da forma farmacêutica
[editar | editar código-fonte]A escolha da forma farmacêutica depende principalmente:
- da natureza físico-química do fármaco;
- do mecanismo de ação;
- do local de ação do medicamento;
- da dosagem – quantidade de fármaco na forma farmacêutica.
Formas farmacêuticas
[editar | editar código-fonte]Forma no qual o medicamento se apresenta para dispensação podendo ser apresentado como:
- Comprimidos;
- Cápsulas;
- Drágeas;
- Pílulas;
- Soluções;
- Suspensão;
- Emulsão;
- Óvulos;
- Pomadas;
- Supositórios;
- Linimentos;
Cápsulas
[editar | editar código-fonte]São formas farmacêuticas sólidas, administradas por via oral. Existem tamanhos e volumes diferentes. O invólucro pode ser constituído de amido ou de gelatina.
As cápsulas devem atender às exigências de variação de peso, tempo de desintegração, uniformidade de conteúdo e teor de princípios ativos descritos na monografia.
Notas e referências
- ↑ Destruti, Ana Beatriz C B. Senac, ed. Noções básicas de farmacotécnica. [S.l.: s.n.]