Fabio Morábito
Fabio Morábito | |
---|---|
Nascimento | 21 de fevereiro de 1955 (69 anos) Alexandria |
Cidadania | México |
Ocupação | escritor, poeta |
Distinções |
|
Empregador(a) | Universidade Nacional Autônoma do México |
Fabio Morábito (nascido em 21 de fevereiro de 1955, em Alexandria, Egito) é poeta e escritor mexicano.[1][2]
Vida e Obra
[editar | editar código-fonte]Nascido no Egito de pais italianos, passou a infância em Milão. A partir dos 14 anos de idade passou a residir na Cidade do México , onde escreveu, em espanhol, quatro livros de poesia, Lotes baldíos (que ganhou em 1995 o prêmio Carlos Pellicer), De segundas-feiras todo el año (que ganhou o Prêmio Nacional de Poesía Aguascalientes, em 1991), Alguien de lava (2011); dois livros de prosa, Caja de herramientas (1989) e El idioma materno (2014), três coletâneas de contos, La lenta fúria (1989), La vida ordenada (2000) e Grieta de fatiga (que ganhou o prêmio Antonin Artaud em 2006), e dois livros de ensaios, El viaje y la enfermedad (1984) e Los pastores pecado carneiros (1996).
Também escreveu um livro para crianças, Cuando las panteras não eran negras, publicado no Brasil pela Editora 34[3]. Copilou um livro com 125 contos da tradição oral mexicana, Cuentos populares mexicanos (2014).
É tradutor do italiano, sua língua materna, vertendo para o espanhol inúmeras histórias, poesias, ensaios e livros infantis. Em 2005 Galaxia Gutenberg publicou sua tradução da poesia completa de Eugenio Montale.
Referências
[editar | editar código-fonte]- ↑ Julián Herbert Anuario de Poesía Mexicana 2007
- ↑ Fernández, Fabiola A. (25 de abril de 2014). «Fabio Morabito: poéticas do vaivém: estrangeiro, língua e memória (dissertação)». Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, USP. Consultado em 25 de junho de 2017
- ↑ MORABITO, FABIO. Quando as panteras não eram negras. [S.l.]: Editora 34. ISBN 9788573264067