Economia da República do Congo
Avião da Trans Air Congo. | |
Moeda | Franco CFA da África Central |
Ano fiscal | Ano calendário |
Blocos comerciais | OMC, União Africana |
Estatísticas | |
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PIB | 19,27 mil milhões (2012) (132º lugar) |
Variação do PIB | 4,9% (2012) |
PIB per capita | 4 700 (2012) |
PIB por setor | agricultura 4,2%, indústria 71,3%, comércio e serviços 24,5% (2012) |
Inflação (IPC) | 3,5% (2012) |
População abaixo da linha de pobreza |
46,5% (2011) |
Força de trabalho total | 1 514 000 (2007) |
Força de trabalho por ocupação |
N/D |
Desemprego | 53% (2012) |
Principais indústrias | extração de petróleo, cimento, madeira aparada, cerveja, açúcar, azeite de palma, sabão, farinha, cigarro[1] |
Exterior | |
Exportações | 12,35 mil milhões (2012) |
Produtos exportados | petróleo, madeira, madeira serrada, açúcar, cacau, café, diamante |
Principais parceiros de exportação | República Popular da China 38,5%, Estados Unidos 20,3%, Austrália 6,4%, França 6,1%, Espanha 4,9%, Itália 4,4%, Países Baixos 4,4% (2011) |
Importações | 4 751 milhões (2012) |
Produtos importados | bens de capital, materiais de construção, alimentos |
Principais parceiros de importação | França 17.2%, República Popular da China 12.5%, Índia 9.2%, Itália 7.5%, Brasil 7.3%, Estados Unidos 5.8% (2011) |
Dívida externa bruta | 4 225 milhões (2012) |
Finanças públicas | |
Receitas | 6 719 milhões (2012) |
Despesas | 4 475 milhões (2012) |
Fonte principal: [[1] The World Factbook] Salvo indicação contrária, os valores estão em US$ |
A economia do Congo depende basicamente do comercio, da venda de produtos, e da extração de petróleo e madeira. O governo do país é caracterizado por dificuldades orçamentárias e excesso de funcionários[1].
No início da década de 1980 a rápida escalada de preços do petróleo possibilitou ao governo financiar projetos de desen, um dos mais elevados da África.
Esforços de reforma econômica foram levados a cabo com o apoio de organismos internacionais, especialmente o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial, incluídas as consultas do Artigo IV recentemente concluídas.[1] O presidente Denis Sassou-Nguesso, que voltou ao poder após o termo da guerra civil em outubro de 1997, expressou publicamente sua vontade de prosseguir as reformas econômicas e privatizações, além de renovar a cooperação com instituições financeiras internacionais.[1] O progresso econômico foi severamente afetado com a queda dos preços internacionais do petróleo e com a retomada do conflito armado em dezembro de 1998, que pioraram o déficit orçamental da república.[1]
Em 2008, o setor de petróleo foi responsável por 65% do PIB, 85% das receitas do governo, e 92% das exportações.[2]
Em 2009, governo congolês assinou um acordo para alugar 200.000 hectares de terra para agricultores Sul-Africano para reduzir sua dependência das importações.[3][4]
Referências
- ↑ a b c d e f CIA. «The World Factbook» Acessado em 30 de março de 2013
- ↑ Republic of Congo World Bank
- ↑ Goodspeed, Peter (October 21, 2009) South Africa’s white farmers prepare to trek to the Congo. National Post.
- ↑ Congo hands land to South African farmers. Telegraph. October 21, 2009.